Capitulo Único





Profeta Diário


Edição: nº11354       Janeiro/2010


 


A nossa jornalista Clarissa Beverton teve o prazer de realizar uma entrevista exclusiva com a nossa conhecida personalidade Hermione G. Potter. Conhecida por ser a primeira nascida trouxa a ocupar um alto cargo no Conselho Bruxo do Ministério da Magia, sem falar é claro da sua grande contribuição ao estudo da herbologia e das poções como grandes descobertas. Mas antes mesmo desses grandes feitos todos nós já tivemos a oportunidade de ouvir falar desta mulher, que desde cedo esteve presente nas histórias contadas na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, das grandes aventuras que viveu em companhia de Ronald Weasley e do famoso Harry Potter.


 


R: Bom dia Sra. Potter. É um grande prazer ter esta oportunidade de conversar com a senhora!


H: De modo algum, o prazer é todo meu. E por favor, me chame apenas de Hermione.


 


R: Está certo. Então vamos começar...Todos sabemos que você é uma nascida trouxa. Como foi saber do mundo mágico?


H: Foi uma coisa surpreendente e assustadora. Tudo o que você acredita entra em foco. Por mais que você seja uma criança, você cresce com pensamentos, ideias ou dogmas sobre tudo. A falta de credibilidade na magia é uma delas.


Com certeza a minha primeira reação foi a incredibilidade. Como também foi a reação dos meus pais. Estamos falando de dois dentistas que de repente recebem a visita de uma pessoa que diz que sua filha é uma bruxa e que eles terão que mandá-la para uma escola em um lugar que eles não sabem onde fica,  para aprender magia. Com direito a caldeirões e vassouras. Não acho que seja algo fácil de assimilar.


 


R: Mas pelo que se percebe eles aceitaram tudo e te mandaram para Hogwarts.


H: Foi. Uma coisa que acontece com as crianças sangues puro e que também acontece com as nascidas trouxas é esse descontrole da magia em algum momento. Fazer algo levitar, algo mudar de cor e por aí vai... Isso acontece com todas e aconteceu comigo, como também aconteceu com o Harry (Potter) e o Rony (Weasley). Isso influenciou na decisão.


Os meus pais acabaram lidando com a situação, e apesar de tudo o que passei na escola não me arrependo de entrar.


 


R: Quando você fala “apesar de tudo o que passei na escola”, você está falando das aventuras que teve durantes os anos em Hogwarts. Os seus pais sabiam de todas essas aventuras?


H: Na verdade eu contei apenas a do primeiro ano. A historia da pedra filosofal, o jogo de xadrez. Do segundo ano em diante, que foi quando fui petrificada pelo basilisco que estava atacando a escola, eu minimizei as coisas. Os meus pais com certeza não iriam me deixar voltar ao mundo bruxo se soubessem de tudo.


 


 R: Com todos esses perigos que você passou e tão jovem você não quis abandonar tudo e viver como uma trouxa?


H: Não. Em nenhum momento isso me passou pela cabeça. Eu sei que para as crianças trouxa as coisas são mais complicadas. Você não é trouxa o suficiente para viver normalmente, mas também pode não ser considerada uma bruxa completa pela sociedade mágica por causa da sua origem. Ma apesar de tudo isso, sempre quis ficar aqui.


Eu sempre me esforcei para ser a melhor aluna e nunca dizerem que eu não podia fazer alguma coisa por ser trouxa. Eu não queria isso. Eu sempre fui uma menina que tinha curiosidade das coisas, e não existe nada mais misterioso que o mundo bruxo. Até hoje eu ainda me surpreendo com o que vejo por aqui.


E não posso esquecer dos meus amigos. Eu não consigo imaginar a minha vida sem eles. Por sempre ser a cdf da turma eu nunca tive grandes amizades em Londres, e em Hogwarts eu criei esses laços.


 


R: Todos já ouviram falar do “trio maravilha”. O que você pode me dizer dessa relação que vocês três tinham?


