Capítulo 11



No capítulo anterior...


 


Quando Dumbledore iria dar por encerrada a seleção, outro papel voou em sua direção. Seus olhos se arregalaram ao ler o papel. Todos no saguão estremeceram ao ouvir o próximo nome:


 


- Harry Potter!


 


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Capítulo 11


 


    A tensão que de imediato inundou a atmosfera do salão era tão densa que parecia palpável.


 


    — Harry Potter! — exclamou novamente o Diretor.


 


    O garoto estava estático. Seu corpo não obedecia aos seus comandos. Gina levantou-se do colo de Harry e puxou a mão do mesmo.


 


    — Harry, meu amor. Vá lá. — sussurrou para ele com certo temor na voz.


 


    — Anda, Harry — disse William com um olhar indecifrável.


 


    — Harry Potter! — a voz de Dumbledore ecoou mais uma vez pelo Saguão, despertando o garoto de seu transe.


 


    Então, a passos lentos, o garoto Potter se dirigiu até a sala onde os outros campeões se encontravam sob os olhos de todos os presentes. Alguns alunos gritavam impropérios direcionados ao moreno, outros, como Rony, se limitavam a encará-lo raivosamente. Os demais observavam confusos, piedosos ou até mesmo temerosos pelo garoto.


 


    — Não. Não pode ser. — murmurou Hagrid para si mesmo.


 


    Harry parou em frente à Dumbledore, que o estendeu um pequeno papel, onde havia escrito os dizeres “Harry T. Potter — Hogwarts” com uma caligrafia desconhecida pelo garoto.


 


    Com confusão e medo no olhar, Harry seguiu o mesmo caminho feito pelos outro três campeões, descendo escadas de mármore fracamente iluminadas por velas e atravessando um portão de ferro, indo parar em uma saleta de troféus, onde Krum, Delacour e Diggory, que analisavam os muitos prêmios da escola, passaram a encará-lo com confusão.


 


    — Harry... — começou Cedrico. — Mas o quê...


 


    Sua fala foi interrompida por um estrondoso barulho vindo do topo das escadas.


 


    — Iss’ é uma consspirración! — foi ouvida a voz de Olímpia Maxime. — Uma consspirración!


 


    Segundos mais tarde, Dumbledore entrou a passos rápidos na saleta, seguido pelos diretores das outras escolas e pelos professores Moody, Snape e McGonagall.


 


    — Harry! — exclamou Alvo com certo desespero camuflado em sua voz, prensando o garoto assustado contra a parede. — Harry! Você colocou o seu nome no Cálice de Fogo?


 


    O garoto negou com a cabeça, seus olhos arregalados.


 


    — Pediu a algum aluno mais velho para colocar? — novamente, o garoto negou.


 


    — Stá mentind’! — exclamou a diretora Maxime.


 


    — Claro que não! — disse Moody. — O Cálice de Fogo é um instrumento mágico que é enganado apenas por magia Negra avançada.  Magia essa que está muito acima dos limites de um aluno do quarto ano. Mesmo que esse aluno seja filho de Tiago Potter. — riu com desdém.


 


    — Parece ter pensado muito no assunto, Olho-Tonto. — disse Igor Karkaroff em tom de desafio.


 


    — Meu trabalho era pensar como os bruxos das Trevas pensam, Karkaroff, lembre-se disso. — retrucou Moody.


 


    — Já chega! — exclamou McGonagall. — Alvo! Não está pensando em permitir que...


 


    — Eu não sei no que estou pensando, Minerva. — disse o diretor. Em seguida, se virou para os Campeões. — E vocês, voltem para seus dormitórios. Harry, avise a seus irmãos, os Weasley, o senhor Longbotton e a senhorita Granger para prepararem uma mochila para vocês irem até a de seus pais para passarem o final de semana. Afinal, amanhã será o casamento de seu padrinho, não? — sorriu. — Senhor Diggory, faça o mesmo. Os Potter me pediram para convidá-lo a ir também. Vocês ficarão todos na mansão Potter. Estejam na porta do meu escritório dentro de vinte minutos para pegarem a rede de Flú.


