Capítulo 1

"De longe te hei de amar -

da tranquila distância em que o

amor é saudade e o desejo,

constância."

- Cecília Meireles

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Primeiro Capítulo

 

Oi, aqui é a Lily, deixe uma mensagem que eu ligo de volta, ou não.

- Oi Lily, aqui é o James Potter. Desculpe por não ter atendido noite passada... as sete vezes que você me ligou. Está tudo certo. Eu sei que você está nervosa Lily, mas é para isso que me pagam. Por favor, pare de se preocupar, o seu ex noivo vai se arrepender de ter te deixado e a sua família irá achar que estamos apaixonados, você terá que confiar em mim. Vejo você no aeroporto, não vejo a hora de te conhecer.

PIII

Estava terminando de escovar os dentes, nossa, como eu estava nervosa. Meu estômago parece que vai sair pela minha boca. Vejamos pelo lado bom, pelo menos a voz dele é linda e se ele for feio ou algo assim... eu digo que o amor é cego. Mas é difícil um prostituto ser feio né? Tirando quando o Danny DeVito fez aquele stripper em Friends, foi a única vez que eu vi alguém baixinho e gordinho nesse ramo. Finalizei de arrumar minhas malas, vesti o meu casaco e respirei fundo. Quando fui pegar meu passaporte não pude deixar de olhar na gaveta a minha foto junto com o Fred, Fred Baskin, o homem ao qual eu me apaixonei perdidamente. E ao qual eu estava noiva, ainda tenho a aliança que ele me deu em algum lugar... e há dois anos, simplesmente do nada ele terminou comigo. Sete anos, sete anos com esse filho da puta e ele acaba comigo pelo telefone. Infelizmente ele é o padrinho do Remus, por isso terei que aguentá-lo esse fim de semana. É agora ou nunca Lily Evans. Peguei meu passaporte e joguei a foto de volta na gaveta. O táxi já estava me esperando, pedi para o senhor subir e me ajudar com as malas, eram duas malas, mas gigantes. E então estava a caminho do aeroporto.

- Sim Ben, eu disse que iria vazar a história e consegui não? – sorri ao telefone, tentando empurrar o meu carrinho com as malas. Ainda precisava fazer o Check-in e o Ben não parava de falar de como eu tinha sido maravilhosa, que a carreira dele iria decolar agora. – Eu sei meu querido, mas tome cuidado com a Stella, não vá trair a moça como você fez com a Angeline... Sim, eu sei, você estava bêbado, mas a sua imagem ficou ruim por semanas graças aquela víbora! Querido eu tenho que ir, o meu vôo sai em vinte minutos! Sim, eu irei no casamento da minha irmã, mas eu volto logo. Ok, ok, beijos Ben!

Entrei no avião e fui para a primeira classe.

- Por favor, um whisky, com gelo. – eu logo pedi para a aeromoça, ela sorriu simpática para mim.

- Primeira viagem?

- Não... Minha irmã vai se casar e o meu ex é padrinho e o único motivo de eu não sentir as minhas pernas é que o meu encontro vai sentar aqui no 3B e eu preciso estar muito, muito bem hoje. – eu praticamente vomitei as palavras na moça, não conseguia parar de falar. Ela sorriu para mim, talvez seja por compaixão já que eu sou uma maluca, bêbada e abandonada. Ela saiu para buscar o meu whisky, fechei os olhos por um segundo para tentar canalizar os meus pensamentos.

- Moça... – A aeromoça simpática me acordou dos meus devaneios, eu peguei o whisky e dei um belo gole. Ela sorriu de novo e me cutucou apontando para o 3B. Ela se abaixou e comentou. – Ele é lindo.

- Oi. – eu levantei e uau. Uau, ele era lindo. James Potter, o prostituto contratado (eu tenho que parar de chamar ele assim) é lindo. Alto, com cabelos levemente bagunçados, olhos incrivelmente castanhos e terno. Uau e ainda era bronzeado.

- Oi Lily – ele sorriu, nessa altura eu já não sentia mesmo minhas pernas. Ele me deu um beijo na bochecha, quase suspirei, mas me controlei. – Vamos sentar.