H: Logo que nos conhecemos não éramos tão próximos. Mas lembro da impressão boa que tive daqueles dois garotos sentados dentro da cabine. É claro que as coisas realmente se ajeitaram tempos depois no dia das bruxas. Acho que foi no momento em que enfrentamos aquele ogro que nós nos tornamos amigos, e esse laço só cresceu em cada confusão que nos metemos.


 


R: Como você definiria cada um de vocês no trio?


H: Eu com certeza era a sabe tudo, aquele que sempre tinha um feitiço ou uma informação pra colocar. E provavelmente eu era aquela que tentava deixar todos vivos no final. O Harry era o garoto tímido e ao mesmo tempo temperamental. Ele sempre reagia a tudo, mas o Rony sempre foi o mais briguento.


O Harry era aquele que arranjava um jeito louco de resolver as coisas. Eu não gosto quando dizem que ele nos metia em problemas. As coisas com o Harry eram que ele sempre procurava ajudar as pessoas. Ele não conseguia ver alguém ser injustiçado sem querer se meter no meio. Sempre foi o jeito dele. E nós concordávamos com ele. Tínhamos plena consciência que estávamos correndo riscos, e nunca o culpamos por isso.


O Rony, como eu já disse, era o esquentado. Por mais bruxo que seja sempre partia pra briga corporal, e até hoje isso não mudou. Ele sempre foi o garoto engraçado, aquele amigo que você sabia que podia contar, não importando pra que fosse. Ele sempre foi uma espécie de irmão pro Harry, e isso nunca me causou ciúmes ou algo do tipo. Existem coisas em uma amizade que apenas funcionam numa relação do mesmo sexo.


Eu sempre me surpreendia como ele era inteligente. O verdadeiro problema do Rony era que ele era muito distraído. Mas era só você coloca-lo em frente a um tabuleiro de xadrez e você via a transformação. Nunca consegui ganhar dele, e nem o Harry. Na verdade a única pessoa que já chegou perto de vencê-lo foi o Draco. Acho que foi aí que ele ganhou o respeito do Rony.


 


R: Draco Malfoy. Ele passou de inimigo da escola a amigos de todos. Como foi essa mudança? E como vocês aceitaram?   


H: Todo mundo naquela escola sabia da inimizade entre Draco e Harry. Quando eles se encontravam era sempre a mesma coisa. E todos também sabiam que a culpa não era de Harry.


O problema com Draco era a rejeição de Harry em ser seu amigo e pior, ter trocado ele por mim e o Rony. Isso foi com certeza o maior motivo para as brigas. Não podemos esquecer a própria criação que Draco teve. Ele foi ensinado a detestar os nascidos trouxas, aos Weasley e a se sentir sempre superior a todos. Eu realmente não o culpo por ter sido como foi. Não vou dizer que não tive muita raiva dele às vezes, por que eu realmente quis matá-lo em algumas ocasiões. Mas as coisas realmente mudaram quando a sua mãe morreu.


Ele não andava mais com a sua gangue sonserina e simplesmente ignorava toda a escola. Era normal não vê-lo no salão principal e dava pra ver como isso começou a incomodar ao professores, até mesmo a nós.


Lembro que um dia eu estava indo visitar o Hagrid com a Gina quando vimos o Draco sentado em um dos degraus da casa  do Hagrid. Hagrid estava mexendo na horta e parecia muito confortável conversando com o garoto que quase foi responsável pela execução do Bicuço.


Hagrid nos disse depois que Draco estava como assistente dele a mando de Dumbledore. Na verdade parece que o diretor tinha tido uma conversa com o garoto e como este gostava do ar livre foi colocado lá. Acho que foi uma forma de ajudar Draco a lidar com a morte da mãe, e realmente funcionou.


Eu e a Gina fomos as primeiras a falarem com ele. Nós três começamos a nos encontrar muito na casa do Hagrid e a aproximação foi inevitável. Começamos a conhecer um garoto muito diferente do qual estávamos acostumadas.


 


R: Então foi assim que começou a amizades de vocês, e também o namoro dele com Gina Weasley?


