Sing The Silence
Sing the Silence Sonata Arctica You were daddy's girl nice and sweet Never in trouble mommy's honey Little child who just couldn't see The pressure from her so called friends Was simply too much The monkey slowly climbed on her back Offering a shade on her pain Giving love and care No-one cared, no-one cared... Um pequeno e delicado vulto de cabelos cor de fogo, olhos feito esmeraldas e Mas agora não era hora para se preocupar com isso, tinha um Pomo para apanhar Fragile like a rose on the snow Eating all your strength and your money Walking in the shades day and night Never letting sunshine in your eyes like before Cannot shake the monkey off your back Did I see a spark on your eye Was it just the last light of hope That died, hope that died Mesmo um pouco atordoado, levantou vôo de novo com ajuda dos professores, que VÊ? – berrou em alto e bom tom para que todos ouvissem, a voz vinha de uma How can I forgive you, never leave you You know that if you live like, you will die like Haven of Emotion, Mournful Ocean Heiress of the Evening Sings in silence "I need to have now, my daily sin..." Não estava assimilando as coisas ele ouvia palavras que não faziam o menor DANE-SE! – ele berrou antes de pegar o inconsciente corpo em seus braços ele For all your life I prayed for time To show you where the light lies Now this is the end One rose for the memory of the innosence... "I know, my Father, I cannot win..." No meio do caminho o corpo ensangüentado foi retirado de seus braços e levado Não pude fazer nada – disse ela entre soluços – ela estava quase recuperando Um longo silêncio percorria o lugar por um segundo Draco viu de relance todos Never will forgive you, never leave you You know that if you live like, you will die like How can I erase your pain and aid you When Death wants to kiss you and you want to kiss Him Fim.
a pele tão clara e macia quanto algodão, tão delicada, mesmo vestida com um
pesado uniforme vermelho com um belo leão estampado, o numero “07” logo abaixo
do nome Weasley, mesmo montada em uma antiga vassoura e sobrevoando a campo com
uma expressão emburrada em sua face, simplesmente continuava linda, pelo menos
era isso que pensava um garoto de olhos tão claros como o céu e tão frios e
cinzentos como um dia de chuva e cabelos loiros até os ombros amarrados em um
bem feito rabo-de-cavalo, sempre usando toda usa arrogância habitual e a plena
habilidade de um Sonserino, ou melhor...de um Malfoy de...bom...ocultar fatos,
não conseguia deixar de prestar atenção nos mínimos detalhes, ele a provocava,
fazia de um tudo para poder encarar aqueles olhos verdes, mesmo sentido na pele
a raiva que saia dos mesmos.
e um jogo para ganhar, corria com sua vassoura, na época, protótipo de uma
Firebolt nova, Harry Potter tinha uma dessas só que o modelo mais antigo, tinha
até pelo menos antes de morrer em combate contra o Lord das Trevas, os dois
morreram, destruídos feito pó, pelo menos ele está com os pais agora, foi o que
disseram quando fizeram um memorial a ele em Hogsmead. Percorreu o campo
seguindo o vulto de cabelos ruivos, deu voltas e voltas, ficou parado logo atrás
dela, provocando-a, fazendo-o perder a concentração, quando avistaram finalmente
o pequeno Pomo corriam tão próximos um do outro que tava quase para sentir o
perfume de Camomila que ela sempre usava, os braços colados ela disse que ele
não seria capaz de pegar o pomo nem se ele entrasse dentro da capa dele, ele
respondia que talvez tenha sido por isso que ganhou os outros últimos jogos, ela
retrucava dizendo que ganhar da Lufa Lufa e da Corvinal ela ganhava até de olhos
fechados, ele ignorou o último comentário e impulsionou a vassoura com tudo que
tinha para cima do Pomo que sobrevoava a arquibancada dos professores deixando a
garota com seus pensamentos logo atrás, quando ele estava quase conseguindo
capturá-lo ele mudou sua rota fazendo-o colidir diretamente com a parede
superior da arquibancada.
"Forgive me, Father, my daily sin..."
por mais que tentassem não conseguiam parecerem preocupados, até ele mesmo
notara isso, logo que subiu de novo já avistou Ginny e o pequeno Pomo e teve que
impulsionar a vassoura para baixo, cada vez mais rápido indo em direção a eles
que também desciam, o momento passou quase que em menos de um segundo, ele por
pouco não passou o próprio Pomo, estava determinado que dessa vez a Taça seria
da Sonserina, e foi, ele passou e milímetros de Ginny seu capa prendeu na parte
traseira da vassoura da jovem que voou para frente caindo abestadamente no chão
desmaiando inconsciente, ele não percebeu , continuou a perseguir o Pomo, quase
teve que ficar de pé na vassoura mas conseguiu, impulsionou todo o seu corpo
para frente e o capturou, agora ele estava seguro em sua mão, mas não teve tempo
para cantar vitória, o silêncio predominava o local, menos pela torcida da
Sonserina que urrava em vivas, nos lábios do Diretor de sua casa Draco não pode
deixar de perceber que se abria um leve sorriso irônico, estava mais preocupado
com o fato de quanto tempo McGonagall iria demorar em entregar-lhe a taça do que
com o estado da jovem que Draco só foi se lembrar quando sentiu um balaço o
atingir fortemente na nuca e ser puxado pela capa quando desceu da vassoura
praguejando, foi puxado até o meio de uma aglomeração que todos o olhavam com
uma expressão de um misto de pavor e fúria, e vitória e respeito.
