primeiro.



Capitulo I.


Maldito Brunch!







@lilyevans.


Eu não sei de onde meus pais tiram essas idéias, sério eles devem ter algum problema. Eu não acho que precise de um segurança, mesmo que os seqüestradores da minha irmã tenham dito que não iriao deixar nossa família em paz tão facilmente. É por que a policia conseguiu encontrar o cativeiro antes de termos de pagar 5 milhões e se quer saber, se Petúnia fosse minha filha e não de papai eu falaria aos seqüestradores para ficar com ela!


O fato é que meus pais agora não estão muito felizes com as minhas saídas a noite. Quando cheguei hoje de madrugada da festa que fomos num clube na quinta avenida mamãe ficou me esperando no sofá. Não minto, ela estava lá ao lado do abajur e quando eu entrei toda bêbada ela o ligou na minha cara.


Ficamos vinte minutos discutindo sobre os motivos de eu não poder chegar tão tarde e tudo o mais a não ser se eu tivesse um segurança comigo. Alguns empregados levantaram quando eu comecei a berrar com ela, não me culpem depois de tantos drinks não é seguro brigar comigo. Papai foi lá e me avisou de que eu teria um segurança querendo ou não.


Hoje de manhã eu fiquei sabendo que Petúnia chegou duas horas mais tarde que eu. Francamente!


Eles não brigaram com ela, e adivinha por quê? Não ela não estava com um segurança, a idéia não agrada a ela também. O fato é que ela acabou de sobreviver ao seqüestro e está muito abalada emocionalmente e precisa sair com as amigas, blá, blá, blá! Petúnia que inventou isso pra ter liberdade pra sair.


O fato é que Petúnia Evans, mesmo sendo minha irmã, é uma vadia!


Depois que foi salva por um policial gostosão, tal de Peter, ela simplesmente está se fazendo de vitima o tempo todo. Tudo que se fala pra Petúnia, ela se ofende finge que está chorando e mamãe vem brigar comigo. Agora ela deu um jeito de ter mais liberdade que eu.


- Lily vamos nos atrasar se apresse!


Estava colocando o meu vestido novo, ele era preto com listas pretas, ou o contrário. Percebi ao me olhar no espelho que ele era largo na altura da cintura, procurei um cinto e achei um fininho amarelo com preto que ficou perfeito. Coloquei um sapato de salto amarelo e peguei minha bolsa de mão verde. Ajeitei meu cabelo rapidamente, só o penteei e dividi.


Peguei os óculos escuros e fui descendo as escadas cuidadosamente.


Tinha tomado uma aspirina, pois a ressaca estava de matar. Mamãe sorriu pra mim assim que me viu e juro que senti uma pontada na casa do reflexo dos dentes recém-clareados dela. Ela me abraçou e disse que eu estava linda.


- Temos mesmo que ir, mamãe? Eu queria poder dormir. Você viu a que horas eu cheguei...


- Mas é claro que temos de ir, você sabia do Brunch quando foi sair com suas amigas, se tivesse chegado mais cedo...


Estávamos eu, mamãe, papai e Petúnia, indo para um Brunch na casa do meu noivo.


Essa coisa de noivo não foi bem uma escolha, pois meus pais insistiram que era o melhor pra mim e para a empresa. Tyson Mctavish, o cara, é um chato, ele tem 25 anos, mas a sua alma é de no mínimo uns 70. Ele usa terno o tempo todo, quase nunca sorri ou conta piada e também não bebe. Ele odeia festas e por isso nunca saiu comigo, mentira, fomos uma vez a um baile de gala e ele ficou com a cara amarrada o tempo todo.


O cara é um panaca!


Já estávamos no carro quando disse a mamãe:


- Eu já disse que não quero me casar com ele, por que você insistem nessa história?


- Já conversamos sobre isso querida.


Petúnia estava ouvindo musica no seu Iphone enquanto bebia uma Diet Coke. Ela tirou um dos foninhos do ouvido e perguntou a mamãe:


- Eu achei que o papai também tinha que vir.