H: Foi. Depois de um tempo eu comecei a perceber o modo com um olhava pro outro quando um estava distraído. A Gina veio falar comigo sobre o assunto e eu lhe disse que estava muito feliz por ela. Que se ela gostava dele, e ele parecia também gostar dela, não havia por que não ficarem juntos. Tudo bem...havia o Rony que com certeza iria ficar louco quando os visse juntos, mas isso era uma coisa que teríamos que lidar. E lidamos muito bem.


Logo quando eles realmente começaram a namorar nós decidimos contar pro Harry que nessa época já era o meu namorado. Ele ficou desconfiado, como era de se esperar, mas depois de algumas semanas se encontrando com a gente na casa do Hagrid, tudo ficou bem.


 


R: E como foi com Ronald Weasley?


H: O Rony? Gritou com todo mundo, quis bater no Draco, proibiu o namoro, ameaçou mandar uma carta pra família. Mas no final ele ficou na sua e aceitou que a irmã e o namorado se gostavam. A situação com a família também foi parecida. Quem realmente ajudou foi a Molly que pareceu adotar o Draco por causa da perda da mãe. Não é divertido discutir com Molly Weasley.


 


R: Pelo que ficamos sabendo todos esperavam que você namorasse Rony Weasley, mas isso não aconteceu. Por quê?


H: Eu vou admitir que durante um tempo eu fui apaixonada pelo Rony. Não vou dizer como, por que nem eu sei. Talvez seja por que ele era engraçado ou por que éramos diferentes, mas o importante era que gostava dele.


Só que o Rony nunca gostou de mim desse modo, e se ele alguma vez gostou... nós sabemos que o Rony é meio devagar em perceber algumas coisas. Talvez essa seja uma delas. Com o tempo eu fui deixando pra lá esse sentimento pelo Rony e um dia as coisas estavam normais. 


 


R: E quanto a Harry Potter? Quando tudo começou?


H: Com o Harry as coisas foram mais difíceis de ver. Nós éramos amigos a muito tempo, e sempre agimos como irmãos. Ele me contava tudo e vice versa. Eu comecei a perceber quando ele veio me falar que estava gostando da Gina. Eu posso dizer que me senti estranha naquele dia, foi como uma sensação de enjoo. Como amiga eu falei o que deveria. Que ele tinha que falar com ela e tudo mais. No final eles começaram a namorar e o meu mal estar só aumentou.


Foi então que eu percebi que eu não gostava de vê-los juntos. Que percebi que estava apaixonada por ele. Eu tentei sufocar esse sentimento do mesmo modo que fiz com o Rony, mas não adiantou. O que eu sentia era muito mais forte do que qualquer coisa que eu tenha sentido antes.


Então comecei a me afastar. Dava desculpas pra não sentar perto deles no salão principal, ia à biblioteca em vez de ficar conversando com eles no salão comunal e outras coisas.


Lembro de um jogo de quadribol que tivemos e todos estavam comemorando no nosso salão comunal. Eu não queria estar ali, mas o Rony tinha me convencido a ficar. Ele estava tão feliz por terem ganhado e eu não tive coragem de dizer não. Eu estava sentada conversando com ele e com a Parvati quando o Harry desceu do quarto. Ele estava tão lindo naquele dia...Gina foi logo pro lado dele e as pessoas estavam rindo e entregaram o troféu a ele. Começaram a gritar: “Beija! Beija!”. Então eles estavam se beijando e eu me vi saindo da sala.


Me encostei em uma parede e comecei a chorar. Eu sabia que devia me esconder em algum lugar pra fazer, mas eu não conseguia me mexer do lugar onde estava. De repente o Rony apareceu e sentou ao meu lado. Em nenhum momento ele procurou saber o que estava acontecendo, talvez ele soubesse, mas não me falou nada. Simplesmente me abraçou e me deixou chorar. Eu nunca senti tanto que ele era meu irmão quanto eu senti naquele dia.


 


R: Uma hora Harry Potter teve que perceber, não é?


H: Sim. Ele percebeu que eu estava afastada dele, mas ele não sabia por que, e um dia ele quis saber.