- Você veio bem? Para o aeroporto, digo o avião? – eu estava praticamente gaguejando na frente daquele deus grego. Se recomponha Lily Evans, você se dá bem com homens, só não teve tempo dessa vez... Já estava no meu terceiro gole de whisky e o terminei.

- Duas champagne por favor. – James pediu para a aeromoça simpática que pegou meu copo e saiu suspirando. – Desculpe não ter vindo antes, sei como queria algumas horas para combinarmos antes da festa.

- Eu devo estar louca... – falei, mais comigo mesma do que com ele. Virei para frente por um minuto. – Mas, eu devo te alertar, sabe aquelas famílias que te atormentam o dia todo, mas no final do dia percebem que se amam? Bem... a minha não é assim. – Ele não respondeu, apenas pegou o champagne e bebeu, eu fiz o mesmo. – Eu amo o meu pai, digo, meu padrasto. Ele não é da família realmente, é mais como um refém.

Não conversamos muito, o whisky e a champagne deu efeito, acabei adormecendo no vôo, no ombro dele. Devo admitir que não fico muito bonita quando acordo, afinal eu sou normal e não aquelas atrizes que são perfeitas até quando estão no esgoto.

Senhoras e senhores, chegamos ao nosso destino Sutton, por favor continuem com seus cintos...

- Bom dia. – James falou sorrindo, eu dei um sorriso meio sem graça. Logo peguei um espelhinho na minha bolsa e comecei a ajeitar minha maquiagem e meu cabelo. Saímos do avião e pegamos nossas malas, por incrível que pareça ele só tinha uma e pequena. Ele se ofereceu para me ajudar, sorri e deixei. Até que eu percebi. Eu estava de vermelho e a gravata dele era vermelha.

- James, por favor não me diga que você vai usar essa gravata de noite? – eu pedi, ele me olhou um tanto confuso.

- Eu irei.

- Não me leve a mal, é que parece que alguém cortou do meu vestido e colocou no seu pescoço. Parece que...

- Parece que estamos tentando demais. – ele finalizou minha frase.

- Exatamente. Parece que estamos tentando demais para combinar. – Sorri, ainda sem graça.

- Deixe-me te ensinar um truque. – ele se aproximou de mim e olhou nos meus olhos, encarando-me. – Se você olhar as pessoas nos olhos, bem nos olhos, eles nunca vão perceber o que você está usando.

- Mas acredite, eles vão perceber. – eu ri embaraçada, entramos no táxi e eu comecei a pensar. – Bom, só me resta trocar o vestido. Motorista, você pode parar em algum pub?

- Vai conseguir encontrar um nessas malas? – James riu, eu apenas acenei com a cabeça, tenho certeza que tinha deixado o meu vestido preto a vista. O motorista parou e abriu o porta malas, peguei meu vestido e fui para o banheiro do pub, James ficou esperando junto com o taxista. Entrei no pub e coloquei meu vestido preto, gostava do jeito que ele realçava meu cabelo e bem... o decote era lindo. Espero que eles não pensem que eu estou de luto ou algo assim.

- Desculpe a demora, eu sei que isso parece loucura para você. – eu me desculpei com James ao entrar no taxi.

- Eu sei como isso é importante para você, mas lembre-se que não é o vestido que vai realçar sua beleza, você já é linda naturalmente. – Pronto, fiquei vermelha com o comentário. De onde ele tira essas frases? De algum livro de auto-ajuda?

- Eu me sinto uma merda e já que é pra me sentir assim, eu vou ficar linda me sentindo assim. – eu sorri.

- Bom, missão cumprida. – ele me respondeu, olhando para o meu vestido, mais especificamente meu decote. Fiquei vermelha de novo. Nós chegamos na recepção, estava tudo decorado, todos olharam eu e James. Segurei a mão dele, nervosa, ele percebeu e deu um sorriso, tentando me acalmar.

- Eu não sei se consigo fazer isso. – parei de caminhar e olhei para ele nervosa, ele segurou minhas duas mãos.

- Você consegue sim. – James falou e começou a caminhar, respirei fundo.

