One-shot



Garota atrevida, me socar desta forma."

Foi neste dia, o dia em que Draco Malfoy levou um soco de Hermione Granger que pode perceber o quanto ela era linda. 

"Sangue-ruim, ela é uma linda sangue-ruim, não posso me permitir ver essas qualidades nela. Não com meu pai sendo um puro-sangue exigente, e amigos que me veem como seu lider"

Mas não havia como evitar, ela era forte, inteligente e docemente linda.

Ele estava decidido, evitaria ao máximo ve-la, e quando isso acontecesse, a insultaria o máximo possível.

Mas nem um, menos ainda dois anos após o soco em seu belo rosto, fez com que Draco a odiasse ou repugnasse.

"Sangue, quem liga para isso? É claro, meu pai e o Lord que fez questão que eu matasse pesoalmente o Diretor.Covarde, porque não faz ele mesmo?!"

Sabia que depois que matasse Dumbledore, se refugiaria e nunca mais a veria. Seria melhor assim. Poderia esquece-la e protege-la. Já imaginou um legitimo Malfoy encantado com uma sangue-ruim?

Gostaria mil vezes de ser o pobretão-Weasley ou o santo-Potter e poder compartilhar de seus sorrisos, lágrimas e abraços.

Sabia de cor seu cheiro, creme hidratante de morango que com certeza ela passava após o banho. Ninguém ao menos desconfiava dessa paixão doentia.

Mas aquilo já estava insuportável, não cabia mais dentro de si, precisava contar à alguém, mas quem? Todos fingiam ser seus amigos, no fundo era medo, ninguem entederia esse amor secreto, o acusariam de traidor de sangue.

O dia em que ele mataria Dumbledore finalmente tinha chegado, não a veria mais, estava selado seu destino, não seria pior contar a ela o que sentia.

Ela estava linda naquela mesa da biblioteca, sentada, lendo. 

- Granger - ele susurrava - Granger, preciso falar com você.

Hermione procurava pela voz, mas não a encontrava.

- Vá a sala precisa em quinze minutos - Draco a observava por entre as estantes de livros, sabia que ela iria. Era curiosa, queria saber tudo.

A sala estava propicia para ela, branca, decorada apenas com duas aconchegantes poltronas e uma mesinha central.

Ela entrou.

Seu coração disparou.

Era agora ou nunca mais.

- Malfoy? É você quem me chamou na biblioteca? - Sua varinha já estava em punho.

- Calma Granger, pode guardar a varinha. Eu só preciso te contar uma coisa. - Seu coração quase saltou pela boca quando disse isso. Seria agora!

- Fala rápido, tenho dever a terminar. 

- Sente-se aqui, Granger - apontou a poltrona na sua frente - É um pouco sério.

Hermione sentou-se, relutante. Estava tensa, Malfoy poderia ser um covarde, mas era muito bom em duelos. Poderia tirar a varinha do bolso e acertar uma maldição imperdoavel em um piscar de olhos.

- Quero que saiba, antes de mais nada - Engoliu saliva - que o que eu vou dizer é muito sério e a mais pura verdade. Que mesmo que não acredite - Suas mãos suavam muito - Vou ficar aliviado de te contar e seguir meu destino cruel.

- Destino cruel? Do que você está falando, Malfoy? Sabe algo sobre Você-Sabe-Quem que possa nos ajudar? - De tensa, Hermione passou a elforica. Sabia que o pai de Draco era um comensal muito próximo ao Lord, quem sabe, ele não se redmiria e os ajudaria na derrota do inimigo.

- Me desculpe, Granger, mas não tem nada a ver com o Lord, e sim, a nós dois.

"O que há de errado com o Malfoy? Tão gentil e que história é essa de nós dois?"

- Que história é essa de nós dois? Quer levar outro soco?

Draco não aguentou segurar um sorriso. Não daqueles sinicos que ele sempre dava, um sorriso sincero.

- Primeiro, Granger, gostaria de me esculpar por tudo que te fiz e disse nesses anos todos. Você não é uma sangue-ruim. É a mais legitima bruxa que Hogwarts já teve o prazer de ver.

