anciedade
II-ANCIEDADE
Dumbledore e Harry iriam retornar, naquela noite, por isso Edward e eu logo que,Mary Anne acordou seguimos para,casa da família Cullen.
Eu andava muito inquieta, e não sabia, se estava Certa ou errada, eu estava com,m edo,eu estava preocupada.
Os emails que recebera de Marina, aparentemente haviam causado isso em mim.
Eu Estava ansiosa para tomar a poção de aversão, queria estar prevenida se de repente desavisada e minha melhor amiga,Marina resolvesse simplesmente, do nada, aparatar na propriedade dos Cullens.
Eu estava contando os minutos para que Dumbledore a preparasse para mim, já que Edward não queria correr o risco de que ou ele a preparássemos de maneira errada.
Por ser a primeira vez que eu iria tomar, poderia ser muito perigosa.
Mas nos também não podíamos simplesmente arrancar ele do Alasca por meus receios.
Ele se ria, me pedia para se acalmar, dizia que estava tudo bem, eu não ficava um dia sem ouvir de Alice. Que estava tudo bem, e que ela não via Marina resolvendo ir me ver.
Eu nunca vi alguém ficar tão ansiosa para nunca mais conseguir sentir sabor algum, mesmo que seja de sangue!- Edward falava para mim.
Ele tinha razão, e fazia questão de me lembrar disso.
A verdade é que mesmo não tendo prazer algum em ter que me alimentar de sangue, minha nova fonte de vida, era saborosa.
Principalmente os grandes predadores, era o mesmo que tomar um bom vinho, o sangue deles era doce, refrescante.
Mas Edward já me preparava por que de agora em diante, a partir do momento que tomasse a poção , eu não teria mais prazer algum.
O máximo que sentiria seria o que um humano sente quando prova sangue, na maioria das vezes não sentem gosto algum, ou em raras exceções, gosto de ferrugem ou algo do gênero.
Nada mas iria ter gosto, e se o tivesse ,seria de ferrugem, terra, musgo, bolor, etc.
Nada muito apetitoso.
Foi por isso que assim que Dumbledore e Harry chegaram que fomos direto caçar.
Edward havia planejado essa caçada dias antes com Emette, ele queria garantir que estaria tudo bem.
O lugar foi escolhido e por Emette e aprovado por mim.
Fora o primeiro lugar que Edward havia me levado dias após minha transformação.
Ficava extremamente afastado de qualquer cidade, quase impossível a qualquer ser humano chegar, entre o lugar cercado por varias montanhas extremamente íngreme.
Passaríamos a noite, uma noite em família para os Cullens como não poderíamos aparatar por que eu estava com Mary Anne, Rosalyn e Emette claro foram juntos.
Porem Edward , quem guiaria nossos amigos até o lugar foi a frente ao encontro deles.
Como se pode imaginar, a noite foi extremamente divertida, ao estilo dos Cullens,
Foi bom ver que eu não era, mas tão terrível, para me alimentar, e que agora podia ter u pouco de classe, tanto que estavam intactos meus cabelos e minhas roupas, ninguém poderia dizer que havia passado a noite toda perseguindo ursos porem o mesmo não podia se dizer das vestes de Harry e de minha pequena, que não se preocupava nem um pouco com isso, porem em quanto eu observava os dois se divertirem eu imaginava o que minha amiga marina pensaria se visse aquelas senas,
Eu sempre tive curiosidade quando era humana, de ver Edward caçando, mas ele sempre teve medo de perder o controle e que eu me assustasse, o que eu acredito não teria acontecido, pois, mas parece que meu esposo esta dançando entre as arvores do que caçando ele é incrível.
Esposo, essa palavra ainda, me era, estranha, mesmo depois de meses.
Eu não conseguia ligar a idéia da figura tão comum, e rotineira de marido a Edward.
Mesmo que ele enchesse a boca para dizer que eu era sua esposa, ou para me chamar de minha esposa, de Senhora Cullen.
Eu não deixava de estranhar que ele me chamasse assim.
Não porem de meu amor,
Eu estava no alto de um secoia.
No que um beijo por seus pensamentos, amor!- Edward disse aos meus ouvidos de repente parece que ele tinha ouvido meu ultimo pensamento.
Estava pensando, em nossa primeira caçada, em como você, repuguenava a idéia de, que eu te visse caçar, quando era humana.
E o que mais?Ele interrogou.
Estava pensando, baixei minha voz não queria que mais ninguém me ouvisse, como será que marina iria reagir se visse...
Um...Não tenho Idéia- Ele me respondeu.-Você e essa sua amiga são tão imprevisíveis, ela só não é mais para mi por que posso ler os pensamentos dela.RSRS..Ele riu.
Precisamos ir!
Ela anunciou, logo vai amanhecer, e temos que evitar movimento.
