Capítulo XV
O brilho do sol reluziu na espada.
Luna cobria sua visão com as mãos.
Gina nem tinha reparado, mais as irmãs ainda estavam ali.
Hermione estava chorando nos braços de Rony.
Gina olhou rapidamente para todos os rostos aflitos.
Eles não podiam fazer nada.
Qualquer movimento em falso Voldemort cravaria aquela espada no peito de Harry.
– Voldemort! – gritou ela.
Voldemort parou.
Ela tinha se acalmado da esteria.
Ele se virou para ela.
– Me beija! – ela ordenou.
Os guardas afrouxaram as mãos.
Ela sabia que todos estavam pasmos com o pedido dela.
– O que disse? – ele perguntou, virado para ela.
– Sou sua protegida, estou pedindo algo. – ela disse.
Voldemort ficou ali parado.
Ele fez um movimento com as mãos, pedindo que os guardas a soltassem.
Gina não caiu, ela ficou de pé.
Parecia forte.
Ela caminhou até seu Lord.
Luna e Hermione estavam agoniadas.
– Está ficando louca Gina? – gritou Hermione.
Gina não deu bola.
Apenas caminhava na direção de Voldemort.
Quando chegou perto dele.
Ela levou a cabeça ao pescoço de Voldemort.
Sua mão encontrou as suas vestes.
Gina respirou perto do pescoço do homem.
Ele se arrepiou.
– Você, vai pegar por tudo que fez a mim – ela disse. – Eu tenho nojo de você!
Voldemort não entendeu.
Gina tirou a faca que cortou os dedos do faraó dias a trás de dentro de suas vestes.
A lamina da sua faca encontrou a barriga do homem.
Gina não sentiu pena ao aprofundar a faca.
Gina deu dois passos para trás.
O homem a sua frente agora jorrava sangue.
– Olhe o que você fez sua imbecil! – disse ele.
Voldemort caiu de joelhos no chão.
Ele sentia dor.
Atrás dele, viera o brilho da espada perto de seu ombro.
Gina se deu conta que era Harry, de joelhos, com a espada prestes a cortar a cabeça do homem.
Gina não gritou.
Harry passou a lamina afiada sobre o pescoço do homem pálido.
Em segundos, a cabeça do homem rolou.
Chegou aos pés da garota.
O sangue na areia, parecia um desenho.
Gina tremeu.
Voldemort logo virou poeira.
Com todos aqueles que serviam a ele.
Gina se virou para ver.
Ela lembrou de seu amigo, Draco.
– Draco? – perguntou Gina.
O garoto estava ainda ali.
Com os olhos fechados, com força.
Ele estava com medo, era de se ver.
Ela correu ate ele e o abraçou.
– Acabou Draco! – ela disse.
Gina sabia que o amigo não queria servir ao faraó.
Ele nada mais era do que uma ‘criança indefesa’.
Após isso, Gina gritou
– Coloquem Harry na carruagem, ele precisa voltar para o castelo!
E assim fora feito, Harry fora colocado na carruagem e fora levado para o castelo.
O veneno da cobra poderia estar em suas veias, e ela não podia perder ele.
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