St. Mungus
Depois daquela conversa, os dias passaram de pressa, já era
sábado e Gina se encontrava cozinhando, ela sabia que Harry adorava
quando ela cozinhava, além disso, ela sabia que ele andava muito tenso
com tudo que agora sabiam sobre a pedra do poder. Mandava patronos
seguidos enconto trabalhava, corujas e até lhe dera um aparelho trouxa
que sabia se cahamar celular para facilitar a comunicação com ela. Gina
continuava trabalhando no profeta, ela escrevia uma coluna diária
esportiva e em época de temporada cobria os jogos, ela amava aquele
emprego, trabalhar com quadribol mesmo indiretamente era muito bom,
porém, ela sabia que logo iria ter que parar com a cobertura das
temporadas pois seu neném não permitiria, pensou, seu bebê, aquele filho
que hoje crescia em seu ventre, que muitas vezes sonhara em ter com
Harry, aquele que significava todo amor que eles nutriam um pelo outro,
nunca vira Harry tão feliz como estava desde que descobriu que vai ser
pai, vem trazendo presentes todos os dias, acho que esse bebê será bem
mimado. Sorriu com esse pensamento e se pôs a arrumar a mesa para o
jantar, resolveu cozinhar como ele gostava pois queria o relaxar o
máximo possível, amanhã no almoço de domingo na toca iriam contar tudo
que descobriram e sabia que Harry estava ansioso. Fez a macarronada ao 4
queijos que ele adorava, molho branco para acompanhar, escolheu o
idromel que ele amava também, Harry logo chegaria, havia ido jogar
quadribol com Rony, Gui, Carlinhos, Fred e Jorge, e Teddy. Ele havia se
apegado muito ao afilhado assim como ela. Subiu as escadas para se
arrumar e lançou um feitiço para que a comida se mantece aquecida.
Subiu, colocou um vestido azul até a altura dos joelhos, uma sandália de
saltinho branca e soltou os cabelos, passou o perfume que ele gostava,
e desceu para espera-lo.
Gina estava assistindo a televisão que Harry havia comprado,
mesmo sendo bruxo amava muitos hábitos trouxas e Gina também havia sido
contagiada gostando assim das novelas como toda mulher.
Harry aparatou em frente do número 15 que agora tinha o mesmo
feitiço do Largo Grimmauld. Caminhou e entrou, logo sentiu o calor da sua
casa, a noite estava fria, o perfume floral de Gina já chegava ao seu
nariz. Ouviu a televisão e deixando sua capacabideiro no hall e se
encaminhou a sala.
-Tudo isso é pra mim? Perguntou entrando na sala e vendo Gina.
-E pra quem mais seria? Respondeu ela o puxando para um beijo.
-E posso saber pra tudo isso?
-Digamos, que hoje a noite será nossa. Disse dando um sorriso
maroto.
-Ummm... To gostando desse assunto. Respondeu sorrindo de
forma sedutora para a ruiva.
-Ok Sr. Potter, agora suba e tome um banho, parece que jogou
quadribol o dia todo.
-Sim Sra. Potter, e o que iremos jantar?
-Dei folga ao Monstro e eu mesma preparei o jantar.
-Um, deixe eu correr pois mau espero para comer essa comida
deliciosa! E subiu as escadas enquanto Gina o esperava.
Ele parecia normal, mas ela o conhecia bem e sabia que apenas
não a queria preocupar.
Depois de alguns minutos, Harry decia as escadas.
-Um, como meu marido está cheiroso! Disse Gina.
-Tinha que tentar chegar pelo menos aos seus pés. Respondeu
Harry galanteador.
-Um, digamos que tá quase lá! Riu com a careta que ele fez.
-Vamos jantar meu amor?
-Claro Gi.
Os 2 se dirigiram a cozinha onde comeram e se divertiram
juntos, a noite foi de risadas e conversas animadas.
-Então eu disse, Rony, vá ajudar a senhora. E ele, eu não,
parece parente da tia Muriel. E começaram as risadas novamente. Harry
contava sobre um episódio em que eles foram conter alguns baderneiros
depois de uma partida dos Chudley Cannons e uma velha havia os
reconhecidos e queria muitas fotos e abraços do ruivo que ficara
incabulado. Depois, foram até a sala e Harry deitou no colo de Gina
enquanto a menina mexia nos cabelos bagunçados do moreno.
-Está preocupado né Harry?
-Não te escondo nada né ruiva?
-Sabe que não.