 


    Os quatro jovens assentiram e obedeceram ao pedido do Diretor, deixando a sala em silêncio.


 


    Harry seguiu até o retrato da Mulher Gorda e adentrou o mesmo cinco minutos mais tarde, sentindo os olhares de todos os presentes recaírem sobre si.


 


    — Harry... — ele ouviu a voz de Gina o chamar. — Meu amor. O que houve?


 


    O garoto encarou os olhos azulados da amada e depositou um leve beijo em sua testa.


 


    — Nada de mais. — sussurrou o garoto. — Podemos conversar depois? Quando estivermos sozinhos? — suplicou.


 


    A garota assentiu.


 


    — Oh, sim, eu quase me esqueci. Rony, Fred, Jorge, Neville, Will, Mione, Lilly e Gin, — ele procurou cada um desses com seus olhos. — preparem suas malas. Passaremos o final de semana lá em casa para o casamento do Sirius, amanhã. Dumbledore nos quer em frente à sala dele em quinze minutos. Ah, e o Diggory irá conosco.


 


    Hailey corou com essa última parte, mas, seguindo o exemplo dos amigos, subiu as escadas do dormitório.


 


    Após cinco minutos, todos se encontraram no salão Comunal com pequenas maletas em suas mãos. Harry pegou a de Gina sob os protestos da mesma e todos seguiram até a sala do diretor, chegando lá junto a Cedrico.


 


    — Boa Noite. — disse o garoto sorridente olhando para cada um deles, demorando-se um pouco mais em Hailey. A mesma, percebendo o olhar do garoto, abaixou a cabeça, deixando seus cabelos cobrirem o leve rubor nas maçãs de seu rosto.


 


    — Boa Noite — os outros murmuraram em tempos intercalados.


 


     Um silêncio incômodo recaiu sobre o grupo.


 


    — Então...  — disse William na tentativa de iniciar uma conversa. — Campeão Tribruxo, hein? Parabéns, cara.


 


    — É. Valeu, cara. — sorriu. Virou-se então para Harry. — Hey, Harry, por que, exatamente, você desceu lá? E o que o diretor quis dizer com terem posto seu nome do Cálice?


 


    — Sinceramente, eu ainda não entendi direito. Pelo visto, alguém colocou meu nome no Cálice, e ele me escolheu também.


 


    Cedrico o olhou confuso.


 


    — Mas... Como?  Digo, não deveriam ser apenas três campeões?


 


    — Nem me fale, cara.


 


    — Mamãe vai surtar quanto souber que você vai competir. — disse Hailey com um sorriso, imaginando a reação da mãe.


 


    — Eu não pretendo competir, Lills. — disse Harry.


 


    — Não é como se você tivesse escolha, Harry. — disse Neville.


 


    — Neville está certo. — disse Hermione. — Você ouviu o Dumbledore, não é? Uma vez escolhido, não há como voltar atrás. São as regras.


 


    — Mas isso não faz sentido, Mione. — disse Rony. — As regras também dizem que são trêscompetidores.


 


    — Roniquinho, — disse Fred, que, como seu irmão, já voltara à aparência original. — Eu não acho que já houve uma situação como essas.


 


     Jorge abriu a boca para dizer alguma coisa, mas a gárgula que guardava a entrada para a sala do diretor se moveu, mostrando uma escada em espiral, por onde descia a professora McGonagall com uma expressão cansada na face.


 


    — Podem subir. — disse ela. — Alvo os espera.


 


    E assim os dez fizeram.


 


    Ao chegarem ao topo da escada, Hermione bateu três vezes na porta de mogno.


 


    — Entrem — fez-se ouvir a voz do diretor. — Boa Noite crianças. Bom, não vou prolongar a “visita” de vocês. Creio que todos aqui saibam como utilizar a Rede de Flú, não?


 


    Todos concordaram.


 


    — Ótimo. — disse Dumbledore com um sorriso. Levantou-se, então e pegou uma caixinha de prata. O velho homem abriu a mesma, revelando uma boa quantidade de um pó acinzentado. — Lembrem-se de se destinarem à mansão Potter, Godric’s Hollow.


