Relembrando





n/a: a Ordem foi ‘reaberta’ no 3° ano, logo após o Sirius ir para o Largo Grimaldi.


Desembarquei depois de 18 horas de vôo. Tinha uma escala em Nova Iorque, na primeira parte do percurso gastei 8 horas e na segunda parte gastei 10. Estava exausta pois não havia dormido, o homem da poltrona ao lado conseguia roncar mais que o Rony.


Peguei meu sobretudo e minha bagagem de mão, que era a única que eu trouxe pois tudo fora reduzido para caber em uma mala, e andei até a porta do aeroporto resmungando mentalmente por não poder aparatar, como eu podia quando estava em São Francisco. Estava morrendo de saudades do Harry, do Rony e da Gina. Principalmente da Gina, a última carta dela havia sido preocupante.

“Querida Hermione,

Você não dá mais notícias, preciso falar com você: o Harry está muito estranho e nossa relação está indo de mal a pior, você nem vai acreditar no novo hábito dele e na última que ele aprontou. Não posso mais falar, estou indo para a Sede com o Rony, os gêmeos, Harry e Draco (por incrível que pareça ele mora conosco e Harry está muito condescendente com ele, acho que ele é uma má influência...) porque mamãe está indo para a Romênia morar por lá, junto com o resto da família.

Com carinho,

Gina Wesley.”

Mas essa carta era de sete meses atrás, eu quase não me comunicava com os meus amigos. A primeira vez que falei com um deles desde janeiro, e nós estávamos no final de agosto, havia sido na semana passada para avisar que eu voltaria à Hogwarts esse ano.

O táxi parou em frente ao número 12 do Largo Grimaldi, que não era mais escondido já que o mundo bruxo estava em paz. Bati na porta e esperei, mesmo sabendo que as proteções reconheceriam minha varinha, eu não queria agir desrespeitosamente. Eu não falava com Sirius desde que ele foi inocentado, nas férias de verão do 4° para o 5°.

Quem abriu a porta foi o cão mais lindo e sexy de toda a Grã Bretanha: Sirius Black. Ele estava sem camisa e com uma calça preta folgada, me pareceu ficar espantado quando percebeu que era eu.

¾ Querida, porque você não entrou? – Sirius perguntou dando espaço para eu passar, com aquele olhar de cachorro quando o dono chega – Você cresceu tanto, todos nós ficamos com tanta saudade. Sabia?

Ele me puxou para um abraço, mais apertado que o necessário, e, se não fosse pelo olhar e pela mão boba, eu acharia que era e senhora Wesley usando poção polissuco.

¾ Acabou de chegar de Hogwarts o lanche da tarde. Com suco de abóbora e tudo – ele sorriu ladino e completou: – Mas comer sozinho é tão ruim.

¾ Você está sozinho? Cadê os garotos? – perguntei ignorando a indireta clara e procurando algum resquício de alguém, poderia ser uma pegadinha...

¾ Não, sozinho nunca – ele sussurrou parando em minha frente e passando, delicadamente, os dedos desde o meu queixo até meu ombro – Senti muito sua falta desde o nosso último encontro, que foi há muito tempo. Não acha?

Flash Back

Todos estavam felizes por Sirius estar livre finalmente, Harry principalmente e eu não ficava muito atrás. Só uma coisa atrapalhava minha felicidade e aquilo havia feito com que eu perdesse a fome e a vontade de confraternizar com a Ordem, subira antes de qualquer um e estava deitada na minha cama desde então.

Bateram a porta levemente e eu, sem vontade de levantar ou falar, fiz um movimento com a varinha destrancando a porta.

¾ Está passando bem Hermione? – era Sirius, com aquela voz rouca, ele entrou e fechou a porta, encostando sensualmente na parede perto da minha cama – Porque se estiver vou tomar como pessoal essa negativa em nos fazer companhia.

¾ Nunca Sirius – falei rapidamente me sentando na cabeceira – Eu só estou meio desanimada, não por você. Estou realmente muito feliz.

¾ Mas o que? – ele perguntou se deitando em minha cama de uma forma que sua cabeça ficou bem no meu colo – Está triste pela sua família?

