Não me deixa, fica comigo
Ângela não acreditou no que viu, Cho Chang ali na sua frente, falando como se já tivesse encontrado com Harry anteriormente. Será que já tinham se encontrado? Desde quando ela voltara da Alemanha? Por que ela não ficou sabendo? Harry percebeu que Ângela não gostou nada de ter visto Cho.
_ E então Harry, não vai me apresentar a sua amiga? - Cho perguntou provocando, vira que estavam de mãos dadas.
_ Ângela, minha namorada. Essa é Cho Chang - Harry olhou para Ângela, que tentava se segurar para não perguntar imediatamente a Harry sobre a volta de Chang.
_ Hum... namorada! Harry, achava que você tinha bom gosto! - sorriu maldosa para Ângela, que apesar de estar louca de raiva, mantinha a aparência serena.
_ Na verdade, ele passou a ter bom gosto depois que terminou com você - foi a vez de Ângela provocar, Harry, entretanto não achou que ela deveria ter feito aquilo.
_ Você tem certeza? Eu não acho que ele te falaria de alguém que não foi boa o bastante! - disse Cho. Ângela não deveria ter dito aquilo, como explicar que não fora Harry quem lhe contou, que sabia daquilo porque estava presente quando Harry a namorou.
_ Potter! - nesse momento George Nelson apareceu, era um dos chefes do Ministério.
_ Sr. George! - Harry queria sumir dali, já pensou se Ângela e Cho partem para uma briga?
_ Chang? Potter? Hum... o que estão fazendo aqui? - ele deu uma cotovelada em Harry, como se sugerisse que estivesse rolando algo entre os dois.
_ Não, o senhor entendeu errado eu não estou com a Cho - Harry tentava se explicar.
_ Oras meu rapaz, não precisa esconder, pode deixar que não deixo o pessoal do Ministério saber - ele sorriu para Harry. Ângela agora já não agüentava mais, será que aquele “cara de sapo”, como ela acabara chamá-lo em pensamento não estava enxergando direito.
_ Olá senhor, sou Ângela, namorada do Harry - se Harry não a apresentaria, ela mesmo o faria.
_ Oh, quem é você? - ele perguntou com desdém.
_ Não é ninguém senhor - Cho fez questão de responder. Ângela não podia agüentar mais, ela precisava sair dali, estava sendo humilhada e o pior, Harry não fazia nada.
_ Com licença - ela disse saindo.
_ Ângela, espera! Com licença! - Harry saiu correndo atrás de Ângela - Ângela espera, por favor.
_ Me deixa Harry, volte para seus amiguinhos - ela disse.
_ Não são meus amigos - ele parou na frente dela, mas ela fitava o chão.
_ Não quero te atrapalhar - ela disse com lágrimas nos olhos.
_ Eu te amo Ângela! Só você! A opinião deles não me importa, se ainda fosse a Mione ou o Rony - ele tentou sorrir para ela, que retribuiu timidamente. Finalmente ele percebeu que realmente amava Ângela.
_ Você tem certeza que me quer mesmo em sua vida? Às vezes acho que só te atrapalho ou te envergonho.
_ Você me faz feliz, é isso que me importa - Harry a abraçou com força.
_ Eu amo você Harry! - ela o beijou.
_ Desculpa ter estragado nosso jantar - ele disse.
_ Não foi culpa sua, vamos, a gente prepara algo.
Seguiram para o apartamento de Harry, lá improvisaram um jantar e tempos depois foram ver um pouco de tv. Estavam abraçados, quando Harry começou a beijar seu pescoço. Ângela sentia-se arrepiada com o toque dos lábios dele em sua pele, as mãos dele deslizavam pelas suas costas, então ela ficou de frente para ele. Olharam-se por alguns instantes e em seguida começaram um beijo intenso, Harry sentia as mãos de Ângela acariciarem suas costas, estava ficando eufórico naquele momento. Foi a vez das mãos dele deslizarem pelo corpo da namorada, que já estava deitada no sofá.