- Lily! – eu virei e vi uma cara conhecida, sorri, era minha tia Althea.

- Tia! – eu sorri, tentando não parecer nervosa.

- Minha querida, deveria ser você casando e pensar que o Fred é o padrinho... – minha vontade de mandar ela tomar no cu era enorme, mas antes que ela continuasse a falar a interrompi.

- Você conhece o James? – eu o puxei, praticamente o jogando em cima da velha.

- Oi, prazer em conhecê-la. – Ele cumprimentou, fez uma voz sexy, me deu uma vontade de mordê-lo na hora.

- Encantador... – minha tia sorriu, intrigada. – E o que você faz?

Meu Deus... a gente não discutiu sobre isso. Pedi licença para ela e o puxei para um lado. Resolvi ir no armário de casacos, entramos nós dois e tirei o meu casaco e o pendurei.

- Que pesadelo... – eu murmurei pendurando o casaco. – Então, aqui está a história. Você é um terapeuta, recém começamos a namorar e nos conhecemos em um café. E aqui está seis mil dólares. Conte.

- Não é necessário. – Eu o entreguei um envelope com o dinheiro, ele guardou no casaco.

- Não... conte. – eu insisti, não sei porque. James me olhou com uma sobrancelha arqueada, mas abriu o envelope e começou a contar o dinheiro.

- Eu sou caro, mas se quiser intimidade teremos que conversar antes, eu cobro por fora. – ele falou, deu um sorriso meio que imperceptível.

- Não será necessário, eu não irei fazer sexo com um homem que cobra. – Eu olhei, percebendo o que tinha falado. – Desculpe... sem ofensas.

- Me faça um favor... pare de se desculpar, se você começar a ver que isso são apenas negócios e que eu não me ofendo fácil talvez pare de se desculpar tanto. – James falou.

- Me desculpe. – eu falei mais um vez.

- Sem contar que é meio irritante. – ele sorriu e saiu do armário, eu franzi o cenho, mas o segui, segurei a mão dele e logo vi uma pessoa que definitivamente não queria ver: minha mãe.

- Lily, meu amor! – ela veio segurando um Martini na mão, me deu um abraço. – E quem é esse pedaço de mal caminho?

- Olá, sou James Potter, o novo cara, muito prazer. – ele cumprimentou minha mãe, ela começou a me puxar e falar dos planos.

- Nós temos os coquetéis de boas vindas hoje, amanhã... – antes de ela continuar a falar, vi meu padrasto, sorri e dei um abraço nele.

- Pai! – eu exclamei feliz.

- Minha filha! – ele me deu um beijo, sorri, como eu sentia falta dele.

- Conheça o James! - eu disse, feliz, estava menos nervosa agora que vi meu pai.

- Muito bem, muito prazer. – meu pai, Anthony, falou sorrindo, cumprimentando James. Um grito interrompeu a conversa dos dois, a dona da voz eu já conhecia muito bem.

- Liiiiiiiils! – Dorcas, sorridente do outro lado da sala, sorri, ela estava radiante, loira. – Lils, eu vou me casar! Oi, nossa, eu senti muito a sua falta!

- Oi... – eu falei, ela me deu um abraço, eu correspondi.

- Meu Deus, quem é o gostoso hein? Ótimo... – eu sorri, um pouco desconfortada pelo jeito que ela falava. – Ai está você!

- Em tempos como esse um bom drinque não faz mal. – falou meu pai, do mesmo jeito que Dorcas me abraçou, rápido, ela já se livrou de mim, foi cumprimentar uma amiga.

- Você gostaria de outro whisky, senhor? – ofereceu James sutilmente, meu pai sorriu e assentiu com a cabeça.

- Onde você conheceu o seu amigo? – pediu meu pai, eu peguei um copo de whisky perto do balcão, onde estávamos, dei um gole bem dado antes de responder.

- Nas páginas amarelas. – eu respondi, meu pai riu.

- Oláá! – começou minha mãe, no microfone, James voltou com o whisky de meu pai e com um champagne para ele.

- Ai meu Deus, quem deu a essa mulher um microfone? – eu suspirei, James riu do meu lado.