¾ Também – comentei desconfortável, mais pelo assunto que por ele estar deitado no meu colo, nós havíamos criado uma relação muito estreita desde que cheguei à Sede – Ainda não contei para ninguém mas, até segunda ordem, vou ter que morar com uma tia.

¾ Tudo bem, você vai passar o resto do ano em Hogwarts mesmo – ele olhava para mim com uma expressão de felicidade – E como eu dividirei as turmas de DCAT com Remus, nem vai dar para sentir sua falta nas férias.

¾ Você não está entendendo – exclamei acariciando seu rosto – Minha tia mora em Nob Hill, um lugar em São Francisco. Terei que freqüentar uma escola bruxa por lá mesmo, talvez nem volte para Londres.

Sirius se levantou sobressaltado e não reconheci sua expressão, que era sempre tão calma e feliz quando estava comigo.

¾ Não sei por que eu pude imaginar que poderia ser diferente – então ele virou para mim, com os olhos tristes e perturbados – Sabe o que houve com a mulher que eu mais amei na vida? Foi para a França, se proteger de Voldemort, e morreu no caminho num ataque ao aeroporto.

Olhei para ele sem entender muito bem o que dizia.

¾ Droga Hermione – ele estava com o rosto muito perto do meu e suas mãos apertavam suavemente as minhas – Você mexe comigo criança, você realmente mexe comigo.

Lá estava eu, no quarto com Sirius Black ouvindo ele me dizer que eu mexia com ele. Na época eu havia acabado de fazer 15 anos. Como eu já era precoce em vários aspectos, mesmo ainda sendo virgem, pensei que não faria diferença: mais um aspecto, menos um aspecto.

Ele roçou os lábios nos meus, fiquei tensa no primeiro contato, mas relaxei e deixei-o explorar minha boca. Sentir aquele gosto de firewhisky, hortelã e canela e suas mãos puxando meus quadris para me encaixar nele, que estava meio sentado meio ajoelhado na minha cama, me fez esquecer toda e qualquer dúvida enquanto tentava aprofundar o beijo e tirar sua gravata, já frouxa.

Sirius acariciava meus seios de forma habilidosa com uma das mãos enquanto a outra subia minha camisola, lentamente, como numa doce tortura. Então quando seu trabalho estava terminado ele se separou bruscamente de mim, tirando sua camisa tão rapidamente que eu mal percebi.

Desceu o corpo moreno sobre o meu, baixando a boca contra a minha barriga, ouvindo-me gemer com um simples toque dos seus lábios. [b]Tortura[/b]. Beijou cada milímetro do cós da minha calcinha minúscula até os seios, mordendo a ponto de deixar marcas que se tornariam arroxeadas tão logo meu sangue esfriasse. Os cabelos cacheados cobriam parcialmente o rosto dele, mas eu conseguia ver seu sorriso. Sorria com cada gemido, cada sussurro e cada vez eu arqueava o corpo contra sua boca.

Uma de suas mãos passou a acariciar-me as coxas enquanto retirava minha renda, acompanhada de sua boca que beijava a pele exposta, sem tocar a parte mais querida. [b]Pura tortura[/b]. Continuou deixando marcas, marcando território pelo meu corpo, como se fosse dele e mais ninguém deveria aparecer por ali. Subiu o corpo e me olhou nos olhos, eu deveria estar com um sorriso bobo, esperando pelo incerto mas com certeza de que gostaria.

Levantou-se a abriu seu cinto, passei a língua pelos lábios, salivando como ele fez ao ver meu corpo. Retirou-a lentamente por suas pernas ficando com sua boxer preta. Eu me sentei quando ele ajoelhou-se novamente, espalmei as mãos pelo peito musculoso dele, percorrendo cada músculo com os dedos e unhas, saboreei cada milímetro que toquei, olhando fundo nos olhos cinza dele. Devagar aproximei meu rosto do peito dele, beijando, mordiscando, sentindo aquele cheiro másculo que ele tinha. Subi os beijos e me ajoelhei em sua frente, deixando marcas pelos seus ombros e pescoço, e então cheguei aos lábios, esperando que ele fizesse algo.

