Mais hombres...
Boa noite, jovens! Desculpem a demora para postar mais um capítulo, tive uns plantões e outras aulas além... mas estou de volta forte e ... viva! Espero que estejam gostando!
Boa viagem!
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-Ele é um homem bastante ativo, adora animais, principalmente os caninos. Seus hobbies incluem passear e falar com seu cãozinho de três cabeças! Luz na passarela que aí vem ele! Rubeo Hagrid, é com você! – Minerva se afasta e as cortinas se abrem.
O semi-gigante surge com uma camisa simples e branca, uma calça comum marrom e montado em seu “cãozinho” que agora, graças à ajuda de sua ''varinha guarda-chuva'', havia se tornado extremamente manso.
-Aaaaahhh! Gostoso, do bundão! Popozudo! - Platéia delirada.
-Eu sei que sou demais... hehe – sorriso colgate de Hagrid.
-Queremos o cão molhado! Queremos o cão molhado! Queremos o cão molhado! – platéia desesperada.
-Se meu povo pede, meu povo terá! – Girta Minerva – água nele, Sibila!
-Sim, chefinha! – A professora pega uma mangueira de-só-Deus-sabe-onde e lança água sobre Hagrid e o pequeno...cão que ficam ensopados dos pés a cabeça.
-Ooooohhhh! – mulherada baba.
-Mas que idéia foi essa? – Hagrid todo molhado, a camisa branca e ensopada gruda em todo seu corpo, delineando os músculos com perfeição.
-Aaaaahhhh! Hagrid, Haaagrid! Sou sua cadela! Me bata, me bata, me bata! – perua da primeira fila no cio.
-Manda mais água aí, Sibila! – Hagrid acaba gostando da idéia e começa a tirar a camisa enquanto a professora continua molhando ele com a mangueira.
-Aaaahhhh! 200 galeões!- Uma doida tirando a calcinha para jogar no guarda-caça.
-Sua pobre! Eu dou 300! - IUma outra doida com calcinha.
-400 galeões!
-660 galeões, suas pobres encalhadas e siliconadas de botox!
-Calma, garotas, não briguem! Tem Rubeo Hagrid para todas! – O guarda-caça sorri e dá uma piscadela para a platéia.
-Aaaahhhh! Mi hombre! Lindo, tesão, bonito e gostosão! Lindo, tesão, bonito e gostosão!
-E então? Ninguém vai mais dar nenhum lance? – A diretora empolgada.
-Eu dou! Dou tudo que tenho! Hagridinho te amo! – fã louca joga calcinha no homem.
-Hohohohoho! – Hagrid com hemorragia nasal.
--------------------------------------- Perto dali...
-Mas que droga! A Cho comprou logo dois hombres bonitões e eu só comprei um! – Hermione pensa melhor. – e que “um”! Oh, meu Deus! Er... cof, cof... isso não pode ficar assim! Se ela pode ter dois, eu também posso! – corre até a casa dela.
---------------------------------------- De volta ao Leilão...
-Isso aí! Mais lances! Quem dá mais? Quem dá mais?
-Eu dou 800 galeões pelo homem grandão! – grita uma garota da primeira fila histérica, Hagrid lhe lança uma piscadela, ela quase desmaia.
-Uh-Hu! Dogão é mau! Dogão é mau! Uh-Hu! Dogão é mau! Dogão é mau!
-Se ninguém vai dar mais nenhum lance, eu... – Diz Minerva.
-Pode parar, senhora diretora!
-Quem disse isso?
-Olhe! O que é aquilo! – extra aponta para uma árvore onde a silhueta de alguém aparece das sombras.
-É um pássaro?
-É um avião?
-Nãããoooo! É a Hermione Granger! – Cho aparece de só-Deus-sabe-onde com o cabelo assanhado e roupa amarrotada.
-Oooohhhh! – extras dos extras.
