Desejos e Mistérios
O ataque à Toca ainda era o assunto mais falado na casa. Todos os dias, o Sr. Weasley e a Sra. Weasley esperavam mais uma tentativa de alguém destruir a casa, ou mesmo, matá-los. Harry havia se resolvido com Hermione, mas mesmo assim, algo sombrio ainda permenecia no ar.
"Não é possível", pensava Harry. "O clima mais sombrio, mais sério... Eu lutei contra Voldemort para trazer de volta ao mundo bruxo paz e alegria, e agora mais um bruxo misterioso quer me matar?". O Sol estava se pondo no horizonte. As plantações ao redor da Toca dançavam ao bater do vento, e o pio dos pássaros, batendo suas asas de volta para casa depois de um longo dia de caça.
Harry pretendia conversar com Rony e Hermione, para discutirem mais uma vez sobre uma possível revolta. Mas o que Harry mais aceitava no momento seria um bom jantar, preparado pela Sra. Weasley.
- Harry! - gritou ela da cozinha - Só falta você para vir à mesa! O jantar está pronto!
"Bem na hora", pensou o garoto.
A Sra. Weasley não havia caprichado no jantar como fazia antes, mas mesmo assim, sem uma mesa farta, a carne assada com batatas parecia estar deliciosa. Ele sentou-se à mesa junto com os outros, e se pôs a servir-se de algumas batatas.
- Harry, o que aconteceu hoje? - perguntou a Sra. Weasley - Passou a maior parte do tempo no quarto!
- Eu estava muito cansado, Sra. Weasley. Resolvi ficar deitado e curtir o dia na cama - responde o garoto.
O resto do jantar seguiu-se silencioso. Rony e Hermione se reuniram a Angelina e Gina na sala, enquanto Jorge estava ajudando a mãe na cozinha. Harry fez um sinal ao dois amigos, e os três subiram as escadas.
- O que aconteceu, Harry? - perguntou Hermione.
- Eu preciso da ajuda de vocês para pensar um pouco - respondeu Harry - O que será que está havendo com tudo isso que ocorreu?
- As cartas, o ataque... Isso? - perguntou Rony.
- Lógico, Ron! - concordou Harry - Ou você acha que seria os belos campos de trigo em volta de sua casa?
- Ei, colega, abaixa a onda! - dise Rony - Eu sei que depois de tudo isso você parece um pouco mais nervoso, e inseguro, mas isso deve ser passageiro.
- Ou leve a vida inteira! - interrompeu-o Harry - Voldemort terá seguidores para sempre, e talvez eu possa estar lidando com isso pelo resto de minha vida!
Todos se silenciaram. Aquilo poderia ser a verdade mais óbvia, mas buscar um jeito mais positivo não seria uma má ideia.
- Olha, talvez foram somente alguns trasgos e dementadores que se rebelaram contra você, já que pelo menos os dementadores estavam do lado de Voldemort na batalha! - sugeriu Hermione.
- Mas dementadores provavelmente não teriam um relação amigável com trasgos. Não é da natureza deles serem "manos" com outras criaturas - lembrou Rony.
Então, uma ideia percorreu a mente de Harry. Parecia ser a melhor de todas elas, e ele estaria muito contente se fosse verdade.
- Talvez, se fosse derrotado, Voldemort teria os convocado, dizendo que caso isso acontecesse, eles teriam que se reunir para tentar me matar! - disse Harry.
- Brilhante! - exclamou Rony.
- Nem tanto assim - disse Hermione.
- Por que? - perguntaram os dois, ao mesmo tempo.
- Hoje essas criaturas são controladas pelo Ministério - lembrou Hermione - Não acho que seria muito cabível que eles tenham nos atacado a próprio custo. O Ministério com certeza saberia - concluiu.
Hermione podia realmente acabar com a alegria de Harry, e ela possuía o dom de sobra.
- Então, foram mandados por alguém? - perguntou Harry.
- Mas por quem? - perguntou Rony.
- O mistério permanece - concluiu Hermione. A menina se levantou e desceu as escadas, para enfim, juntar-se as outras amigas.
A noite chegou calma, mas fria como nunca. Harry estava sentado ao lado de Gina, no sofá, tomando chocolate quente. A menina estava encostada no rapaz, e os braços de Harry a entrelaçavam. Um corbetor ainda os aquecia, e o assunto dos dois estava interessante...
- Então, você se guardou para mim? - perguntou Harry.
- Gostaria que a minha primeira vez fosse inesquecível - disse Gina.
- E você realmente pensa nisso depois do que aconteceu, e que provavelmente ainda está para acontecer? - disse Harry.
- Algumas vezes precisamos de fazer algo bom, para o que de ruim esteja acontecendo não possa ser predominante em nossas vidas.
- Bem filosófica - brincou Harry.
Os dois riram.
- E você está com pressa para fazer isso? - perguntou Harry.
- Quando eu quiser, quando você quiser - disse a garota.
- Assim, eu fico constrangido... e doido por você.
- Hahaha - Gina riu baixinho - Mas eu quero. Agora, Harry.
- Eu te amo, Gina - disse Harry, e em seguida a beijou.
Os dois se envolveram num abraço, e Gina deitou por cima de Harry. O cobertor não parecia ser mais a única coisa que os aquecia.
Harry passava suas mãos por todo o corpo de Gina, e o calor que recebia não era físico, mas sim da paixão. Gina o beijava intensamente, e os dois estavam envoltos em uma força que os atraía, mas era maior e mais bonita do que todas elas.
- Harry, vamos pro meu quarto - disse Gina.
Harry a segurou pelos braços, e perguntou:
- Você está louca, Gina? Hermione e Angelina estão dormindo com você, não?
- Elas foram dormir no quarto de Jorge, a pedido de minha mãe - respondeu ela - Vamos, Harry, já é madrugada, tarde da noite. Está todo mundo dormindo - e voltou a beijá-lo - O meu mais desejo é você, Harry.
- Você vai ficar aqui esperando, ou vamos logo pro seu quarto? - perguntou Harry, malicioso.
A garota olhou para ele sem acreditar.
Os dois subiram as escadas e foram para o quarto de Gina. Eles se beijaram mais intensamente, e deitaram-se na cama da menina logo atrás.
Gina tirou a camisa de Harry. O frio não importava mais para ele. Ela se levantou, e o jogou um pouco para trás. Ela tirou a camiça e as calças, e ficou somente de sutiã e calcinha. Harry também se despiu, ficando somente de cueca, e os dois voltaram a se beijar.
Harry abriu o sutiã de Gina, e agora podia sentir seu corpo nu encostando no dele.
Ela deitou na cama. Os dois acabaram de tirar suas roupas, e ficaram completamente nus. Gina corou, e Harry se sentiu um pouco constrangido.
- Tomara que seja inesquecível, Gina - desejou Harry.
- Com você sempre será, Harry - ela disse.
Ele sorriu, e deitou-se junto com ela.
O capítulo que vocês estavam lendo vai só atér aqui, seus danadinhos! Querem saber mais, néé? Pois saibam que eu acho que classifiquei essa Fic como livre, ou algo parecido. Eu acho que eu já havia passado dos limites, mas tudo bem. Olha, eu já havia ficado muito tempo sem escrever aqui, tomara que eu possa voltar a escrever pra vocês, se bem que minha semana de provas começa logo, logo, e aí f*de tudo! Se estão gostando, comentem, por favor! Se não estão, comentem do mesmo jeito. E não se esqueçam de dar nota. Mais mistérios estão por vir. Não se preocupem!
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