Meus lábios contra os dele, minha língua pedindo passagem que Sirius rapidamente permitiu, tocando sua língua na minha. Primeiro devagar, um beijo possessivo. Eu segurava seu rosto no meu, aproveitando a sensação do calor do seu corpo quase nu comprimindo o meu. Sirius me puxou pela cintura, abraçando-me com força, gemendo dentro da minha boca. Ele inclinou o corpo me deitando na cama e, outra vez, desceu sua boca levemente inchada para os meus seios, beijando e mordendo com tanta ânsia que por mais de uma vez murmurei qualquer coisa incompreensível sobre isso, tendo outro sorriso como resposta. Seu quadril se afastava do meu, seu sorriso aumentando enquanto me via desolada pela falta de contato.

Eu arqueei ao senti-lo beijar meus seios com mais força, as mordidas mais doloridas, fechei os olhos com força tentando retomar o controle da situação, se é que algum dia eu o tive, mas para isso eu precisaria ignorar sua mão esquerda fazendo pequenos círculos com os dedos em meu baixo ventre.

Quando ele começou a deslizar os dedos por toda a extensão da minha intimidade bateram na porta. Sirius se desiludiu imediatamente enquanto se afastava de mim e se vestia e eu apenas chutei a calcinha para debaixo da cama e vesti a camisola.

¾ Hermione – Harry começou com aquela expressão de dúvida, provavelmente pensando no porque de eu estar ofegando e suada – Você acaba de receber um berrador do Ministério da Magia do EUA, você irá se mudar para São Francisco amanhã. Eles diziam que era para você estar arrumada que às sete da manhã um homem te buscará aqui em frente da Sede.

¾ Porque não nos avisou Mi? – a voz de Gina veio chorosa e nós nos abraçamos.

¾ Não queria acabar com a festa de ninguém – e não sabia que com isso conseguiria uma festa particular.

Flash Back

¾ Onde estão os garotos, Sirius? – perguntei outra vez – Preciso ver a Gina.

¾ Vá pela rede Flu, diga: Summer Hill – ele deu de ombros – Levarei suas malas para o quarto da Gina, pode ir.

E foi exatamente aquilo que eu fiz, eu não me arrependia pela despedida do Sirius mas também não sabia se queria repetir a dose. E foi tentando me convencer daquilo que eu cheguei a Summer Hill.

Desembarquei depois de 18 horas de vôo. Tinha uma escala em Nova Iorque, na primeira parte do percurso gastei 8 horas e na segunda parte gastei 10. Estava exausta pois não havia dormido, o homem da poltrona ao lado conseguia roncar mais que o Rony.


Peguei meu sobretudo e minha bagagem de mão, que era a única que eu trouxe pois tudo fora reduzido para caber em uma mala, e andei até a porta do aeroporto resmungando mentalmente por não poder aparatar, como eu podia quando estava em São Francisco. Estava morrendo de saudades do Harry, do Rony e da Gina. Principalmente da Gina, a última carta dela havia sido preocupante.


“Querida Hermione,


Você não dá mais notícias, preciso falar com você: o Harry está muito estranho e nossa relação está indo de mal a pior, você nem vai acreditar no novo hábito dele e na última que ele aprontou. Não posso mais falar, estou indo para a Sede com o Rony, os gêmeos, Harry e Draco (por incrível que pareça ele mora conosco e Harry está muito condescendente com ele, acho que ele é uma má influência...) porque mamãe está indo para a Romênia morar por lá, junto com o resto da família.


Com carinho,


Gina Wesley.”


Mas essa carta era de sete meses atrás, eu quase não me comunicava com os meus amigos. A primeira vez que falei com um deles desde janeiro, e nós estávamos no final de agosto, havia sido na semana passada para avisar que eu voltaria à Hogwarts esse ano.


O táxi parou em frente ao número 12 do Largo Grimaldi, que não era mais escondido já que o mundo bruxo estava em paz. Bati na porta e esperei, mesmo sabendo que as proteções reconheceriam minha varinha, eu não queria agir desrespeitosamente. Eu não falava com Sirius desde que ele foi inocentado, nas férias de verão do 4° para o 5°.


Quem abriu a porta foi o cão mais lindo e sexy de toda a Grã Bretanha: Sirius Black. Ele estava sem camisa e com uma calça preta folgada, me pareceu ficar espantado quando percebeu que era eu.