- Olá, olá, olá! – Cumprimentou minha mãe alegre. – Muito bem, todos estão tomando uma bebida? Porque eu irei falar algumas palavras, bem vindos amigos e família! – Eu olhei para trás e vi Dorcas abraçada a Remus, bebi mais um gole de meu martini. – Anthony e eu estamos muito felizes que vocês estão aqui com nós, enquanto celebramos a entrada de Remus a nossa família. É engraçado, pois nós todos pensamos que casaríamos Lily primeiro, nós tínhamos esperanças, porque ela era tão popular na escola com os rapazes e chegou muito perto uma vez, mas como todos sabem não deu muito certo. Felizmente, nós conseguimos pegar o depósito de volta, então...

Alguém sentou-se no piano e começou a tocar, olhei e vi Fred, sorrindo. Apertei ainda mais a mão de James, acho que ele iria ficar sem a mão até o fim do dia. Viram o que eu tenho que aguentar? Pelo jeito iria passar o casamento todo ouvindo isso... As pessoas riram de Fred, ele levantou a sua taça e falou:

- A noiva e o noivo!

- Ah sim, sim. – minha mãe começou de novo no microfone. – De volta aos noivos, Remus, nós estamos tão felizes que você se apaixonou pela garota da porta ao lado, nossa Dorcas. Parabéns, meus queridos!

Então em um único ato, todos levantaram as taças e felicitaram o casal, inclusive eu. Bebi o último gole do meu martini e resolvi ir ao banheiro, era isso que dava quando começava a beber. Dei um beijo na bochecha de James e o avisei. O banheiro era no segundo andar da casa, subi numa certa rapidez. Fiz o que tinha que fazer e me olhei no espelho. Arrumei minha maquiagem e fechei os olhos por um segundo. Lily Evans, você vai conseguir sobreviver. Você vai conseguir, respirei bem fundo e quando abri a porta do banheiro dei de cara com Fred. Ele estava lindo como nunca, com seus cabelos loiros rebeldes e seus incríveis olhos azuis. Sem contar seu bronzeado e seus músculos. Eu sorri e parei, tinha que ser amigável com o ex, não?

- Fred...

- Olá, Lily minha querida. – ele estava com as mãos nos bolsos sorrindo, as tirou e se aproximou de mim para me dar um beijo, fechei os olhos e senti o perfume dele. – Uau... você está linda.

- AI MEU DEUS, AI MEU DEUS, AI MEU DEUS, AI MEU DEUS! – Marlene Mckinnnon, minha melhor amiga, estava subindo as escadas correndo. Sorri, ela me deu um abraço apertado. – Que diabos! Onde você estava? Estava morrendo de saudades! Continua fácil?

- Não, você continua fácil. – eu falei rindo, ela se virou para Fred.

- Olá idiota. – ela falou, segurando seu copo. – Escute, já que você deu o fora na minha amiga, eu te daria o conselho de ficar longe. Isso mesmo, eu sou capaz de bater.

- Marlene! – eu falei depois que ela me puxou escada abaixo, deixando o Fred para trás. – Você não precisava fazer isso.

- Eu não estava salvando você dele e sim você de você mesma. – ela falou quando paramos no bar. – Você minha querida, é muito, muito amigável.

- Falando nisso, você veio com alguém? – eu pedi, tomando um gole de whisky. Lene estava parada olhando para James que conversava com um homem, lindo de morrer.

- Querida, eu não acredito que você veio com aquele pedaço de mal caminho e então o que ele faz?

- Terapeuta. – eu respondi, James olhou em minha direção e eu abanei.

- Meu Deus e quem é aquele do lado dele? – Marlene sorriu pervertida e começou a andar em direção ao James.

- James, essa é Marlene Mckinnon. – eu falei sorrindo, interrompendo a conversa dele com o cara lindo, eu realmente não o conhecia. James apertou a mão de Marlene e eu tive a oportunidade de pedir. – E quem é esse?

- Sirius Black, padrinho do noivo e o cara mais gostoso daqui da sala. Sem ofensas James – Ele sorriu, aqueles olhos azuis eram de hipnotizar qualquer um! Marlene riu, toda abobada.