figura ruiva muito alta e com muitas sardas logo ao lado da pequena pétala de
rosa que estava estirada no chão – ESTÁ VENDO, MALFOY? ELA ESTÁ INCONSIENTE! COM
SUA CULPA! ESTÁ MACHUCADA! – e apontava para uma grande corte que perfurava sua
nuca até os ombros – ESTÁ SANGRANDO! POR SUA CULPA! – seu rosto estava com uma
expressão engraçada, ele estava muito bravo estava mais vermelho que o cabelo de
todos os seus irmãos juntos, seu rosto estava molhado, era evidente que chorava
– SE ACONTECER ALGO COM A MINHA IRMÃ MALFOY, EU TE MATO PESSOALEMNTE, VOCÊ NÃO
SABE HÁ QUANTO TEMPO EU ESPERO UMA OPORTUNIDADE PARA ISSO! EU NÃO VOU PERDER
OUTRO PARENTE POR CAUSA DE UM NOJENTO MALFOY – Draco lembrou vagamente do seu
pai sentado no sofá na sala de estar comunal que tem em sua Mansão, se lembrou
de ouvir ele rindo muito, uma risada fria e sem humor, ele não cansava de
repetir o modo espetacular cujo assassinou Arthur Weasley na noite de Natal no
ano passado.
sentido para ele, não queria saber, queria correr, fugir dali não queria mais
assumir a culpa por nada queria esquecer o que sentia o quanto odiava o que
estava acontecendo, queria esquecer que por sua culpa ela poderia morrer e por
culpa de sua “nojenta” arrogância (pelo menos era assim que escutava comentarem)
ele nunca iria poder dizer o que sentia, queria esquecer, correr. Antes de
despencar ao lado do corpo ainda vivo porém inconsciente ele ouvia palavras como
“SAIA DE PERTO”.. “MATAR...VOCÊ...MORRER” e outras coisinhas a mais que não
posso citar, quando se deu conta, estava de joelhos, o Pomo já havia escapado e
estava perdido em algum lugar no céu, os professores começaram a chegar, ele não
entendia o que diziam, o que reclamavam, o que perguntavam, só sabia que
precisava tirá-la de lá, sua vassoura já estava esquecida no chão.
simplesmente olhou para Crabbe e Goyle e fez sinal para que eles segurassem
Ronald enquanto ele a tirava da aglomeração em seus braços, ele se levantou
rápido ignorando os comentários maldosos e os olhares curiosos de todos que
sempre o veneravam ou odiavam pelo seu estúpido jeito de ser
apressadamente para a Ala Hospitalar. A enfermeira do colégio que estava
acompanhada do Diretor da escola em quanto os outros professores tentavam conter
a multidão que tentava seguir a enfermeira para ver mais de perto o corpo ainda
inconsciente da garota que não tinha expressão nenhuma em sua bela face, a não
ser um leve teor de medo ela agüentou firme e continuou forte como sempre foi.
Ronald foi solto pelos garotos, sai correndo estabanado e desengonçado atrás da
enfermeira que já havia sumido nas escadas já dentro do castelo, sem mais
demoras a Sra. Weasley apareceu junto com seu filhos Fred & Jorge, Gui e
Carlinhos, Percy nem a isso se dera o trabalho de comparecer, Ronald estava
pálido até mesmo seus cabelos pareciam ter perdido o vigor, Draco estava
observando a distância da família (apesar de ter certeza absoluta que a qualquer
momento a família inteira iria pular no pescoço dele) via o terror que ia ser
perder outro membro por causa de um Malfoy, ele rezava para que tudo acabasse
bem, para que ele não tenha que assumir a culpa por nada, para ele poder viver a
estúpida fantasia que seria acabar vivendo bem com sua Ginny, esperava poder
contar esses planos para ela, esperava poder cotar para ela todas as coisas que
sonhava desde seu segundo ano, mas sentia que poderia acontecer o pior, sua
desconfiança se concretizara ao ver a enfermeira sair de dentro da Sala onde
cuidava da garota com uma expressão de pura pena, com os olhos muito inchados e
o rosto extremamente pálido.
os sentidos, mas de repente algo deu errado, ela simplesmente parou de respirar,
não tive meios aqui na escola para cuidar de algo assim, não estávamos
preparados para isso.
da família Weasley o encararem friamente, mas se enganou, não estavam olhando
friamente pra ele, apenas com um visível e quase tocável ódio, nada mais nem
menos que isso, apenas puro e com razão ódio. Antes de sair correndo em direção
a floresta proibida e murmurar com a varinha apontada elegantemente para o seu
coração o nobre feitiço.. “Avada Kedavra” ele olhou para o rosto da garota de
longe rezando para que pelo menos fechassem os olhos dela, que apagassem a luz,
que cantassem no silêncio eterno a doce melodia que sempre ouviu em sua mente.
back...
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