- Oh, querida. Ele vai ir direto da empresa, parece que tiveram alguns problemas e seu pai teve que ir resolver.


- Ótimo!


Mamãe sorriu para nós duas ignorando o meu sarcasmo. Petúnia devolveu o fone de ouvido para o seu lugar e começou a cantar uma música que eu não conhecia. Peguei uma água no frigobar da limusine e a bebi calmamente.


Meu celular começou a tocar eu vi no visor que era Marlene.


- Que foi?


- Onde você está? Você me disse ontem que viria até minha casa antes do almoço pra podermos fazer algumas compras, eu estou te esperando!


- Como você lembrou disso? Eu mesma não lembrava – tomei mais um gole d’água. – Além do que eu estava bêbada e não respondia por mim, se você me dissesse que iria se jogar de uma ponte e que queria que eu fosse com você eu diria que iria junto...


- Odeio quando você faz isso.


- Foi mal, Lene. Eu bem que preferia fazer compras a ter que ir para o Brunch...


- Que Brunch?


- Do Tyson.


- Oh, aquele mala? Eu não sei por que você ainda não mandou esse cara ir pastar, sinceramente...


- Eu não posso, bem que queria, não é minha culpa que muitos milhões de dólares estão em jogo.


- É, mas você paga o pato!


- Totalmente.


- Se eu fosse você – ela disse quase começando a rir. – eu pediria em troca muitas coisas, sei lá, algumas casas pelo mundo, carros, vestidos... Você vai ter que viver com o cara pro resto da vida!


- Na verdade não, acho que vou fazer como a Britney Spears, casamento relâmpago!


Nessa hora mamãe me olhou reprovadamente, eu sorri forçadamente em resposta.


O motorista foi conduzindo a limusine para uma área mais afastada de Nova York, o local onde ficavam as casas maiores, com jardins enormes. Os Mctavish tinham muito dinheiro como a minha família e uma casa enorme, pelo menos a principal eu já conhecia. E era pra lá onde estávamos indo.


- Dessa idéia eu gostei, já estou pensando no meu vestido de madrinha.


- Para com isso Marlene!


Começamos a rir. Petúnia revirou os olhos pra mim e fez o favor de cantar mais alto.


- E o seu pai, ele desistiu da idéia do segurança?


- O quê? – falei irritada. – Você não conhece o velho? Quando mete alguma coisa na cabeça ele não tira mais, eu e Petúnia teremos que agüentar um segurança na nossa cola pra todo lado. Festas, bares, shopping e até em casa. Eu tenho que pensar em alguma coisa e rápido!


- Se meu pai fizesse isso comigo eu surtava!


- Você surta com qualquer coisa!


Continuamos tagarelando mais um pouco, quando estávamos há poucos minutos da casa eu me despedi e desliguei. Mamãe suspirou parecendo aliviada.


- Eu não sei se essa garota é uma boa amiga pra você minha filha!


- Você não precisa saber de nada mãe, basta a sua filha aqui saber. Além disso, com você gostando dela ou não eu continuaria sendo amiga dela, então não pense em fazer nada e muito menos falar com papai sobre isso.


Ela confirmou com um ligeiro aceno de cabeça.


Assim que conseguimos avistar os portões altos da entrada da propriedade mamãe puxou rispidamente o foninho de ouvido de Petúnia, tive que segurar a risada.


- Não me importo se você vai estar entediada, mas você não vai ficar ouvindo musica é uma falta de educação enorme. O que eles pensariam?


Petúnia revirou os olhos e lançou um olhar bem odioso para mamãe em seguida. Guardou o Iphone na bolsa e se ajeitou no banco da limusine.


O carro já estava dentro da propriedade, passava pelo caminho longo rodeado de pinheiros. Logo, passamos pelo pequeno chafariz e paramos enfrente a grande entrada de mármore da casa. Tyson já estava esperando com um terno creme, o cabelo castanho cuidadosamente penteado. Começou a sorrir quando o carro se aproximou o que não me convenceu em nada.