_ O que foi? - Harry perguntou quando Ângela parou o beijo.
_ Você não preferi ir para outro lugar? - perguntou ela com um sorriso maroto nos lábios. O que ela estava sugerindo? Será mesmo que era o que Harry estava pensando?
_ Ângela, você quer dizer que... - ele ficou surpreso, não esperava por aquilo.
_ Eu amo você Harry! - ela levantou e ofereceu sua mão a ele, que aceitou sem pensar duas vezes e seguiram para o quarto de Harry; aquela foi a primeira noite de amor deles.
Na manhã seguinte, Ângela acordou ao lado de Harry, a noite fora inesquecível, ela sabia que o amava e que era correspondida, todas as dúvidas sobre a veracidade dos sentimentos dele sumiram, dando lugar a confiança, ela o observa dormir com um sorriso de satisfação nos lábios, sentia-se a mulher mais feliz do mundo.
_ Bom dia - ele falou assim que abriu os olhos e a viu ao seu lado.
_ Bom dia.
_ Então eu não estava sonhando? - ele perguntou chegando mais perto dela - Eu fiz mesmo amor com a mulher mais maravilhosa que existe?
_ Harry! - ela corou com aquilo, ainda era bastante tímida, Harry sorriu dela.
_ Que acha de darmos uma volta pelo parque?
_ Ah, eu estou mais pra ficar na cama mesmo - disse puxando a coberta.
_ Hum... mal começou, já não quer mais parar? - ele brincou.
_ Não foi isso que eu quis dizer - novamente ela ficou vermelha, provavelmente Harry adorava deixá-la constrangida - Só não estou com vontade de sair de casa hoje!
_ Vamos amor, depois de darmos uma volta poderíamos até visitar a Mione e o Rony.
_ Mas nem avisamos Harry, não sei se chegar assim de surpresa seria legal não.
_ Eles não reclamam que não vamos lá? - ele piscou para ela.
_ Ah, tudo bem, nós vamos - ela disse levantando-se - Só espero não me arrepender.
_ Ei, você está falando isso por causa de ontem? - Harry perguntou.
_ Não, claro que não! - na verdade ela não queria correr o risco de encontrar Cho novamente.
_ Ângela!
_ Ta, eu confesso! Não quero encontrar aquela mulher de novo - disse sentando-se ao lado de Harry.
_ Não precisa ter ciúmes, não sinto mais nada por ela.
_ Então por que não me falou que ela tinha voltado da Alemanha?
_ Porque... - Harry não sabia o que dizer, a verdade era que quando encontrou Cho novamente ficou balançado e duvidou dos seus sentimentos por Ângela.
_ Você nem sabe me responder - Ângela sentiu toda sua alegria desaparecer.
_ Não queria te magoar - disse ele, não deixava de ser verdade, entretanto não disse tudo.
_ Me magoou quando escondeu isso de mim. Harry eu sei o quanto você a amava, o quanto ficou magoado quando ela terminou com você.
_ Por que você sempre tem que lembrar que sabe de tudo?! As vezes parece que você me conhece mais que eu mesmo - Harry se irritou.
_ Mas se eu estava sempre ao seu lado, se eu era seu anjo da - ela não pôde terminar de falar.
_ Mas não é mais! Será que não pode esquecer isso? Será que nunca vai poder viver como uma mulher normal! - Harry percebeu que havia gritado, Ângela estava estática.
_ Com licença - ela levantou e saiu. Harry, entretanto não a impediu. “Droga, por que a Cho tinha voltar agora?”, ele pensava agora sozinho.
Harry levantou-se e deu algumas voltas pelo quarto, pensando no que acabara de acontecer, fora extremamente grosso com a pessoa que mais amava. Ângela provavelmente estaria muito chateada, ele pensava. A melhor coisa a fazer seria pedir desculpas, o problema seria se ela não aceitasse. Harry foi até o quarto dela, bateu na porta, mas Ângela não respondeu. Tentou entrar, mas percebeu que a porta estava trancada, teria que se desculpar dali mesmo.
