#dois
Acordei bem melhor. Quero dizer, tirando o fato de que eu ainda estava com dor de cabeça. Lene trouxe o café da manhã para mim, porque eu queria ficar mais um pouco na cama devido ao meu sono cavalar. Ficamos no quarto conversando até dar o horário das aulas de segunda. Não quis falar sobre a noite anterior já que eu tinha falado tudo mesmo, de modo que ela também nem tocaram no assunto. Melhor para mim.
Nossa primeira aula era DCAT, ou seja: masmorras. Nada contra, é que sou meio claustrofóbica, então resolvi esperar o professor Lockart do lado de fora mesmo. Lene olhava toda hora o relógio e se perguntava onde estava o Sirius. Dora era desligada demais para isso. Mas, lá no fundo, eu sabia as preocupações da Marlene. Esse que é um dos pontos negativos de namorar um Sirius Black da vida: demora muito para que haja plena confiança. Eles começaram a namorar só há um mês e Lene ainda tem um pé atrás com ele. Remus nunca fora igual ao Sirius, o que dá a Dora uma margem altamente positiva para o namoro.
Disse para a Lene que o Sirius deveria ainda estar dormindo, mas ela disse que ele tomara café mais cedo, que ele estava estranho e que logo depois ele e Remus tinham saído. Assenti brevemente, não querendo prolongar o assunto, antes do professor Lockart aparecer.
Não é preciso dizer que a Lene não prestou atenção em nada. Quero dizer, nem ela, nem eu. Ela porque, obviamente, estava preocupada com o Sirius e eu porque não queria mesmo prestar atenção. Porra, era segunda. Fiquei desenhando florzinhas no meu pergaminho, até um outro pergaminho voar baixo e parar no meu colo.
Marlenita – Lockart: se acha | Dora: está dormindo | Sirius: ?
Eu olhei para Dora segurando o riso porque ela estava mesmo dormindo. Joguei uma bolinha de pergaminho nela e ela me deu dedo discretamente.
Lilita – Dora, sua vadia, acorda. Lene, relaxa, eles podem estar treinando. Lembra que o torneio está bem aí?
Dorita[?] – Exijo respeito! :9’ Mas, o Remus não falou nada sobre treino. Também estou preocupada ¬¬’
Marlenita – estou pensando besteiras, pensando besteiras... | Dorita, nome de pipoca *-*
Lilita – meu amor, o Sirius é louco por você, larga de neura :#’ | Dorita [?][2]
Dorita – o Sirius é louco por você, larga de neura[2] Está tudo bem, tudo bem. |
Marlenita, nome de traveco *---*
Marlenita – espero. | Tua venta, pipoca.
Eu olhei para a Lene e vi que ela não estava mesmo bem. Podia até ver os pensamentos dela, os mesmos que eu tive ontem. Mas os dela eram sem fundamento: o Sirius era mesmo louco por ela. Isso era notável pelo jeito que ele a olhava ou a tocava. Os meus... bem, vocês viram.
Dorita – Lils, eu sei que você não quer falar sobre isso, maaans... a Emmeline não veio.
Rolei os olhos pela sala, espiando involuntariamente os alunos da Corvinal. E não vi a cabeleira loira brilhante dela. Suspirei.
Lilita – whatever, dude. Devem estar em algum motel.
Marlenita – Relaxa, Lils. Vamos achar um cara mais lindo, hot e gostoso pra você, right?
Dorita – sabia que a Lils combina com o Lomgbotton? Donada O.O
Lilita – NÃÃÃÃO! Ele já namora, jumenta!
Mas antes que a Dora viesse com outro argumento, de mais ou menos assim: ‘’Eu aprovo relacionamento a três’’, a aula acabou. Merlim é bom. Saí da masmorra com as meninas gargalhando imaginando eu e o Longbottom juntos. Por instantes, elas esqueceram que seus respectivos namorados estavam em algum lugar obscuro, mas foi até entrar e nos acomodar na sala de Transfigurações.