Assim que descemos, ele nos cumprimentou, eu fui a ultima. Ele me deu um abraço sem jeito e um selinho rápido.


Não que ele não fosse bonito, não é isso. Só que ele não conseguia me fazer sentir algo especial por ele, pois se meu coração batesse acelerado na frente dele pode saber que não era um frisson e sim repulsa, ou algo do tipo. Ele era tedioso e era quase como se eu pudesse ver as teias de aranha em volta dele, ninguém o usava há anos e estava parado na biblioteca, por ser um livro velho e chato!


Minha sogra, Coraline Mctavish, já estava sentada na mesa colocada no meio dos jardins inferiores da mansão. Vestida impecavelmente com um macacão de seda azul claro muito elegante, contraposto com um cinto preto na cintura e um chapéu de mesma cor. Ela sempre se vestia muito elegantemente.


Sentamo-nos depois de nos cumprimentar. Coraline na ponta da mesa, eu e Tyson ao seu lado direito e mamãe e Petúnia ao seu lado esquerdo.


Sobre a mesa haviam vários bolos, torradas, três sabores de suco, café, chá, leite e muitas frutas. Conversamos um pouco sobre o casamento, nossas mães conversaram na verdade. Pretendiam fazer uma grande festa e convidar a imprensa.


- Eu não vejo a hora de Lily Evans se tornar Lily Mctavish – Coraline disse entusiasmada depois de bebericar do chá que bebia.


Eu quase engasguei com gole de suco de melancia que eu estava bebendo. Toci rapidamente e perguntei com a voz esganiçada:


- O quê? Como assim Lily Mctavish?


- É de costume que o nome da mulher seja trocado.


Pra um casamento relâmpago? Eu nunca iria aceitar mudar o meu nome, não queria trocar, eu sempre gostei de Evans. Não era por que eu estava me casando que aceitaria trocá-lo!


- Sinto muito Coraline, mas eu não pretendo mudar o meu nome. Eu gosto de Evans – é claro que eu não comentei sobre o fato de aquele ser um casamento relâmpago.


Mamãe me olhou sobressaltada, até nervosa se você quer saber. Eu dei de ombros e para mudar de assunto ela disse:


- Vamos deixar isso para a hora do casamento.


Depois de comer um pouco e fazer alguns comentários e telefone de Tyson tocou, ele pediu licença e saiu para atender. Depois de uns cinco minutos falando ao telefone ele falou que tinha algo pra resolver na empresa e que não poderia ficar, me deu um selinho e saiu. Porém antes avisou que nossos pais também não poderiam vir.


- Petúnia como você está? Está melhor depois do choque do acidente?


Petúnia fez uma cara de coitadinha muito falsa para a minha sogra e disse:


- Eu ainda estou tentando me recuperar, claro que é difícil, pois foi muito traumatizante. Mas com o tempo eu sei que vou voltar a conseguir sair na rua sem ficar com medo de ser levada por alguém, um dia eu vou conseguir.


Eu revirei os olhos pra ela, e quando Coraline não viu Petúnia me lançou um rápido olhar triunfal. Ela estava conseguindo enganar a todos, não perdão, a quase todos, pois aquele teatrinho barato não me enganava.


- Deve ser muito difícil – Coraline tomou mais um breve gole do seu chá. – Um dia você se acostuma, mesmo que se deva manter constante atenção, minhas primas já foram assaltadas milhares de vezes.


- Nós já estamos cuidando das nossas filhas – mamãe disse, entrando na conversa logo após comer um pedacinho da sua torrada. – Hector tratou de contratar seguranças para elas, cada uma vai ter o seu e eles ficarão com elas todo o tempo.


Eu revirei os olhos, irritada.


- Eu já disse que não aprovo essa idéia.


- Você sabe que não importa se você aprova isso é para o seu bem!


Cerrei os dentes após morder o lábio inferior.