- Marlene, madrinha da noiva, a mais convencida aqui da sala também. Então, você é o meu par? – Os dois se encontraram, que lindo. Lene passou a mão pelo braço de Sirius e os dois saíram conversando, eu tive que rir. Peguei a mão de James e fui até o bar com ele, já estava precisando de outro whisky.

- Dois whiskys, por favor. – ele pediu ao barman, olhei para o lado e vi Dorcas com um canudinho na boca. Quando fui beber o meu whisky, Dorcas se virou.

- Eu posso ter isso? – ela apontou para a minha bebida, como sempre querendo algo que é meu. Suspirei bem fundo e alcancei o copo para ela, mas não o suficiente, tive que dar mais uma empurradinha para ela poder por o canudinho. – Sabe o que eu amo mais em tudo isso Lils?

- Finalmente ser a razão para o mundo todo girar a sua volta. – eu falei tentando não parece ser hipócrita.

- Exatamente. – Dorcas riu, com o seu jeitinho meigo e irritante. Remus chegou e a abraçou por trás, enquanto isso James me alcançou a sua bebida, eu o agradeci. Ele pediu outro whisky e o barman logo o alcançou. Remus começou a beijar apaixonadamente Dorcas, não pude deixar de olhar, eles tinham tanto amor.

- Eu sou ou não o cara mais sortudo do planeta? – pediu Remus, sorrindo, James colocou o seu braço na minha cintura e me puxou mais perto, eu sorri agradecida. Dorcas fez menção de começar a dançar com Remus, mas ela caiu antes do primeiro passo.

- Isso acontece por você não ter tido aulas de danças antes do casamento. – falou Dorcas, Remus fez uma careta.

- Ah por favor, quem faz aulas de dança para o casamento? – ele pediu, arrumando o cabelo.

- Praticamente todo mundo. – respondeu James sorrindo.

- Você vai fazer aula de dança? – pediu Remus.

- Sim, você pode ir conosco. – este respondeu sorrindo.

- Eu nem o conheço direito, mas eu já o amo. – falou Dorcas, rindo, James começou a fazer carinho nas minhas costas, nem preciso dizer que me arrepiei. Sorri para James, ele me deu um beijo na bochecha, tive que beber mais um gole do meu whisky.

- Eu já volto. – ele sussurrou no meu ouvido e saiu. Talvez tenha sido uma boa coisa eu ter pagado um prostituto para vir comigo.

 

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Nota da Autora:

Oi gente! Ai está o primeiro capítulo, espero que gostem!!

E sim, eu irei responder aos comentários hehe

Hilary Juno Lestrange: muuuito obrigada pelo apoio, sério! eheheh espero mesmo que tu goste desse capítulo! bejoookks

Cecília Potter: ok, cara, primeiro: eu AMO suas fics, demais (quase nem um pouco paga pau). A Stella realmente é uma víbora, mas acho (acho mesmo) que ela não vai aparecer no resto da fic! E quanto ao Sirius, não é ele o ex da Lily, se bem que eu tinha pensado em por ele pra ser o ex mas dai me deu uma pena porque eu ia ter que enrolar litros pra ele ficar com a Marlene! hehehe E sim, o Remus vai ter dois padrinhos, o Sirius e o Fred! E siim tu pode me chamar de Domi hehehe brigada por ler viu! bejokks

Christi: ai estááá o capítulo, espero que goste!! bejookks

MMck: ok, cara, eu me assustei lendo as tuas fics, sério, AMEI MUITO e pqp tu ouve Matanza? Eu amo eles demais, já fiquei tri locona num dos shows deles que eu fui HAHAH amei mesmo tuas fics e pelo o que tu deve ter percebido eu to lendo praticamente todas hahaha A Lily não vai mais ser tadinha nessa fic, imagina um prostituto super gostoso como o James pra ela? Cara como eu queria ter dinheiro HAHAHA e brigada meesmo! e pode pedir sim os capítulos, eu vou fazer o mesmo contigo :&&&& HAHAH bejookkks

 

 

Bom, é isso ai, espero que gostem e que comentem!

 

Bejokkks, dominique.

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