Plataforma 9 e 3/4



N/A: Voltei!!

Boa leitura!!


*****


O final de agosto chegou e os preparativos para a volta a Hogwarts estavam cada vez maiores. Todos revisavam os estoques de poções, as penas e se as fardas estavam no tamanho certo.


- Mãe! – Chamou Rony uma semana antes do embarque para Hogwarts. – Minhas calças estão um pouco curtas...


- Mas Rony – começou a Sra. Weasley. – Eu conferi suas calças na semana passada.


- Desista mãe - falou Gina. – O Roniquinho não vai parar de crescer, então é melhor você colocar meio metro de pano a mais nas calças dele.


- Gina! – Berrou Rony, correndo atrás dela.


Dessa vez o grupo não seria tão grande assim, Hermione, Harry, Rony e Gina iriam para Hogwarts com o carro do Sr. Weasley, mas teriam a cobertura dos carros de Fudge.


Assim, quando 1º de Setembro chegou, todos estavam calmos, pelo menos mais calmos do que o normal. A sala da Sra. Weasley estava abarrotada de malões e pertences dos estudantes.


- Ta tudo aí? – Perguntou a Sra. Weasley. – Não vamos ficar voltando depois para pegar alguma coisa que alguém esqueceu.


- A não ser que essa coisa pertença a alguma das meninas... – Falou Rony, convicto.


- Claro, nós somos mais organizadas. – Debochou Gina.


- Mais organizada, mas a queridinha da mamãe sempre esquece alguma coisa...


- Cala boca seu mané! – Gritou Gina. – Você não...


- Quietos! – Falou Mione. – Eu estou tentando me concentrar. Preciso ver se todos os meus livros estão aqui...


Enquanto isso o Sr. Weasley tentava organizar todos, e em meio a tudo os gêmeos faziam a maior algazarra, soltando confetes como forma de se despedirem dos alunos.


Quando os carros do ministério chegaram, o Sr. Weasley foi buscar o próprio carro na garagem e todos começaram a embarcar.


- Gina! – Chamou o Sr. Weasley.


- Aqui! – Disse Gina, levando o malão até o carro.


- Hermione!


- Eu! – Hermione também levou o malão, enquanto Rony, todo sorridente, levava a gaiola com Bichento.


- Rony!


Rony pegou o próprio malão junto com a gaiola de Pichitinho e também entrou no carro.


- Harry! – Chamou por último o Sr. Weasley.


- Aqui! – Disse Harry, pegando a gaiola e Edwiges e o próprio malão e levando para o carro.


Os quatro ficaram no banco de trás, estendido magicamente, enquanto o Sr. Weasley e um auror que Harry se lembrava de ter visto no ano passado ficavam na frente.


- Destino final – falou o Sr. Weasley, animado. – Hogwarts.


- Na verdade – falou Gina.


- Nós só vamos até a estação de King’s Cross. – Completou Rony.


Harry e Hermione se olharam e começaram a rir com a cumplicidade dos irmãos, tão acostumados a brigar.


A viagem foi tranquila, em menos de meia hora eles já estavam quase chegando à estação, e ainda eram dez pra dez.


- Oh Merlin! – exclamou Gina.


- O que foi filha? – Perguntou o Sr. Weasley preocupado.


- Eu... Pai, precisamos voltar para a Toca, eu esqueci uma coisa muito importante lá...


- Tem certeza que é tão importante filha? – Perguntou o Sr. Weasley, na dúvida. – Nós já estamos quase chegando...


- Eu não disse – falou Rony para Harry. – Se fosse uma das garotas ele voltaria pra casa rapidinho.


- Cala a boca Rony. – Falou Gina, irritada. – Pai, é muito importante.


- Tudo bem, mas só vamos voltar dessa vez. Se um de vocês esquecer mais alguma coisa vamos ter que enviar para Hogwarts depois.


- Tudo bem, agora volta logo. – Falou Gina, aflita.


- O que você esqueceu? – Perguntou Hermione.


- Ah... Eu esqueci... você sabe... esqueci... Ah sim, eu esqueci um dos livros de Hogwarts.


