Tudo voltando de novo
***NOTA DA AUTORA***
Fiquei tão animada com a Cho e o Ced que esqueci que eles estão em anos diferentes. Me desculpe. Então fica como se eles fossem do mesmo ano de Hogwarts.
***NOTA DA AUTORA***
-Eu só acompanhei Cedrico até a enfermaria... –Cho se explicou.
-Ah, claro Sr. Diggory ! Entre, entre !
-Acho que já vou –Cho disse –, você deve precisar de descanso.
Cedrico não queria que Cho fosse, mas assim que a garota disse isso ele levantou a sombrancelha, olhando para Sra. Weasley falando com Harry:
-VOCÊS NÃO OUVIRAM ? ELE PRECISA DE SILÊNCIO ! –Molly praticamente gritava.
Cho olhou de volta para Cedrico e disse:
-Depois eu volto.
E se retirou do aposento. Dumbledore guiou Cedrico até uma cama, ao lado da de Harry.
-Me desculpe diretor, mas posso perguntar o que... –Madame Pomfrey começou.
-Este cachorro passará a noite com Harry. Posso assegurar-te que é muitíssimo bem treinado. –Dumbledore explicou, mas logo iniciou –Harry, vou esperar até você se deitar. Ah, Cedrico você também. –terminou um pouco constrangido por só pensar em Harry.
Cedrico se deitou no travesseiro onde muitas coisas se passaram por sua cabeça, neste momento de silêncio.
‘’Mate o outro’’ por que alguém o queria morto ? Por que alguém queria um momento com Harry ?
‘’Lord Voldemort’’ não era possível era ?
‘’ Cedrico Diggory. –apenas disse Voldemort fascinado mas certamente bravo. – Você não vai querer ver o que vai acontecer hoje, com seu amiguinho Potter. Mas como, além de ser um bruxo muito poderoso e temido, eu sou muito caridoso sabia, Diggory ? Você vai poder decidir, se quer acabar com tudo antes ou se quer ver seu colega Harry sendo torturado até a morte. O que você me diz ? ‘’ impressão ou Você-Sabe-Quem dirigira a palavra com ele ?
‘’ HÁ UM COMENSAL EM HOGWARTS ! ‘’ Cedrico sentia-se culpado por não ter ajudado Harry e Dumbledore, mais uma que devia a Harry.
‘’Parabéns Ced ! ‘’ ele realmente ganhara ? Ou até onde parece só Harry ganhou. Mas, pensou Cedrico, ele merece.
‘’ Não ela não precisa. Apenas se ela quiser. Eu não poderia ter companhia melhor numa situação dessas. ‘’ ele realmente amava Cho ? Ao que parece sim.
‘’ Que vocês dois estão crescendo, todos nós sabemos. Mas queríamos saber os planos futuros. ‘’ futuro ? Será que Cho queria um futuro com ele ?
‘’ Nosso Ced vai trabalhar no Ministério da Magia. Mas também não o prendemos a nenhuma decisão. ‘’ mais do futuro. O que mesmo ele queria fazer ?
‘’ Só para você saber que você pode me chamar de amor. –disse Cho vermelha.
-Amor. Amor. Amor. ‘’ sim, finalmente Cedrico tinha certeza que a amava, e que provavelmente Cho o amava também.
Os pensamentos de Cedrico foram interrompidos pelo rangido da porta da ala hospitalar. Logo Harry e Cedrico elevaram a cabeça do travesseiro e viram Hermione e Ron indo em direção de Harry:
-Estou bem –disse Harry –Só um pouco cansado.
-Que bom Harry ! A propósito... –Mione começou intrigada.
-Ele precisa descansar Srta. Granger, Sr. Weasley. –Madame Pomfrey disse.
Quando os dois estavam se retirando, muitas pessoas passaram pela porta. Amigos de Cedrico. E meninas. Meninas que queriam ser mais que amigas.
-Hey Diggory, grande campeão ! –Justino Finch-Fletchley disse. Harry o conhecia, era o mesmo que o acusara de ser o herdeiro de Slytherin.
-Ced ! Meu Deus, que bom que está bem ! Mas eu posso passar noite com você, se você se sentir solitário.