Ele voltou a rir.(a verdade que para ele,ainda era divertido,usar aquele tom de brincadeira,parecia que estávamos em uma excursão ao campo, Edward sempre Fazia questão de dar este clima, aos assuntos vampirescos,principalmente depois que eu me tornara uma)
Logo estávamos reunidos e Dumbledore sugeriu que ele e Harry aparatassem para a casa dos Cullens.
O que realmente achamos melhor.
Edward já havia deixado a maior parte dos ingredientes preparados em nossa casa, para que Dumbledore preparassem,
Harry, Havaí teimosamente que também queria tomar a poção, quando soube que a qualquer momento marina poderia chegar.
Contudo no fim das contas Rosalyn e Emette retornaram com Mary Anne de carro para a casa, e eu Harry e Edward
Acabamos ficando as horas que Dumbledore levaria para adiantar a poção um pouco, mais.
Não Havíamos realmente conversado muito com Harry desde que ele recuperará a consciência após a transformação. Na desastrosa noite em que tentavam o transferir d a casa dos seus.
A fúria dele, quando acordou foi arrasadora, so se acalmando quando marina ligou para ele, e explicou tudo o que havia acontecido.
Ficou muito envergonhado.
E demorou muito voltar a falar conosco.
Mas Aproveitamos àquelas horas para rever os planos, ele queria o mais rapidamente possível
Continuar o que havia começado no ano passado a cassa as relíquias.
Agora ele até achava, mas conveniente, ter velocidade e força sobre humanas. Para a missão que tinha pela frente.
É claro que eu e Edward deixamos bem claro que estávamos com ele e que iríamos com ele.
Mas minha preocupação era, que nossos amigos Rony, Marina, e Hermione.
Também, não Haviam desistido, de tal, missão e insistiam em ir junto.
O que não era somente minha preocupação, mas também de nosso amigo, Harry.
-Edward mais uma vez nos explicou que, pelo fato de sermos, Vampiros, após termos tomado, a poção ele só estavam, mas seguros, por que nos, não teríamos o menor desejo pelo sangue deles, pelo contrario.
Edward aproveitou o tempo para tirar todas as duvidas, de Harry, e foi muito bom, ver meu amigo,feliz,novamente sabendo,que poderia,ficar com, sua amada sem querer machucá-la.
Eu me afastei, mas mesmo assim, pude ouvir o resto da conversa, que ele e Edward, tiveram, na verdade, Harry perguntava mentalmente e Edward respondia.
Ele estava curioso, se iria sentir o mesmo que sentia quando beijava, quando era humano,
Foi então que Edward o lembrou que sim, que teria ,até mais prazer, ao ,tocar a pele, etc., mas.
Que tinha que tomar cuidado por que mesmo, não desejando o sangue, ele ainda tinha dentes, extremamente afiados e cheio de veneno. Que ele jamais poderia permitir que marina tocasse, e que Ele agora era muito forte, que poderia, apesar de não querer,machucá-la, com sua menor distração, você não tem noção de como os Humanos são frágeis, Edward disse um pouco alto demais.
Foi quando percebi, que aquela era uma conversa entre dois vampiros,homens, e que não era mas adequado minha presença.
Mergulhei no, lago e percorri por varia vezes, acho que havia passado uma hora quando em fim retornei a superfície.
Sequei-me com um feitiço.
E em fim perguntei se poderíamos ir.
Mas o mergulho me deu vontade de correr um pouco, então falei para Edward.
Você vai se importar se deixar,um pouco mais de tempo com Harry?
-Não!porque. Ele perguntou-me.
É que esse mergulho me deixou com vontade de correr um pouco, e me deu vontade de ir, até clareira.
Vou aparatar, na clareira, você se importa?
Não.Você não quer minha Campânia? Ele respondeu.
Sim.
Você se importa de voltar só Harry?
Edward perguntou.
Não, não. não quero incomodar,Harry disse.
E um forte estampido e ele haviam sumido.
Eu não sabia de onde havia vindo aquele desejo,mas eu queria muito voltar, a clareira,fazia mais de um mês que eu e Edward não visitávamos mais nosso, refugio em Folks.Precisava da certeza que ainda estava lá. Que ainda existia que estaria esperando sempre que eu precisasse voltar.
E lá estávamo-nos, em nossa linda clareira, coberta de flores, a paisagem que perecia ter sido desenhada.
E que eu adorava admirar, um dos poucos lugares que nos podíamos aproveitar o sol em nossa cidade. E naquele inicio de manha esse era o caso.
Passamos-Nos, momentos maravilhosos ali, Edward beijou-me.Ficamos alguns minutos aproveitando o sol,Porem de repente, o tempo começou a mudar, e como e rotina, em nossa úmida cidade, a chuva começou a se anunciar,
Ou pelo calor que fazia, bem, mais, uma, tempestade.
Edward voltou a me beijar, me abraçou forte.
E aparatamos para casa, senti meu corpo sendo sugado assim que ele,tirou os lábios dos meus.
Tudo girou,
E novamente meus pés estavam sobre terra firme.
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