Lene me olhou e olhou para a porta; e fez isso mais umas quinhentas vezes. E eu já tinha visto aquela expressão. Era uma mistura de medo e tristeza e que em mim provocava raiva. A mesma expressão do dia em que o Sirius tinha passado o dia fora e nem dado notícias, mas que no final ele preparava uma festa para o aniversário dela.
Dora já estava ficando inquieta, mas por algum motivo eu não me preocupava tanto, afinal estamos fazendo uma relação de Sirius e Remus. Opostos totalmente. E acho que era pelo fato de que os dois – ou três, mas o outro não me importava – estavam sumidos e não só Sirius fazia com que a Lene ficasse mais calma e não começasse a xingar ele de todas as formas e línguas.
- Professora? Podemos entrar? – ouvir uma voz ao longe. Levantei a cabeça para ver Sirius, Remus e James entrando. O primeiro extremamente vermelho, mas não era como se ele estivesse corado, estava mais para raiva. O segundo com uma cara mais amena e depois um sorriso que ele deu para Dora que também lhe sorriu. E o terceiro não fiz questão de olhar, mas senti que ele me olhou.
- Mas o que diabos...? – ouvi Lene murmurar baixinho para Sirius que sentava atrás dela. E ela estava vermelha. Muito vermelha. E também não era como se estivesse corada, porque eu conheço aquele vermelho. Coitadinho do Sirius...
- Depois eu te explico, amor – ele sussurrou de volta e depois olhou para mim e sorriu – Está melhor?
Foi aí que lembrei que fiz a pior besteira/merda/burrice da minha pacata vida. Eu tinha chorado pelo James na frente do Sirius. Que era melhor amigo dele. Ou seja, o James deve estar se sentindo o gostosão. Não que eu não confiasse no Sirius, mas ele era o melhor amigo do Potter enquanto para mim era um amigo, namorado da minha melhor amiga, entende? Assenti para ele me encolhendo na cadeira e puxando meus cabelos para frente do meu rosto. Era só o que me faltava... Ter o Potter agora se achando e esfregando isso na minha cara.
Merda. Grande, big merda.
Antes que terminasse o horário eu pedi para sair, dizendo que ia na enfermaria. Na verdade, eu não queria sair da sala na hora que todos saíssem, porque eu não queria falar com nenhum dos três. E foi assim o resto da manhã, até o almoço. Quero dizer, eu não disse para todos os professores que ia na enfermaria, mas eu sentei mais perto da porta, de modo que sempre que acabava a aula eu era a primeira a sair e me esconder na multidão de gente. A Lene estava com o Sirius e a Dora com o Remus e a olhada que elas trocaram comigo na aula antes do almoço deu a entender que elas estavam me entendendo.
Mas, eu sabia que eu não escapava no almoço.
E estava planejando almoçar no banheiro.
Só que as meninas acharam loucura e me disseram o por quê que Sirius&Cia haviam faltado/cabulado as aulas.
- Aconteceu uns probleminhas aí... – Dora falou enquanto andávamos pela multidão de gente que se dirigia para o Salão Principal.
- Ah, valeu mesmo – disse.
- ... que ele vai te explicar.
- Lily! – virei involuntariamente para trás para me deparar com James. E foi só olhar naquele rosto pateticamente perfeito que tudo veio a tona, o que eu tinha prendido até então. E eu quis esbofeteá-lo, esmurrá-lo, estapear aquelas bochechas vermelhas idiotas até ele não passar um bocado de massa de pão[?] mas, porque faria isso? Ele nem era meu namorado! E podia ficar com quantas meninas desejasse afinal ele era James Potter e provou que aquele perfeito encontro não foi nada. Como eu era para ele.
Mas, em vez de fingir que nada acontecera e começar a tratá-lo do jeito que eu sempre tratei – ‘’É Evans, Potter’’ – e também fingir que nada acontecera no sábado a noite, meu corpo simplesmente paralisou enquanto via ele se aproximar de mim e minha vista embaçou quando as imagens vieram na minha cabeça.