-Seila, fico pensando na reação dos seus pais, dos seus
irmãos, as vezes sinto como se fosse um perigo pra você que nunca
deveria ter casad...
-Nunca mais diga isso Harry Potter! Disse Gina com mágua e
muito séria, seus olhos ameassaram marejar mais ela conteve, não
choraria.
-Nunca mais diga isso, você nunca foi nem vai ser um perigo
para mim, eu te amo, e nem que você fosse o bruxo mais perigoso eu o
deixaria. Chega Harry de ficar sempre com esse senso de proteção, de
culpa, as coisas acontecem por acontecer, podia ser comigo, com a
Hermione e com qualquer um de nós, não se esqueça que tudo isso envolve
uma sétima, eu Harry, ou vai querer se culpar também por minha mãe ter
me tido depois de 6 irmãos? Gina já levantara, estava com os braços
cruzados o vermelho tingindo suas orelhas e deixando ela como seus
cabelos, Harry sabia que não era um bom sinal, mais ela tinha que
entender, tinha que entender que ele significava um risco sempre, e o
filho deles, ele seria atingido também.
-Mais Gi, tudo, todo bruxo do mau sempre virá atraz de mim, da
minha família, você será um alvo fácil e nosso filho, eu não pode...
-Não poderia o que Harry, ter ele comigo, fazer ele comigo, é
isso que você ia dizer? Entenda, você não é o calo do mundo, sua missão
tá feita, era você ok, mais isso acabou entende, acabou, se outros
bruxos virão atraz de você isso não é culpa sua, você não pediu nada
disso, você não pediu para nascer e ter essa cicatriz, e se não quer ter
esse filho comigo ok, eu o tenho sozinha. E virou e caminhou para as
escadas, estava segurando o choro mais não sabia quanto tempo mais
aguentaria, ouvir tudo aquilo de Harry de novo a estava machucando, por
que será que ele era tão cabeça dura, por que será que ele não entendia
que nem tudo ele poderia ser culpado, e não querer ter o filho deles,
não querer aquele bebê que sempre fora o sonho deles juntos desde a
primeira vez que namoraram, aquele filho que era a verdade do amor
verdadeiro deles 2. Seu coração duia, sentiu uma tontura mas preferiu
ignorar, ouviu ele a chamar mas não respondeu, subiu as escadas e entrou
em seu quarto, quase não conseguia andar direito, agora via apenas
borrões e divisa-los estava ficando muito difícil, esticou as mãos e foi
procurando sua cama, a encontrou e se jogou lá, o suor frio decia sobre
seu rosto, não estava bem e sabia.
-Não bebê, a mamãe não pode passar mau agora, ajuda a mamãe
filho, o papai não quer mais saber da gente.
Harry a chamou, mais ela não respondeu, concerteza estava
muito chatiada para querer olhar ele novamente naquela noite, também não
era pra menos, havia sido um idiota sabia, mais aquele instinto protetor
não o deixava pensar com clareza quando se tratava de Gina, mas fora
longe demais, pensara e pior, dissera que não seria bom terem aquele
bebê agora. Como poderia ter feito aquilo, era o que ele mais desejara a
anos, e Gina era a mulher perfeita para isso, como deixou-se levar por
sua mania de proteção e culpa de tudo, agora sua mulher estava chatiada
e com razão, e sendo bruxa, Weasley e Gina ele sabia que era triplamente
pior, sabia que também não era apenas uma simples raiva, a tinha maguado
e muito, falar daquele jeito do filho deles foi o pior que ele podia
fazer. Estava muito arrependido mais sabia que apenas isso não bastaria
para Gina o perdoar. Levantou-se e se encaminhou para o escritório,
sabia que hoje não durmiria em sua cama, conjurou um colchão e
cobertores e deitou olhando pro teto.
-Merlim, estou ficando fraca, não consigo ver nada, preciso de
algo. Gina estava deitada na cama, uma mão sobre a barriga que
acariciava e outra tentava sem sucesso conjurar água, sua visão estava
escura, sentia-se mau, parecia tudo rodar e ela perdia a sensação de
lugar a cada segundo, não adiantava, a única coisa a fazer era.
-Harry, Harry!!! Gina gritava mentalmente, torcendo para que
ele a ouvisse e a conexão entre as mentes estivesse boa.
Harry estava quase adormecendo quando ouviu Gina tentar uma
conexão com ele, ouvia longe ela gritar por seu nome, seu coração
disparou e sabia que algo havia acontecido. Pegou sua varinha, levantou
e correu até o andar de cima.
