A Confusão Cresce
Capítulo 2:
A confusão cresce.
Narrado por George!!
Fred se desesperava de raiva e ódio, pois além de termos pegado o trem errado, estávamos no meio do nada!
Mas eu teria falado cedo demais, pois escutamos um ruído, que talvez fosse um animal, mas confesso que fiquei assustado. Fred agiu da mesma forma que eu, mas ficou bem mais assustado.
Era apenas uma lebre, branquinha. O que mais eu e Fred poderíamos fazer?
Começamos a andar, até que avistamos uma estação de trem que voltaria para Hogwarts, mas não foi tão cedo que conseguimos encontrar uma.
Depois de 3 dias, 2 horas e 40 minutos, encontramos uma estação de trem, mas não sabíamos ainda se ia para Hogwarts.
Fred e eu nos aproximamos da estação de trem, e perguntamos para um rapaz que estava jogado no chão:
- Ahn.. Poderia nos informar se o trem que passará vai para Hogwarts?
O homem disse:
- Saber, sei sim! Mas não vou falar!
- Por favor! Diga-nos! – exclamou Fred – estamos completamente perdidos!
- Sim! Vai para Hogwarts, mas só passa de novo amanhã! Vão ter que esperar até lá!!
Esperamos então até o dia seguinte, tivemos que dormir no chão, pois lá não tinha uma cama se quer! Nem sofá, nem cadeira!! Meu deus do céu!
O trem finalmente passou e Fred e eu ficamos mais aliviados do que panelas quando saem do fogo! Embarcamos no trem e adivinha! Nossas malas haviam ficado no outro trem! Ninguém merece!!
Como sempre, tivemos que ir buscar de volta nossas malas, mas para achar o trem foi aquela coisa... foi quase impossível! Quando a gente achou o danado do trem, adivinha! Estava indo para Hogwarts, que sorte! Depois de ter dito “ que sorte!” dei 10 tapas na boca, pois quando eu falo alguma coisa que é boa, ela faz de tudo para se tornar a coisa mais horrorosa, ou seja, me faz dizer:
Ninguém merece!
Quando embarcamos no trem CERTO, escolhemos a mesma cabine, mas nos esforçamos para não dormirmos, mas sabe como eu sou né? Não perco uma sonequinha! Apaguei!
Depois que eu me aliviei de todo aquele cansaço, ouvi Fred gritar:
- ACORDA GEORGE! SE NÃO VAMOS PERDER A VIAJEM DE NOVO!
Levantei-me, e desembarcamos do trem e entramos na escola de magia de Hogwarts, finalmente! O tal de Dumbledore que mamãe tanto falava que nos recebeu. Apresentou-nos todas as regras e todos os professores e suas matérias. Todos foram amigáveis conosco, menos um, que se chamava Severo Snape. Ele era bem ignorante. Eu disse com medo:
- Ahn...prazer senhor Snape, espero que o senhor não nos mate por que pela sua cara, parece que já matou uns 100 alunos.
Depois de ter falado isso, dei mais 10 tapas na boca, pois fiquei muito sem-graça.
Os professores saíram todos da sala, até meu irmão. Só ficou eu e senhor Snape. Ele me olhava com uma cara de ofendido. Antes de sair da sala, pedi desculpas, mas ele não parecia feliz, no entanto, saí da sala, enquanto eu não desaparecia nos corredores, Severo Snape me encarava.
Quando Alvo Dumbledore nos mostrou nossos dormitórios, fiquei de queixo caído, pois dormíamos com uma multidão de homens, até dormindo com a cortininha aberta! Então disse obviamente:
- Olha senhor Dumbledore, sei que essa escola é horrivelmente estranha, mas agora o senhor invadiu nossa privacidade. Não vamos dormir com um bando de homens sem camisa que fedem e ainda por cima dormem de cortininha aberta! Isso é praticamente uma cadeia!
Mas senhor Dumbledore saiu do quarto e fechou a porta. Nem disse nada! Que sem educação! Dorme sozinho com a titia e nos coloca para dormir com um bando de homens sujos e fedidos. Deus me livre!
Como não podia fazer nada, deitei na minha cama, fechei as cortinas, (não sou que nem aqueles caras que estavam no dormitório que não tomavam vergonha na cara) e fiquei pensando de como seria o verdadeiro comportamento dos professores em sala de aula, se é que os verdadeiros comportamentos eles já haviam demonstrado. A noite foi longa, mas não me impressionava. As camas eram fedidas que nem os muleques que ficam nus em quanto dormem.
Finalmente apaguei!
