Peter, o grande traídor



Não queria sair dali. Apoiou a cabeça da garota em suas pernas, acariciando seu rosto gélido e derramando uma lágrima que escapara teimosa sobre sua pele branca. Era como se ela estivese dormindo... Seu rosto aparentava enorme serenidade, apesar de alguns traços de pavor... Os olhos estavam fechados. Não sabia se queria que aquilo acabasse, se queria ficar ali... Enfim, Dumbledore chegou:


 


-Sirius, meu rapaz, sinto muito. –disse ele com sinceridade.


 


-Não sei o que sinto... Não existe algo que possa explicar... Estou desprovido de sentir, estou oco.


 


-Vamos para o castelo? Vamos levá-la, não podemos deixar que fique aqui.


 


-Se eu pudesse escolher eu iria junto...


 


-Sirius, existem coisas, mistérios que nem o mais sábio dos bruxos ousa responder. A morte é um deles.


 


-Como pode algo ser tão simples e tão doloroso?


 


-Talvez a vida nos coloque em testes cruéis Sirius, testes que nunca imaginamos presenciar.


 


-E... E os outros? James, Líl, e...


 


-Todos já foram avisados. Entendo se quiser me acompanhar, mas acpnselharia que voltasse a torre. Essa é uma hora em que todos devem apoiar-se uns nos outros.


 


-Acho que o senhor tem razão,eu... Vou voltar...


 


Dando um último beijo na garota eternamente adormecida e deixando cair a última lágrima da dor que nunca seria cicatrizada, talvez, seguiu para o saguão a passos lentos, sem rumo. Ao entrar na sala comunal, o clima não poderia estar mais triste. Seus amigos estavam sentados, James e Remus mirando um ponto qualquer com expressão indecifrável, o olhar fixo, Lílian e as outras meninas às lágrimas acompanhadas dos guinchos do traídor que nunca seria desvendado.


 


Belatriz obviamente, foi banida da escola e proibida de sequer aproximar-se dos terrenos de Hogwarts. Mas Dumbledore sabia... Sabia que o pior estava por vir... Precisava avisar os alunos novamente...


 


*******

 


Quatro anos se passaram e Voldemort continuou “adormecido”. O Ministério ousava dizer que tudo estava sob seu controle, o que na verdade não era uma informação certa.


 


Como era previsto, James e Líl casaram-se e foram morar na casa dos Potter, que mudaram-se para um pequeno vilarejo não muito longe dali.


 


-Está preparada? –perguntou James, tapando os olhos de Líl.


 


-Sim, anda! Me deixa ver! –retrucou a ruiva impaciente.


 


-Você nunca vai mudar esse seu jeitinho meigo. -enfatizou irônico.


 


Lílian apenas riu. Então ele descobriu seus olhos, que ficaram maravilhados ao ver a casa totalmente reformada:


 


-James! Está linda!


 


-Pet e Sirius daqui a pouco estarão aí.


 


-Espera só! Eles mal vão acreditar!


 


-Ah é...


 


-E o Sirius como está?


 


-Fui vê-lo semana passada:conseguiu um bom apartamento com o dinheiro da herança, mas às vezes ele desanima sabe.


 


-Não é pra menos, aquilo foi horrível...


 


-Vamos parar de falar sobre essas coisas? Ana com certeza está em algum lugar bom...


 


-É! Eu vou preparar alguma coisa pra gente...


 


-Tudo bem. Eu lhe acompanho.


 


-Oh quanta gentileza!


 


Os dois riram.


 


-Sabe Líl –começou James aproximando-se perigosamente, malicioso –Que você fica cada vez mais linda a cada ano que passa?


 


-Ei! Para com isso, seus amigos daqui a pouco chegam...


 


Ele fez cara de cervo abandonado.


 


-Você nunca vai crescer não é?


 


-Não! Ser adulto definitivamente não tem a menor graça.


