Avada Kedavra!

 

-O que é isso? –Indagou Rony apontando uma barraquinha com doces.

 

-Algodão doce. –Falaram Harry e Hermione cansados.

 

-Ronald, precisa ficar perguntando o que é sempre que vê algo novo? –Disse Hermione empurrando o amigo.

 

-Agora vamos naquela montanha-russa. –Disse Gina apontando a mais radical de todas.

 

-Ah... Vão vocês, eu fico aqui. –Falou Hermione.

 

-Qual é Mi? –Disse Rony. –É legal.

 

-Não, Ronald. Eu fico ruim se viro de cabeça para baixo. Falou ela se apoiando na grade ao lado da fila. –Vão vocês.

 

-Eu fico com ela. –Disse Harry indo ao lado da morena.

 

-Não precisa Harry. –Disse Hermione.

 

-Eu também não gosto muito de montanha-russa, sabe, trauma. –Contou ele.

 

-Não sei, explica. –Disse risonha e Harry a empurrou de leve.

 

-Uma vez o Duda tentou me jogar do alto da montanha-russa. –Falou ele e tremeu. –Não é legal. –Hermione gargalhou.

 

-Imagino. –Comentou. –De tanto o Rony falar, tô com vontade de comer um algodão doce. –Segredou a grifinória.

 

-Idem. –Falou Harry. –Vamos lá. –Disse ele puxando a amiga pela mão.

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Dumbledore estava vestido como um trouxa comum, o que era hilário, e se encaminhava ao prédio ao lado do parque.

 

-Vim falar com Natasha Normam. –Pediu o diretor ao recepcionista.

 

-Último andar, professor Dumbledore. –Informou o homem.

 

-Obrigado. –Disse indo até as escadas.

 

-Tem o elevador, professor. –Falou o homem, estranhando.

 

-É bom se exercitar. –Disse Dumbledore e piscou para o moço.

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-Olha eles entrando. –Falou Hermione com um pedaço do doce na mão, voltando para perto do brinquedo e se apoiando na grade novamente.

 

-Nossa, até a sra. Weasley vai. –Comentou Harry rindo. Assim que o brinquedo começou a aumentar a velocidade, a expressão de Rony ficou de medo completo e os amigos riam dele. Em um momento Hermione se virou para Harry, para ver se o amigo ria também, mas acabou vendo algo estranho.

 

-Harry. –Cutucou Hermione. –Olha lá. –Disse apontando dois homens com capas negras e mascaras.

 

-Comensais? –Indagou ele confuso. –Aqui?

 

-Acho que são. Depois que eles descerem a gente fala com o sr. Weasley. –Disse Hermione e o amigo concordou, abaixando a cabeça para não ser reconhecido. Hermione, instintivamente, se aproximou dele. A cicatriz de Harry ardeu levemente com a aproximação e a tão conhecida voz que ele não identificava, bradou a maldição.

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Três batidas na porta e um “entre” foi ouvido.

 

-Boa noite senhora Natasha Norman. –Falou Dumbledore adentrando uma sala redonda e escura, que tinha uma grande janela virada para o parque.

 

-Professor Dumbledore? –Falou a mulher virando a cadeira. Natasha se levantatou, era alta e esguia, com cabelos negros em corte channel, nariz empinado e uma postura confiante, vestida de negro. O rosto com traços delicados, mas com um olhar, violeta, frio e cortante, aparentava 35 anos, no máximo. As finas sobrancelhas estavam arqueadas, em sinal de leve surpresa.

 

-Vejo que o tempo demora para passar para você, minha pupila. –Comentou Dumbledore avançando até ela, cumprimentando-a.

 

-Vá direto ao ponto. –Disse sentando e cruzando as pernas, indicando com a mão uma cadeira na frente da mesa.

 

-Continua a mesma. –Comentou sentando-se, ao que ela levantou um dos cantos dos lábios em um sorriso.