" É agora, vou petrificá-lo"

Hermione fez menção em pegar a varinha, mas Draco foi mais rapido, segurou delicadamente seu pulso.

- Me solta, Malfoy. Não sei qual é seu plano, mas não está dando certo.

- Me desculpe, Hermione. Preciso terminar de falar. Vou solta-la, e você relaxe. Para provar que não quero fazer nenum mal à você - Draco colocou a mão no bolso - Vou te dar minha varinha.

Ela segurou a varinha, olhava-o muito desconfiada.

- Os sentimentos que tenho por você não é de ódio ou nojo.

- É de desprezo então.

- Muito menos. É de pura admiriração!

- Admiração?! Você bebeu wisky de fogo? Ou tá sobre maldição Imperius?

- Nem um, nem outro. Foi tudo insenação. Vendo a casa e a familia as quais pertenço.

- Estou confusa.Onde você está querendo chegar?

Falar, talvez ela pensasse ser armação. Afinal, ela é o braço direito de Harry Potter. Precisava agir, assim ela acreditaria.

Com movimentos rápidos, Draco se ajoelhou diante dela, segurou delicadamente sua cabeça, e selou um beijo, que durou apenas alguns segundos.

Ele voltou para sua poltrona. Sorria! Sim! Finalmente a beijou! 

"Quão doce são seus lábios!"

- O que foi isso, Malfoy? - Ela o tirou de seus devaneios. Sua expressão era de pura raiva - Como você ousa fazer uma coisa dessas comigo? Seu nojento! Eu o odeio! - Ela levantou-se indo em direção à porta.

- Espera, Hermione! - Ele correu em direção dela.

- Hermione? - Ela virou-se para ele, com a mão na cintura - Agora é Hermione? Vai me dizer também que me ama e quer se casar comigo.

- Sim! Menos a parte de se casar.

- Oi? Você...

- Eu te amo!

Draco tremia e sorria muito. E não sabia dizer o que se passava na cabeça da castanha. Ela estava enexpressível. Como se estivesse em tranze, ou tentando entender o que está acontecendo.

- Mione. Eu te amo! Mesmo! Fiz tudo o que fiz pelo fardo que eu carrego. Sou um Malfoy, e meu pai também vem sendo ameaçado constantemente. E eu preciso que você entenda porque escondi por tanto tempo.

- E porque só agora me conta isso?

- Porque agora eu tenho uma missão, e é bem provavel que nunca mais a veja. Precisava falar para alguem desse meu amor por você. - Ele se aproximou dela, e ela não recuou.

- Você sabe o quanto eu sofri?

- Me desculpe por todos os mal-dizeres de todos esses anos. Eram todos falsos. Na verdade eu queria dizer o quanto você é linda, inteligente e forte - dizendo "forte", Draco esfregou o nariz.

- Não estava falando das suas duras palavras.

- Não? Então?

- Estava dizendo do que eu sinto por você.

- E o que você sente por mim?

- Isso - Agora foi a vez dela pegar no rosto de Malfoy e beijá-lo.

A varinha dele caiu no chão, mas, quem se importava.

Era a melhor coisa do mundo. Dane-se o que vinha pela frente. Ela o amava e estava o beijando, delicadamente, urgentemente.

Da porta para fora, a relidade era outra, mas ele sabia o quanto estaria feliz encarando tudo depois de saber que seu amor secreto era reciproco.

- Adeus - Foi Draco quem parou o beijo - Espero que tudo isso acabe e eu possa contar a todos o quanto eu a quero.

Draco pegou sua varinha no chão, caminhou até a porta.

- Draco...

Ele apenas sorriu para Hermione, que retribuiu.

Draco saiu porta a fora para encontrar com seu destino. 

Era ela quem lhe dava coragem naquela hora, Hermione, sua doce sangue-ruim.


Garota atrevida, me socar desta forma."


 


Foi neste dia, o dia em que Draco Malfoy levou um soco de Hermione Granger que pode perceber o quanto ela era linda. 