_ Ângela? Será que você poderia abrir a porta pra mim? - Harry não obteve resposta - Tudo bem, eu falarei daqui mesmo. Desculpa por tudo que eu disse, eu não queria te magoar, falei sem pensar. Será que existe nesse mundo alguém tão idiota quanto eu? Como posso ser capaz de magoar a pessoa que mais amo, a pessoa que mais desejo, a pessoa que mais me deixa feliz? Confesso que quando revi a Cho fiquei balançado e me senti mal com isso, me senti mal por não ter certeza dos meus sentimentos, foi por isso que não te contei. Mas você precisa acreditar em mim, eu sei que é você quem realmente amo, ela não significa mais nada na minha vida. Ângela, eu te amo, por favor, me perdoa.
Harry continuou sem respostas e isso fez seu coração entristecer, será que ela não o perdoaria? Talvez devesse dar um tempo para ela pensar, decidiu sair do apartamento. Ângela ouviu o barulho da porta da frente, constatando que Harry saíra. Tinha lágrimas nos olhos, mas agora não mais de tristeza como as anteriores quando ouviu aquelas palavras duras de Harry, mas de felicidade por ouvir tal declaração. Sim, ela o perdoara, como não perdoá-lo se o amava tanto? Ângela entendeu naquele momento o significado de “saber amar é saber perdoar”. Levantou-se e foi até o banheiro, lavou o rosto e sorriu para si mesma, trocou de roupa o mais rápido que pôde, iria atrás dele, iria dizer que o amava, que queria ficar com ele pra sempre, iria dizer que não mais duvidaria do seu amor.
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Harry caminhava por aquele parque que Ângela tanto gostava, sabia que seria o melhor local para esperá-la, pois se ela o perdoasse saberia onde ele estaria. Sentou-se em um dos bancos, tudo que podia fazer era esperar.
_ Harry querido! - Harry ouviu a voz da pessoa que agora ele mais odiava.
_ O que faz aqui Cho? - perguntou secamente.
_ Você não é mais tão carinhoso quanto antes - disse sentando-se ao lado dele, que naquele momento levantou.
_ Com licença, mas eu não tenho nada pra falar com você.
_ Ah Harry, por favor, não me diga que ainda está chateado por eu ter terminado com você anos atrás! - ela passou a segui-lo.
_ Não se iluda.
_ Ah, então talvez seja por causa daquela mulherzinha, a propósito, cadê ela?
_ Em primeiro lugar, ela não é nenhuma mulherzinha, em segundo lugar nossa vida não é da sua conta - ele se virou para ela, a raiva de Harry estava cada vez maior.
_ Ual, “nossa vida”! Pelo visto já devem estar até dormindo juntos, aquela carinha angelical não me enganou - ela disse, nesse momento Harry a segurou pelo braço com força.
_ Não ouse falar mal dela ouviu? Não admito isso! - Harry estava vermelho de raiva, segurava no braço dela com tanta força, que já estava quase machucando. Porém nesse momento, Cho fez algo que Harry não esperava, provavelmente porque avistara Ângela se aproximando, com a mão que estava livre o segurou pelo pescoço e o beijou. Harry a separou em seguida, entretanto não entendia o sorriso satisfeito nos lábios de Cho.
_ Harry? - era a voz de Ângela, Harry então se virou e a viu com os olhos cheios de lágrimas. “Como isso pode estar acontecendo? Ele disse que me amava!”, foi com esses pensamentos que Ângela correu dali.
_ Espera Ângela, por favor, não é nada disso que você está pensando - Harry começou a correr atrás dela, Ângela não parou. Ela corria pelo parque, foi então que aconteceu, quando foi atravessar a rua, não viu um carro que vinha em alta velocidade. O carro não conseguiu frear e evitar o atropelamento, Ângela foi lançada até o pára-brisa, em seguida caiu no chão. Harry correu até ela, estava desesperado.
