CAPITULO 22

E John estava certo os comensais ou não queriam briga ou estavam tendo cuidado pois se passaram três meses sem mais noticias, o ministério concluiu que fugiram 25 comensais, o que era mais do que esperavam e ainda por cima Gina ainda continuavam braga com eles, depois daquela discrição eles fizeram as pazes, mas no meio de agosto quando tiveram mais um alarme falso e mais uma vez ele brigavam, Gina nunca aceitava quando Harry recebia um chamado por suspeita de localização dos comensais, e os dois Aurores que restaram para fazer guarda casa a irritavam 'e eles? Vão ficar em frente a minha porta até quando? Até parecem cães de guarda”.

 

-boa noite monstro – Harry jogou o casaco em cima od sofá – onde está Gina?

 

-deitado senhor Potter, disse que não estava bem.

 

vou ve-la

 

-o que faço para o jantar? - o elfo perguntou antes que ele pudesse chagar as escadas

 

pode tirar a noite de folga monstro eu vejo algumas coisas para comermos depois

 

-sim, senhor Potter.

 

Ele foi direto para seu quatro, Gina não costumava ir se deitar tão cedo. Ela estava dormindo jogada de barriga para baixo na cama como se tivesse deitado e dormido instantaneamente. Ele se pos ao lado dela, sentiu seu cheiro, ela se mexeu.- boa noite amor, como foi seu dia? – ela porém se virou para outra lado quando tentou beija-la deixando claro que ainda não havia esquecido a ultima discussão. - ah deixa se se boba -ela não respondeu – monstro me disse que estava passando mal o que aconteceu?

 

Mais uma vez não houve resposta

 

-amor por favor, você está sendo boba, fala comigo vai, o que aconteceu? -ele colocou o braço por de baixo dela a trazendo para si e a abraçando, ela se arrepiou fracassado na tentativa de esconder o que sentia com o toque dele – o que você tem? - ele voltou a perguntar tirando o cabelo do rosto dela.

 

-monstro disse que você não estava muito bem, e está muito amarela....

 

-so estou com dor de cabeça, so isso.

 

-tem certeza? - ele sabia que ela não estava falando a verdade mais sentia que ela não queria falar.

 

tenho – respondeu com um tom ainda seco

 

-ele beijou sua testa

 

-ok então fiquei aqui que eu vou tomar banho e preparar alguma coisa pra gente comer. Ah já ia esquecendo sua mãe mandou avisar que se faltamos no almoço de domingo mais uma vez ela vai nos azarar.

 

O mês de setembro veio e se foi rápido, Harry encontro Neville no ministério, o amiga estava lecionando em Hogwarts por isso tinha sumido, e também tinha falando com Luna que assumirá a revista do seu pai depois de sua morte, a revista estava cada vez melhor e vendendo mais. Até Hermione que odiava a revista agora costumava ler-la.

 

 

Gina sou ficou realmente de bem com Harry quando ele chegou com um buque de flores, um lindo colar e um convite para jantar no dia do seu aniversário. Foram em um restaurante aconchegante trouxa, Harry gostava de leva-la a lugares trouxas e ela adorava quando ele fazia isso.

 

-a noite foi perfeita amor – ela falou enquanto caminhavam por uma rua movimentada cheia de arvores que mesmo a noite podia-se perceber que era um lugar lindo.

 

-mas a noite nem começou ainda – ele falou so seu ouvido, laçou sua cintura com os braços – fiz reserva no Kensington .

 

-onde? - ela peguntou confusa

 

-um hotel – ele explicou sorrido marotamente – o melhor, segundo o guia de turistas.

 

Ela mordeu o lábio superior imaginado se algum cansaria dele, se algum dia pareceria menos encantador aquele olhos verdes.

 

-fica muito longe daqui?

 

 

No dia seguinte do aniversario de Gina foram almoçar na toca, o clima estava calmo, todos felizes até Gina que andava mal-humorada nos últimos tempos se encontrava feliz e calma.

