Capitulo 4



As vezes a vida é mesmo complicada, difícil de se entender...

- Se Voldemort, está mesmo atrás de mim, porque eu tenho que ir aonde é a alcova da serpente?? – perguntava-se Kim, solitária caminhava pelo vale ao redor de Constance...

Sentiria muita falta, daquele “hotel com comida de graça”, das aulas maravilhosas, dos bons e dos maus professores, das amizades que fizera, enfim de todos que fizeram parte da sua vida...

Principalmente dos amigos que sempre a fizeram sorrir, mesmo quando estava triste..., das travessuras...

Seus pés à levaram para o lago, que naquela momento ia criando uma fina camada de gelo. O castelo aonde fica Constance é na região Sul do Brasil, bem próximo de um povoado bruxo.

Quase ninguém sabia, mais foi ali, na beira daquele lago, que ela trocou o seu primeiro beijo, no ano passado...



“Chovia muito, ela não parava de correr, sentira muita dor, uma dor que dilacerava seu coração, a sua alma.

Não podia acreditar no que havia acontecido, como que ele, a pessoa mais importante de sua vida, a fazia sofrer desse jeito. Se sentia só, sem ninguém...

- É melhor você entrar Kim. – disse Gê. Você pode pegar um resfriado!

- Me deixe aqui!

- Você quer ficar doente?

- Quero, e também quero que me deixe só...

- Não precisa ficar irritada! Me preocupo com você, não quero que sofra! respondeu Gê, se sentado e a puxando para se sentar também.

- Desculpe-me... você não sabe o que eu sinto agora.

- Então me diz...

- Não consigo... é como se eu ...

Não conseguia terminar de falar, tudo que havia segurado até aquele momento, agora estava livre, começou a chorar desconsoladamente...

- Seu irmão te amava muito! Não fique triste. – Gê fala lhe abraçando.

- Eu sei, era o único que me amava, que me entendia, que me orientava... perdi a pessoa que eu mais amava, me sinto vazia... como se houvessem tirado de meu coração... estou sozinha

- Não, você não está sozinha. Você tem a seus pais...

- Eles têm medo de mim, dos meus poderes...

- Mas têm a eles. E também têm a mim e a Nay... pôde não ser muito, mais nós dois te amamos muito, eu principalmente... me importo com você!

Kim agora parara de chorar e ouvia tudo com muita atenção.

- Sei que não sou seu irmão, mas não deixarei que nada de mal te aconteça, você é muito importate para mim! – disse, se aproximando do rosto de Kim.

- Você têm a mim... – disse antes de beija - lá suavemente.”




A lembrança deste momento, fez com que Kim sorrise... sempre achara Gê, um rapaz muito bonito, alegre e amigo, embora que, em certos momentos seja, arrogante como o pai Marcius Malfoy.

A família de Marcius o expulsará de casa, porque, Marcius se apaixonará por uma jovem e belissíma japonesa trouxa. Eles se casaram e com o pouco do dinheiro que tinham, vieram para o Brasil, e tiveram o Roger. Marcius sempre tivera determinação e auto - confiança e em pouco tempo conseguirá fazer fortuna e tornar-se um dos homens mais influentes da sociedade bruxa brasileira

Roger, tinha o gênio forte e personalidade digna de um Malfoy, como sempre dizia seu pai. Possuía também os olhos azuis, como seu pai, eram de azul hipnotizante.

Roger, era moreno, puxará isso de sua mãe, já que seu é loiro, com um corpo atlético, devido ao quabribol.

Era o desejo de qualquer garota. Kim e Nay morriam de ciúmes...



Voltou a caminhar, se aproximando do campo de quadribol, aonde os três tiveram muitas alegrias. Kim e Nay principalmente, pois eram batedoras, conseguiam jogar os balaços com tanta força contra os adversários que acabavam colidindo com os jogadores do seu próprio time. Eram as únicas batedoras que conseguiam marcar pontos pois mandavam jogadores e goles, ao mesmo tempo, para dentro dos arcos...

A força e o amor pelo quadribol, eram mais uma coisa em comum entre as duas. Ambas nasceram trouxas, nunca tiveram contanto com bruxos, antes de fazrem magia involuntária, ambas aos 8 anos de idade.

Kim soube que era bruxa, assim que seus poderes “despertaram”, pois o Ministro da Magia Brasileiro, foi há sua casa contar o que havia acontecido com Kim, já que ela depois de um acesso de raiva após uma briga na escola, tinha ficado com os calebos e olhos brancos e flutuara a 20cm dos chão, assim assustando seus coleguinhas.

Já Nay, ficou sabendo um dia após de fazer levitar um vaso, que caíra da mesa, assim evitando que quebrasse. Receberá uma carta dizendo que possuía dons naturais e especiais e que tinha uma vaga na escola Constance para apriomora – los.

Os três se conheceram quando faziam compras, na região bruxa de Brasília, antes de irem para o primeiro ano em Constance. A amizade nasceu e até hoje são os mais bagunceiros de toda a escola.





N/A: Olha gente, tudo bem que a fic num é lá aquela coisa, mas por favor comentem me deixando algumas dicas...





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