- Mas você conferiu os livros na minha frente. – Falou Hermione, desconfiada.


- Eh... mas eu esqueci esse. – Falou Gina, escorregadia. – Ah, me deixe Mione.


- Filha. – Falou o Sr. Weasley, olhando para ela através do retrovisor. – Você não esqueceu nenhum objeto mágico não, né?


- Não pai. – Falou Gina, aborrecida. – Agora me deixem.


Harry trocou um olhar com Rony e Hermione, eles não podiam deixar de lembrar-se do segundo ano deles, quando Gina também esquecera um objeto, o diário. Daquela vez as coisas não tinham acabado nada bem, e o nervoso de Gina não estava ajudando nada.


Harry olhou para Gina, ela estava olhando através da janela, séria, e Harry pensou o que poderia estar passando por aquela cabeça.


*****


Gina tentou se concentrar na paisagem enquanto eles voltavam para a Toca. Com sua visão periférica ela conseguia ver Harry a observando. Afinal de contas ela não tinha nada para esconder, ou será que tinha?


Eles já estavam quase chegando à estação quando ela se deu conta de que tinha esquecido uma coisa muito importante, a sua caixinha de feijões de todos os sabores.


O problema era que dentro da caixa não tinham feijões de todos os sabores, tinham pedras da sorte. Poderia parecer idiota acreditar numa coisa dessas, mas Gina sentiu um vazio quando percebeu que tinha esquecido a caixinha.


Ela precisa daquelas pedras, estavam juntas com ela desde o primeiro ano, ela nem sabia mais como seria um ano sem ter as pedras da sorte para recorrer.


Ela ficou perdida em pensamentos, e quando se deu conta, já estava na Toca.


- Gina – Falou o Sr. Weasley. – Vá correndo pegar o que você esqueceu. Quero você aqui em menos de um minuto.


- Tá – Disse Gina, saindo correndo.


- Filha? – Ela ouviu a mãe chamar ao entrar na sala. – O que aconteceu?


- Nada mãe. – Ela gritou enquanto subia as escadas.


Entrou correndo no quarto e pegou a caixinha esquecida em cima da bancada, depois disso ela desceu as escadas de volta, pulando de três em três degraus.


Ela voltou para o carro e sentou no mesmo lugar de antes, na janela, mas quem estava no seu lado não era mais Hermione, agora seu vizinho era Harry.


*****


Quando Gina saiu correndo, Harry pediu para sair do carro, para poder tomar um ar fresco, mas na verdade ele queria sentar no lugar ao lado de Gina, para poder conversar com ela.


Pouco tempo depois ele viu a sombra de Gina pela janela e resolveu entrar no carro. Logo em seguida Gina entrou no carro também.


Ela no início não percebeu que era ele que estava do lado dela, mas depois que notou isso ela começou a encará-lo e ele retribuiu o olhar.


- Ninguém ta esquecendo mais nada não, né? – Perguntou o Sr. Weasley, dando partida no carro.


- Não. – Falaram Harry, Rony e Hermione em uníssono. Harry voltou a olhar para Gina, mas agora ela encarava a janela.


*****


Hermione estava entre Rony e Harry no carro. Dava para sentir a tensão no carro, ninguém falava, estavam todos tentando descobrir o que Gina tinha ido buscar. Ela não tinha voltado com nada nas mãos, o que significava que o objeto cabia no bolso.


Harry agora sentava ao lado de Gina, e o tempo todo olhava para ela, tentando manter contato, mas ela continuava a ignorar ele, mirando a janela.


Ela se virou então para Rony, que a encarava com uma cara preocupada. Rony tinha amadurecido um pouco nesse verão, agora ele estava mais perceptivo ao que acontecia a sua volta.


- Você acha que ela pode ta envolvida com alguma coisa das trevas? – Sussurrou Rony.


- Acho que não... – Murmurou Hermione de volta. – Ela não parece dominada por algo das trevas. Ela só deve ter esquecido algum presente de Dino.


- É – concordou Rony. – Você tem razão... Não! – Falou ele mais alto, recebendo um olhar de Harry.