 

-...e você acredita que mesmo assim o cara levou? - Jorge contava um história das gemelidades Weasleys para Gui, Gina e Molly estavam susrando a um canto da cozinha, Harry estava em um ridícula tentativa de ganhar de Rony no xadrez.

 

So tinha faltado Carlinhos que não de desculpas a sua ausência.

 

-como anda a busca pelos foragidos? - Gui perguntou aos depois enquanto Harry via seu rei em perigo.

 

-nos não...

 

Mas antes porém que Rony completasse a frase ouve um sequência de acontecimentos: Houve um barulho de alguém aparatando, a porta da cozinha se bate com força contra a parede, Harry, Gui e Gui correram para a cozinha com as varinhas erguidos, Gina estava apiada na pia parecendo aflita, a Sra.Weasley parecendo um fantasma de tão branca e Carlinhos no portal que dava para o quintal parecendo ofegante...

 

-Gui..o que houve?

 

-Andrômeda, mataram Andrômeda Tonks

 

Tudo parou, o tempo tinha voltado a anos atrás, quando tinha a noticia de um assassinato a nada dia, onde todos viviam com medo, ninguém falou depois de Gui, todas as perguntas podiam esperar, Gina abraçou Harry...

 

-onde está Teddy – Harry perguntou um pouco rouco a sensação tão familiar tomando conta do seu estomago.

 

-Foi levado para o St. Mungos, tem alguns ferimentos no rosto..

 

-Meu Deus...

 

-Faz algum tempo ja, eu estava no ministério quando chegou a noticia, achei melhor avisar Hermione, ela ficou apavorada... mais Três aurores estão na casa dela... Mais sete estão vindo para cá...

 

-como podem ter certeza que foram eles? Como... - Gina perguntou um tom de esperança desesperada em sua voz.

 

Gui fez uma pausa...

 

-porque eles escreveram na parede da casa dela, escreveram com sangue...” Os seguidores aprenderam a si guiar sem seu mestre”

 

Harry não quis ver o corpo, já havia presenciado desgraça demais pra vida toda, foi visitar Teddy no St. Mungos sabia agora que ele era, como Sirius foi um dia para ele, o único parente vivo do afilhado.

 

 

O Pequeno, já não tão pequeno assim, dormia na cama acompanhado de um enfermeira...

 

-oi querido – Gina falou se sentado na cama

 

-ele dormiu agora, chorou bastante – a enfermeira falou – chama pela vô... sinto muito pelo aconteceu – ela falou baixando a cabeça e em seguida saindo do quatro.

 

Harry sabia que Teddy já tinha idade o suficiente para saber que o que aconteceu com sua avô era algo ruim e a ultima coisa que queria era que o afilhado passasse o resto da vida tendo sonhos estralho com lampejos de luz verde, ou qualquer coisa do tipo, e iria cuidar disso pessoalmente, iria cuidar para que nada faltasse a ele, que vivesse como uma criança bruxa norma, ou o mais normal que uma criança que perdeu os pais pode ser.

 

Harry se sentou de leve ao lado de Gina, tocou o rosto dele, o cabelo estava castalho escuro, muito parecido com Tonks no seu sexto ano, quando a auror se demostrava fraca e infeliz.

 

O medibruxo liberou Ted no dia seguinte, Harry o levou para sua casa, Gina tinha concordado que não podia de deixar Ted, como começaram a chama-lo, assim, e mesmo que não soubesse nem como trocar um roupa de criança a Sra. Weasley se dispôs a ajudar.

 

 

[...]

 

 

-Ted, não pegue a minha varinha – Harry adivertiu quando ele se segurava nas pontas dos pés se apiado sobre a escrivaninha, depois que o seu quatro ficou pronto e todo o impacto da morte passou; Ted passa o dia procurando algo para brincar, monstro por sorte se deu muito bem com ele, e ele com monstro por isso não tiveram dificuldade de convivência.

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