Eu tinha que sair dali.
Mas, não queria. Ele tinha que ouvir que eu nunca seria mais uma vadia da lista dele e que ele era a pessoa mais nojenta do mundo.
- Lily, ah, meu Deus, Lily – ele já estava bem na minha frente com aquela cara de cachorro sem dono. Sinto muito, não vai funcionar. Eu retrocedi uns passos ainda calada e ele tentou pegar meus braços, mas eu me ouvir gritar:
- Não toca em mim! – ele tentou de novo – Não me toca! – eu gritei novamente.
- Lily, me escuta, por favor, me escute.
- Cala a boca! Cala essa maldita boca, Potter! – é preciso dizer que eu já estava chorando? E na frente dele. Sou patética, obrigada õ/
- Lily, olha, eu sei o que você viu...
Mas eu tapei meus ouvidos com as mãos, por mais que isso tenha parecido infantil. Porque eu não queria ouvir. Já ouvira mentiras demais por aquela semana.
- Cala a boca – repeti baixinho, balançando a cabeça ainda com as mãos em meus ouvidos. – Cala a boca, por favor.
E ele continuou falando e gesticulando, mas eu não queria olhar nem ouvir. Sabia que as meninas não estavam mais ali comigo e os corredores já estavam desertos.
- Lily, tire a mão do ouvido e me escute, por favor.
- Não, Potter, eu não quero te ouvir – eu disse, com os dentes cerrados, abaixando as mãos. – Sai daqui, sai da minha frente.
- Lily, por favor...
- Já chega – eu falei depois de respirar fundo – Eu nunca vou ser seu brinquedinho, seu idiota. – e retrocedi novamente – Eu pensei que você tinha mudado. Droga, eu pensei que você tinha mudado!
- Eu mudei, Lily, eu mudei por você.
E aí eu gargalhei. Igual uma louca.
- Engraçado, eu não lembro de ter pedido a você que enfiasse a língua na garganta da Emmeline. Mas quer saber? Pode ficar com quem quiser, afinal eu não sou nada para você. Que se dane. – e virei.
Mas antes que eu pudesse sair dali, senti a mão dele me puxando e eu apenas me virei de novo para ele. E James estava chorando. Cho-ran-do. Quero dizer, ele não estava abrindo maior berreiro, óbvio, mas lágrimas finas caíam silenciosamente do seu rosto. E aquilo me desarmou um pouco.
- Escute, armaram contra mim, Lily.
Eu fitei ele com toda coragem que me restava, enquanto meu coração pedia para que eu acreditasse. Mas eu não ia. Não mesmo. Não esperei minha vida inteira por alguém que me machucava daquele jeito.
- Eu queria que tivesse dado certo entre nós dois. – murmurei calma, antes de puxar meu braço também com calma e dar as costas para ele.
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- Não quero falar sobre isso – repeti, tomando o suco de abóbora.
- Lily, você tem que nos escutar – Lene tentou. De novo.
- Droga, ele fez a cabeça de vocês também, é? – quase gritei, batendo meu copo na mesa. O negócio é que eu continuava danada da vida e não queria ouvir porra nenhuma que elas queriam me falar. E quando vi já estava chorando de novo. Ah, mais qual é comigo? Minha TPM já se foi a muito tempo.
Lene olhou para Dora e me abraçou, não se importando que eu tinha quase gritado com ela ou que estávamos na hora do jantar. Abaixei a cabeça para Hogwarts não visse que estava chorando.
- Eu só queria saber o que fazer – sussurrei no ombro dela.
- Precisamos conversar sobre isso, Lily, você querendo ou não – Dora disse, sentando do meu lado. Agradeci aos céus pelo os meninos estarem treinando e não visse aquela cena patética. Eu, chorando. – É o melhor.