 


    Por fim, um por um dos dez jovens se despediu do diretor e adentrou a lareira, gritando seu destino à mansão Potter.


 


 


    Já na residência dos Potter, Lílian e Tiago Potter, Sirius Black, Marlene McKinnon, Frank e Alice Longbotton, Remo Lupin, Arthur e Molly Weasley e Sarah e Amos Diggory aguardavam por seus filhos.


 


    De repente, uma chama verde brilhou na lareira da sala de estar, revelando uma alegre Hailey Potter — que de imediato correu em direção aos pais — e um sorridente William Potter — que seguiu em direção ao mais novo casal.


 


    — Mamãe! — exclamou a garota se atirando contra a mesma.


 


    — Oh, minha pequena, — sorriu Lilian abraçando a filha. — Que saudades!


 


    Com isso, a garota riu.


 


    — Mamãe, não faz nem duas semanas que eu fui para Hogwarts.


 


    — Mesmo assim — Tiago interveio na conversa abraçando a filha afetuosamente. — A casa fica muito quieta sem minhas três pestes correndo e gritando.


 


    Hailey riu com o comentário do pai e foi cumprimentar os demais.


 


    — Então, padrinho, madrinha. — William dizia a Sirius e Marlene enquanto os abraçava. — Enfim vocês conseguiram se acertar. Mas eu achei que o casamento seria apenas na metade do ano letivo.


 


    — E seria. — disse Lene. — Mas nós preferimos adiar logo tudo e, felizmente, conseguimos. Assim poderemos ir para nossa lua-de-mel e voltar a tempo de assistir à primeira Tarefa do Torneio, em Hogwarts.


 


    — Vocês vão? — perguntou Hailey com os olhos brilhando.


 


    — Claro! — exclamou Remo abraçando a garota. — Todos nós. — fez um gesto abrangendo todos os presentes.


 


    Mais uma vez, a lareira explodiu em chamas esmeralda, e Harry e Gina saíram juntos de lá, indo cumprimentar a todos.


 


    — Parabéns, madrinha.  — sorriu Harry se dirigindo aos noivos. — Finalmente você colocou uma coleira no padrinho. Já estava na hora. — riu-se o garoto. — Ah, isso me lembra... — o garoto estendeu a mão ao pai. — Pode passar o dinheiro, pai.


 


    — Ah, qual é, Harry! — Reclamou Tiago.


 


   — Aposta é aposta. — sorriu o mais jovem.


 


    — Espera... — começou Marlene.


 


    — Vocês apostaram? — terminou Sirius fazendo uma cara de desgosto.


 


    — Ah, nem vem com essa cara. — disse Harry. — você fala como se nunca tivesse apostado nada comigo ou com o papai, padrinho. Ou você não se lembra daquela vez em que...


 


    — Tá legal, Bambi em miniatura. — cortou Sirius, divertido, fazendo Harry e Tiago protestarem contra o “apelido” — Já chega. Você já tem seu ponto. Só pra saber... Vocês apostaram quanto?


 


    — Cento e cinqüenta galeões. — Harry disse alegre.


 


    — Meu garoto! — Sirius gargalhou. — É, Pontas, sinto te dizer, mas se ferrou.


 


    Remo se juntou às risadas de Sirius, assim como os demais presentes na sala — com a exceção do patriarca dos Potter, é claro.


 


    Pouco depois, todos os dez jovens e os onze adultos jantavam na gigantesca sala de jantar dos Potter.


 


    — E então... — perguntou Tiago aos mais jovens. — Qual foi o resultado da Seleção do Torneio?


 


    Silêncio recaiu sobre os jovens.


 


    — O que foi? — perguntou Frank.


 


    — Algo errado? — perguntou Molly.


 


    — Bom... — começou Harry meio hesitante. — O campeão de Durmstrang foi o Krum.


 


    — Vítor Krum? — Arthur arregalou os olhos. — O apanhador dos Búlgaros?


 


    — Esse mesmo. — concordou Gina.