Eu estava saindo do salão comunal pra ir à biblioteca, quando ele me chamou pra sentar e conversar com ele. Eu rapidamente disse que não podia e saí praticamente correndo. Eu estava em um corredor vazio quando ouvi passos rápidos atrás de mim e quando me virei lá vinha Harry  quase correndo. E ele estava com raiva, dava pra ver isso no modo como ele apertava as mãos ao lado do corpo. Nos seus olhos.


Quando vi estávamos gritando um com o outro. Ele queria saber o que estava acontecendo, e eu dizia que não existia nada.  Nós nunca brigamos. As brigas eram sempre minhas com o Rony ou entre eles dois, mas nunca entre a gente. E nós não parávamos de gritar.


Quando percebi já estava dizendo que a culpa era dele, que eu queria ficar longe dele, por que eu não podia vê-lo com a Gina, que eu o amava. Então os gritos pararam. Ficamos os dois parados olhando um para o outro. Eu morrendo de medo do que ele diria e ao mesmo tempo aliviada por que finalmente tinha acabado. Estava livre desse segredo. Eu não me importava mais. Não ia precisar mentir.


Lembro que nunca o vi me olhar do modo como estava olhando. Parecia que ele queria ler a minha alma. Eu saí correndo de lá.


 


R: Mas e então? O que ele fez depois disso?


H: No começo eu achei que as coisas iriam ficar como estavam. Que iríamos ignorar o que aconteceu e ficaríamos afastados. E continuamos sem nos falar, mas algo estava diferente.


Eu percebi que ele parecia sempre estar no mesmo lugar que eu, não ficava perto de mim, mas estava sempre lá. E o olhar, ah o olhar, estava sempre lá. Sempre que eu olhava em sua direção ele estava lá, sentado olhando pra mim. Ele não parecia ligar se alguém percebia isso. E o pior que isso só tornava as coisas piores pra mim. Por que eu continuava gostando do Harry, e ele não ajudava a eu parar de pensar nele.


Eu soube através da Parvati, que o Harry e o Rony tiveram uma briga. O Rony depois me contou que foi por minha causa. Ele tentou fazer com que Harry decidisse o que queria da vida, e parece que ele decidiu.


Dias depois o Harry e Gina terminaram. Eu pensei que ela ficaria sofrendo, mas ela parecia bem. E mesmo depois que eu e o Harry começamos a namorar ela levou tudo na boa. Nós duas tivemos uma conversa sobre tudo e ficamos bem.


 


R: E quanto a Harry? Como ficou?


H: Estávamos na aula de Transfiguração quando recebi uma mensagem dele. Ele queria que a gente se encontrasse na sala precisa. Eu ia negar, mas ele parecia tão decidido e tão desesperado. Era importante pra ele. Então eu fui.


Ficamos alguns minutos em silêncio. Eu não sabia se ele iria começar ou esperava que eu fizesse isso. Mas no final ele começou.


Ele me disse o quanto ele se sentiu mal quando nos afastamos. O quanto sentiu a minha falta. E a cada momento ele usava a Gina pra tentar diminuir isso. E o quanto a conversa que tivemos foi importante. Não só por eu ter declarado o que sentia, mas o fez parar pra pensar no que ele sentia.


E no final das contas, como eu, ele se deixou levar pela amizade de anos que tivemos. No fundo ele sempre quis ser mais do que apenas o meu melhor amigo. Então percebi que ele estava se declarando.


 


R: Como você se sentiu?


H: No começo pensei que ele estivesse mentindo, depois alegria por ouvi-lo dizer o que eu queria ouvir e medo. Medo de que tudo fosse apenas um sonho e acabasse. Mas uma coisa você aprende quando passa por tantos perigos. Se você tem a chance de ser feliz, por menor que ela seja não abra mão. Por que no final, você vai preferir se arrepender daquilo que fez, do que daquilo que deixou de fazer.


 


R: Tem algo que você tenha se arrependido, ou não, de fazer?