Eu fiquei calada enquanto elas me contavam tudo. A história parecia até meio que convincente; o James tinha comido bombons enfeitiçados com poções do amor que a Emmeline tinha colocado de alguma forma nas coisas dele e por isso que eles estavam no maior amasso ontem.
O negócio é que eu não nasci ontem.
E se essa era a desculpa, ele não deveria ter perdido seu precioso tempo pensando em isso, sei que ele poderia inventar melhor e sei que minhas amigas também querem acreditar nisso.
- Por isso que eles chegaram tarde hoje – Dora falou quando nós já estávamos no quarto, amontoadas na cama dela – O Sirius e o Remus levaram ele hoje de manhã para a enfermaria porque não conseguiram ontem, você sabe.
- E a Emmeline está na detenção porque foi comprovado que tinha muita poção do amor nos chocolates. – Lene continuou.
Sei lá. Muito estranho. Como é que o James sai comendo tudo que vê pela frente? A mãe dele nunca disse que não se deve aceitar comidas de estranhos? Ah, fala sério.
- Sei, meninas – falei, puxando meu cobertor. – Okay, eu entendi perfeitamente o que vocês falaram, acreditar é outros quinhentos.
- Lily, cara, se você visse ele falando... Sério, o Remus não mentiria por isso. Ele não cobriria o erro dele, sabe.
- Olha – disse séria, colocando minha cabeça no colo da Lene. – eu preciso pensar sobre isso. Não dá para acreditar assim, do nada. Eu vi, entende? Tudo. E por mais que eu tente, não dá – fechei os olhos, quando a Lene começou a fazer cafuné na minha cabeça
– Pode até ser que a Emmeline aprontou mesmo, mas ele não tinha nada que comer algo que ele não sabia de onde vinha. E essa história não está tão bem contada assim.
- Tudo bem, Lils – Dora disse, deitando do meu lado – Só não o julgue antes de ter certeza, está bem?
Eu assenti.
- Meninas – Lene falou com um timbre falho o que indicava que ela estava emocionada. Olhei para ela e vi seus olhinhos brilhando junto com aquele sorriso. – O Six... ah, meu Deus... – ela começou a balançar as mãos freneticamente, coisa que ela sempre faz quando está eufórica. Eu me sentei num pulo.
- O que? – eu e Dora perguntamos juntas. – Fala logo!
- Ele disse que me ama.
- O QUÊ? – eu gritei, pulando da cama e começando a fazer uma dança estranha, algo como macarena/dor de barriga. – Ah, meu Deus, ah, meu Deus, ah, meu Deus!
Dora estava, literalmente, rolando de rir.
- Hm, nós fomos lá fora no começo da noite, antes do jantar, porque ele disse que tinha que me contar algo, mas sob as estrelas. E eu fui e lá ele me beijou e disse ‘’Eu amo você, Lene.’’ com aquela carinha linda. Ai, eu me derreti inteira... Foi tão lindo.
- E aí? O que você disse? – Dora perguntou enxugando o canto dos olhos e eu me sentei na cama.
- Ah, eu beijei ele , oras. Ainda está muito cedo para eu ir falando ‘’eu te amo’’. E além do mais, todas as meninas já disseram isso a ele, vou deixar ele esperar um pouco.
Eu joguei um travesseiro nela, realmente feliz por isso. Tipo, era ‘’Eu amo você’’ de um dos caras mais cobiçado de Hogwarts. E além do mais era Sirius Black.
- Eu lembro do dia em que o Remus disse isso para mim – Dora falou com os olhinhos brilhando. Eu ri de novo. É foda ter duas melhores amigas apaixonadas, ainda mais quando você é solteira. – E ele ainda fala o tempo todo.
- Own – disse, apertando as bochechas dela – Super own!
Ela jogou um travesseiro em mim e eu joguei nela de novo. Traduzindo: guerra de travesseiro!
