Chegando à Hogwarts.
Depois da longa viagem, Dária e Luna avistaram as carruagens e a loira se apressou em fazer carinho em um dos "Testrálios", que mesmo sem ver, Dária acreditava que existiam, e agradecia por não poder vê-los, porque a visão deles era a consequência de uma coisa realmente triste.
Logo atrás delas vinha Felix, que, mesmo sem pedir entrou na mesma carruagem, junto com elas.
Só se separaram no Salão Principal, quando cada um foi para a mesa de sua casa, as garotas se sentaram uma ao lado da outra, e logo os sonserinos começaram a zombar de Dária por sua linhagem familiar.
Depois da seleção dos alunos e do discurso de Dumbledore, o banquete foi servido. Daria se lembrava cada vez mais de como era bom estar em Hogwarts, da comida, dos jardins, dos amigos, e das aulas.
Todos estavam com muito sono depois da longa viagem e do farto banquete, e cada um foi para sua sala comunal. A pergunta que a imponente águia de bronze instalada na porta fez desta vez não foi tão difícil, porque no primeiro dia ela tinha a obrigação de fazer uma pergunta fácil, pois todos estavam sonolentos, pensou Dária.
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No banquete da manhã no dia seguinte, as corujas adentraram o salão principal fazendo muito barulho, para os ouvidos esquecidos dos estudantes que há muito não ouviam esse som.
Dária não se surpreendeu com a carta recebida, pois seus pais sempre a mandavam cartas que lhe desejavam felicidades e boa sorte.
Luna recebeu sua edição d'O Pasquim juntamente com uma carta "carinhosa" de seu pai.
Quando receberam seus horários, Dária ficou um pouco desapontada por saber que teria menos aulda de Feitiços e Transfiguração, suas aulas favoritas, e mais aulas de Poções, com o Prof. Snape, que era um pouco menos gentil com os alunos que não eram de Sonserina.
Depois do banquete, Luna e Dária passearam nos jardins, brincaram com a Lula Gigante, conversaram com alguns colegas, e aproveitaram ao máximo o tempo que tinham de folga, porque quando as aulas começassem, elas teriam muitas tarefas a fazer.
Indo em direção à Sala Comunal de Corvinal, onde pegariam os brincos de Luna, que queria ansiosamente usá-los, sem motivo aparente, se encontraram com Felix, que logo as cumprimentou. Conversaram por bastante tempo, e Luna até se esqueceu de seus brincos, quando Felix foi chamado por alguns amigos para jogar Snap Explosivo.
Foram até o quarto, buscar os brincos de Luna, quando a mesma de repente disse:
-Eu reparo como ele olha para você.
-Para mim? Luna, nós somos apenas amigos, não somos? - Disse Dária, sem conter o nervosismo.
-Pode ser impressão minha, afinal, às vezes falo coisas sem sentido, não é?- Disse Luna dando de ombros como se nada tivesse acontecido.
O resto da tarde e o dia seguinte se passaram tranquilamente, e quando perceberam, já era o primeiro dia de aula.
O café da manhã se passou normalmente, e logo depois, as garotas foram em direção à sala de aula.
Mas Dária continuava pensando no que Luna disse. Será que Felix realmente a olhava de um jeito diferente?
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O primeiro dia de aulas foi muito corrido, como todos os dias do ano seriam.
Muitas tarefas foram passadas, e assim que as aulas acabaram, as amigas se apressaram em fazê-las. Várias vezes ao dia se encontraram com Felix, que as cumprimentou. Não era à toa que ele fora selecionado pra a Lufa-Lufa, sua bondade era imensa, pelo menos ao que pareceu inicialmente à Dária.
Logo os testes para o time de quadribol começariam, e a garota estava ansiosa, nos anos anteriores Dária reparou que a aula de vôo estava cada vez mais fácil e divertida, e não custaria tentar entrar no time. Mas tinha tantas obrigações-pensava. Será que teria tempo para as tarefas e o quadribol? Mas afinal, os alunos do sétimo ano, que prestariam os N.I.E.Ms conseguiam, por que ela não?
Luna estava particularmente avoada e feliz neste dia, sem explicação, como muitos outros dias de sua vida. Dária pensava que ter uma amiga como Luna era realmente bom, pois quando estava triste, ou concentrada demais em algo, a garota a ajudava muito.
Algumas pessoas estranhavam a casa que havia sido destinada à Luna, mas mesmo distraída, Luna era realmente inteligente, e apenas pessoas mais próximas realmente sabiam disso.
Então, quando chegou a hora do jantar, enquanto Luna pensava em uma resposta à carta de seu pai se referindo a Bufadores de Chifre Enrugado e Dária estava absorta em seus pensamentos, ouviu-se um grito assustador.
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N/A: Oi gente!! Espero que tenham gostado e que fiquem ansiosos para o próximo capítulo, já que eu deixei um ar de mistério no final desse! :D
Aliás, se vocês voltarem ao capítulo anterior, verão que eu o modifiquei, porque segundo meus cálculos, se Luna estivesse no terceiro ano, como é um ano mais nova que Harry, esse seria o ano do Torneio Tribruxo, e eu não estava planejando isso para a história. Mas eu só as adiantei um ano, o resto continua igual! :)
Beijos e obrigada a quem leu a nota!
Comentários (1)
Que legal esta ficando a sua história... hehe dequemseráo grito assustado?
2011-06-07