 


Risos novamente e a ruiva puxou o rapaz para perto e o beijou (N/S: A Líl ficou pervertida depois que se casou *malicioso* N/A: É, pode até ser. Mas ela não te supera... *debochada* N/S: Ninguém melhor pra saber disso que você né? *mais malicioso* N/A: Cala a boca! N/S: Você tá parecendo o James! *indignado* N/A: risos).


 


*******

 


Ééééé... Quatro anos haviam passado desde aquele dia e mesmo tentando seguir em frente, Sirius não tirava da cabeça tudo que eles passaram... Um ano que pareceu séculos e agora parecia um minuto. Ele analisava a foto emoldurada em que estavam os amigos e os dois: juntos, sorrindo... Sem imaginar que uma coisa tão boba, tão idiota e estúpida dilaceraria sua felicidade... Pensar que a perdera para sempre doía...


 


-Preferia até te ver com outro, mas não isso!


 


-Novamente aí Sirius?


 


O rapaz virou-se para a mulher de cabelos negros,o fitando preocupada:


 


-Ficar ruminando isso toda hora não te faz bem...


 


-Eu sei...


 


-A Ana não deve estar gostando nada nada de te ver assim!


 


-É... Acho que tem razão... Me desculpe Josie...


 


-Não há do que se desculpar! Eu entendo você! Sabe, não quero ser só sua namorada, quero ser mais que isso: quero ser sua amiga como sempre! Entendo tudo que está passando porque é doloroso pra mim também! Mas ela não ia querer nos ver assim, com certeza não! Ela sofreria, quer que a gente siga em frente...


 


Sirius assentiu, deixando uma lágrima cair e abraçou-a sorrindo:


 


-Obrigado Josie, por tudo! Por me entender, por me ajudar, por ficar ao meu lado! Por tudo!


 


-Tudo bem! Ei, lembra-se que hoje a gente ficou de ir na “casa nova” do James?


 


-É verdade, aquela gazela imprestável!


 


-Então vamos? –disse ela rindo.


 


-Agora?


 


-É.


 


-Tá bem. Eu já tô indo.


 


-Vou me arrumar então...


 


Se era uma atitude idiota? Era. Mas ele precisava fazê-la...


 


-Devo estar ficando louco! Espero que você não fique chateada comigo por isso... Sabe, pela Josie... –disse ele fazendo careta para a menina risonha. Deu um beijo no retrato e pôs-se a esperar a morena.


 


-Não tem pressa! –debochou gritando.


 


-Ai Si, já tô indo! –reclamou ela ao longe.


 


*******

 


Bléim


 


-James vai lá, devem ser a Josie e o Sirius!


 


Não deu outra: quando ele abriu a porta lá estavam Sirius e Josie:


 


-Ora se não é o meu pulguento preferido!


 


-Líl, seu marido continua dando sinais de viadice –gritou Sirius fazendo todos rirem. Remus, Sophie e Peter –o rato traíra- já estavam ali. –Cara, a casa ficou realmente boa!


 


-A Líl mudou seu quarto inteiro –comentou James sem entender –Colocou um monte de coisas infantis lá...


 


-Ah é? E você nem desconfia pra que sejam?


 


-Imagino que para os nossos futuros filhos –respondeu maroto.


 


-Gente, o almoço está pronto!


 


Todos então se dirigiram para a sala de jantar devidamente arrumada. Após perceber que todos tinham terminado, (N/A: Lógico que o rato traídor era o único que ainda não tinha acabado, aquela barriga sem fundo ¬¬”) Líl levantou-se:


 


-Gente, James! Eu tenho duas notícias muito legais pra dar pra vocês.


 


-Anda logo! Diz Líl!


 


-Primeiro: o James não é estéril!


 


Todos caíram na risada e ele fez uma careta, esboçando espanto:


 


-Mas é veado! –respondeu Sirius.


 


-Tá chega! Então... Eu tô grávida!!!


 


Os amigos não puderam ficar mais felizes:


 


-Líl, Parabéns!!!