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Resolvi ir na biblioteca na tarde seguinte pois tinha que pegar e entregar alguns livros, além de ter um tempinho para minha pessoa. Ainda não tinha pensado sobre tudo que vi/escutei/senti nesses três dias. Ainda estava confusa pacas e isso estava me atrapalhando nas aulas. Pedi para a Lene e Dora não me acompanharem e elas também não fizeram tanta questão já que também tinham uma pilha de coisas para fazer. O James tentou falar comigo na hora do almoço, mas eu ignorei.
Algo em mim dizia que ele estava certo, mas a minha parte mais sábia estava com aquele sinal de alerta vermelho apitando. Aquela cena foi real demais para mim. Foi surreal demais para mim. E por mais que eu tivesse lutado contra, afinal o James não era mesmo nada para mim, aquilo tinha me machucado muito. Mesmo. Porque por mais que eu não queira admitir, eu estou sentindo algo pelo cara errado. Algo que eu nunca quis sentir.
E eu não sei lutar contra. Não tenho armas para lutar contra.
Andei mais devagar enquanto deixava o ventinho da primavera que saia das janelas mexer nos meus cabelos ruivos. Precisava de paz por ali.
- Lily? – meu nome estava mais doce que o normal por acaso?
Olhei Sirius se aproximando de mim, carregando a vassoura dele. James e Remus estavam mais atrás conversando e também carregando as vassouras nas costas. E por um instante congelei, sentindo minha pele formigar, quando nossos olhos se encontraram. Quero dizer, o meu e o do James. Sirius olhou para trás e murmurou alguma coisa para os dois, que logo saíram.
- Podemos conversar? – o Sirius disse, sorrindo pra mim. Ah, qual é, aquele papo de novo? Shit.
- Sim – murmurei, revirando os olhos.
- Olha, Lils, eu sei de tudo que aconteceu – ele disse e nós começamos a andar em direção a biblioteca – e posso garantir que foi um erro. – e aí ele começou a falar, detalhes por detalhes, desde a hora que o James comeu o chocolate até o pau que rolou na sala do professor Dumbledore quando James já estava curado e queria matar Emmeline. Pobre tio Dumbys.
- Eu quero acreditar, entende? – desabafei, me encostando na parede de um dos corredores. – Mas, é complicado, Six.
- Eu sei mais ou menos o que é isso – Sirius falou com aquela cara de sábio sacana – A Lene já me falou isso – eu escondi um sorriso. – Mas, eu também sei o que o James está sentindo. Ele está apaixonado, Lils. E é por você. Assim como eu me apaixonei pela Lene. Ele ficou realmente mal quando soube de tudo que você tinha visto naquela noite, e eu conheço o James tempo demais para saber quando ele está fingindo e eu juro que ele não está.
Eu abaixei a cabeça e assenti. Não queria acatar coma aquilo que escutara. O James apaixonado por mim. Ele sabe que pode ter todas as meninas que quiser, mas logo eu? Sirius me abraçou de lado e beijou minha cabeça.
- Não lute contra o que você está sentindo, Lils. Você não vai conseguir por muito tempo, acredite.
Eu mordi o lábio inferior, assentindo novamente. Outra verdade. Lutar contra o que estou sentindo, mesmo que eu não saiba ao certo o que estava sentindo. Abracei o Six e chorei um pouco. A verdade maior era que eu estava cansada. Uma canseira danada de tudo aquilo. Droga, porque tudo não era tão simples? Eu só tinha 16 anos, porra.
Fui para biblioteca depois e fiquei lá a tarde inteira e procurei não pensar em tudo aquilo.
*
n-a: vai ser bem curtinha hoje porque eu quero muito fazer xixi, rs :) Então, gostaram? Será que armaram MESMO para o James ou é enrolação dele? ui! Eu tive que colocar Six e Lene porque eu AMO esse casal e eles estão bem manteiga[?] nessa fic *-*
bem, muito obrigada aos comentários, meninas, amei mesmo. Juro que respondo na próxima :D
p.s: capitulo não betado porque Lilás foi abduzida o.O Desculpa qualquer erro.
Beijos e comentem sempre, right?
Nina Black
15.03.10
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