Prólogo



 



Uma bela mulher de longos cabelos loiros e brilhantes olhos cinzas que pareciam um furacão caminhava por um cenário deserto. Uma civilização romana esquecida pelo tempo.



 



-Guerras. Por que os humanos gostam tanto de guerras? –Perguntou a si mesma. Uma praça abandonada nos pés de um majestoso palácio e ela parada no meio, observando a vista. A mulher entrou na grandiosa construção. Assim que chegou no quarto mais alto, da torre mais alta ela abriu os braços e recitou, em italiano:



 



- Il spingere Latino fare non avere dato il dovuto valore aos potere del aereo , apertamente il persona certo egli testamento essere riuscire a dominante - egli , apertamente a il momento corretto.–Assim que acabou de recitar o pequeno verso, as construções  começaram, lentamente, a virarem areia e serem levadas pelo vento forte que começou a soprar. –Tomara que seja o certo. –Murmurou a mulher antes de desparecer em um redemoinho de vento. Logo a cidade era um deserto completo, um tremor foi sentido nos arredores da civilização e depois os poderes do lugar caíram em sono profundo.



 



***



O cenário agora eram ruínas que pareciam, à muito, terem sido locais de debates. Vazio, o vento fazia-se presente nos lugares, com seu incrível e poderoso eco soando em alto e bom som.



 



-Ela está agitada. –Riu-se um homem de cabelos cor de bronze e olhos de fogo. O homem soltou um muchocho insatisfeito e chutou uma pedra em seu caminho. –Ruínas celtas... Eles foram tão poderesos e agora, puf, explodiram. –Comentou sarcástico. –Não merecem o poder do elemento mais incrível que existe. –Um vento muito forte o fez cambalear ao dizer isso. –Que?! –Gritou para o vazio.O único ser vivo do lugar colocou-se no centro de uma das ruínas e recitou em um latim perfeito: -Vox attero of incendia eram bred futurus adsuesco assuesco whenever necesse , plebis celta attero vestri facundia & EGO eat ultio ultionis vox illae elementum será occultus pro ingenero tamen quoque hora verus.



 



A civilização pegou fogo em suas bases, mas em vez das construções queimarem elas apenas viraram água. Logo o lugar virara um rio com fortes corretezas. –Preferia um rio de lava. –Comentou o homem antes de sumir em uma explosão de fogo. Logo lugar era totalmente quieto.



 



***



 



-Hum... –Resmungou um homem alto e bronzeado, com cabelos cor de areia. –Aqui era bem bonito. –Falou o estranho ser. –Mas... –Disse pegando uma pedrinha e jogando-a no chão novamente. –Prefiro o Egito. –Um pássaro cruzou os céus velozmente. –Achei algo vivo. –Comentou de mau humor. O homem foi estranhamente absorvido pelo solo e apareceu no centro das ruínas do Paternon. –Isso tá caindo aos pedaços. –Resmungou, abriu os braços e fechou os olhos. –Ele tá bravo. –Comentou ao sentir algum ponto pegando fogo ao longe.



 



-THE ομορφιά του λευκαίνω όχι serα αντιμετώπισα εύκολα the power από το αμμόλοφοι όχι serα unshielded χωρίs we'll τρέχω κίνδυνοs. έναs μονό πρόσωπο goes γλώσσα the κάτω τα χέρια επάνω σε powers του λευκαίνω. –As partes mais concretas do Paternon tremeram e soltaram grãos de areia. –É... Deu pro gasto. –Disse e foi, novamente, absorvido pelo chão.



 



***



-Que lugar sem graça! –Resmungou uma mulher de cristalinos olhos e azuis e longos cabelos negros como a noite sem lua, com uma aparencia jovial. –Não tem um pingo de água, aqui! –Reclamou. As areias da imensidão do Egito tremeram. –Foi mal mano. –Resmungou ela. A bela mulher caminhou rapidamente, fumaça saia de seu corpo. –Já ‘tô evaporando. –Suspirou. –Achei! –Comemorou a garota dando pulos. Ela estava em frente a uma enorme Esfinge que guardava duas piramides. Ela passou pela Esfinge normalmente e logo estava em frente a uma outra pirâmide. Disse em árabe: -ضخامة هذا الكوكب هو في المياه ، والأكثر تدميرا في العالم. في الصحراء كان يأتي ، وهنا هو مركز قوته. أدين الشخص الذي لا يستحق ذلك ، ومحاولة للاستيلاء على السلطة! –Assim que ela acabou de recitar uma tempestade se formou no deserto. –Tarefa comprida! –Disse e evaporou.



 



***



Nesse instante Atlanta se agitava em seu mais profundo esconderijo.



 



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Traduções:



Do árabe: A imensidão do planeta está na água, o elemento mais destrutivo do mundo. No deserto ele aparece, aqui está o centro de seu poder. Condeno a pessoa que não for digna e tentar se apoderar desse poder!



Do grego: A formosura do deserto não sera encontrada facilmente, o poder das dunas não serα descoberto sem correrem perigo. Uma única pessoa vai colocar as mãos nos poderes do deserto.



Latim: O poder destrutivo do fogo foi criado para ser usado quando necessαrio, o povo celta desperdiçou seus recursos e como punição o poder desse elemento serα escondido por gerações até a hora correta.



Italiano: O povo romano não tem dado o devido valor aos poderes do ar, apenas a pessoa certa conseguirá domina-lo, apenas no momento correto.



***


N/A PamyPotter: Fics... Novidade! Mais uma H², para variar, mas eu amo esse shipper e eu sei que vocês também! Espero apoio, é a primeira vez que faço uma fic em parceria e ela surgiu de uma conversa no MSN com o Paulo. Nós usamos o Google Tradutor e outros sites para as partes em outras linguas, o capítulo tá curto, é só para dar um gostinho do que aguarda vocês.



N/A Paulo Donizete: Estou adorando escrever essa fic com uma das melhores autoras do F&B e espero ver muitos comentários na fic.



Beijos PamyPotter e Abraços Paulo Donizete



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Comentários (1)

  • rosana franco

    Fantastico mais uma fic com poderes elementais e ainda por cima H/H estou anciosa pelo primeiro capitulo.

    2011-06-20
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