Capítulo II



Capítulo II

Eu respirei fundo, pelo menos tentei, mas toda vez que o Adam sorria pra mim eu prendia a respiração e esquecia como torná-la, então me concentrava e ela se tornava descompassada e sufocante. Tudo bem, isso já estava demais. Quando eu olhava pra sorria com cara de riso, eu tinha mais certeza de que isso realmente estava passando dos limites. Mas qualé?! Eu tenho direito de pelo menos fazer o que eu bem entender com minha respiração.


Escolhemos um pub que a pouco tempo tinha sido inaugurado e o ambiente era realmente bom pelo menos para mim. Música ao vivo, pessoas civilizadas e pelo que vi, banheiros ma-ra-vi-lho-sos. Eu sei, geralmente o que importa é tudo menos o banheiro, mas pra mim não. Garotas vomitando, cestos revirados, portas abertas – somos todas mulher mas ninguém é obrigada a ver o útero de ninguém. É, eu também sou exagerada. Mas o que seria da vida sem um pouco de exagero? Como iríamos tentar chamar a atenção da nossa mãe: ‘Mãe, eu quase vi a morte’ ou qualquer coisa do tipo, sempre tem um bom resultado pra quem precisa mesmo de atenção.


Nos sentamos perto do bar, a banda tocava um blues lento que me fez pensar na minha infância: Objetos rosas, chicletes, blues e livros de desenho. Meu pai sempre foi fissurado por Ray Charles, B.B. King e outros gênios do blues e minha irmã e eu deitávamos no tapete da sala à noite pra acompanhá-lo e eu dormia ali mesmo e aquilo sempre me esquecer de qualquer assombração.


 - Eu irei procurar algo pra bebermos. A escolha fica pra vocês – Adam falou alto competindo com o som da música e me olhando. Perae, esperem um pouco.  Eu escolho você garoto, ou qualquer coisa que venha de você, estando no mínimo de meias, pra mim esta ótimo. Desde quando o vi lá fora nos esperando eu estava mesmo viajando, ele estava uma graça de preto, com as mãos nos bolsos e distraído chutando uma pedra... Agora, mais uma vez, ele me olhava atento e eu registrava cada movimento em câmera lenta: aqueles olhos, as covinhas que formavam quando ele sorria, tudo.


 - Terra chamando Lílian Evans – cantarolou Sophia no ritmo da música. Eu fingi estar olhando um ponto além de Adam – LILLY! – sabia que ela iria gritar e fingi surpresa.


 - Que foi Sophia? Eu gostei realmente daqui, estava até lembrando da minha infância – sorri e ela revirou os olhos fazendo uma cara de irônica


 - Sei, sei, me lembrou me infância também. Eu tinha imagens de anjinhos nas minhas paredes, eu realmente gostava do meu quarto, pena que nos mudamos, não é Lilly?  - ela me olhou nos olhos me fazendo rir.


 - Anjinhos no teu quarto? Eu gostaria de ter visto. O meu era branco sem nenhum papel de parede, uma pena – me fiz de desentendida e ela ficou me encarando com os olhos cerrados - Mas o que diziam?


 - O An... Adam, iria pegar bebidas pra nós. Eu quero Margarita e você, vai querer o que? – Vale a minha primeira resposta? Tudo bem eu irei parar de ficar viajando no anjinho de parede da Sophia.


 - Bloody Mary – ele assentiu e saiu. Sophia ficou me olhando com ar interrogativo


 - Não tinha anjo no teu quarto então?


 - Não!
 - Do jeito que ta essa noite vai ter um bem grande pra você ficar admirando. Não só admirando – ela riu divertida com minha cara


 - Há há há. Bom eu não reclamaria, depois de uns três Bloody Mary e não vou reclamar de mais nada


 - Onde esta a Lílian Evans desligada de qualquer bebida alcoólica? 


- Foi no banheiro, volta em dez minutos. Ah eu gostei tanto daqui, se eu soubesse que tocavam blues eu já teria vindo mais cedo.