- O que Rony? – Perguntou Hermione. – Qual o problema?


- Se for por essa besteira seria melhor que ela tivesse deixado para trás. – Falou ele, indignado.


- Ah Rony, eles são namorados, é natural que ela queira agradar ele e...


- E nada – Murmurou Rony, teimoso. – Já basta ele ter vindo aqui duas vezes, ainda precisam ficar trocando presentinhos?


- Você é impossível Rony. – Retrucou ela, um pouco mais alto do que pretendia.


*****


Eles já estavam na metade da viagem quando Harry resolveu puxar um papo com Gina. Rony e Hermione tinham parado de conversar a alguns minutos e o carro estava silencioso de novo.


O Sr. Weasley dirigia, murmurando alguma coisa com o auror ao seu lado. Rony observava a paisagem e Hermione lia absorta o livro de feitiços da sexta série.


- Então – começou ele. – Que coisa maligna você foi buscar?


- Nada. – Disse ela fria.


- Acho que você conviveu muito com o seu irmão Percy...


- Por quê? – Perguntou ela, se virando para ele.


- Bom – sorriu Harry, feliz com o avanço. – Você nem ao menos consegue mais reconhecer uma piada.


- Sabe Harry – disse ela, sorrindo. – O problema não está comigo, está com as suas piadas. – Ela o empurrou com os ombros. – Onde você aprendeu a fazer piadas tão horríveis?


Depois disso o clima descontraiu, os quatro começaram a conversar e quando deram por si, já estavam na estação.


- Vamos todos – falou o Sr. Weasley. – Rápido!


Rony e Hermione foram na frente com o Sr. Weasley, enquanto Harry ficou com Gina e o auror.


- Gina. – Chamou Harry.


- Oi. – Falou ela, olhando para ele.


- Você jura que não está fazendo nada perigoso?


Ela olhou no fundo dos olhos dele e respondeu:


- Harry, eu juro que não estou fazendo nada de mal – Harry suspirou tranquilo. – Pelo menos não que eu saiba. – Acrescentou ela silenciosamente.


- Vocês dois – chamou o auror. – Andando!


Eles chegaram até o portal onde o Sr. Weasley os esperava sozinho. Aparentemente Rony e Hermione já tinham atravessado.


Harry foi na frente e depois foi a vez de Gina. Ele foi se virar para falar com ela, mas de repente sentiu uma cólera. Ele cambaleou para o lado, se encostando em alguma parede.


Viu rapidamente na cabeça a imagem de Voldemort, ele estava raivoso, aparentemente tinha acabado de descobrir alguma coisa que não o deixava nada feliz. Harry tentou se concentrar, descobrir o que era.


- Harry! – Ele ouviu a voz de Gina o chamando. - Você está bem?


Com muito esforço ele abriu os olhos. Algumas pessoas que passavam pela plataforma olhavam para ele. Ele focalizou Gina, olhando para ele assustada.


- Não foi nada! – Respondeu.


- Mas você está pálido. – Rebateu ela.


- Eu já disse que não foi nada. – Repetiu ele, sentindo raiva de si mesmo por continuar ouvindo os pensamentos de Voldemort. – Vamos indo. – Falou ele, puxando Gina. – Vamos encontrar Rony e Mione.


- Claro Harry. – Falou ela. – Mas agora você é que tem que me prometer que não está fazendo nada de perigoso.


- Tudo bem. – Falou ele, oferecendo o dedo mindinho.


- O que é isso? – Perguntou Gina, oferecendo o dedo mindinho também, mas sem saber o que fazer com ele.


- Você nunca fez um juramento? – Perguntou ele surpreso.


- Juramento? – Falou ela assustada, recolhendo o dedo mindinho.


- Não, relaxe. – Tranquilizou Harry, pegando o dedo dela de novo, e enroscando com o dele. – Isso é um juramento trouxa, não tem nenhuma mágica.


- Ah tá... – Suspirou Gina, tranquila. – Que bom, então não vale nada.


- Claro que vale! – Falou Harry, surpreendendo Gina. – Eu, Harry Tiago Potter, juro não estar fazendo nada de perigoso.