 


-Eu só queria que a Alice estivesse aqui também... (N/A:Me desculpe Líl ela está produzindo o Neville*marota* N/S:E DEPOIS EUUU QUE SOU PERVERTIDO! N/A:Meu professor! Só pra esclarecer: todo mundo já sabe que todo mundo é animago porque já estava mais do que na hora, amigos há tanto tempo ¬¬”)


 


Depois de vários brindes e abraços, Sirius indagou:


 


-Peraí! Você disse que eram duas boas notícias...


 


-Ah sim! James você deve saber o que é... –respondeu virando-se para o marido que a encarou pensativo.


 


-Ahhh! O que combinamos?


 


Lílian assentiu animada.


 


-OK... Sirius Padfoot Cachorro Pulguento Black!


 


-Ooohhh sórdido sobrenome!


 


-Tá cara. é sério. Eu e a Líl combinamos que iríamos te chamar pra ser padrinho do(a) nosso(a) primeiro(a)filho(a).


 


Sirius empalideceu:


 


-Quê! EU? Padrinho de uma miniatura de James ou Líly Potter?!


 


-Isso aí! Aceita?


 


-Se aceito? SE ACEITO? É LÓGICO QUE SIM SUA GAZELA IDIOTA!!! Isso vai ser demais!


 


-Ei! Vocês não vão desencaminhar o meu filho!


 


James e Sirius a encararam com ar ofendido:


 


-Nós? Justo nós? –retrucou Sirius com falsa surpresa, apontando para si mesmo.


 


-Você nunca verá cara Líl, garotos mais corretos que esses aí... –debochou Remie.


 


-Ei Padfoot, ouviu isso?


 


-Ouvi! O lobinho tá se achando!


 


Todos caíram na risada, conversaram e comemoraram até o fim do dia.


 


*******

 


Josie estava na casa dos pais e ele sozinho. O gesto de observar a fotografia já virava um tipo de ritual diário:


 


-Você sabe também! –dizia olhando para Ana que acenava tímida –Essas lembranças, não posso ficar me prendendo a elas... Mas eu não consigo... Eu te amo tanto.. Se ao menos me desse um sinal de que está tudo bem...


 


Uma coruja bicava insistente a janela, Sirius virou-se no mesmo instante num reflexo rápido, assustado: já vira aquele animal... Dourado... É claro! A coruja de Ana! Abriu a janela temeroso e puxou o bilhete de seu bico ao que ela voou rapidamente. Analisou o pergaminho curioso, na frente e atrás... Desdobrou...


Esta noite...


Espere esta noite...


 


Nada mais estava escrito. Seu coração deu um salto! Esperar o quê? Quem? Não se *continha (N/A:*Qual a grafia certa dessa palavra? =P)de tão ansioso:


 


-James! –berrava ele ao pequeno espelho –James Potter!


 


-Eiii! Qual foi cara, tá grávido? Quem é o pai?


 


-Cala a boca, até porque isso faz mais seu tipo gazela!


 


-Tá, mas o que é?


 


-Você tem que ver is... –Sirius parou de falar: olhava assombrado para o pergaminho sem letras... Em branco...


 


-O que eu tenho que ver? –retrucou James impaciente.


 


-Não... Nada, cara... –respondeu desconcertado.


 


-Tem certeza que está tudo bem? –insistiu Prongs preocupado.


 


-Não, sim, sim, tudo OK! Valeu Prongs, tchau.


 


E o menino desapareceu do outro lado. O que foi aquilo? Tinta invisível? Será que não era pra mais ninguém saber disso? Estava inquieto, sua cabeça explodia com tantos pensamentos. À noite, quase sem se lembrar de nada, só desejando deitar e descansar adormeceu sem grandes esforços. E aconteceu o que não fazia há tempos: estava sonhando. Andava pelos jardins de Hogwarts, o vento batendo em seu rosto. Era um dia fresco de verão. De repente tudo se apagou: na mente uma cena em branco e então... Um rosto conhecido surgiu... Um rosto amado, desejado...


