Quem foi o ---?



Sala da diretora.


 


- Tem noção do que fizeram? Vocês burlaram tantas regras, que horror! Sr. Benson, o que seu pai vai dizer disso? Ein? E sr. Potter, que vergonha, sua mãe vai ficar tao triste... Está me lembrando os srs. Weasley, sr. Potter! E agora vamos perder nosso zelador, e tudo por causa de vocês. Vão ser dois meses de detenção, para os três.


- Dois? – Thiago.


- Nem reclame. Vocês merecem muito mais. – Minerva.


- Caramba. Mas agora a gente está tendo tantos deveres... – Thiago.


- Pensa-se antes, sr. Potter. Agora se retirem antes que eu os expulsem.


 


- Aquela velha. Aposto que ela adorou o que a gente fez. – Anthony.


- Foi por isso que ela não nos expulsou. Dã. – Leo


- Droga. Minha mãe vai me matar. – Thiago.


- Meu pai vai acabar comigo! Não tem noção de como ele fica quando meu irmão que ele tanto paparica faz alguma merda na escola, imagina como vai ficar quando receber a carta falando de mim? Estou ferrado. – Anthony.


- Tem um modo de melhorarmos isso. – Thiago.


- Como? – Leo.


- Acabando com o fdp que descobriu a gente e criativamente fez uma faixa nos dando os parabéns. – Thiago.


- Como isso vai nos ajudar? – Anthony.


- Vai me acalmar. – Thiago.


- Mas a gente nem sabe duelar. O máximo que fazemos é soltar faíscas. – Leo.


- Seu estraga-prazer ¬¬. – Thiago.


- Só enxergo a realidade. – Leo metido.


- Não em um duelo, mas fazendo alguma coisa com ele/ela, tipo dedurar algum podre, ou sei lá. – Anthony.


- Isso é pouco, vamos pensar em algo depois, agora é aula da professora Arista *-*! – Thiago.


 - Ela me da nervoso. – Anthony.


 


 


Aula de Transfiguração


 


 


 - Viram como é fácil? É só bater três vezes com a varinha e dizer a palavra que treinamos. Vamos lá, um, dois e três. – Arista.


Era uma professora bem legal, tirando a parte de como tratava os alunos, como se tivesse, 5 anos de idade.


 - Um, dois e três, sou retardado. Oh, transformei um palito em um palito, oooh! – Anthony.


 As parceiras de carteira de Anthony o olharam.


 - Que foi? Sei que vocês também não gostam do jeito como ela trata a gente. – Anthony.


 


Na primeira semana de aula ocorreu um erro no horário das aulas e a Grifinória acabou tendo todas as aulas com a Lufa-lufa, na segunda o erro continuou, já na terceira concertaram o horário e nesse dia de aula os alunos teriam sua primeira aula com a Sonserina e não estavam nem um pouco empolgados com isso.


 - Herbologia já é um saco, com a Sonserina vai ser pior ainda. – Thiago olhando uma luva rosa cheia de flu-flu. – Vou ter que usar isso, professora? – Perguntou Thiago.


 - Não, é minha... Ah, seu engraçadinho. – Disse Neville.


 - Desculpe, confundi seu cabelo com a da professora Gilda. ;x – Thiago.


 - Há há ¬¬. – Neville.


 Depois de todos os alunos estarem sentados, calados e com as luvas, Neville entregou cada equipes de três um vaso cheio de terra verde, meio gosmenta.


 - Que coisa nojenta, aposto que os pobretões da Grifinória devem comer isso nas férias. – Disse um aluno da Sonserina, arrancando risadas dos colegas.


- Não deve pior o que comer o coco do Filch e beber pus da bubotúbera. Ops esqueci que vocês lancham isso, desculpe. – Thiago fazendo os amigos rirem.


O garoto a retrucar, mas o professor pediu atenção.


- Vocês aí, silêncio, vou explicar o dever. – Neville.


Thiago e o menino se olharam, depois começaram a fazer o dever.


 


Quando a aula acabou, os meninos foram para a cozinha, que era perto na sala da Lufa-lufa, foram até o quadro das frutas e fizeram cosquinha em uma das frutas (desculpem, esqueci qual fruta era ;x). A cozinha estava lotada de elfos, e vários deles foram para os meninos.


- Tem bomba de chocolate? – Perguntou uma voz feminina bem a frente dos meninos.


- Nossa, achei que fossemos os únicos a vir aqui. – Anthony.


- Será que existem outros mapas do – Leo foi cortado por uma cotovelada de Anthony.


- Seu idiota! Não fale alto. – Chochichou Anthony.