 

-Sempre. –Concordou, soberba.

 

-Vamos ao ponto então: quero que volte para Hogwarts. –Falou, direto.

 

-O que? –Agora a mulher realmente assustou-se, aproximando o tronco do homem.

 

-Só teremos que ver a posição que vais ocupar. –Comentou o diretor, como se não tivesse sido interrompido.

 

-Comece.Do.Começo. –Falou pausadamente, recostando-se novamente na cadeira.

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-Nuca mais. Nunca mais. Nunca mais. –Murmurava Rony sendo puxado pelos gêmeos para fora da área do brinquedo.

 

-Calma Rony. –Falou Luna na frente dele.

 

-Ele tá pior do que quando ele foi pedir para a Fléur acompanha-lo no baile. –Dizia Gina, gargalhando.

 

-Gente! Gente! Gen... Credo Ronald. –Falou Hermione vendo o amigo pálido.

 

-Sai. –Disse ele correndo e vomitando.

 

-Iuh! –Fizeram as garotas, virando as faces.

 

-Hump... –Fez o ruivo passando a mão na boca. –Melhorou. –Disse ele.

 

-Que bom. –Disse Harry com uma careta.

 

-O que havia acontecido, Mione, querida? –Indagou Molly.

 

-Nós vimos dois comensais. –Soltou Hermione.

 

-Como assim? –Disse Artur, os bruxos se aproximaram, deixando os mais novos no centro do circulo. Harry e Hermione explicaram o acontecido. –Meninos, -Começou o pai de Gina. –não deve ser nada, o parque é misto, bruxo e trouxa, é normal encontrar alguns funcionários fantasiados de comensais, só para diversão. –Falou sr. Weasley aos dois, os adolescentes alunos de Hogwarts se olharam, significando que os cinco estavam desconfiados.

 

-Mas... –Começou Rony.

 

-Filho, seu pai está certo, vamos comer agora. –Apaziguou a sra. Weasley.

 

-Ótimo. –Falaram os gêmeos, mudando o assunto que pesou o clima.

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A mansão estava escura, macabra, e um pequeno aglomerado de pessoas com vestes negras estavam parados na frente da porta.

 

-Tia?! –Chamou Draco.

 

-Draco! –Falou Belatrix, que assistia a organização do grupo.

 

-O que está havendo? –Indagou o loiro, aproximando-se da mulher.

 

-Eles vão se divertir, por ordem do Lord, claro. –Informou a mulher e o sobrinho fez uma careta contida.

 

-Como assim? –Inquiriu, confuso.

 

-Digamos que faz muito tempo que eles não vão em um parque de diversão. –Comentou, sarcástica. –Mas vá para seu quarto, é melhor. –Disse ela e Draco obedeceu. Já em outro andar o loiro pensava “não quero servir ao cara-de-cobra idiota”.

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-Vamos no que agora? –Indagou Fred na lanchonete.

 

-Que tal na roda-gigante? –Sugeriu Hermione pegando uma colherada do sorvete de Harry, que protestou.

 

-Legal. –Falou Luna.

 

-Depois vamos embora. –Disse Molly.

 

-Não! Não antes de ir no labirinto. –Pediu Gina, quer dizer, implorou.

 

-Tá, mas só o labirinto. –Concordou Artur.

 

-Labirinto? –Falou Harry.

 

-Calma Harry, é só um desafio, é tipo um trem fantasma misturado com labirinto, mas temos que ir andando depois de certa parte. –Explicou Hermione roubando novamente sorvete do amigo.

 

-Vai parar? –Indagou e ela pegou novamente o sorvete dele. –Sua folgada! –Acusou ele.

 

-Dom pessoal. –Falou e pegou novamente o sorvete do amigo, que agora passou sua colher suja no nariz dela, para que os Wealey’s e Luna dessem boas gargalhadas.

 

-Bem feito. –Falou ele enquanto ela estreitava os olhos.