- Mas ainda bem que o show esta quase no fim – ela suspirou parecendo aliviada.


- Como assim? Mas acabou de começar Sophia


- Lilly, você acha mesmo que eu sai hoje a noite pra escutar blues? – ela revirou os olhos. Mas é claro que eu achava que tínhamos saído pra escutar um bom e velho blues, eu estava até me acostumando com a ideia de voltar novamente a esse pub. Vendo minha cara ela se adiantou – Você parece até que não me conhece. Hoje terá a apresentação de um novo DJ e eu estou quicando de ansiedade.


- Não acredito nisso! Como é que pode? Eu deveria ter estranhado que estava tudo muito ao meu favor hoje, mas vem um enviado de Murphy pra estragar tudo – ela riu – Eu vou então pra perto do palco um pouquinho, só pra acompanhar o resto do show – ela sorriu e assentiu.


O local estava começando a encher e a pontada de esperança que eu tinha de que Sophia estava apenas brincando comigo diminuiu, haveria mesmo algo mais atrativo depois do show. Me sentei numa cadeira bem defronte a cantora, havia começado uma versão de Love me tender de BB King, e eu acompanhava cantarolando baixinho. Fechei meus olhos e deixei a música me levar por algum tempo


- EU BEBO DEZ EU BEBO CEM EU BEBO MIL, EU SOU O QUE? – a música foi interrompida por um grupo de rapazes pulando e gritando. Um parecia estar puxando a trupe que acompanhava piamente:


- EU SOU DA TURMA DO BARRIL


- EU BEBO DEZ EU BEBO CEM EU BEBO MIL – então não era apenas UM enviado de Murphy, e sim quatro. – EU SOU DA TURMA DO BARRIL – eu suspirei fundo e olhei pra cantora que me sorrio de canto e deu de ombros. Um dos palhaços da trupe subiu no palco e roubando um selinho da cantora, pegou o microfone.


 - Boa noite pra quem esta indo – Deus me dê paciência, porque se me der forças eu sou capaz de matar, falei baixinho olhando a cena. Ele falava arrastado e se equilibrava na cantora – E pra quem esta aqui e quem esta chegando: bem vindos – ele passou as mãos pelos cabelos negros que caiam-lhe elegantemente no ombro e olhou pra cantora – Você esta linda Martina, teria vindo antes se me avisassem que hoje era você quem cantava – ela revirou os olhos e desceu do palco. Ele me olhou e abriu um enorme sorriso. Bêbado, sim. Bonito, não. Ele era lindo, lindo, lindo e se vestia super bem – Que ruiva maravilhosa! Aposto que é a primeira vez que vem aqui – eu senti meu rosto queimar e só consegui assentir. Não sei como mais Sophia surgiu do meu lado como um foguete. Ele a olhou do pé a cabeça e se era possível abriu um sorriso maior ainda – Nossa, sei que bebi um pouco – AHAM UM POUCO – Mas alucinações nunca tinha tido. Duas princesas na minha frente.


 - Pensei que tivesse algo melhor no quesito cantadas – Sophia falou se fingindo decepcionada


 - Venha aqui e eu te mostro quê que eu tenho de melhor – ele jogou um piscadela e Sophia riu debochada


 - Além de tudo é comediante. Estava esperando um DJ, mas já vi que vai ser um Stand Up Comedy – Eu tive que rir da cara que o moreno fez.


 - Sophia pelo amor de deus, cala a boca – me levantei e puxei Sophia que ficou reclamando até chegarmos na mesa que estávamos antes.