- Então tá Potter. – Falou ela, soltando o dedo dele, mas agarrando o braço. – Agora vamos logo, que depois eu tenho que encontrar o Dino.


Harry suspirou e seguiu ela.


*****


Neville entrou no trem e procurou por rostos conhecidos, em um vagão ele viu Simas com Dino, Lilá, Parvati, Padma e Pamela, ele pensou em entrar naquele vagão, mas o único lugar vago deveria ser ocupado por Gina.


Ele caminhou um pouco mais e viu outro vagão ocupado por pessoas conhecidas: Susana, Justino, Ana e Ernesto conversavam no vagão. Ele ainda tinha dois lugares vagos, Neville estava indo em direção a porta do vagão, quando ouviu uma voz conhecida.


- Neville – disse Luna. – Como foram as férias?


- Luna – disse ele. – Foram legais, viajei com a minha avó...


- Eu também viajei – disse ela. – Com o meu pai.


Eles ficaram se olhando em silêncio, ela parecia tranquila, mas Neville começou a ficar constrangido.


- Você precisa de um vagão. – Constatou ela. - Quer usar o meu?


- Claro – falou ele feliz, mudando de direção e entrando no vagão com Luna.


*****


Rony atravessou o portal logo depois de Hermione, eles esperaram por alguns segundos para ver se Harry e Gina apareciam, mas nem sinal deles.


- Será que aconteceu alguma coisa? – Perguntou ele.


- Não – falou Mione em dúvida. – Eles devem... eles estão ótimos.


Eles ficaram se olhando, levemente constrangidos pelo silêncio até que Hermione disse:


- Acho melhor irmos, guardamos um lugar para o Harry e depois temos que ir para o vagão dos monitores.


- Ta certo. – Concordou Rony, seguindo ela.


Eles entraram no trem e viram de relance alguns rostos conhecidos. Tiveram que andar até o final da locomotiva para encontrar um vagão livre, ou que pelo menos tivesse rostos amigos.


Num vagão tinham Luna e Neville conversando, rindo. Eles abriram a porta e eles pararam de conversar, Neville ficando mais rosado do que o normal.


- Oi gente. - Cumprimentou Mione.


- Olá. – Falou Rony ao mesmo tempo de Luna e Neville.


- Podemos deixar nossas coisas aqui? – Perguntou Mione.


- Claro – falou Neville, ajudando a guardar o malão de Hermione.


- Aqui ta a coruja de Harry – Falou Rony enquanto Hermione soltava Bichento. – O avisem, tá.


- Tá certo. – Falou Neville, olhando enquanto Luna voltava a ler uma revista.


- Agora temos que ir. – Falou Mione. – Para o vagão dos monitores, voltamos no meio da viagem.


- Tá certo. – Repetiu Neville.


- É verdade – começou Luna, saindo de trás da revista.  - Que lá eles passam para os monitores as ideias de Uric the Oddball?


- Esse cara é uma lenda, não existe. – Falou Hermione, revirando os olhos.


- Claro que existe. – Falou Luna, abaixando de vez a revista.


- Mione – falou Rony. – Vamos embora...


- Não – falou ela, cordialmente. – Ele até existiu – disse ela, se virando para Luna. – Mas era só um bruxo excêntrico, nada de mais.


- Isso é o que as pessoas dizem – Falou Luna, convicta. – Mas na verdade ele era um líder nato.


Hermione abriu a boca para retrucar, mas Rony a empurrou para fora da sala.


- Tchau gente – falou ele. – Nos vemos mais tarde.


- O que você pensa que está fazendo. – Perguntou Hermione.


- Você quer brigar com a Luna? – Perguntou ele. – Somos amigos, não vale a pena brigar por besteira.


- Você tem razão – disse ela acanhada. – Ai Merlin! Que horas são?


- Sei lá...


- Temos que ir! Não podemos perder a reunião! – Disse ela nervosa.


- Relaxe Hermione – Falou Rony, seguindo ela. – Não deve ter ninguém na sala.


Dito e feito, nenhum dos monitores tinha chegado ainda.