 

-Chato. –Disse cantarolando, virou-se fulminando Rony que gargalhava. –Ah é? –Falou Hermione e largou a colher, passou o dedo na sua taça de sorvete e passou o dedo no rosto do amigo ruivo.

 

-Hermione! –Gritou ele.

 

-Parem. –Pediu a sra. Weasley, mas era tarde, Fred e Jorge já enchiam a face de Luna de sorvete, enquanto Harry colocou sorvete em Gina e Rony fazia cóscegas em Hermione. Logo uma mini guerra de sorvete estava instalada no local, nem os mais velhos escaparam de ficar com sorvete no rosto todo.

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-Entendo. –Falou Natasha após a, nada convencional, explicação de seu ex-diretor.

 

-Então? –Indagou o homem.

 

-Vamos falar com Severo para decidir a posição que vou ocupar, mas eu aceito sim Alvo. –Falou a mulher, com um meio sorriso.

 

-Sabia que você não rejeitaria um desafio tão grande. –Comentou Dumbledore.

 

-Como você desconfiou? –Perguntou direta, analisando o velho bruxo a sua frente.

 

-Senti os poderes se agiterem. –Comentou mexendo em um mini globo que estava em cima da mesa.

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-Chegou a hora, vão! –Ordenou Belatrix.

 

-Como quiser. –Falou Antonio Dolohov aparatando.

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Depois de, discretamente, Molly ter limpado o grupo com magia, eles foram até a roda gigante, Harry, Rony, Hermione, Gina e Luna foram em uma cabine e Fred, Jorge e os pais em outra. Quando a roda parou, no alto estavam os cinco adolescentes.

 

-Putz. –Disse Hermione olhando para baixo, mas logo agarrando a mão de Gina que estava a sua frente. –Isso é bem alto, né não? –Falou, com um meio sorriso.

 

-Concordo com sua perspectiva de vista. –Falou Luna, ao lado de Rony olhando a vista. –Isso deixa a pessoa tonta! –Reclamou.

 

-Eu nem vou olhar. –Murmurou Rony cerrando fortemente os olhos. Harry olhou Hermione, enquanto Gina olhava Luna, depois eles se entre olharam e sorriram marotos.

 

-Vai cair! –Gritou Hermione e Ronald se agarrou ao ferro do banco.

 

-Ai meu Merlin! –Gritou o ruivo.

 

-Harry! –Gritaram as meninas. Os quatro começaram a chacoalhar a “gaiola” muito rapido.

 

-Para!Para! Diabo! –Berrava Rony se agarrando ao banco enquanto os amigos riam. –Seus chatos!

 

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-Que coisa bonitinha. –Disse o comensal irônico.

 

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-Vou te apresentar o parque. –Informou Natasha. –Mas antes, quer um café? –Ofereceu.

 

-Por favor. –Respondeu e a mulher se levantou.

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-Eu odeio vocês. –Falou Rony indo em direção ao labirinto.

 

-Até parece. –Falou Hermione apertando a bochecha do amigo.

 

-Labirinto. –Comemorou Gina.

 

-Não sei se eu vou. –Comentou Rony.

 

-Deixa de ser arregão. –Exclamaram os gêmeos.

 

-Crianças, vão vocês, nós ficamos aqui. –Falou o sr. Weasley.

 

-Tá. –Responderam entrando na fila. Quando faltava pouco para entrarem Hermione teve um flash de seus sonhos e achou estranho.

 

-Já está quase acabando a volta, como vocês são os últimos, vão só os sete e vai ser diferente. –Explica um funcionário do parque. –Vocês entram até metade do castelo, o que dá cerca de dez minutos, de carrinho, depois vocês vão andando uando chegarem no labirinto, se acharem a saída em menos de quarenta minutos, ótimo. Se não, a gente vai buscar. –Explicou e a volta do grupo anterior acabou. –Podem ir. –Falou abrindo o portão, o grupo foi em um carrinho e ele começou a andar. Logo armaduras assustavam o grupo, ou barulhos estranhos aconteciam, cerca de cinco minutos depois, o carrinho parou.