_ Ângela, meu amor, por favor fala comigo! - Harry gaguejava enquanto lágrimas rolavam de seus olhos ao ver a mulher estirada na rua, com sangue na testa.
_ Eu não tive culpa, ela apareceu feito uma louca - o motorista do carro também estava desesperado.
_ Uma ambulância, chamem uma ambulância - uma senhora que se aproximara disse, um rapaz pegou o celular e pediu socorro. Estavam envoltos por uma multidão de curiosos.
_ Por favor, acorda, não faz isso comigo! Não me deixa aqui sem você - Harry estava completamente perdido, a possibilidade de perder o amor de sua vida o atormentava.
Não deixaram Harry mexer nela alegando que seria pior, o mais certo seria esperar a ambulância, que chegou minutos depois. Harry acompanhou Ângela até o hospital, não conseguia largar sua mão. Chegando ao hospital, entretanto, teve que se separar dela, tudo que podia fazer agora era esperar. Os minutos foram passando, ele tentava ter noticias, mas nada sabiam lhe informar. Foi então que seus amigos chegaram.
_ Harry! Como você está? - Hermione o abraçou, quando receberam a ligação de Harry correram para o hospital.
_ Foi minha culpa, foi tudo minha culpa - ele chorava como uma criança nos braços da amiga.
_ Não diga isso Harry! - Hermione falou.
_ Você tem alguma noticia dela? - Rony perguntou também preocupado.
_ Ainda não, ninguém sabe me dizer nada - Harry respondeu irritado, aquela espera era uma tortura.
_ O que aconteceu exatamente? - Hermione perguntou. Harry contou-lhe tudo, desde a discussão até o momento do acidente.
_ Com licença, Sr. Potter? - um médico finalmente apareceu.
_ Sou eu! Como ela está? - Harry levantou-se ansioso. Implorava para que ela estivesse bem.
_ Felizmente ela não sofreu nenhuma lesão grave ao longo do corpo, portanto não foi necessário cirurgia - Harry sorriu aliviado - Houve apenas uma fratura no braço esquerdo, porém...
_ Porém o quê? - Harry perguntou.
_ Devido a pancada na cabeça ela está em coma, já fizemos exames, não há hemorragia - Harry sentiu as pernas fraquejarem e se apoiou numa das cadeiras do local.
_ Ela vai ficar bem doutor? - Hermione perguntou preocupada, percebeu a reação de Harry aquela noticia.
_ Não sabemos. Como já disse, não há sinais de hemorragia interna, ela deveria estar consciente, entretanto ela não reagiu desde que chegou.
_ Eu posso vê-la? - Harry perguntou ainda desnorteado.
_ Sim, mas só é permitida a entrada de uma pessoa no local - o médico explicou. Harry olhou para os amigos e em seguida acompanhou o médico.
Harry entrou num quarto cheio de aparelhos, havia uma enfermeira lá. Então ele a viu, parecia estar apenas dormindo, tinha alguns aparelhos que a ajudavam a respirar, seu braço esquerdo estava engessado e havia um curativo na testa. O médico fez sinal para a enfermeira que logo saiu dali, deixando-os sozinhos. Ele puxou a cadeira que ali havia e sentou ao seu lado, em seguida segurou sua mão.
_ Perdoa-me por todo sofrimento que te causei - ele começou - Se pudesse seria eu quem estaria ai, tudo para você não sofrer! Sinto tanto por tudo que aconteceu - lágrimas rolaram pelo seu rosto, enquanto ele beijava carinhosamente a mão dela - Por favor, Ângela, não me deixa, fica comigo!
Harry chorava baixinho ao seu lado, tudo que queria era que Ângela acordasse e lhe sorrisse feliz, ele não teve culpa, a única culpada fora Cho. Emocionada, Ângela ouvia tudo, ela estava ali, a sua frente, juntamente com seu antigo chefe.