- Querida, porque você não entrou? – Sirius perguntou dando espaço para eu passar, com aquele olhar de cachorro quando o dono chega – Você cresceu tanto, todos nós ficamos com tanta saudade. Sabia?


Ele me puxou para um abraço, mais apertado que o necessário, e, se não fosse pelo olhar e pela mão boba, eu acharia que era e senhora Wesley usando poção polissuco.


- Acabou de chegar de Hogwarts o lanche da tarde. Com suco de abóbora e tudo – ele sorriu ladino e completou: – Mas comer sozinho é tão ruim.


- Você está sozinho? Cadê os garotos? – perguntei ignorando a indireta clara e procurando algum resquício de alguém, poderia ser uma pegadinha...


- Não, sozinho nunca – ele sussurrou parando em minha frente e passando, delicadamente, os dedos desde o meu queixo até meu ombro – Senti muito sua falta desde o nosso último encontro, que foi há muito tempo. Não acha?


Flash Back


Todos estavam felizes por Sirius estar livre finalmente, Harry principalmente e eu não ficava muito atrás. Só uma coisa atrapalhava minha felicidade e aquilo havia feito com que eu perdesse a fome e a vontade de confraternizar com a Ordem, subira antes de qualquer um e estava deitada na minha cama desde então.


Bateram a porta levemente e eu, sem vontade de levantar ou falar, fiz um movimento com a varinha destrancando a porta.


- Está passando bem Hermione? – era Sirius, com aquela voz rouca, ele entrou e fechou a porta, encostando sensualmente na parede perto da minha cama – Porque se estiver vou tomar como pessoal essa negativa em nos fazer companhia.


- Nunca Sirius – falei rapidamente me sentando na cabeceira – Eu só estou meio desanimada, não por você. Estou realmente muito feliz.


- Mas o que? – ele perguntou se deitando em minha cama de uma forma que sua cabeça ficou bem no meu colo – Está triste pela sua família?


- Também – comentei desconfortável, mais pelo assunto que por ele estar deitado no meu colo, nós havíamos criado uma relação muito estreita desde que cheguei à Sede – Ainda não contei para ninguém mas, até segunda ordem, vou ter que morar com uma tia.


- Tudo bem, você vai passar o resto do ano em Hogwarts mesmo – ele olhava para mim com uma expressão de felicidade – E como eu dividirei as turmas de DCAT com Remus, nem vai dar para sentir sua falta nas férias.


- Você não está entendendo – exclamei acariciando seu rosto – Minha tia mora em Nob Hill, um lugar em São Francisco. Terei que freqüentar uma escola bruxa por lá mesmo, talvez nem volte para Londres.


Sirius se levantou sobressaltado e não reconheci sua expressão, que era sempre tão calma e feliz quando estava comigo.


- Não sei por que eu pude imaginar que poderia ser diferente – então ele virou para mim, com os olhos tristes e perturbados – Sabe o que houve com a mulher que eu mais amei na vida? Foi para a França, se proteger de Voldemort, e morreu no caminho num ataque ao aeroporto.


Olhei para ele sem entender muito bem o que dizia.


- Droga Hermione – ele estava com o rosto muito perto do meu e suas mãos apertavam suavemente as minhas – Você mexe comigo criança, você realmente mexe comigo.


Lá estava eu, no quarto com Sirius Black ouvindo ele me dizer que eu mexia com ele. Na época eu havia acabado de fazer 15 anos. Como eu já era precoce em vários aspectos, mesmo ainda sendo virgem, pensei que não faria diferença: mais um aspecto, menos um aspecto.


Ele roçou os lábios nos meus, fiquei tensa no primeiro contato, mas relaxei e deixei-o explorar minha boca. Sentir aquele gosto de firewhisky, hortelã e canela e suas mãos puxando meus quadris para me encaixar nele, que estava meio sentado meio ajoelhado na minha cama, me fez esquecer toda e qualquer dúvida enquanto tentava aprofundar o beijo e tirar sua gravata, já frouxa.


Sirius acariciava meus seios de forma habilidosa com uma das mãos enquanto a outra subia minha camisola, lentamente, como numa doce tortura. Então quando seu trabalho estava terminado ele se separou bruscamente de mim, tirando sua camisa tão rapidamente que eu mal percebi.