- Ah, não importa se eu aprovo? Eu vou ficar 24 horas por dia com um cara que eu nunca vi na vida e eu supostamente não tenho que aprovar a idéia, é isso mesmo?


Eu sabia quando mamãe ficava nervosa, isso acontecia quando seu nariz começava a ficar vermelho e ela passava a piscar rapidamente. Isso já estava acontecendo, ela estava se controlando para não explodir, assim como eu.


- Nós já discutimos sobre isso Lily, quando chegarmos em casa conversamos...


- Você não quer discutir sobre isso na frente da Coraline, por que será? – Fiz uma cara de pensativa bem cínica. – De certo é por que você sabe que essa idéia é ridícula! Eu não quero um segurança e eu não preciso de um!


- Claro que você precisa e você vai ter!


- Ótimo!


Essa ultima palavra quase foi um grito.


Coloquei-me de pé e joguei o guardanapo de pano que antes estava no meu colo sobre a mesa. Arrastei a cadeira para trás peguei minha bolsa e olhando para Coraline disse:


- Sinto muito, mas eu não estou com humor para um Brunch hoje.


- Tudo bem, querida.


Olhei pra mamãe um tanto irritada e disse furiosa:


- Eu não vou ter um segurança, espero que vocês entendam isso – bufei. – Eu preciso beber alguma coisa!


Dei as costas para elas e ainda fui capaz de ouvir mamãe dizer a minha sogra:


- Não se preocupe ela está um pouco aflita com o casamento e acha que pode perder um pouco da privacidade com Tyson se tiver um segurança na cola dela – deu uma risadinha tola pra fazer tudo ficar mais verdadeiro.


- Claro, claro – minha sogra confirmou.


Atravessei a casa enorme já com o meu celular na mão, eu não poderia usar a limusine, pois mamãe e Petúnia ficariam sem jeito de ir pra casa. Preferi chamar um táxi, já dentro do carro liguei pra Marlene e a avisei de que iríamos para um bar naquele exato momento e que logo passaria por sua casa, ela que se preparasse à noite seria longa!


 


@jamespotter.


 


Coloquei meu terno preto, camisa branca e meu sapato mais lustrado. Eu precisava daquele emprego e por isso não me importei em gastar vinte dólares pelo táxi. Cheguei lá com cinco minutos de adiantamento, pois queria causar uma boa impressão. O prédio da empresa do cara era enorme, quando digo enorme é por que é gigantesca.


Encontrei Sirius, meu melhor amigo desde sempre, me esperando na porta. Ele estava vestido com o melhor terno dele também e seu sapato brilhava refletindo o sol. Ele sorria bobamente e me deu um meio abraço quando me aproximei dando tapinhas nas minhas costas.


- E aí cara?


- Grande Sirius!


- Como eu estou? – Ele perguntou nervoso.


Examinei-o. Ele até tinha penteado o cabelo rebelde dele, tinha passado uma colônia barata e sorria excessivamente.


- Pronto para ser contratado – disse para animá-lo.


Entramos no prédio e avisamos ao porteiro o motivo de nossa visita ele confirmou e disse o andar que precisávamos apertar no elevador. Lá dentro ouvimos uma música instrumental que só me deixou mais nervoso. E se eles não gostassem de mim?


A sala era bem grande e mais pro fundo havia uma mesa de carvalho onde o homem com que eu havia falado há dois dias estava sentado. Num quanto à direita ficava um jogo de sofás de couro preto em volta de uma mesinha de centro de vidro, sentados nos sofás haviam dos homens, um da mesma idade do que estava na escrivaninha e outro que era mais novo.


O que estava na escrivaninha, Sr. Evans, se levantou quando nos aproximamos. Apertou saudosamente nossas mãos e nos indicou as cadeiras confortáveis diante de sua mesa para que sentássemos. O obedecemos.


- Então é esse o amigo que você disse que podia me indicar para o cargo?


Confirmei com a cabeça.


- Sirius Black – informei.