 - Mas eu ia subir lá Lilly – bufou zangada e me estirou a língua. Adam tinha deixado as bebidas que pedimos e uma garrafa de vodka na mesa e estava perto conversando com dois rapazes, quando nos viu chegando sorriu e acenou. Sophia tomou a Margarita num único gole e jogou a cabeça pra trás gargalhando


 - Você esta doida Hutz? – ela apenas deu de ombro, lambeu o resto de sal que havia no copo e o encheu com vodka


 - Lilly, deixa de ser careta pelo menos uma vez, por favor


 - Careta, eu? – bebi num só gole minha bebida e enchi meu copo com muita vodka e tomei num gole também. Senti o líquido quente descer por minha garganta tão lentamente que parecia até gelatinoso. O moreno já havia descido do palco e os equipamentos do DJ já estavam prontos. Ela soltou outra gargalhada me olhando e ficamos competindo quem bebia mais até Adam chegar e nos fazer parar


 - Vocês não estão no juízo perfeito – ele rio baixo pegando nossos copos. De nítido eu só conseguia ver os cachos do cabelo dele e a camisa preta. A música começou a tocar e eu comecei a dançar e a cada movimento parecia que mais minha consciência ia sumindo.


 - Lílian – Sophia ria a cada sílaba do meu nome – Agora o Adam que é careta


 - Eu acho que ele também tem que beber não é Sophs? – eu o fiz sentar na cadeira e me sentei em seu colo de frente pra ele. O sorriso que ele abriu dessa vez ficou nítido pra mim, ele passou os braços por minha cintura e me puxou pra mais perto. Sophia foi pra trás de Adam e puxou sua cabeça pra trás, enquanto ela ia despejando a vodka na boca dele eu beijava seu pescoço, sentindo cada gole que ele dava.


 - Querendo mais é só pedi – escutei Sophia falando, pelo jeito ela já havia parado de despejar a vodka porque num momento vi que Adam me olhava, e num outro eu o estava beijando. Preciso pedir pra parar tudo de novo? Não, não mesmo. Ele apertava minha cintura e uma onda de arrepios me subia pela espinha e por um momento eu esqueci novamente de tudo.


  Now I’m feeling so fly like a G6


 Dei um pulo do colo do Adam e soltei um grito junto com Sophia. Essa música realmente me deixava louca. A loira me puxou até sermos engolidas pelo aglomerado de pessoas. Se numa hora eu ainda tinha algum indício de sanidade, aquela hora acabou. Minha cabeça girava, as pessoas se tornavam menos nítida a cada batuque da música e quer saber, eu estava muito bem assim. Sophia carregava a garrafa de vodka e a cada movimento bebia mais um pouco, não soube distinguir se ela estava mesmo dançando ou simplesmente cambaleando, mas ouvia gargalhada, então ela estava bem. Peguei a garrafa da mão dela e bebi o resto que ainda tinha.


 - Lilly, você é minha melhor amiga – ela se jogou em cima de mim e me abraçou tão apertado que minha cabeça girou mais um pouco – Pra tudo, tudo, tudo... – ela repetiu tudo por quanto tempo? – eu estarei aqui.


 - Você também é a minha Sophs – eu a apertei aproveitando pra continuar me equilibrando – Vou estar sempre com você – soltei uma gargalhada tão grande que as pessoas ao nosso redor acompanharam – E ainda mais assim...


 - Vamos moraaaaaaar aqui Lilly – começamos a pular até ela fazer sinal de pare – Ah lembrei! Minha música: ‘Doente de amooor, procurei remééééédio na vida noturnaaaa’ Me acompanha Lilly.


 - ‘Com a flor da noite em uma boate aqui na zona sul’ – ficamos rindo por um tempo. Essa era a música que o pai de Sophia cantava quando chegava bêbado em casa após o futebol. De vez em quando vinham algumas pessoas que eu nem mesmo conhecia puxar papo e nós conversamos como se fizessem parte da nossa vida a muuuuito tempo.


 - Lilly, preciso ir ao banheiro – Sophia falou chorosa


 - Okay, eu te acompanho


 O banheiro já não estava tão impecável como antes, mas isso não me incomodou nem um pouco. Me encostei na pia enquanto esperava Sophia.