Desceu o corpo moreno sobre o meu, baixando a boca contra a minha barriga, ouvindo-me gemer com um simples toque dos seus lábios. [b]Tortura[/b]. Beijou cada milímetro do cós da minha calcinha minúscula até os seios, mordendo a ponto de deixar marcas que se tornariam arroxeadas tão logo meu sangue esfriasse. Os cabelos cacheados cobriam parcialmente o rosto dele, mas eu conseguia ver seu sorriso. Sorria com cada gemido, cada sussurro e cada vez eu arqueava o corpo contra sua boca.


Uma de suas mãos passou a acariciar-me as coxas enquanto retirava minha renda, acompanhada de sua boca que beijava a pele exposta, sem tocar a parte mais querida. [b]Pura tortura[/b]. Continuou deixando marcas, marcando território pelo meu corpo, como se fosse dele e mais ninguém deveria aparecer por ali. Subiu o corpo e me olhou nos olhos, eu deveria estar com um sorriso bobo, esperando pelo incerto mas com certeza de que gostaria.


Levantou-se a abriu seu cinto, passei a língua pelos lábios, salivando como ele fez ao ver meu corpo. Retirou-a lentamente por suas pernas ficando com sua boxer preta. Eu me sentei quando ele ajoelhou-se novamente, espalmei as mãos pelo peito musculoso dele, percorrendo cada músculo com os dedos e unhas, saboreei cada milímetro que toquei, olhando fundo nos olhos cinza dele. Devagar aproximei meu rosto do peito dele, beijando, mordiscando, sentindo aquele cheiro másculo que ele tinha. Subi os beijos e me ajoelhei em sua frente, deixando marcas pelos seus ombros e pescoço, e então cheguei aos lábios, esperando que ele fizesse algo.


Meus lábios contra os dele, minha língua pedindo passagem que Sirius rapidamente permitiu, tocando sua língua na minha. Primeiro devagar, um beijo possessivo. Eu segurava seu rosto no meu, aproveitando a sensação do calor do seu corpo quase nu comprimindo o meu. Sirius me puxou pela cintura, abraçando-me com força, gemendo dentro da minha boca. Ele inclinou o corpo me deitando na cama e, outra vez, desceu sua boca levemente inchada para os meus seios, beijando e mordendo com tanta ânsia que por mais de uma vez murmurei qualquer coisa incompreensível sobre isso, tendo outro sorriso como resposta. Seu quadril se afastava do meu, seu sorriso aumentando enquanto me via desolada pela falta de contato.


Eu arqueei ao senti-lo beijar meus seios com mais força, as mordidas mais doloridas, fechei os olhos com força tentando retomar o controle da situação, se é que algum dia eu o tive, mas para isso eu precisaria ignorar sua mão esquerda fazendo pequenos círculos com os dedos em meu baixo ventre.


Quando ele começou a deslizar os dedos por toda a extensão da minha intimidade bateram na porta. Sirius se desiludiu imediatamente enquanto se afastava de mim e se vestia e eu apenas chutei a calcinha para debaixo da cama e vesti a camisola.


- Hermione – Harry começou com aquela expressão de dúvida, provavelmente pensando no porque de eu estar ofegando e suada – Você acaba de receber um berrador do Ministério da Magia do EUA, você irá se mudar para São Francisco amanhã. Eles diziam que era para você estar arrumada que às sete da manhã um homem te buscará aqui em frente da Sede.


- Porque não nos avisou Mi? – a voz de Gina veio chorosa e nós nos abraçamos.


- Não queria acabar com a festa de ninguém – e não sabia que com isso conseguiria uma festa particular.


Flash Back


- Onde estão os garotos, Sirius? – perguntei outra vez – Preciso ver a Gina.


- Vá pela rede Flu, diga: Summer Hill – ele deu de ombros – Levarei suas malas para o quarto da Gina, pode ir.


E foi exatamente aquilo que eu fiz, eu não me arrependia pela despedida do Sirius mas também não sabia se queria repetir a dose. E foi tentando me convencer daquilo que eu cheguei a Summer Hill.



 

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