CAPITULO 16

Harry chegou já passava das nove, e a primeira coisa que fui ao entrar foi uma Gina com uma cara que lembrava a Sra. Weasley noa dia em que Sirius queria lhe falar sobre a Ordem da Fênix.

 

-boa noite amor – tentou ser simpático mas ela virou o rosto fugindo do seu beijo – que foi?

 

achei que chegasse as sete e não nas nove, o que tanto você tinha para fazer que so está chegando agora?

 

trabalho.. um relatória enorme para fazer... - e quando as palavras soaram no seu ouvido soube que precisa apender a mentir com mais competência.

 

Ela cruzou os braços com força contra o peito e olhou parecendo que ia arara-lo apenas com o olhar.

 

-Gi jurou que não estava fazendo nada que você não gostaria -ele falou tentado não mentir dessa vez, apenas ocultar detalhes

 

Ela o olhou de novo, ele tentou não rir da cara séria dela e como ficava linda quando estava brava. Seu olhar permaneceu firme e avaliativo

 

Ah Gi não ficava brava comigo não vai -ele tentou beija-la de novo dessa vez ela não desviou mas também não retribuiu

 

-se eu descobri que aprontou alguma coisa....

 

-não aprontei nada – ela levantou uma sobrancelha – palavra de escoteiro

 

ela suavizou a expressão

 

-escoteiro? O que isso -ela perguntou

 

-ah depois de explico -ele falou por até no dia seguinte era o suficiente para não haver mais perguntas sobre seu atraso – estou faminto.

 

[...]

 

 

As oito Gina estava pronta, um vestido perto até o joelho com um bolero da mesma com so que com algumas linhas com linha brilhante. Um salto pequeno da mesma cor e uma bolsa pequena rosa para quebrar o tom escuro.

 

- você está linda – Harry a esperava ao pé na escada

 

-obrigado -ela o olhou, estava vestido com calça jeans escura e uma blusa de manga longa com colarinho caprichosamente dobrado – não também está maravilhoso.

 

Ele pegou sua mão.

 

-vamos – saíram para o quintal e de lá desapartaram para um rua escura e com casas mal-cuidadas

 

 

 

 

-Largo Grimmauld ? -Ela perguntou confusa ao ver a casa que so algumas pessoas podiam ver.

 

-so vem comigo -ele falou – a partir de agora é proibido fazer perguntas.

 

 

Eles entram, Harry cuidou dos feitiços de Moddy, o patrono de Dumbledore não apareceu e não houve língua presa, a casa estava impecavelmente limpa (pelo menos a parte de baixo) entrou na sala de jantar, um mesa redonda ao centro apenas para dois, a lua lá fora estava cheia ajudado na iluminação com mais duas longas velas que estava na mesa. A decoração estava desnublante, e embora fosse um sonho aquela visão ela ainda não tinha entendido por que aquela casa.

 

-sente-se -ele falou afastando a cadeira para ela pode sentar, ela ainda estava totalmente confusa mas obedeceu, ele fez o mesmo.

 

-você que cozinhou tudo – ela perguntou vendo a porção de comida

 

-com ajuda de mostro.. na verdade ele fez quase tudo...

 

-então agora vai me falar por que escolheu essa casa para nosso jantar – ela colocou a bolsa no apoio da cadeira.

 

-não, eu disse sem perguntas -ele deu uma pausa – ainda não. Você tem que experimentar a torta que eu fiz.

 

E assim foi, toda vez que ela tentava descobrir algo ele mudava de assunto e mada-a comer , Cansando de pergunta resolveu fazer o jogo dele, deixou que o jantar se percorresse divertido e prazeroso com uma ou duas taças de vinho, algumas poções na boca e selinhos entre as conversas.

 

[...]

-agora quer saber por que te trouxe aqui? -ele falou baixando os talheres e a olhando-o profundamente.

 

 

Ela limpou a boca com o guardanapo e confirmou com a cabeça.

 

-essa casa, no inicio, me parecia triste, chata -ele olhou ao redor – mas durante a guerra, ela nos acolheu como um lar, um verdadeiro lar.

 

ainda não entendi – ela falou

 

Você é a pessoa que mais amo Gina, quero que saiba isso, quero que essa seja a nossa casa Gina, claro que precisa de uma grande reforma, e tudo bem se não quiser, podemos comprar outro, você quem sabe...

 

-nossa casa? – ela gaguejou . Ele puxou a cadeira para mais perto, pegou uma mão que estava fria, já as deles estavam quentes e protetoras.

 

Ele a fitou durante um bom tempo, o silencio era quebrado apenas pelo barulho da respiração de ambos.

 

-quer casar comigo?

 

Se algum dia sentiu uma sensação como aquela ela não lembrava, até chegou a duvidar se tinha ouvido certo,mas quando seus olhos encontram os dele, e a mão dele apertou a sua com força teve certeza que não ouvirá mal.

 

-você está me deixando nervoso – ele falou com um sorriso de lado. Foi ai que ela percebeu que não tinha dado uma resposta ainda, ele estava pálido e suas mãos comecaram a suar.

 

-como eu poderia recusar ? -ela falou se movendo da cadeira e ficando bem próxima a ele, e cada vez mais próximos...

 

-sabe -ele limpou a garganta- tem um guarda que arrumei para nos dois na em cima...

 

Ela riu um pouco rouca.

 

O quarto estava tão lindo como jamais estivera, pelo que ela se lembrava era o mesmo quatro que tinha dormido da ultima vez que esteve ali, mas é calro que da ultima vez não estava tão aconchegante..

 

Uma calma de casal e um criado-mudo eram os únicos moveis dali, as parede pintadas de branco, as cortinas das janelas meio levantadas pela leve brisa que fazia la fora, a fraca iluminação e para completar um buque de Tulipas vermelhas sobre o criado.

 

A decoração ficou para segundo plano em sua cabeça quando Harry a pos na cama, segurada-a pela cintura. Ele beijou seus lábios, foi descendo para seus pescoço, barriga...

 

-te amo -sussurrou.

 

 

Aquele foi o sinal verde que ele estava esperado, deslisou sobre seu corpo espalhado beijinhos, ela deslizava as mãos por seu corpo. Tirou seu sinto, depois sua blusa...

 

Estavam completamente despidos, ele a olhou pedido a confirmação dela para continuar, que veio com um sorriso. Ele foi em frente tentado ir o mais devgar ppossível, não macuca-lá atento a qualquer sinal de dor. Mas não veio, ela parecia disposta ir até o fim. Então a sensação de estarem difusos os invadido, explodido ambos de prazer e amor, ele inicio os movimentos e logo e se juntou, agarrava seus cabelos como se fosse um bote sala-vidas em meio a alto-mar. Alcançaram o êxtase do prazer em pouco tempo, ela estremeceu em seus braços lhe permitindo uma sensação única e maravilhosa.

 

Ela escorreu para seu lado, ele puxou o cobertor para cobri-los e em pouco tempo adormeceram, entrelaçados.

 

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