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Uma mão prateada desligava o transformador do brinquedo, outros homens de capas negras entravam no castelo, e logo a mesma mão prateada fazia feitiços em volta do brinquedo.

 

-Vão ficar confusos. –Murmurou o homem sinistramente.

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-O que houve? –Indagou Jorge.

 

-Não sei, mas não é normal. –Garantiu Hermione.

 

-Eu estou com um pressentimento ruim. –Falou Harry e olhou a amiga de relance. –Mione?

 

-Meus sonhos. –Murmurou ela e uma batida de porta estrondosa foi ouvida. –Varinhas! –Exclamou e todos retiraram suas varinhas. –Corram!

 

-Por que? -Indagou Gina alarmada.

 

-Confia em mim, são comensais. –Respondeu Hermione. –Rápido. –Disse e eles saíram correndo por um dos corredores.

 

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-Lá! –Gritou um comensal quando avistou um grupo, um jato verde passou raspando por eles. Duas aberturas nas paredes e Harry, Rony e Gina foram por uma enquanto Hermione puxava os gêmeos e Luna pela outra.

 

-Achem a saída! –Gritou ela antes de eles sumirem.

 

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Os três corriam desesperadamente até que ficaram encurralados em um corredor sem saída.

 

-Merda! –Gritou Rony batendo com as mãos na parede. Ele viu, lá no alto, como se fosse uma varanda, um telhado, que concerteza dava para outro corredor do castelo.

 

-Harry... Co... Comensais. –Gaguejou Gina. O moreno puxou-a pela cintura, protegendo-a.

 

-Que bonitinho. –Falou Dolohov. –O bebê Potter querendo proteger a amiguinha traidora do sangue. –Falou e mais quatro comensais apareceram. –Avada Kedavra! –O jato verde raspou em Rony, que desviou, e acabou explodindo em uma armadura, Gina gritou.

 

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-A Gina gritou! –Falou Hermione parando. –Não tem ninguém seguindo a gente... –Ela se interrompeu com um tapa na própria testa. –Como eu sou burra! Eles querem o Harry, estão atrás dele. Nos separaram de propósito. –Disse ela, desesperando-se. –Achem a saída. –Falou virando e correndo.

 

-Mi! –Luna foi atrás das amigas, Fred e Jorge se olharam e em um entendimento mudo resolveram achar a saída.

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-Tem algo errado. –Murmurou Natasha, ela se levantou e pegou uma cimitarra dourada que estava pindurada na parede e saiu para o parque, com Dumbledore em seu encalço.

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-Mione, como vamos acha-los? –Indagou Luna alcançando a amiga que havia parado para se decidir qual entrada pegar. –Eles lançaram um feitiço para confudir a gente!

 

-Eu sei! Mas... –Ela se lembrou. –Espera! O Harry está com o colar! –Falou pegando o seu anel com apenas uma pequena bolinha de diamante na aliança prata.

 

-O que?

 

-É um rastreador. –Explicou rapidamente, vendo a bolinha de diamante ficar vermelha, sair do anel e flutuar na frente dela. –Vem! –Disse e as duas correram atrás da pequena esfera.

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-O que vocês querem? –Indagou Harry, exaltado.

 

-Sua cabeça! –Informou Avery e começaram a atacar.

 

-Reducto! –Bradou Gina atingindo uma estatua que explodiu e atrasou dois comensais. –Acho que a Hermione do dia sou eu. –Brincou Gina apontando a varinha para um comensal.

 

-Estupore! –Bradou Harry, mas o comensal defendeu-se facilmente. Logo varios jatos passavam pelos corredores, feitiços perdidos.

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Fred e Jorge saíram do Castelo e viram os pais.