-Não, estou bem Elizabeth.
-Fala aê Diggory !
-Cedrico ! Como você está ? Fiquei tão preucupada. Mas assim mesmo, parabéns ! –falou Louise Skargoff.
Madame Pomfrey olhava pra toda aquela gente com olhares censurados.
-Vamos, vamos todos saindo. Diggory tem que descansar. –Madame Pomfrey disse.
-Acho que vou indo também. Boa noite Harry. Cedrico. –Dumbledore que estava lá, já cansado.
Quando todos sairam após 5 minutos, alguém bateu na porta.
-Não, não. Cedrico precisa de repouso ! –Madame Pomfrey dizia olhando por uma fresta.
-Quem é ? –Cedrico perguntou.
Logo Madame Pomfrey se afastou da festa um pouquinho e Cedrico pode ver os olhos negros mais lindos do mundo.
-Cho ! –Cedrico falava em quanto pulava da cama. Harry olhava toda aquela cena com desprezo. Queria que Cho estivesse lá para ver como ele estava.
-Viu Srta. Chang ? Por favor, deixe seu caso amoroso para mais tarde. –Cho corou.
-Não por favor. 5 minutos ? –Cedrico dissera.
-5 minutos.
Cho entrara na sala e se aproximou da cama de Cedrico:
-Oi. –Cho dizia um pouco tímida –Como está se sentindo ?
-Melhor agora. –os dois riram constrangidos.
-Espero que saia logo daí. Espero que melhore logo. –Cho dizia, mas logo encontrou o olhar furioso de Madame Pomfrey. –é melhor eu ir andando. Boa noite.
Logo Cho se abaixou e Cedrico se inclinou para frente para darem um beijinho de despedida, quando seus narizes estavam se encostando, eles lembraram que lá havia mais Harry e Madame Pomfrey. Então os dois ficaram vermelhos, mas Cedrico se inclinou mais e beijou a testa de Cho, que sentiu seu mundo girar.
-Humm, Harry ? –Cho dizia, virando-se para cama ao lado.
-O que foi ? –Harry parecia um tanto surpreso.
-Espero que você melhore, também.
-Obrigado.
Madame Pomfrey se adiantou e abriu a porta para Cho.
-Bom, até amanhã Ced. –e Cho se retirou.
-Agora quero que os dois tomem isso. Poção para dormir sem sonhar.
Cedrico olhou com o cenho franzido para Madame Pomfrey, ele tinha coisas muito melhores para sonhar do que seu encontro com Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado, como seus lábios com os de Cho. Talvez fosse melhor apenas Harry beber essa poção, pensara.
-Vamos Sr. Diggory !
-Acho que eu não deveria... Sabe ?
-Eu não sei de nada ! Beba logo este cálice. –disse Madame Pomfrey com um olhar multilante. Cedrico logo apanhou o cálice e o bebeu. –Boa noite crianças !
Então algo possuidor começou a subir por Harry e Cedrico. Sentiram uma exaustão formigando em seus pés, subindo pelas pernas chegando ao coração até alcançar a cabeça. Não puderam fazer nada a não ser adormecer.
Uma balhureira acordara Cedrico. Ele olhou para Harry que estava acordado, porém fazia como se não estivesse só para ouvir a conversa de fundo na ala hospitalar.
-Você vai me perdoar, Dumbledore, mas nunca ouvi falar em uma cicatriz deixada por um feitiço funcionar como campanhia de alarme antes... –era a voz de Fudge. Cedrico não estava compreendendo nada, pois acodara atrasado de mais para pegar a conversa inteira, ao contrário de Harry que estava ali de olhos fechados mas, com certeza, atentos.
-Olhe, eu vi Voldemort ressurgir ! –gritou Harry.
-Harry não vimos que você estava acordado ! –Minerva prosseguiu. –Sr. Diggory acho que você poderia tomar café com os outros em quanto conversamos com o Potter.
-Claro já estou indo. –disse Cedrico caminhando para o banheiro da enfermaria para se trocar. Já vestido desceu as escadas.
Chegando na mesa da Lufa-Lufa, muitos ficaram felizes, outros mais intrigados que felizes.