 - Ei... Martina não é? – gritei pra morena que saia de um dos banheiros


 - É – ela riu e me cumprimentou – E você é a que estava me acompanhando


 - Ah, você lembra! Lílian, mas pode me chamar de Lilly. Eu gostei muito de te ouvir cantar, vou sempre aparecer por aqui


 - Ah obrigada. Mas só canto nas sextas-feiras. Só venha nos meus dias – ela riu baixo e começou a retocar a maquiagem – eu tenho ciúmes da minha platéia


 - Tuuudo bem, nada de outros dias na semana, apenas na sexta – falei sorrindo e ela assentiu.


 - AAAAAAAA CANTORA! – Sophia gritou abraçando Martina – Canta bem, canta bem


 - Obrigada – ela falou rindo se desvencilhando do abraço apertado da loira. – Eu vou acompanhar vocês, me abandonaram


 - Não precisa nem dizer tuas vezes. Não somos a turma do barril, mas da pra se juntar aqui sim – falei abrindo a porta pra elas passarem.


 Os flashes de pessoas dançando e as luzes coloridas passavam sem parar na minha frente. Fechei os olhos e fiquei dançando bem devagar. Senti umas mãos em minha cintura e encostei minhas costas naquele corpo. Continue dançando devagar, ainda de olhos fechados, e Adam acompanhava meus movimentos direitinho, por vezes deslizando as mãos por meu corpo. Na hora que afastou meu cabelo e beijou minha nuca e senti novamente a onda de arrepios me subindo pela espinha. Sophia apareceu com mais uma bebida e eu bebi de uma só vez novamente. Minha cabeça dessa vez girou pra caramba e eu vacilei, mas Adam me segurou com firmeza. Me virei pra agradecer e me deparei com um rosto totalmente diferente do meu anjinho


 - Você não é o Adam – falei meio boba rindo e ele sorriu. Meu deus que sorriso!


 - Não, não sou – ele riu o que me fez corar. Eu tentei me afastar mas ele me puxou novamente.


 - Quer fazer o favor de me soltar? – belisquei o braço dele e tentei tirar da minha cintura, mas não adiantou. – Você esta me irritando, pessoaquenãoseionome. E antes que diga qualquer coisa, eu não quero saber.


 - É, você fica melhor de olhos fechados mesmo – ele gargalhou olhando minha cara de emburrada – Mas se não quer saber meu nome, pode me chamar de amor.


 - Ah, me poupe! – revirei meus olhos. Mas uma vez veio uma onda de tontura. Deitei minha cabeça no ombro dele e pude sentir seu perfume, que por sinal era muito bom, mas aumentou minha tontura, voltei a olhá-lo – Sério, qual o seu nome?


- Amor – suspirei fundo e ele riu – James. James Potter. Você bebeu demais garota


- Eu não bebi – ele revirou os olhos


- Claro que não, isso esta bem óbvio... Quem esta bêbado aqui sou eu e sua amiga – James apontou pra Sophia. Ela estava em um dos sofás beijando o moreno humorista.


- O humorista! – ele ficou rindo por um bom tempo quando me ouviu, fiquei olhando-o séria, ou pelo menos tentei segurar o riso – É, você conhece ele.


- Conheço, desde pequeno. Seu amigo foi embora


- Que amigo?! – olhei em volta procurando qualquer pessoa familiar. Coloquei a mão na boca – o Adam?


- Sim, o Stuart foi embora. Não pareceu ter gostado de você dançando comigo


 - EU NÃO ACREDITO NISSO. Senhor me dê paciência porque se o Senhor me der forças, sou capaz de matar – comecei a me debater tentando sair de perto dele, mas novamente não adiantou – Como você é chato!


 - Bom, esse chato aqui irá te levar pra casa, antes que você beba mais.


 - Há há há como se eu fosse ir embora, ainda mais com você.


 - Você não esta em condições de exigir nada. Se não for embora comigo, com quem vai?


 - Acho alguém! – Ele estava realmente conseguindo me irritar. Comecei a contar e bater meu pé impaciente. Olhei em volta procurando novamente qualquer rosto familiar, tirando Sophia que não conseguia nem mesmo distinguir em meio a tanto beijo. Como é que o Adam podia ter ido embora desse jeito me deixando, ainda mais assim?