 


    — A campeã de Beauxbatons — continuou Harry. — Foi uma garota chamada Fleur Delacour.


 


    — Filha de Apolline? — perguntou Alice.


 


    — Você a conhece? — perguntou Neville à mãe.


 


    — Eu conheci Apolline em uma das vezes que eu fui à França. Ela é uma mulher bem bonita e simpática, e é ótima com feitiços domésticos, pelo que eu pude perceber.


 


    — Tá, que seja, — Interrompeu Tiago, recebendo um olhar mortífero da esposa, que foi prontamente ignorado. — Mas quem é o campeão de Hogwarts?


 


    Os jovens se entreolharam. Harry respirou fundo e falou:


 


    — Bem, é aí que a coisa fica estranha.


 


    — Estranha como? — perguntou Lupin com um semblante indecifrável.


 


    — O campeão de Hogwarts é o Cedrico. — Harry apontou para o garoto. Os adultos se animaram e passaram a cumprimentar o garoto, que apenas deu um leve sorriso.


 


    — Mas... Eu não entendi. — disse Sirius, percebendo o silêncio dos jovens. — O que há de estranho nisso?


 


    — De algum modo, tiveram quatro escolhidos este ano. — declarou Hermione.


 


    Amos se engasgou com o vinho que tomava.


 


    — O quê? — perguntou Marlene.


 


    — Impossível. — murmurou Lílian — O Cálice de Fogo escolhe apenas um aluno de cada escola.


 


    — Não dessa vez, mamãe. — disse Hailey.


 


    — Então... — começou Remo.


 


    — Quem foi o quarto escolhido? — completaram Tiago e Sirius em uníssono.


 


    Ninguém respondeu, mas Harry abaixou a cabeça e os demais estudantes olharam para ele.


 


    — O QUÊ? — exclamou Lílian.


 


    — Hmm... Surpresa? — Harry disse sem encarar a mãe.


 


    Tiago e Sirius se entreolharam e começaram a rir e a gritar “Eu sabia! Eu sabia!” e “Tinha que ser meu filho!”.


 


    — Tiago! Sirius! — exclamaram Lílian e Lene.


 


    — O que foi, meu amor? — disseram os homens ainda rindo.


 


    As mulheres bufaram, exasperadas.


 


    — Como isso aconteceu? — perguntou Lupin, preocupado. — Harry, por favor, não me diga que você se inscreveu.


 


    — Não! — exclamou o garoto.


 


    — Nem tinha como! — disse William.


 


    — Pelo menos não com a linha etária do Dumbledore ao redor do Cálice. — explicou Hermione.


 


    — Então... — disse Sarah Diggory. — Como ele foi escolhido?


 


    — Essa é a pergunta que não quer calar. — disse um dos gêmeos.


 


    — Não! — Lilian exclamou de repente. — Harry, você não vai competir!


 


    — Mamãe, não é como se eu tivesse escolha! — disse o garoto com uma expressão neutra.


 


    — Lílian, meu amor, deixe o garoto! — disse Tiago. — Vai ser uma experiência boa para ele.


 


   — É, Lills! — apoiou Sirius — Deixe-o em paz!


 


   — Nem morta, Potter e Black! — vociferou a ruiva. — Vocês sabem o índice de mortalidade desse Torneio? Meu filho não vai ser exposto a tanto perigo!


 


    — Ah, qual é, ruiva! — insistiu Sirius. — Você vai mesmo privar seu marido e seu quase-cunhado de ver um Potter no Torneio Tribruxo?


 


    — Na verdade, Sr Black. — disse Cedrico. — Não creio que o professor Dumbledore permitiria que um aluno menor de idade concorresse.


 


    — Me chame de Sirius, “Diggzinho”. — disse Sirius com um sorriso, extraindo um meio-sorriso do garoto com o apelido. — E... Por que não?


 


    — Oras, Almofadas, não é óbvio? — disse Remo — As regras dizem que são apenas três competidores. E as novas regras também dizem que nenhum aluno menor de dezessete anos pode se inscrever.