 


"Sangue-ruim, ela é uma linda sangue-ruim, não posso me permitir ver essas qualidades nela. Não com meu pai sendo um puro-sangue exigente, e amigos que me veem como seu lider"


 


 


Mas não havia como evitar, ela era forte, inteligente e docemente linda.


 


Ele estava decidido, evitaria ao máximo ve-la, e quando isso acontecesse, a insultaria o máximo possível.


 


Mas nem um, menos ainda dois anos após o soco em seu belo rosto, fez com que Draco a odiasse ou repugnasse.


 


"Sangue, quem liga para isso? É claro, meu pai e o Lord que fez questão que eu matasse pesoalmente o Diretor.Covarde, porque não faz ele mesmo?!"


 


 


Sabia que depois que matasse Dumbledore, se refugiaria e nunca mais a veria. Seria melhor assim. Poderia esquece-la e protege-la. Já imaginou um legitimo Malfoy encantado com uma sangue-ruim?


 


Gostaria mil vezes de ser o pobretão-Weasley ou o santo-Potter e poder compartilhar de seus sorrisos, lágrimas e abraços.


 


Sabia de cor seu cheiro, creme hidratante de morango que com certeza ela passava após o banho. Ninguém ao menos desconfiava dessa paixão doentia.


 


Mas aquilo já estava insuportável, não cabia mais dentro de si, precisava contar à alguém, mas quem? Todos fingiam ser seus amigos, no fundo era medo, ninguem entederia esse amor secreto, o acusariam de traidor de sangue.


 


O dia em que ele mataria Dumbledore finalmente tinha chegado, não a veria mais, estava selado seu destino, não seria pior contar a ela o que sentia.


 


Ela estava linda naquela mesa da biblioteca, sentada, lendo. 


 


- Granger - ele susurrava - Granger, preciso falar com você.


 


Hermione procurava pela voz, mas não a encontrava.


 


- Vá a sala precisa em quinze minutos - Draco a observava por entre as estantes de livros, sabia que ela iria. Era curiosa, queria saber tudo.


 


A sala estava propicia para ela, branca, decorada apenas com duas aconchegantes poltronas e uma mesinha central.


 


Ela entrou.


 


Seu coração disparou.


 


Era agora ou nunca mais.


 


- Malfoy? É você quem me chamou na biblioteca? - Sua varinha já estava em punho.


 


- Calma Granger, pode guardar a varinha. Eu só preciso te contar uma coisa. - Seu coração quase saltou pela boca quando disse isso. Seria agora!


 


- Fala rápido, tenho dever a terminar. 


 


- Sente-se aqui, Granger - apontou a poltrona na sua frente - É um pouco sério.


 


Hermione sentou-se, relutante. Estava tensa, Malfoy poderia ser um covarde, mas era muito bom em duelos. Poderia tirar a varinha do bolso e acertar uma maldição imperdoavel em um piscar de olhos.


 


- Quero que saiba, antes de mais nada - Engoliu saliva - que o que eu vou dizer é muito sério e a mais pura verdade. Que mesmo que não acredite - Suas mãos suavam muito - Vou ficar aliviado de te contar e seguir meu destino cruel.


 


- Destino cruel? Do que você está falando, Malfoy? Sabe algo sobre Você-Sabe-Quem que possa nos ajudar? - De tensa, Hermione passou a elforica. Sabia que o pai de Draco era um comensal muito próximo ao Lord, quem sabe, ele não se redmiria e os ajudaria na derrota do inimigo.


 


- Me desculpe, Granger, mas não tem nada a ver com o Lord, e sim, a nós dois.


 


"O que há de errado com o Malfoy? Tão gentil e que história é essa de nós dois?"


 


 


- Que história é essa de nós dois? Quer levar outro soco?


 


Draco não aguentou segurar um sorriso. Não daqueles sinicos que ele sempre dava, um sorriso sincero.


 


- Primeiro, Granger, gostaria de me esculpar por tudo que te fiz e disse nesses anos todos. Você não é uma sangue-ruim. É a mais legitima bruxa que Hogwarts já teve o prazer de ver.


 


" É agora, vou petrificá-lo"


 


 


Hermione fez menção em pegar a varinha, mas Draco foi mais rapido, segurou delicadamente seu pulso.