H: Talvez eu me arrependa um pouco de passar tanto tempo na biblioteca, mesmo que isso tenha me ajudado depois. De não ter falado o que queria ou deveria ter dito para algumas pessoas. Mas também não me arrependo de muitas coisas que fiz. Não me arrependo de ter subido naquele trem pra Hogwarts da primeira vez. De ter me metido em cada confusão que me meti, por que o que sou hoje é fruto daquela Hermione. E claro, não me arrependo de ter dado o soco no Draco no nosso terceiro ano. Ele mereceu.


 


 


R: O que espera do futuro?


H: O futuro... O que eu quero é que ele me traga ainda mais presentes do que já me trouxe. Eu sei que o futuro depende de nós mesmos, que é aquilo que nós fazemos hoje que define como será o nosso futuro. O que eu quero é viver o suficiente pra ver os meus filhos serem o que quiserem, de vê-los felizes e de ser feliz. Por que eu acho que no final é isso todos queremos. Ser felizes. As pessoas pedem isso de formas diferentes. Uns querem dinheiro, por que acham que assim terão a felicidade, outros querem saúde, outros amor. Mas a finalidade é a mesma. Ser feliz.


 


 


R: Foi um prazer ter essa conversa com você. Muito obrigada mesmo.


H: Não foi nada, na verdade foi até bom falar tudo isso. Às vezes é bom lembrar o passado.


 


 


Comentário da repórter:


 


Eu tive o prazer de conversar com esta mulher, e devo dizer que nunca conheci alguém assim. Acho que todo jornalista tem o sonho de falar com alguém que nos faça sentir o quanto é importante contar uma historia. Hermione Potter é uma delas.


Quero desejar a ela e sua família tudo aquilo que o futuro puder dar a eles, não por terem salvado o nosso mundo ou algo assim, mas pelas pessoas que são.


 


Clarissa Berverton.


 


 Fatos:


 


Harry Potter e Hermione Granger namoraram durante todo o último ano de Hogwarts e continuaram até terminarem seus cursos profissionais. Potter virou auror e ela se formou em medibruxa. Logo depois de se formarem, se casaram. Hoje ele é chefe dos aurores e ela é chefe da seção de pesquisas no St. Mungus e faz parte do Conselho Bruxo do Ministério. O casal possui dois filhos: David e Emily Potter.


 


Gina Weasley e Draco Malfoy, apesar dos protestos da família dela, namoraram firme, e se casaram logo após a formatura dela. Malfoy já cuidava dos negócios da família e ela foi trabalhar no Ministério. Após a morte da mãe por comensais da morte, Draco Malfoy testemunhou contra o pai e este foi colocado em Azkaban. Lucius Malfoy foi encontrado morto em sua cela 5 meses depois. Dizem que foi morto por outros detentos. Hoje Draco chefia os vários negócios das Empresas Malfoy, espalhadas no mundo bruxo e trouxa. Gina Malfoy é a responsável pelo setor de Relações Públicas do Ministério. Os Malfoy tiveram três filhos: os gêmeos Justin e Connor, e a menina Kimberley.


 


Rony Weasley se tornou jogador profissional de quadribol. Ganhou três títulos por melhor time do mundo, dois na seleção da Inglaterra na copa mundial e cinco vezes o melhor jogador do ano. Hoje ele está de casamento marcado com Clarie Madison e está se aposentando. Há boatos de que ele possa a vir a ser o próximo professor de voo de Hogwarts.   


 


 


 


 


Artigo produzido pelo jornal Profeta Diário S.A.


Texto por Lucinda Baker


Entrevista por Clarissa Beverton e Hermione Potter


Editado por Aldora Binks.


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N.B.:Muito legal. Eu gosto muito de shortfics, porque geralmente elas retratam um pequeno momento, ou uma cena familiar ou algo um pouco mais divertido ou diferente. Essa está ótima.

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Comentários (1)

  • Isis Brito

    Caraca, que legal!! =D Houve um momento que eu quase acreditei que estava mesmo lendo uma entrevista com a Mione! rsrs A fic tá muito, muito, muito legal... xD Adorei relembrar coisas do passado do trio... Foi tão bonito quando ela contou como se apaixonou pelo Harry e vice-versa... E os filhos... Own... *-* Parabéns, de verdade! A fic ficou muito boa! xD

    2011-11-04
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