_ Você tem a oportunidade de escolher seu destino daqui pra frente - ele disse olhando para ela. Eram como espíritos naquele momento - Pode ir comigo, talvez até recupere seu cargo de anjo da guarda, ou pode ficar aqui com este mortal. A escolha é sua.
_ Ele não me traiu não foi? - Ângela perguntou, mas no fundo já sabia a resposta. O senhor balançou a cabeça negativamente.
_ Qual a sua decisão? - ele perguntou. Quando Ângela foi atropelada, pensou que tivesse morrido, mas na verdade ela teve a oportunidade de acompanhar Harry até aquele momento, presenciou seu desespero, seu temor em perdê-la, ele não poderia estar fingindo, ele a amava de verdade. Foi nesse momento que soube que ele não a traiu.
_ O senhor já sabe minha decisão - ela lhe sorriu.
_ Que assim seja! Adeus! - em seguida ele desapareceu. Ângela sabia que em questões de segundos ela também desapareceria.
_ Harry - ela o chamou, Harry deu um salto, não conseguia acreditar no que estava vendo, ela estava lhe sorrindo.
_ Ângela? Amor, como pode? Alias, não importa - ele foi para abraçá-la, afastando-se quando ouviu um gemido de dor - Ah, me desculpe!
_ Tudo bem - ela sorria.
_ Escute, por favor, foi tudo um mal entendido, eu te amo, só você, a Cho ela quem me agarrou, eu não queria - Harry parecia ansioso para falar tudo de uma vez.
_ Eu sei, eu também te amo - ela disse serenamente, deixando-o confuso.
_ Você não está brava? Não quer terminar comigo?
_ Não mais! Eu não posso viver sem você Harry! - Ângela disse. Harry novamente começou a chorar, estava imensamente feliz.
_ Eu também não! Por favor, nunca mais faz isso comigo - ele aproximou seu rosto do dela para beijá-la. Minutos depois, o médico voltou e não acreditava na melhora da paciente. Hermione e Rony também puderam vê-la naquele mesmo dia, ficaram felizes por ela está bem.
Faltava uma semana para o fim das férias de Harry, para sorte dele Cho não estaria mais lá, ela acabou sendo transferida para a Itália, na verdade foi uma ajudazinha que Rony deu ao amigo. Ângela ainda dormia, até que Harry apareceu no quarto com uma bandeja de café da manhã.
_ Ta na hora de acordar, dorminhoca! - ele a chamou, Ângela enfim acordou.
_ Bom dia amor! - ela sentou na cama - Hum... Café da manhã na cama de novo? Assim vou ficar mal acostumada - ela ainda tinha o braço engessado.
_ Tudo para a anjinha mais linda que existe - ele disse.
_ Obrigada! - Ângela sorriu - O que foi?
_ Já vi que nunca vou conseguir esconder algo de você! - Harry concluiu.
_ Posso saber o que está aprontando Sr. Potter? - perguntou com um sorriso maroto nos lábios. Harry levantou-se e ficando próximo a cama.
_ Ângela, você quer se casar comigo? - ele perguntou, com certeza ela não esperava por aquilo.
_ Harry! Você, você tem certeza? - ela via o anel que este tinha nas mãos.
_ Nunca estive tão certo em toda minha vida.
_ Eu aceito - ela disse feliz, Harry tirou o anel da caixinha e colocou em seu dedo, em seguida a beijou, selando aquele compromisso.
_ Eu te amo Ângela, vou te amar para sempre!
_ Eu também! - ela levantou e o abraçou, poderiam finalmente ser felizes, como mereciam.
FIM!!
N/A: Prontinho!! Ultimo capítulo dessa minha shortfic, hehehehhehehe!! Eu nem sei se esse final ficou bom, espero que não tenha decepcionado aquelas pessoas que estavam curtindo a fic, me perdoem caso isso tenha acontecido!! Agradeço a todos que leram, comentaram e votaram na minha fic!! Obrigadaaa!! Beijoss!! Pink_Potter : )
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