- Espero que vocês sejam realmente treinados, pois não quero que nada aconteça de ruim. Se algo acontecer podem ter certeza que nunca mais encontraram trabalho em Nova York – engoli em seco. Com todo o poder que aquele cara tinha eu não duvidava nada de que a ameaça pudesse se concretizar.


- Nós fomos treinados. Sabemos lutar três tipos de lutas marciais, sabemos manusear armas, temos carteiras de motoristas e treinamento com fuga e proteção de civis.


Ele me olhou satisfeito. Sirius sorriu pra ele.


O Sr. Evans então se dirigiu aos dois homens sentados nos sofás.


- O que vocês acham?


O mais novo deles se aproximou. Ele tinha os cabelos castanhos curtos espetados para todos os lados, era sério e arrogante. Olhou-nos de cima a baixo e sem sorrir ou mudar muita sua expressão vazia disse:


- Vocês realmente sabem proteger pessoas?


- Sabemos senhor.


Ele coçou o queixo.


- Então Tyson, o que você acha? – Perguntou o Sr. Evans. – Você acha esses homens bons o suficiente para os cargos?


- É da pro gasto.


Contive-me para não fazer cara de ofendido. Quem ele pensava que era para falar daquele jeito?


O Sr. Evans concordou com a cabeça e se virou para a gente.


- Acho que vocês são bons o suficiente. Sr. Black você cuidará de minha filha mais nova, Petúnia. Sr. Potter, você ficará responsável pela minha filha mais nova, Lily – ele disse. – Vocês só devem protegê-las, segui-las o tempo todo e garantir que ninguém as machuque nem nada. E devo deixar claro que a relação de vocês é estreitamente profissional, se eu ficar sabendo que algo está acontecendo entre vocês, aí vamos ter uma conversa num tom não tão amigável.


Confirmamos com a cabeça.


- Se eu souber que você tocou na minha noiva Sr. Potter, eu vou tratar de eu mesmo dar cabo em você!


O homem mais novo, Tyson era seu nome, me pareceu bem ameaçador. Mas ele era mais franzino e fraco que eu e meu orgulho acabou não me deixando sentir medo dele.


Só confirmei com a cabeça.


O Sr. Evans tirou dois envelopes de uma gaveta de sua escrivaninha, nos entregou solenemente e disse:


- Aí estão os endereços de todas as nossas casas, telefones pra contato e algumas informações básicas de minhas filhas, além de um adiantamento pelo serviço.


Não abrimos os nossos envelopes, continuamos prestando atenção no que ele falava.


- Agora vocês podem ir. Encontrem-me na minha casa amanhã a uma hora da tarde. Não admito atrasos!


- Tudo bem, Sr. Evans, estaremos lá!


- Muito obrigado. Podem se retirar.


Ele se levantou novamente, apertou nossas mãos novamente.


Levantamo-nos e nos dirigimos a porta do elevador, deixando aqueles homens conversando sobre negócios. No elevador dei uma conferida no meu envelope e fiquei sobressaltado, eles tinham nove casas só nos Estados Unidos, mais sete espalhadas pelo mundo. Além do que, Lily Evans, a garota que eu precisaria cuidar era linda.


Foco James, foco. Lembre-se que ela já tem noivo, com muito dinheiro e contatos. Ele te mataria sem deixar rastros em um estalar de dedos!



N/B: BREVE!


N/A: Oi gente, desculpa a demora do capitulo, mas é que a correria ta grande. Eu não vim por causa das aulas que começaram, to na segunda semana de aula com muita tarefa pra fazer, aí nem da tempo de escrever e postar né? :/ Pois bem, eu vim mesmo assim e to aqui postando o primeiro capitulo. Espero que gostem viu e que tenham paciencia comigo a partir de agora, já que o ritmo de posts vai ficar bem mais lento! Beijos. Do autor que espera não estar sendo odiado pelos leitores. Ah, e não desistam de mim!
P.s.: Eu não tive tempo de enviar o cap pra beta, por isso está sem betagem.

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