O velho de barbas longas.



- Senhor? – um pequeno ser vestido com roupas sujas e velhas entrava em um largo escritório cheio de quadros mágicos, e um pouco a direita uma mesa na qual tinha um senhor velho de barbas longas provando alguns doces.


- Hm... Cera de ouvido... Vamos ver este. Ah! Oi Ólen... Vá logo ao assunto. Achou?


- Não exatamente, meu amo. –o pequeno ser estava sem jeito entrava pela sala derrubando alguns objetos e pedindo desculpas a todo tempo-


- Pois diga o que você achou, então.


- Não achei nada.


- Como nada? –o senhor derrepente se exaltou parecia que o que eles estavam procurando era algo importante- - Desculpe Ólen. Mas, como nada? Se nós não acharmos o que ou quem está produzindo magia o próprio ministério irá pessoalmente a casa destes trouxas, e você sabe como é o ministério, dá até rugas de pensar nisso.


- Eu sei meu amo, mas não tinha absolutamente nada, nenhuma varinha, nenhum amuleto, capa de invisibilidade, nada. Eu não encontrei nada.  Alvo por favor... Desculpe, quer dizer... Meu amo, por favor, confie em mim.


- Me chame pelo nome, Ólen. Eu não sou seu dono, você apenas está me fazendo um favor... Pois bem, iremos hoje à noite apenas nós dois, e iremos procurar o que está causando tanto alvoroço para que o ministério possa reclamar...


- Sim, meu amo. 

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