 

-Comensais! –Gritou Fred, sem fôlego.

 

-Que? –Disse Molly apavorada, Dumbledore e Natasha se aproximaram enquanto os gêmeos resumiam tudo.

 

-Meu Merlin.  –Murmurou Artur.

 

-Comensais? No meu parque? –Indagou e os gêmeos confirmaram.

 

-Acho que eles pegaram o Harry, o Rony, prque escutamos um grito da Gina. –Falou e Molly ficou pálida.

 

-Gina?

 

-Hermione voltou correndo e Luna seguiu ela. –Contou Jorge.

 

-Mas nem fodendo que um comensal vai pegar eles, não no meu parque. –Disse Natasha pulando a grade e entrando no castelo. Dumbledore seguiu ela, assim como Artur.

 

-Mãe, fica aqui, se eles voltarem da um jeito de avisar a gente. –Falou Fred antes de entrar no castelo com o irmão, para desespero da mulher.

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Os adolescentes já tinham derrubado três dos cinco comensais, Avery e Dolohov, os melhores, ficavam cada vez mais irados. Em um movimento de varinha de Antônio, Gina foi arremessada na parede e o comensal fez o machado que uma armadura segurava voar em direção ao pescoço da ruiva, que se abaixou a tempo, a parede foi perfurada pela lâmina do “brinquedinho”.

 

-Acho que isso NÃO é de mentira. –Exclamou a garota, um filete de sangue escorria pelo seu super cílio.

 

-Estupefaça. –Rony lançou em Avery que repeliu o feitiço e desarmou o garoto.

 

-Idiota. –Disse pegando a varinha dele e amarrando Gina, que havia se distraído.

 

-Estupore! –Bradou uma voz atrás do comensal, fazendo Avery desmaiar, mas Luna foi atingida por uma armadura, que havia sido jogada por Dolohov, e perdeu sua varinha. A loira tentou se levantar, mas estava tonta.

 

-Você está sozinho, Potter. –Rosnou o homem apontando a varinha para o moreno, que havia sido desarmado. Avery começou a acordar e já pegava sua varinha.

 

-Até parece. –Falou Hermione e pulou do telhado no lado de Dolohov e acertou um soco em sua face, que o fez ficar tonto e foi atingido por um feitiço estuporante. O único comensal acordado lançou outro feitiço na direção deles, Harry foi atingido e arremessado em outra parede, sua visão ficou turva e ele caiu sentado, Hermione estava caída do outro lado, pois quando foi desviar do feitiço teve que pular. Com desespero, Harry viu Avery dar dois passos em sua direção, no momento que Hermione se reerguia.

 

-AGORA ACABOU, POTTER! –Berrou apontando a varinha para a cabeça do garoto.

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Fred, Jorge, Artur, Dumbledore e Natasha corriam pelo lugar rapidamente quando uma voz bradou “AVADA KEDAVRA” e um clarão verde iluminou muitos corredores do brinquedo. Os quatro estacaram no lugar.

 

-Ah meu Deus. –Murmurou Fred, Natasha e Dumbledore correram com os Weasley’s em seu encalço.

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N/A: Pessoal capítulo postado! Esse capítulo teve 5 páginas, bem pouquinho, mas a tendencia é aumentar o número. Gostaram? Estamos super felizes pelos comentários! Continuem assim!

 

N/A Pamy: Esse capítulo deu a entrada na ação, espero que tenham gostado!

 

Gabriella Callado: Oi, Gabriella! Que bom que você está gostando da fanfic! Desculpe os erros, é que eu fico meio agitada e quero escrever rápido, e mesmo nas revisões algumas coisas escapam! Comenta que esse é o complemento daquele, beijos!

 

rosana franco:Harry rastreado! Oh presente pra cair bem! O ataque dos comensais foi legal? Comenta!

 

#Quem será que lançou a maldição, hein?

 

Beijos PamyPotter e Paulo Donizete

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