A última coisa que conseguiu fazer foi gritar Harry, logo após
sentiu-se mais fraca e desmaiou.
Harry entrou no quarto como um furacão, quando viu Gina deitada,
uma mão sobre a barriga e pálida seu coração pareceu perder uma batida.
Correu até ela.
-Gi, meu amor, responde, Gi por favor, eu não quis dizer isso,
eu juro, amo esse bebê e quero ele tanto como você, por favor gatinha
não faz isso. Sentiu sua mão, estava gelada, chegou perto e constatou
que estava respirando mais percebeu que com muita dificuldade, sem
pensar, a pegou no colo e aparatou no St. Mungus.
-Por favor, alguém, alguém. Gritava na recepção.
-Sr. Potter, o que é isso, o que foi, isso aqui é um hospital.
Disse uma mulher gorducha e baixinha, era uma das infermeiras, em seu
crachá lia-se enfermeira St. Mungus, Christine Rath.
-Sra. Rath, minha esposa, ela está mau, ficou nervosa e está
grávida e...
-Acalme-se Sr. Potter vou chamar a Doutora de plantão da área
neo natal.
Em minutos uma moça jovem alta e muito bonita se dirigia até
Harry que continuava com Gina nos braços.
-Olá Sr. Potter sou a Dra. Angélica Brasfoot, obstetra do St.
Mungus, o que ouve?
-Olá Sra. Brasfoot, tivemos uma discursão, ela ficou nervosa
e...
-Tudo bem, vamos leva-la e veremos o que faremos. Christine,
por favor me ajude a coloca-la na maca.
Colocaram Gina na maca e a levaram, Harry foi até a sala de
espera que a Dra. Brasfoot lhe indicara e se jogou em uma poltrona ali.
-O que eu fiz, droga. Praguejou baixinho. Tenho que avisar aos
Weasley, melhor que eu avise a Rony e Hermione eles avisem ao resto da
família, não sei se consiguirei. Pensou, e logo enviou seu patrono a
Hermione.
Em pouco tempo toda família Weasley estava ali, o Sr. e a Sra.
Weasley preocupados com a filha logo correram para abraçar Harry que não
aguentou e chorou nos braços da Sra. Weasley.
-Minha culpa, minha culpa. Ele repetia como um mantra enquanto
lágrimas banhavam seu rosto, ele não podia acreditar que sua esposa e
seu filho estavam em perigo por causa de sua mania idiota de pensar.
-Acalme-se Harry. Disse Hermione tocando de leve o ombro do
amigo. Continus o que ouve.
Harry não tinha certeza se conseguiria falar algo mais tentou.
e Narrou toda briga e história.
-Iríamos contar amanhã no almoço sobre isso. Todos o olharam
com carinho mais também com uma raiva contida.
-Harry. Você sabe que essa sua mania de que Gina não pode
correr perig
-Eu sei Hermione, eu sei, e estou pagando por isso.
-Querido, Disse a matriarca com o tom materno de costume. Sabe
que está errado, Gina não é mais uma menininha, mesmo que para mim
também seje difícil assumir, agora ela é uma mulher, e principalmente,
sua mulher, e tudo isso, junto com o que disse do filho de vocês com o
que ela vem sonhando desde os 10 anos, a machucaram mais que você
imagine, Gina se faz e é muito forte, porém frágel com muitos
sentimentos e você é o maior deles. Porém, vejo que está realmente
arrependido, mas a nós isso não importa, e sim a Gina, deve mostrar isso
a ela.
-Tenha certeza Sra. Weasley, eu amo Gina, mais que minha vida
e amo aquele bebê que está ali, muito, falei tudo na raiva e não medi
minhas palavras.
-É cara, você exagerou.
-Desculpa gente. Pediu Harry com a voz quase em um sussurro e
com a cabeça baixa.
-A gina querido, apenas a ela. O Sr. Weasley disse dando um
abraço sincero no genro.
Nesse momento, a enfermeira entrou na sala e todos a olharam
esperançosos. Harry foi o primeiro e logo perguntou.
-Então Sra. Rath, como está Gina?
N/A:
Aiiiii, cap difícil, acho que peguei umas aulas com a tia
Bela.kkk Fui mau nesse cap com a Gina e o harry mas não me azarem, tudo
vai ficar bem, sei que fui má em acabar o cap logo ai
mais..................
Um beijão e até o próx cap!
Ah, comeeeeeeeeeeeenteeeeeeeeem!!!
Beijos a Vic, Carol.
Tem e-mail novo gente, vou deixar aqui embaixo pra vocês!
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