em casa??
EM CASA?
Bom, acho que não preciso descrever Harry Potter então vou pular pra parte em que Harry estava na casa de seus tios, no dia seguinte em que voltara de seu quinto ano em Hogwarts.
Tentava estudar, já que não tinha nada melhor pra fazer e tinha esperança de sair de lá e não queria perder tempo com lição mais tarde, mas não conseguia parar de pensar em Sirius.
-O almoço ta na mesa. Se não descer agora passa fome. – como sempre tia Petúnia era muito delicada.
Harry desceu, pois estava morrendo de fome. Ultimamente andava comendo mais que de costume.
-Bom apetite. – desejou aos outros, mesmo sem obter respostas.
-Você viu, Petúnia? Hoje de manhã a casa dos Vincent pegou fogo e todos morreram. Mas ninguém sabe como aconteceu. – Vincent eram os vizinhos q moravam no fim da rua.
-Isso é triste. – comentou a tia, quem parecia não ligar muito para a noticia. – Mas aquela mulher era uma bisbilhoteira. Vivia espionando os outros. – Harry achava graça na tia dizendo isso, uma vez que a tia era a maior fofoqueira.
-Terminei. Posso ir ver a minha futura namorada agora?
-Claro Duda. Vai com o meu carro. Agora q vc tem 16 anos e já tem carta.
-Brigado.
-E aproveita pra convida-la pra vir jantar aqui... e os pais também. Soube q o pai dela é dono de uma concessionária, uma mobiliaria e uma rede d lojas d roupa.
-É verdade, pena que ela não quer nada comigo.
-Mas você é tão lindo. Espera um pouco que ela vai se apaixonar por você. Afinal, você só a conheceu hoje de manhã. – tia Petúnia devia ser cega pra dizer uma coisa dessas.
-Vamos fazer o seguinte: eu vou convidar a família dela para jantar conosco hoje. – sugeriu tio Valter.
-Ta bom. ‘Brigadão pai.
-Tudo pelo meu filhão. Mas que partidão você achou, hein?
Depois do almoço Harry decidiu voltar para seu quarto e fazer um pouco mais de lição. O dia passou e logo estavam esperando os convidados. Harry estava preso em seu quarto quando ouviu a campainha.
De repente entram duas corujas pela janela. Harry não esperava, mas ficou feliz. Pensou em Edwiges então. A coruja estava fora, pedindo a assinatura do Profeta Diário.
Decidiu então abrir as cartas. A primeira era uma revista do Pasquim. Lembrou q com aquela entrevista recebera a assinatura grátis. Deixou d lado e apanhou a outra carta.
Eram duas cartas de Hogwarts. A primeira era d Dumbledore, falando que Harry já não estava mais seguro e que esta noite alguém iria busca-lo. Alguém inesperado, porem muito próximo, com quem ele provavelmente gostaria de passar as férias e agora poderia fazer magia se em perigo ou praticando. Isso o deixou super feliz, e acreditava q essa liberação se devia ao fato de q teria q se preparar pra enfrentar Voldemort.
Pegou então a outra. Mas antes de abri-la ouviu alguém bater à porta do quarto. Estranhou pois os tios deveriam estar no jantar, mas foi abri-la d qualquer jeito. Quando o fez, não acreditou em quem estava ali.
Era Hermione.
-Mas c-c-como? – Harry nem conseguia falar.
-Oi pra você também. – ela sorria – hoje de manhã eu trombei com aquele seu primo, e pedi a Dumbledore deixar você ir lá pra casa. Depois daquele atentado a uma família dessa rua, ele acabou cedendo. Sorte q aquele pentelho me encontrou. O problema é que ele quer namorar comigo, só q pra decepção dele amanha vou ‘ta na praia.
Harry ouvia tudo com atenção, mas ainda não acreditava no q estava acontecendo.
-E você? O que conta de novo?
-Nada. voltei ontem pra cá. Mas já tava com saudades.
-É. Bom, é melhor fazer as malas, pois não voltara pra cá tão cedo.
-Então to pronto, pois como já falei, voltamos ontem.
-Ah, mas eu já desfiz as malas.
-É que eu não tava tão empolgado em estar aqui.
-Ta. Então vamos.
-Mas e meus tios?
-Papai ta falando com eles agora.
Os tios de Harry pareceram felizes em se livrar do sobrinho, apesar de um tanto desapontados com Duda, que escolhera uma bruxa pra se apaixonar.
Somente dentro do carro, que era um Prius, q Hermione decidiu apresentar os pais.
-Esses são meus pais, - disse apontando os pais – e esse é meu amigo Harry Potter.
-Prazer sr. e sra. Granger.
-Ah, nos chame de Douglas e Margareth, mas nada de tio. Haha.
-Esta bem. E obrigado por virem me buscar.
-Que é isso. Você é amigo da nossa filha e aposto q ela esta feliz em ter você indo pra praia com a gente. Alem do mais, estávamos loucos pra conhecer algum dos amigos da nossa filha.
-Desculpa, mas o senhor disse pra praia? Receio q vamos ter que passar no Gringotes, pra eu poder comprar roupas, pq não tenho roupas d praia.
-Isso não é problema. Hermione achou q isso aconteceria, e nós vamos te dar algumas. Sabe, nós temos uma rede d lojas d roupa.
-Mas eu não posso aceitar.
-Bom, se for mal-educado a ponto de recusar um presente, pode usar as roupas q tem ou ficar pelado, porque já to na estrada a caminho da praia. – Harry olhou pela janela e reparou q era verdade. Não tinha escolha.
-Obrigado então. – sentia q seriam férias bem interessantes.
-Agora conte mais sobre nossa filha. Ela vai bem? Porque recebemos uma carta e ela conseguiu N.O.M.s em todas as matérias, mas não temos certeza se isso é realmente difícil...
-Em todas Mione? Parabéns. – falou Harry – o senhor deve ficar orgulhoso.
-E você, Harry? Quantos conseguiu?
-Não sei, não recebi nada. a não ser. – e pegou a carta q estava para abrir quando Hermione bateu à porta.
Apanhou-a e abriu um largo sorriso. Não passara em adivinhação e historia da magia, portanto não teria que cursa-las mais, mas obtivera nota máxima em transfiguração, feitiços, DCAT e........
-Poções. Consegui a nota máxima em poções.
-Serio?- Hermione também parecia surpresa. – Mas e ai pode continuar na carreira que escolheu? Aliás, qual foi?
-Auror. E eu posso. Mas e você, q profissão quer seguir?
-Não tenho muita certeza ainda mas acho q medibruxa ou algo no ministério.
-Mais um Percy? – ela fechou a cara – brincadeira. Não fica assim...
-Quem é Percy? – foi a primeira vez q Harry ouviu a voz da mãe de Mione.
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