 


- Me solta, Malfoy. Não sei qual é seu plano, mas não está dando certo.


 


- Me desculpe, Hermione. Preciso terminar de falar. Vou solta-la, e você relaxe. Para provar que não quero fazer nenum mal à você - Draco colocou a mão no bolso - Vou te dar minha varinha.


 


Ela segurou a varinha, olhava-o muito desconfiada.


 


- Os sentimentos que tenho por você não é de ódio ou nojo.


 


- É de desprezo então.


 


- Muito menos. É de pura admiriração!


 


- Admiração?! Você bebeu wisky de fogo? Ou tá sobre maldição Imperius?


 


- Nem um, nem outro. Foi tudo insenação. Vendo a casa e a familia as quais pertenço.


 


- Estou confusa.Onde você está querendo chegar?


 


Falar, talvez ela pensasse ser armação. Afinal, ela é o braço direito de Harry Potter. Precisava agir, assim ela acreditaria.


 


Com movimentos rápidos, Draco se ajoelhou diante dela, segurou delicadamente sua cabeça, e selou um beijo, que durou apenas alguns segundos.


 


Ele voltou para sua poltrona. Sorria! Sim! Finalmente a beijou! 


 


"Quão doce são seus lábios!"


 


 


- O que foi isso, Malfoy? - Ela o tirou de seus devaneios. Sua expressão era de pura raiva - Como você ousa fazer uma coisa dessas comigo? Seu nojento! Eu o odeio! - Ela levantou-se indo em direção à porta.


 


- Espera, Hermione! - Ele correu em direção dela.


 


- Hermione? - Ela virou-se para ele, com a mão na cintura - Agora é Hermione? Vai me dizer também que me ama e quer se casar comigo.


 


- Sim! Menos a parte de se casar.


 


- Oi? Você...


 


- Eu te amo!


 


Draco tremia e sorria muito. E não sabia dizer o que se passava na cabeça da castanha. Ela estava enexpressível. Como se estivesse em tranze, ou tentando entender o que está acontecendo.


 


- Mione. Eu te amo! Mesmo! Fiz tudo o que fiz pelo fardo que eu carrego. Sou um Malfoy, e meu pai também vem sendo ameaçado constantemente. E eu preciso que você entenda porque escondi por tanto tempo.


 


- E porque só agora me conta isso?


 


- Porque agora eu tenho uma missão, e é bem provavel que nunca mais a veja. Precisava falar para alguem desse meu amor por você. - Ele se aproximou dela, e ela não recuou.


 


- Você sabe o quanto eu sofri?


 


- Me desculpe por todos os mal-dizeres de todos esses anos. Eram todos falsos. Na verdade eu queria dizer o quanto você é linda, inteligente e forte - dizendo "forte", Draco esfregou o nariz.


 


- Não estava falando das suas duras palavras.


 


- Não? Então?


 


- Estava dizendo do que eu sinto por você.


 


- E o que você sente por mim?


 


- Isso - Agora foi a vez dela pegar no rosto de Malfoy e beijá-lo.


 


A varinha dele caiu no chão, mas, quem se importava.


 


Era a melhor coisa do mundo. Dane-se o que vinha pela frente. Ela o amava e estava o beijando, delicadamente, urgentemente.


 


Da porta para fora, a relidade era outra, mas ele sabia o quanto estaria feliz encarando tudo depois de saber que seu amor secreto era reciproco.


 


- Adeus - Foi Draco quem parou o beijo - Espero que tudo isso acabe e eu possa contar a todos o quanto eu a quero.


 


Draco pegou sua varinha no chão, caminhou até a porta.


 


- Draco...


 


Ele apenas sorriu para Hermione, que retribuiu.


 


Draco saiu porta a fora para encontrar com seu destino. 


 


Era ela quem lhe dava coragem naquela hora, Hermione, sua doce sangue-ruim.


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N/A: Bemmm
Tentei postar outra fic anteriormente, mas não deu muito certo (hihi). Então estou postando essa! Espero que gostem! Beijinhus!!! 


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