-É isso mesmo, senhorita Chang! E eu venho a esse palco! – sobe no palco. – para comprar o MEU Hagrid! Toma aí, McGonagall, 994 galeões, dois vales transportes e uma moeda de prata, é tudo que consegui depois de vender a banha das frituras do Nevile no mercado negro! Hohohohoho! – agarra o guarda-caça.
-Vendido e não se fala mais nisso! – A diretora pega o dinheiro e coloca no decote.
-Vamos, er... professor... vou ensinar alguns “truques” ao meu cãozinho... – A garota puxa Hagrid só-Deus-sabe-como pela gola da camisa enquanto o cão de três cabeças o segue.
-Após mais uma cliente satisfeita, vamos de mais uma dupla que não é Pepe e Neném, nem Zezé de Camargo e Luciano, muito menos Batman e Robin! Eles se ajudaram no passado e agora estão de volta para duelar pelo melhor lance!
-Aeeeeew! Homens! – calcinhas jogadas ao ar.
-O primeiro é um ruivinho ardente! Seus olhos verdes são sérios e seu corpo forte o suficiente para andar por toda Hogwarts com um monte de tijolos nas costas! Vamos dar uma salva de palmas para nosso tentador Rony Weasley!
O ruivo aparece no palco, a expressão de poucos amigos era intimidadora, mas seus trajes tão sensuais como seus músculos. O garoto usava uma camiseta preta colada ao corpo e uma calça folgada, os pulsos enfaixados. A mulherada já estava pronta para babar quando um feitiço atravessou o céu e passou por Rony, cortando-lhe a camiseta em mil pedacinhos.
-Bem melhor... – McGonagall disfarça e guarda a varinha. – nosso próximo solteiro é mais velho e está condenado à morte, mas como diz o ditado “panela velha é que faz comida boa”, vamos saldar nosso ilustre Harry Potter !
-Gostoso! Te amo! Harry sexy até a alma!
Platéia não tirava os olhos de Rony até que as luzes do show são posicionadas sobre Harry. A mulherada quase tem um treco ao ver o homem. O que sobreviveu estava com seu tradicional sobretudo, mas dessa vez completamente aberto, o peitoral totalmente a mostra. Uma calça colada de laycra delineava mais do que perfeitamente suas pernas, os cabelos dele ao vento.
-Onde será que esses caras arrumam um cabelo tão bonito? – A diretora baba.
-O Lorde já disse, boba! – Harry dá uma piscadela para Minerva. – é que nós usamos L´oreal Paris, por que nós... – sorriso para as câmeras. – hehe... a gente merece.
-“Tenho que comprar um desses...” – pensa. – vamos aos lances que é o que interessa! Quem vai dar o primeiro lance?
-Eu dou 800 galeões pelo ruivinho gostoso!
-500 galeões no gostoso de sobretudo, diretora!
-870 no ruivinho!
-900 no homem com cicatriz! Te amo, meu deus grego! – joga calcinha.
-Isso mesmo, amem meus pupilos! – Minerva dá tapinha nas bundas de Rony e Harry.
-... – Harry com olhar assassino para a velha.
-Hey, seu pupilo uma ova! O Lorde que não pode ser nomeado comanda! Dominação mundial! Hohohohoho! – Rony já drogado com a fama.
-Que nada... – A diretora dá outro tapinha na bunda do ruivo. – e viva as indústrias de laycra!
-Vivaaaaaaa! Dói, um tapinha não dói! Dói, um tapinha não dói!
-MAS QUE SEM VERGONHICE É ESSA? E POR QUE EU NÃO ESTOU NO MEIO? – voz misteriosa.
-ISSO MESMO! FIZERAM UM LEILÃO EM HOGWARTS E NÃO NOS CONVIDARAM! – voz de narradora de jogo de futebol.
-Quem são vocês? O que querem? Não podem atrapalhar meu Leilão assim! Identifiquem-se!- Grita a diretora, com a varinha já em punho.
O céu enche de nuvens o que parece ser um temporal. Dois raios acertam o palco em cheio e duas garotas aparecem.