Escutei uma gritaria absurda dos homens, e até acordei! Eles estavam se trocando! Tem coisa mais nojenta que isso? Olha, nem a cortina eles fechavam! Gritei:
- MAS QUE POUCA VERGONHA É ESSA? ESTAMOS EM UM QUARTO! SERÁ QUE NINGUÉM CONSEGUE CALAR A BOCA E NÃO SE MOSTRAREM NUS PARA NÓS?
Os caras ficaram bravos nego!
Eles simplesmente falaram:
- Quem tu ta pensando que é?
Eu respondi:
- Estou pensando que sou...
O silêncio permaneceu enquanto eu não respondia, eu gaguejava:
- Sou...
- Sou...
Não sabia dizer quem eu poderia ser então falei a primeira coisa que me veio á cabeça:
- Sou o ursinho Bilú!
Todos riram menos eu, mas Fred... Hã! Quase se matou de tanto gargalhar.
Eu como sempre, me senti um novato que havia acabado de chegar numa cadeia. Senti-me um fracote com medo de formiga, e sempre, nas histórias têm aqueles valentões que sempre te tratam mal. Senti-me desse jeito. Nada mais que isso. Em Hogwarts, esperaria que fosse livre, não que valentões me dissessem o que fazer, ou onde viver, mas sinceramente, queria que todos ( inclusive meu irmão) fossem para a aula do professor Snape. Pela cara dele, só pode ser uns daqueles professores que brigam e fazem outras coisas piores.
Bateu o sinal para a aula, os grandalhões estavam prestes a me bater, mas Dumbledore e os interrompeu salvando a pátria! Enquanto os garanhões estavam ameaçando – me a apanhar, Fred ria que nem uma Hiena besta.
Fomos para a aula de (não sei qual a matéria) do professor (não sei quem).
Mesmo assim fingi estar animado, mas não estava nem um pouco entusiasmado. Além de ter sido ameaçado por valentões, estava completamente confuso com as aulas e quais os professores.
Logo vi uma garota, a qual eu não sabia o nome, mas ela era morena, olhos castanhos, e falava de uma maneira tão especial, que ela conseguia expressar os sentimentos que mais a invadia. Fred me disse:
- E aí George? Ta de olho na garota? Espero que não seja tão peste como você é, pois assim ela nunca irá ficar com as pernas bambas para você a derrubar.
Sabia que Fred estava certo, mas não assumia que era mesmo um verdadeiro fracasso. A aula começou, era aula de Adivinhação. A professora se chamava Treawlaney, a qual era meio doida, ela dizia toda hora:
- ABRAM SUAS MENTES! ABRAM SUAS MENTES! ABRAM SUAS MENTESSS!
Era a coisa mais ridícula que já havia visto na vida, pois ela só falava disso!
E lá se prosseguiu a aula, muito entediante! A garota na qual eu vi no começo da aula, era bem esperta. Ela adivinhava tudo! Era a favorita da professora Treawlaney.
Quando a aula acabou, fomos para o corredor, e a morena passou.
Logo eu disse:
- Passa nela, passa nela...
E Fred completou:
- Passa na cara dela que você é gato...
Fiquei rindo por alguns minutos e ela me notou, dizendo:
- Você pode me informar onde fica a sala de Dumbledore?
- Eu também não sei, sou novato. Mas qual é seu nome? – perguntei.
Ela me respondeu:
- Angelina Johnson, ao seu dispor.
Eu respondi:
- Prazer, Fred Weasley. Você sabe quem é Voldemort?
Ela me chamou para o jardim e disse:
- Nunca mais diga isso, ok? Voldemort é o lorde das trevas. Quando for se referir á ele, diga você sabe quem, combinado??
Eu disse:
- Combinado, muito obrigado.
Quando voltei aos corredores, Fred estava lá longe. Nem tinha me esperado. Fred entrou em uma sala, na qual ninguém estava entrando. Comecei a segui – lo, mas na sala, não havia absolutamente nada, apenas uma janela e duas portas.
2 portas?! Uma era de entrada para a sala... E a outra?
Tentei abri – la, mas ela estava trancada, como se Dumbledore não queria que ninguém entrasse lá, afinal, escondia alguma coisa.
Como não havia nada na sala, resolvi voltar para os corredores, não havia mais ninguém, só eu! Será que Fred só estava me distraindo para me enrolar?
Parece suspeito, mas confesso que fiquei surpreso.
Enquanto estava andando, vi alguma coisa correndo, de forma anormal.
Espero que tenham curtido o segundo e se preparem que o terceiro (e último, será narrado por Angelina!) Comentem!
Ass: Anne Jolie.
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