Hora do lobo
N/A - Oi gente tudo bem?
Estou começando essa fic hoje e espero que gostem.
Deixem seues comentários e críticas!
Bjus da autora.
Cap1
Lupin estava sentado em uma poltrona em frente à lareira, lia um grosso livro, as vezes passava a visão no salão comunal com os olhos de monitor, procurando focos suspeitos. Demorou um pouco até que o buraco do retrato se abriu com um barulho estrondoso, Thiago, Siriús e Pedro entraram com um enorme alvoroço.
- remo! Remo! Você não sabe - começou Thiago com um enorme sorriso
- sabe a gata do Filch?- continuou Siriús.
- Hum?
- pintamos ela de roxo!
Os quarto caíram na gargalhada.
- Você nao deviam me dizer essas coisas! sou monitor! - disse lupim ainda sorrinso
- lamento informar ao senhor monitor, mas nos vamos nos recolher - falou Thiago - sabemos o quanto o senhor vai lamentar nossa ausência.
- Mas estamos mortos - concluiu Siriús - você vem?
- eu vou ficar aqui, estou lendo. Duvido que vocês me deixem ler lá em cima.
- nem na mais remota possibilidade!
- então até amanha aluado- falou Pedro
- boa noite rapazes.
Os três subiram ainda fazendo barulho. Lupin seguiu-os com os olhos.
- Os cordeiros estão dormindo, agora é hora do lobo- concluiu saindo pelo buraco do retrato.
Mas um dia amanheceu em Hogwarts.
- mas alguém que faz um negócio desse deve ser torturado! - argumentou Filch esperançoso.
- sinceramente sr Filch, você deveria parar de insistir nesse assunto! - falou McGonagall cerrando os olhos - estou muito ocupada para ficar aqui discutindo sobre isso
- mas professora é a minha gata.
- Por que o senhor não trata esse assunto com outro professor que posso voltá-la à cor normal? O prof. Snape seria o mais indicado.
- Já fiz isso, ele me disse que era algum tipo de poção permanente, o efeito só passa depois de uns dias.
- Então espere os dias passarem!
- Mas professora...Eu quero culpar alguém!
- Filch pela educação que eu tenho vou pedir pra você sair da minha frente. Os alunos da sonserina estão reclamando que alguma coisa está acontecendo no caminho do salão comunal deles e eu não posso ficar aqui me ocupando com você e sua causa que não vai dar em nada. Já lhe dissemos que não vamos voltar a época das torturas.
- mas não precisamos voltar à época, eu posso torturar só esse acusado.
- Filch, NÃO. Saia da minha frente. - A professora saiu bufando pela boca - sem noção! - resmungou
McGonagall desceu as escadarias de pedra até as masmorras, não foi difícil perceber de que os alunos reclamavam, poucos metros a frente da entrada do salão comunal da sonserina havia nada mas, nada menos que uma gincana maluca para passar pelo corredor. Os obstáculos eram os mais variados: paredões que deveriam ser escalados para poder passar, poças de lama para serem atravessadas, atiradores de bombas fedorentas, ciclos com pó de coceira que tinham que ser pulados, redes que caiam em cima de quem passava. Cordas que quando batiam ardiam por um longo tempo, entre outras coisas.
O queixo da professora caiu ao ver aquela cena.
Do outro lado estavam os alunos intimidados sem poder passar.
- Alguém já tentou passar? - perguntou a professora gritando.
- Já, Lucio Malfoy.
- o que aconteceu com ele?
- saiu sujo e se coçando
- Vocês souberam? - perguntou Thiago animado se sentando perto dos outros marotos - os alunos da sonserina estão tendo que sair do salão comunal de vassoura com os professores.
- por que? - perguntou lupin sonsamente.
- alguém fez umas arapucas na saída, eu queria saber quem foi pra dar meus parabéns.
- Potter- a voz da professora McGonagall ressoou atrás dos rapazes.
- sim professora.
- pegue sua vassoura, precisamos de todos os jogadores.- falou a mulher toda descabelada.
- vai ter jogo hoje?
- Não. É pra salvar os alunos da sonserina.
- você só pode esta brincando!
- mais respeito comigo, potter, me chame de senhora e eu não tenho cara de quem brinca. Vá buscar a vassoura se não quiser pegar uma detenção.
- mas...
- deixe o orgulho de lado e esqueça que são nossos inimigos de casa.
- mas...
- mas nada, potter, agora!
Thiago saiu chutando o vento.
- professora - chamou lupin calmamente - não seria mais fácil só desmanchar os feitiços?
-seria senhor lupin, se alguém conseguisse fazê-lo.
Quase uma semana depois a seqüência de pegadinhas foram tiradas das masmorras e Filch parecia mais feliz por que o rabo de madame Norra já voltara à cor normal.
Thiago entrou no salão comunal chutando o que tivesse ao alcance.
- o que foi? Ficou doido? - perguntou lupin sentado na poltrona.
- O outro bagunceiro aprontou outra.
- qual dessa vez?
- deixou uma surpresa num armário do Snape.
- que tipo de surpresa? - perguntou o lobo levantando um sobrancelha.
- uma gosma verde. Deve ser algum tipo de porção porque o ranhoso está com uma coloração azulada.
- mas isso é bom não é? Quer dizer ele só tá aprontando com quem você não gosta.
- Claro que não! Só tem espaço pra um grupo de bagunceiro nesse colégio.
- deixa eu ver se entendi, Thiago, você tá achando ruim porque ele está competindo com você?
- É!
- E pelo visto está ganhando.
- Ah cala a boca aluado, você vai ver eu vou provar que posso aprontar mais que ele. Se é pra aprontar, vamos aprontar! Agora é guerra!
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