 


Ana! –gritou ele.


 


-Sirius –sorriu ela –Olha só, não tenho muito tempo, então preciso que me escute!


 


O garoto assentiu.


 


-Primeiro: não estou brava nem chateada de você estar com a Josie. Não vou mentir que não sinto um pouquinho de ciúmes, mas seria um egoísmo absurdo não te deixar viver! Tá tudo bem comigo, não se preocupe. E eu não quero que fique triste assim como está, não te faz bem... Tente... Isolar esses pensamentos. Lembre de tudo de bom, de legal e de divertido que a gente passou, e que eu vou te amar pra sempre! Um dia vamos nos ver de novo, não sei quando, mas já me disseram que sim. Sirius viva bem , por favor! Não deixe de ser aquele garoto que sempre foi! Se não tiver motivos, faça por mim okay? Quero que seja muuiiiiitooo feliz!”


 


Dizendo isso afastou-se acenando, mas Sirius não ousou e nem quis impedí-la, estava calmo, sorrindo. Foi maravilhoso ouvir sua voz tão serena, seu rosto saudável. E prometeu para si, de todo coração que cumpriria o que ela pediu para ele fazer.


 


*******

 


Os tempos ruins pareciam insistir em ficar. Todos estavam reunidos na sala de James para uma conversa extremamente desagradável:


 


-O fato é que alguém entre nós, disse para Voldemort sobre o Harry. Dumbledore falou sobre uma profecia, repassada a ele por um de seus seguidores. Essa profecia envolvia um meninos que nasceria ao final de julho: ele poderia ter ido atrás do Neville, que também nasceu mais ou menos nesse período, mas escolheu nosso Harry. Escolheu porque alguém o disse sobre ele e...


 


James se calou. Não havia mais nada a dizer. Todos acompanharam o silêncio, até Sirius perguntar:


 


-Mas e... O que estão pensando em fazer?


 


-O que mais? Temos que sair daqui, ir para qualquer outro lugar. Proteger Harry. –respondeu James sem entusiasmo.


 


-Dumbledore –começou Lílian –Nos contou sobre um feitiço. Ele é bem complicado, mas vai ajudar muito se conseguirmos realizá-lo.


 


-Chama-se Feitiço Fidelius. No caso, o lugar onde estamos, somente uma pessoa poderá saber e revelar aos outros: o segredo ficará guardado no íntimo dela, através da magia. –explicou James.


 


-Nem que Voldemort fique cara a cara conosco ele não nos achará. E quem não for o fiel do segredo, mesmo que conte, não vai adiantar porque as palavras serão esquecidas depois. A não ser que... –hesitou Líl.


 


-Que o fiel conte, Voldemort não nos achará. –completou James.


 


Todos ficaram se encarando assustados, até Remie quebrar o gelo:


 


-Se Dumbledore disse, então... Com certeza é perfeito, pra proteger vocês e o Harry... Pelo menos por enquanto...


 


-É –suspirou Líl.


 


-Vocês estão pensando em quem? –perguntou Sirius interessado ao que o olhar do casal voltou-se a ele.


 


-Em você. -responderam juntos. Ele demonstrou pouca surpresa.


 


-Tudo bem! –disse tentando alegrar o ambiente –Quando quiserem!


 


-O mais rápido que conseguirmos. Quando tivermos aprendido direito, então faremos.


 


Peter, o partidário traidor, escutava tudo com muita atenção, sem perder um detalhe, para depois, poder passá-los a seu tão amado (N/A:Eca =P) mestre.


 


*******

 


Naquele dia estavam James, Líl, Sirius e Peter reunidos na casa dos Potter (N/A: Que começo biblíco =D):


 


-Não podemos mais adiar! Ele virá atrás de nós a qualquer momento...


 


-Querem fazer isso hoje? –perguntou Sirius sério.


 


-Por favor Sirius –suplicou Líl.