 


    — Mas, meu caro Aluado, as regras também dizem que “uma vez escolhido, não há como voltar atrás”. — disse Tiago.


 


    — Bem, então acho que devemos sentar e esperar pela decisão do Diretor, não? — disse Frank. — E Sirius e Tiago, aconselho vocês a pararem de discutir. Lílian não me parece estar com humor para isso.


 


    A essa altura, todos já haviam terminado o jantar e as sobremesas.


 


    — Bom, se me dão licença, estarei em meu quarto. — anunciou Hailey.


 


    — Claro, querida. — disse Lílian um pouco mais calma. — Aliás, por que você e seus irmãos não mostram a casa para os outros? Creio que Hermione, Cedrico e Neville ainda não conheçam a casa.


 


    — Sim, mamãe. — sorriu a garota. — Venham.


 


    Assim, os jovens se dispersaram da mesa, e os homens mais velhos ficaram conversando amenidades, ainda sentados, enquanto as mulheres cuidavam das louças.


 


    No andar de cima, Hailey, William e Harry apontavam cada porta da enorme mansão, dizendo o que era cada uma, e relatando um pouco da história da casa no decorrer das introduções.


 


    — Bem... Então é isso. — concluiu Hailey já no terceiro andar da casa. — Os quartos de hóspedes ficam neste andar. Se precisarem de alguma coisa, o meu quarto, o do Harry, o do Will, o do Sirius, o do Padrinho, o da Madrinha e o dos nossos pais ficam lá em cima.


 


    — Sirius, Remo e Lene têm quartos aqui? — perguntou Hermione.


 


    — Claro! — disse Harry. — Pra onde vocês acham que o Sirius vai quando a madrinha o expulsa de casa pela noite?


 


    — Ah... Não sei. — disse a garota — Para um hotel?


 


    William riu.


 


    — Se o padrinho ficasse em hotéis toda vez que ele e a madrinha brigam, ele já teria falido. — falou o garoto Potter.


 


    — Mas se eles brigam tanto, que sentido faz em se casar? — perguntou Cedrico.


 


    — Nenhum! — disse Harry rindo. — E é exatamente por isso que os dois ficam tão bem juntos.


 


    O garoto mais velho arqueou a sobrancelha esquerda em confusão. Hailey, notando o desentendimento do rapaz, explicou.


 


    — Eles brigam, mas eles se amam. — ela disse. — Assim como mamãe e papai. Minha mãe odiava meu pai nos tempos de Hogwarts deles. Meu pai um dia a chamouela para um encontro e ela negou. Foi a primeira garota que negou um encontro com O Tiago Potter. — a garota riu.


 


    — Depois disso — continuou Harry. — Papai a viu como um desafio, mas acabou se apaixonando por ela no meio do caminho. Só que ela não acreditava que ele a amava.


 


    — E só no sétimo ano dos dois minha mãe deu uma trégua para ele e aceitou sair em um encontro. E deu no que deu. Hoje eles estão casados e têm três maravilhosos filhos — concluiu William com uma risada.


 


    — Nossa. — disse Cedrico. — É uma boa história. — deu um sorriso torto, fazendo Hailey corar um pouco.


 


    — Enfim. — disse Will e começou a fazer a distribuições dos quartos, apontando cada porta. — Neville, você vai ficar ali, ao lado do quarto de seus pais.  Rony, Gina, Fred e Jorge, vocês vão ficar nos quartos de sempre. Hermione, você pode ficar ao lado do quarto do tio Remo, e Cedrico, seu quarto é o do lado das escadas, e fica ao lado do de seus pais. Alguma dúvida?


 


    Ninguém respondeu.


 


    — Ótimo, — disse Will. — Eu já vou me deitar. Boa Noite.


 


    — Eu também vou. — disse Hailey. — Se precisarem de mim, meu quarto é a primeira porta à esquerda do corredor. Boa Noite.


 


    Após isso, todos se despediram e foram se deitar, querendo uma boa noite de sono para se prepararem para o dia seguinte. O dia que muitos juraram que não aconteceria: o Casamento de Sirius Black e Marlene McKinnon.


 


 


 


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