-Mas então Diggory, como foi ? Tipo você viu Você-Sabe-Quem ! Ele falou com você, não foi ? –era Filips.
Cedrico pensou em responder e contar, mas sabia que ia levar a fama que obviamente, iria a Harry. Então apenas negou com a cabeça. Muitos entenderam que ele queria ir embora desse mundo, mas vários não desistiram e deram indiretas para o pobre garoto responder as questões.
-Sim eu vi ele. Olha ele falou comigo, mas sabe não quero me lembrar. Que tal falarem com Harry ? Ele deve estar mais disposto. –Cedrico respondeu, já irritado. Alguns foram até a mesa da Grifinória, mas logo perceberam que Harry não estava lá. Vários não foram, pois estavam bravos por que sua casa tinha que dividir a fama com Grifinória.
Quando o grande banquete apareceu nas mesas todos atacaram as lindas panquecas douradas, o suco de abóbora mais laranja que nunca, a manteiga caseira dos elfos, pãezinhos... Mas Cedrico apenas pegou uma maçã, deu uma mordida e desistiu dela sem fome.
-O que houve Ced ? –disseram Elizabeth e Louise.
-É Diggory, o que que aconteceu ?
-Paul, eu estou bem.
Cedrico estava um pouco nervoso, lembrando de Voldemort o dirigindo a palavra, o jeito como Voldemort dizia seu nome era...Rancoroso. Como se ele o tivesse feito algo de ruim. Na verdade Voldemort que o fez mal, matou sua avó Doberta Diggory, mas para quê ? Se gabar ? Ele não entendia. Estava com uma vontade de levantar de lá e ir correndo perguntar para seu pai o que houve. Vontade de resolver as coisas. Ele tinha a imprensão de que, se os Diggory resolvessem algo que podia ter ocorrido eles podiam livrar várias pessoas envolvidas no assunto. Cedrico se lenvantara, mas lembrou do café. Certo.
Assim que o café terminou, Cedrico foi na sala de Dumbledore:
-Posso entrar ? –dissera ele em quanto batia na porta.
-Claro, claro. Sr. –Dumbledore olhou um pouco surpreso –Diggory ?
-Sim Sr. Gostaria de conversar com você. Se o Sr. Estiver com tempo.
-Sim, claro. Vamos, o que quer ? –Dumbledore dissera um pouco nervoso.
-Estou lembrando do momento em que Você-Sabe-Quem...
-Voldemort. Diga seu nome, você o venceu.
-Eu não o venci, Harry o venceu. Eu fui apenas uma vítima de um erro. –disse Cedrico –Mas então, ele me chamou de Cedrico Diggorry, com rancor.
-Isso é muito interessante. Não sei porque Tom matou todas aquelas pessoas, mas com certeza não foi por rancor.
-Eu imaginei, mas ele disse. Disse que eu podia escolher em ver Harry sendo torturado. Disse que achava divertido. Disse, quer dizer, ele tentou me matar.
-Harry não mencionou esta parte.
Cedrico olhou para o diretor com um olhar Você-Saiba-Ou-Não-Eu-Também-Estava-Lá.
-Foi logo no ínicio, chegamos lá e ele mandou, como era o nome dele ? Ah, Peter Pettigrew, me matar. Por que ele me queria morto ?
-Ele mata as pessoas sem motivo, mata por prazer.
-Sim, mas foi isso mas o jeito como ele disse meu nome... –Cedrico estava desistindo, Dumbledore tinha uma reposta obvia pra tudo.
-Eu compreendo Sr. Diggory. Está me influenciando a dizer algo sobre Tom com o passado de sua familía. Me desculpe mas não posso lhe contar mais do que isso: rancor pode ser mas foi a pessoa, Doberta Diggorry, que ele mais teve prazer em matar. –Cedrico fechou a cara. Ele queria entender. E ainda faltavam uma semana pras aulas acabarem. Sem fim de semanas em Hogsmeade, como ele ia fazer para conversar com seus pais ?
-Ah, obrigado.
-Foi bom falar com você Cedrico, devia vir aqui mais vezes.
Cedrico se retirou da sala, mas assim que fechou a porta ouviu Dumbledore:
-Por favor, gostaria de falar com Amos Diggory.