 - Tudo bem, então você vai – ele me soltou e por um momento até senti falta do peso dos braços dele em minha cintura.


 - Obrigada – fui até Sophia e a afastei do comediante – Sophia, o Adam foi embora. E agora vamos ter que nos virar pra ir pra casa.


 - Que filho da puta! – bufou ela zangada


 - Mas ela vai comigo – o comediante sorriu – E você vai com o James. Já esta tudo combinado, não precisa se preocupar.


 - Eu não vou com James nenhum! – ele havia sentado no outro sofá e me olhava dos pés a cabeça. Senti meu rosto arder


 - Sophia, eu vou de táxi pra casa. Se quiser ficar, pode ficar


 Passei pelo aglomerado de pessoas me desculpando toda vez que esbarrava em alguém. Nunca mais vou beber, nunca mais vou beber, nunca mais vou beber. Eu misto de vergonha e raiva me passava pela cabeça. Eu iria matar o Adam, se ele ainda decidisse olha na minha cara. Alguém abriu a porta do estabelecimento pra mim e eu murmurei um obrigada mal humorado.


 - Disponha


 - MAS SERÁ POSSIVEL MEU DEUS! – ele riu baixo, ficou do meu lado e passou o braço por minha cintura.


 - Tudo bem, você não quer minha carona, mas não posso deixar você perambulando tonta por ai


 - E...


 - Shiu. Vou te levar pra casa e agora é sério, não quero nenhuma palavra a partir de agora. Irei te deixar em casa e você irá se livrar de mim – ele me olhava sério e eu apenas assenti.


 Ele me perguntou onde eu morava e fomos o caminho todo sem falar nada. Ele dirigia sem tirar por um segundo sequer os olhos da pista e aquilo começou a me incomodar. Só agora eu pude olhá-lo direito. Se vestia tão bem quanto o comediante, tinha os cabelos despenteados – o que o deixava muito, muito sexy, sem contar a voz que era realmente muito linda... Mas ainda acho que ele funciona mais calado mesmo.


 - Em casa – ele parou em frente ao meu prédio e agora me olhava. Tinha os olhos tão castanhos. Eu me senti novamente envergonhada, abaixei a cabeça


 - Me desculpe


 - Sem problemas – ele sorriu e aquilo me tranqüilizou. – Me desculpe também, por ter feito você ficar sem seu acompanhante


 - É, isso realmente é um problema – suspirei fundo. Ele desceu do carro e abriu a porta pra mim – Hm, obrigada. – Ia entrando no prédio quando me lembrei e voltei correndo, ele me olhou ansioso – Era só pra pedir pra você levar a Sophia em casa também...  – ele assentiu rápido e entrou no carro – Não que eu ache que você é mais confiante que o comediante – me apressei em dizer e ele riu


 - Beleza, levar a loira pra casa. Quando precisar dos meus serviços de motorista mais uma vez... – ele deu partida e saiu.


 Uma onda de náuseas começou a me irritar mais ainda e ficar mais impaciente esperando o elevador. Eu devia ter vomitado no carro dele, só de ruim! Me olhei no espelho do elevador e após aquilo tudo eu ainda estava apresentável. Entrei no apartamento pé anti pé com medo de acordar meu pai, mas ele parecia já estar dormindo a muito tempo. Tomei um banho rápido, me joguei na cama e apaguei.

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N/A: Então, essa é a minha primeira fanfic e eu espero mesmo que esteja agradando. Queria também saber a opinião de vocês sobre qualquer coisa e enfim, comentários me incentivam e a cada eu fico realmente radiante. 
 
Eu não sei ao certo com que frequência estarei postando, mas tentarei um ou dois por semana. Tudo depende dos meus afazeres durante a mesma, mas me esforçarei ao máximo.


Obrigada a quem esta lendo, mais obrigada ainda pelos comentários *-*


Não irei me prolongar, é isso.


Beijos a todos e até a próxima

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