- Oh, oi! Essa cozinha vicia né? – Perguntou ela.


- Como sabe dela? – Thiago perguntou admirado. Ela já era bonita, linda na verdade, se fosse esperta... “Ual”!


- Bom... Passar a noite fora da torre da Corvinal ajuda a conhecer o castelo. E enquanto eu passava por aqui esbarrei num elfo doméstico que me disse que atrás do quadro era a cozinha. Sou Alice, vocês são...? – Disse ela.


- Anthony.


- Leo.


- Thiago. – Sorriso.


Alice gargalhou.


- O que houve? – Anthony perguntou baixinho para Leo.


- Sei lá. Está tudo bem? – Leo para Alice.


- Foram vocês que tiraram o pelo da Madame Nora! – Alice.


- Fomos, mas algum estúpido acabou com a gente junto daquela faixa. ¬¬. – Anthony.


Leo estranhou Thiago, normalmente ele teria gargalhado só a menção do nome de Madame Nora.


- Também acho que a pessoa foi idiota. Foi com certeza algum dos meninos da Corvinal. – Alice.


- Corvinal? Por que acha isso? – Leo.


- Bom... Pelos motivos óbvios: os garotos da Corvinal são inteligentes, mas são tapados e a faixa foi encontrada na torre da Corvinal. – Alice.


- Ou talvez tenha sido o clubinho de fãs do Sigmar. O gênio arrumou briga com ele. – Anthony.


- Quem é Sigmar? – Leo.


- Aquele garoto estranho da Sonserina de hoje na aula de herbologia. – Anthony.


- Como ele pode odiar o Thiago ontem se eles se conheceram hoje? SEU IDIOTA! – Leo batendo no Anthony.


- Para! Está machucando! Eu não fiz nada! – Anthony.


- Você me irrita! E irrita o Thiago também! – Leo.


- Eu não o irrito, irrito? – Anthony olhando pro Thiago com olhos pidões.


- Não gosto de mentir, irrita sim. – Thiago.


- Não vai fazer nada? – Alice.


- Não, estou acostumado. Eles brigam desde... Há três semanas atrás. – Thiago.


- Tempo, ein? – Alice sarcástica.


- É, eu sei. – Thiago.


- Eii! Monstro, tem pudim? *-* - Thiago.


- Oh, pequeno Potter! Tem sim senhor. Vou pegar. Pestinho parecido com o pai, pai que deu medalhão do amo dele para Monstro, mas que o deixa apodrecer aqui, nessa escola xexelenta, cheia de pestinha nojentos com sangues imundos... – Monstro resmungando.


Depois de ter pego o pudim e vários outros doces, os meninos saíram da cozinha junto de Alice, que foi simpática e adorou os meninos.


 


Era terça-feira, dia em que teriam a primeira aula junto da Corvinal.


- Eii Bachinik! – Thiago.


- Oi Potter. – Alice sorrindo.


A aula era de poções.


- Mecham a poção até adquirir o tom de cor citado no livro. – Slughorn.


As mesas tinham cinco lugares, então Thiago, Anthony e Leo se sentaram com Alice e sua amiga.


10 minutos depois.


- AAAAH! Pingou em mim! – Bedelia.


- Calma, toma é o antídoto! – Alice.


- Valeu Alice! Caramba, sempre espirra em mim ¬¬. – Bedelia.


- Haha, deve ser aquele seu colar estranho que faz as coisas irem para você. – Alice.


- Para de falar dele ¬¬. – Bedelia.


- Para de dar brecha para eu falar então. – Alice.


 


 


O ano continuou assim, não tao pacífico talvez. Thiago não encontrou quem fez a faixa, ele e os amigos ficaram dois meses limpando a sala dos troféus, e por acaso Thiago quebrou o troféu que Tom Riddle havia ganhado por trabalho prestado à escola. Ganhando mais 2 semanas de detenção. Thiago recebeu 5 berradores ao decorrer do ano.


Alice virou amiga dos meninos, sempre juntos. Bedelia acabou indo a enfermaria umas setes vezes, mas parou de ir depois que Alice pegou o colar e deu para o enfermeiro Grandehr, que depois de fazer uma pesquisa no colar descobriu que tinha um feitiço.


O ano terminou com todos passando, menos Bedelia, o que foi surpreendente sendo ela da Corvinal, com a vergonha ela mudou para a escola de magia de Beauxbatons.


Durante as férias, os meninos e Alice se encontraram muito, principalmente na hora de ir ao Beco Diagonal.


Próximo cap.: Segundo ano de escola.

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