Cedrico continuou seu caminho sem rumo. Para a próxima aula talvez ? Tomou rumo e foi para sua aula de poções com a Cornival.
-Professor Snape, me desculpe o atraso estava falando com Dumbledore e esqueci o meu...
-Sente-se Diggory. Não há desculpas para atrasos, a menos que você pague com seu premiozinho de 500 galeões os 10 pontos perdidos da Lufa-Lufa.
Cedrico se sentou, como odiava Snape. Odiava poções. Odiava estar de mal-humor como estava no momento. Odiava não saber partes da vida sua família. Mas logo ele começou a trocar o ódio por amor. Encontrou os olhos negros de Cho. Amava os olhos de Cho. Amava os cabelos lisos e pretos dela. Amava seu sorrisinho tímido quando encontrava o olhar dele. Amava suas piadas sem graças. Amava o jeito que ele virava o rosto para ele, para que Cedrico não percebesse que ela estave vermelha.
-Então Diggory, vai continuar seus olhares apaixonados para Srta. Chang ou vai me responder a pergunta ? –Snape estava furioso
-Bom, a pergunta era...
-Claro que não se lembra ! Estava muito ocupado, não é ? –disse se virando para Cho. –Admito que não esperava isso do senhor. Cho Chang ? Não acha que é muito cobiçado para escolher ela ?
-Quer saber, não não acho ! Acho ela a mais bonita e simpática de todas. Acho que o Sr. Professor Severo Snape, tem mais o que fazer do que ficar comentando para classe que eu gosto da Srta. Chang. –Cedrico havia se levantado da cadeira e falava ferozmente.
-Já chega. DETENÇÃO DIGGORY. Srta. Chang acho que a senhorita podia acompanhá-lo em minha sala as 22 hrs ?
-O que ? Ela não fez nada !
-Ela gosta de você. Um arrogante, que não liga para os sentimentos de um professor. –disse Snape sem expressão, mas sério.
-Ah é ? O senhor tem sentimentos ? Você é que não devia ligar para os meus e da Cho. –Cedrico continuava de pé.
-RETIREM-SE DA MINHA SALA, OS DOIS !
-Me desculpe. Eu só te coloco em frias, primeiro com meus pais e agora com o Snape...
-Que isso Ced, foi muito...lindo o que você fez. –Cho disse corando.
-É, mas eu sei que você liga muito para os estudos, não precisava ter feito você ficar em detenção na última semana de aula. –Cedrico dissera, bravo com si mesmo.
Ela riu.
-Que foi ?
-Nada. –Riu de novo.
-Fala.
-É que eu to pra te falar uma coisa eu sou tão fraca. Acho até rídiculo. –Cho falou
-Então fala. Vai, eu não vou rir.
-Vai sim. E logo depois você vai sair correndo. –Cho dizia tímida
-Eu juro.
-É que...Eu...Hummmm... –ela ficava vermelha a medida que dizia.
-Eu te amo. –Cedrico tirara as palavras da boca de Cho, não só falando mas literalmente. Logo os dois estavam se beijando apaizonadamente, Cedrico a segurava pela cintura e Cho o segurava pelo pescoço. Os dois estavam se beijando, quando Cho o interrompeu:
-Você me dá medo. –eles riram –Como você sabia que eu te amo ? –ela falava entre beijos.
-Eu não sabia, estava apenas dizendo o que eu sinto.
-Eu te amo –os dois diseram juntos.
Estava, se beijando em quanto se abraçavam, como se realmente se amassem e neste momento se concretizou o seguinte na cabeça dos dois: se eles se perdessem vai ser a morte. Quando o beijo estava finalizando, Cho disse:
-Faltam 5 minutos pra aula acabar. É melhor agente ir pegar o material. –ele dizia ofegante.
-5 ? Tenho uma coisa importante para fazer, mas valeu apena amor.
-Até mais tarde amor. –os dois riram e seguiram seu caminho, cada um para um lado.
Cedrico corria pelas escadas até a porta da aula de transfiguração do 4º ano.
-Harry ! Preciso falar com Rúbeo. –Cedrico disse sério para Harry em quanto o mesmo passava pela porta.
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