- Você se estressa muito. – Falou ele. – Você tem que passar a seguir os meus conselhos agora.


Hermione riu e se jogou na cadeira ao lado da janela, pegando um livro logo em seguida.


- Quem sabe um dia... – disse ela baixinho.


*****


Luna viu Rony sair do vagão empurrando Hermione. Ela voltou a erguer a revista, mas abaixou logo em seguida, olhando para Neville.


Eles dois tinham se aproximado muito no ano passado, ela podia dizer agora que ele era o melhor amigo dela.


- Você está preocupado. – Afirmou ela.


- Eh... – disse ele desconcertado, como todos ficavam quando ela afirmava alguma coisa.


- Cadê o seu sapo?


- Ah... na viagem que eu fiz com a minha avó ele ficou doente, ela ta cuidando dele.


- Eu conheço um tratamento ótimo, cura qualquer doença com animais. – Falou ela com simplicidade.


-Não sei... não acho bom eu trazer o Trevo pra cá, ele pode não se dar bem na viagem.


- Não tem problema, eu mando a receita pra ela.


- Obrigado Luna. – Sorriu Neville, Luna sorriu de volta, e depois voltou a se esconder atrás da revista.


*****


Harry entrou no trem com Gina e procurou por Rony e Hermione. Eles já estavam chegando ao fim do trem quando ele viu por uma janela Dino conversando com várias pessoas, entre elas Pâmela, que estava na festa de Gina.


- Quer ficar com eles? – Perguntou ele, mal-humorado.


- O que você tem? – estranhou Gina.


- Nada. – Falou ele seco. – Só estou cansado de andar por todo trem.


- Você se cansa rápido é? – Falou Gina, com um sorriso brincalhão no rosto.


- O quê que você quer dizer com isso Weasley? – Perguntou ele, descontraindo.


- Eu? – Falou ela afetada. – Só quis dizer que minha mãe ficaria muito satisfeita em mandar você fazer uma grande faxina na Toca...


- Claro. – Falou ele, empurrando ela com os ombros, mas depois ficando sério. – Agora entre pra ficar com seus amigos.


- Você pensa que vai se ver livre de mim tão cedo? – Falou ela. – Eu quero ver em que vagão você vai ficar pra depois ir perturbar você, a Mione e o meu querido irmãozinho.


Dizendo isso eles deram as costas ao vidro e seguiram procurando Rony e Mione.


*****


Música Urbana


Capital Inicial


 


Contra todos
E contra ninguém
O vento quase sempre
Nunca tanto diz
Estou só esperando
O que vai acontecer...


 


Eu tenho pedras
Nos sapatos
Onde os carros
Estão estacionados
Andando por ruas
Quase escuras
Os carros passam...


 


Contra todos
E contra ninguém
O vento quase sempre
Nunca tanto diz
Estou só esperando
O que vai acontecer...


 


Eu tenho pedras
Nos sapatos
Onde os carros
Estão estacionados
Andando por ruas
Quase escuras
Os carros passam...


 


As ruas tem cheiro
De gasolina e óleo diesel
Por toda a plataforma
Toda plataforma
toda a plataforma
Você não vê a torre...


 


Tudo errado, mas tudo bem
Tudo quase sempre
Como eu sempre quis
Sai da minha frente
Que agora eu quero ver...


 


Não me importam os seus atos
Eu não sou mais um desesperado
Se ando por ruas quase escuras
As ruas passam....


 


Tudo errado mas tudo bem
Tudo quase sempre
Como eu sempre quis
Sai da minha frente
Que agora eu quero ver...


 


Não me importam os seus atos
Eu não sou mais um desesperado
Se ando por ruas quase escuras
As ruas passam...


 


As ruas tem cheiro
De gasolina e óleo diesel
Por toda a plataforma
Toda plataforma
toda a plataforma
Você não vê a torre...


 


Oh, oh, oh, oh, oh...

***** 


N/A: Oiê amores!!


Espero que tenham gostado, beijões!!


P.S. Era pra viagem inteira caber em um cap, acabo de chegar a conclusão de que sou muito prolixa...


P.S.S. Terça tem mais!!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.