Preparação para a Guerra



A escuridão dos seus olhos






Montanhas do norte da Rússia





22:30







A disputa pelo poder remanesce desde o principio dos tempos. Grandes impérios surgiram e desapareceram. O império Romano, Gengis kan, Suelimã, Voldemort todos eles encarregaram-se de serem apagados e por trás de tudo isso estavam os Cavaleiros, guerreiros que lutavam com bravura e atreves dos séculos e culturas assumiram vários designos diferentes.







Para os bruxos foram chamados de Aurores.







Então a guerra chegou ao fim num piscar de olhos.







O grupo de Comensais se espalhou pelos quatro cantos da terra novamente.







A vitória pertencia ao lado do bem.







O tempo do terror havia passado com a derrota de Valdermont. Essa era a idéia que o Ministério da magia fazia questão de transmitir a todos os bruxos e bruxas leigos. A fachada montada pelo ministério era perfeita.







Tolos aqueles que acreditam na paz completa, afinal de contas o mal nunca dorme. Ele espreita-se entre nos, cria laços invisíveis e quando nos damos conta estamos completamente envolvidos por ele. E o mundo recomeçava a ficar estranho por causa disso. Estava cada vez mais difícil ocultar as ações das organizações terroristas. Enquanto existirem humanos haverá luta.








O mundo da magia se reorganizava, táticas, previsões, concessões, acordos, relatórios, espionagem, órgãos de organização tática, estratégica, de desenvolvimento de feitiços tudo fazia parte do quadro político e que se encontrava agora.








O nome Valdermont agora fazia parte do passado. O império agora pertencia a um culto e “respeitável” bruxo de sangue puro chamado Gerard que começava a reunir legiões de Comensiais sob o seu comando.








A falta de interesse do ministério em enfrentar esse problema de frente fez com que o mesmo erro cometido a 7 anos atrás quando o ministério ignorou os avisos constantes de Harry e Dumbledore sobre a volta de Valdermont. Um erro que mais uma vez voltaria a custar muito caro.








Gerard, bruxo rico e poderoso que soube ser mais inteligente que o tão aclamado Lord, ele não agia diretamente nas multidões gerando medo e terror, seus negócios eram obscuros ate mesmo para o poderoso exercito de espiões do ministério. Em dois anos nem ao menos se conseguiu chegar perto de uma reunião do seu “Club” os Legionários da Morte, como agora eram conhecidos os Comensiais e bruxos que participavam do círculo “Seleto”. O homem era simplesmente um gênio em estratégia. Derrotara um exercito de vinte e cinco aurores com um pequeno grupo de apenas 15 legionários.







As armas evoluíram para combater a nova ameaça, no entanto a única ordem que prevalecia era a de matar ou morrer. E assim um novo cenário começava a se formar.







Uma campanha bem sucedida de terror começava a se alastrar. Talvez bem sucedida demais.







Isso marcava o inicio de uma nova era.







Aurores e legionários, lados opostos de uma mesma moeda.







Realmente as coisas estavam prestes a voltar a ser um Caos. Para os gregos a idéia do Caos significa coabitar no nada, para a magia representava voltar a época em que não se existia mais nada alem do medo descomunal.







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