 


-Calma! Tudo bem, nós faremos, mas... Eu tive uma idéia: James pensa: se Voldemort tem um informante ele virá atrás de mim, sabe que nós sempre fomos melhores amigos, vai ser óbvio demais!


 


-E o que estão pensando?


 


-Se... Peter se você concordar, poderia... Ser o fiel.


 


O homem gordo empalideceu, hesitante:


 


-Tudo bem por mim –respondeu num guincho –Se é para proteger Líl e James, tudo bem.


 


O Feitiço Fidelius foi iniciado e demorou mais ou menos uma hora: ao fim uma luz amarela surgiu brilhando no peito de Peter e foi enfraquecendo lentamente. Estava feito.


 


-Dumbledore disse que podemos ficar aqui.


 


-É, nós estamos seguros pelo feitiço.


 


-Tudo bem, agora vou avisar o Moony.


 


Peter deu uma desculpa para sair logo depois de Sirius, e esperar o momento certo de revelar a Voldemort o esconderijo dos Potter. (N/A: rato traíra, safado *raiva*)


 


*******

 


Ele esperou uma semana...


 


-Mestre? –sussurrou ao entrar devagar na sala escura.


 


-Espero que tenha conseguido uma informação útil, Wormtail, minha paciência já está se esgotando. –retrucou Voldemort com sua voz fria e ofídica.


 


-Oh Mestre! Sim, eu consegui algo realmente valioso...O esconderijo dos Potter...


 


-Como? De que adianta dizer, se nem é o Fiel do segredo?


 


-De última hora.


 


As pupilas de Voldemort dilataram ao soar da última frase: virou-se abruptamente.


 


-Não me venha com piadas Peter...


 


-Milorde! –guinchou o rapaz –Nunca! Eles iam usar o Sirius, mas o próprio deu a idéia de me tornarem o fiel. Disse que o senhor iria saber se fosse ele...


 


Um sorriso diabólico se escancarou no rosto do ser maligno:


 


-Melhor dizer Wormtail, já esperei tempo demais –ameaçou ele.


 


-Como o óbvio... Na casa dos Potter...


 


-Dê-me o braço Wormtail! –ordenou Voldemort sibilando. Chamaria os Comensais... A guerra começaria e enquanto todos se distraíam, ele rumava para a casa, o prazer estampado no rosto. Arrombou a porta, lampejos verdes faíscaram pela casa:


 


-AVADA KEDAVRA!


 


James e Líl jaziam ao chão. Harry corria perigo, mas algo imprevisto aconteceu: o garoto que sobreviveu acabara de surgir. Voldemort urrou. Virou algo semi-humano pra depois se desmanchar feito poeira. E fugiu...


 


*******

 


-DESGRAÇADO! –berrava Sirius enquanto corria atrás de Peter. Ele contara, ele desvendara o segredo e agora James e Líl estavam mortos. A raiva e a tristeza emparelhavam-se a cada minuto na expressão de seu rosto: ele só queria matá-lo, aniquilá-lo como fez com seus próprios amigos.


 


O rato viu-se emparedado, sem saída –VOU TE DAR O QUE VOCÊ MERECE DESDE QUE ASSASSINOU SUA PRIMA!


 


Com todo cinismo que lhe restava Peter guinchou:


 


-Como pôde Sirius? James e Lílian!


 


Então bradou:


 


-AVADA KEDAVRA!


 


Uma rua inteira se explodiu com a  força da maldição. Peter em seguida urrou de dor ao cortar seu dedo e fugir para os bueiros. Sirius ria... Uma risada louca... Treze pessoas em pedaços... Era demais... Nem sentiu quando mãos podres tocaram seus braços... Nem imaginou que o estavam levando para o pior lugar que já existiu no mundo bruxo... Um lugar onde não há sonhos e esperança, só dor e angústia. Quando despertou do pesadelo já era tarde:os únicos que sabiam da verdade estavam mortos e... O rato traídor se escondendo em algum esgoto, para fugir da punição que merecia, afinal... Harry estava vivo...


 


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