-Quem são vocês? – Minerva quase tem um treco.
-Somos Teletubies, não tá vendo não? – brinca a primeira garota cheia de sardas.
-Teletubies? – McGonagall confusa.
-Eu não acredito que ela caiu! Hahahahahaha! – a segunda garota morre de rir.
-Parem! Vocês aparecem do nada, atrapalham meu Leilão e nem ao menos se identificam! Eu vou... – Minerva.
-Calma aí, tia! Nós se apresenta! Espera um pouquinho só... – a primeira pisca para a segunda garota. – tudo pronto?
-Yeah! – luzes acendem do nada e iluminam as duas invasoras. – eu sou May!
-E eu sou Mory T. Mia! E nós somos...
-... suas madrinhas mágicas! – pose das duas e silêncio da platéia.
-Acho que erramos de série, Mory... – May comenta.
-Claro que não, tonta! – Mory dá cascudo em May. – nós viemos reivindicar nossos hombres!
-Isso mesmo! Nossos hombres! – May com curativo na cabeça.
-Quem homens? – A diretora completamente confusa.
-Eles! – as duas apontam para Harry e Rony.
-QUE? – A velha tem ataque de histeria. – meus mais preciosos solteiros? JAMAIS! Eles vão ficar bem aqui, em Hogwarts!
-Yeaaaaah! Bate nelas, professora! Bate nelas! – platéia eufórica.
-Não! Não! Não! Por favor, nós não queremos brigar, nós vamos pagar pelos nossos hombres! – as duas tentam se defender.
-Hm... – Minerva interessada. – quanto vocês têm aí?
-Er... deixa eu ver... – May começa a abrir os bolsos, e Mory também.
-Temos balas de hortelã, chocolate, vales transporte, notas fiscais, três reais e... hm... 35 centavos! Serve?
-Grr... – A diretora fica a beira de um ataque. – o que eu vou fazer com tanta porcaria, suas idiotas?
-Ah, mas não se irrite! – May encolhida.
-Não pode falar assim conosco! Eu sou subrinha do tio Bonne Abobrinha viu? Ele é um homem muito poderoso, ele vai te bater com armas nucleares! – Mory histérica.
-Nem sei quem é esse Bonne para sua informação... – Minerva dá de ombros.
-Tive uma idéia, Mory! – May finalmente parece mais inteligente. – vamos comprá-los com o dinheiro de seu titio Bonne!
-Isso, isso, isso! – Mory. – er... cof, cof... Professora McGonagall, vamos compra-los!
-Com que dinheiro?
-Nós vamos pagar em... – sorriso maléfico. – eurooos! Muaw-huahuahuahuahua!
-O que é euros? – gota na cabeça de Minerva.
-Realmente, ela é mais burra do que eu pensava... – May coça a cabeça.
-Como é? – Minerva.
-Nada não, tia... – Mory puxa a diretora. – olha, é assim... não tem o euro? Ele vale mais que o dólar. Não tem o dólar? Ele vale mais que o real. Não tem o real? Ele vale... bom, ele não vale nada. Ou seja, com euros você pode ter muitos galeões!
-... – Minerva não entendeu a lógica de Mory, mas também não quer ser chamada de burra. – ok! Trato fechado! Harry e Rony estão vendidos! Podem levar...
-Isso aí! Olha aqui para vocês, suas barangas de botox! – May agarra Rony e levanta o dedo do meio para a platéia feminina.
-Otárias! Muaw-huahuahuahuahua! – Mory pula nos braços de Harry. – vamos, meu amor! Temos muito o que fazer...
-... – platéia chocada enquanto as duas garotas somem nas sombras fazer sabe-se-lá-o-que sabe-se-lá-onde.
-Er... cof, cof, cof… - Minerva finalmente retoma a atenção do público. – finalmente chegamos ao nosso último solteiro da noite!
-Aaaahhh... – platéia triste.
---------------------------------------------------- TO BE CONTINUED....
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