Epílogo - Parte I



Epílogo - Parte I 


- Ok, Mione, mas você não pode negar que só pessoas estranhas viram fantasmas. - disse Rony. Os seis estavam na biblioteca estudando quando ouviram mais uma briga entre Nick quase sem cabeça e o barão Sangrento que os fez parar o estudo e entrar em uma discussão sobre os fantasmas do castelo.


- Não mesmo, Rony. - rebateu Hermione.


- Concordo com a Mi. - disse Harry ao que Rony revirou os olhos


- Capaz?!


- A maioria é bem normal. - continuou sem dar atenção a interrupção do amigo. - Aliás! Normal até demais para fantasmas.


- Verdade. O frei Gorducho, por exemplo. - ajudou Luna.


- Ou todos os cavaleiros. - emendou Draco.


- Ou Lady Grey. - completou Gina. Hermione levantou-se num pulo e encarou o vazio.


- Lady Grey - sussurrou.


- O que disse, Mi? - perguntou Luna, mas Hermione não respondeu. Sua mente trabalhava velozmente.


- Lady Grey é a fantasma da Corvinal, certo?! - perguntou a ninguém em particular.


- Sim. - respondeu Luna sem entender direito o motivo do interesse súbito da amiga. Hermione saiu correndo da biblioteca.


- HERMIONE! - chamou Harry, mas ela não deu qualquer sinal de que tivesse o escutado.


- Mas o que deu nela? - perguntou Rony pasmo.


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Hermione correu o mais rápido que pôde para a torre da Corvinal. Chegou ao quadro que era a entrada da casa e só então percebeu que não sabia a senha e nem perguntara a Luna. Antes que conseguisse formular o primeiro xingamento o quadro se manifestou.


- Se quiser entrar a resposta terá que acertar. - Hermione admirou-se verdadeiramente pelo método utilizado para entrar na casa. - Como se escreve zero em algarismos romanos? - a castanha não conseguiu evitar um sorriso de canto.


- Os romanos não precisavam do zero, pois inventaram os números para contar mercadorias, e não existia uma mercadoria "zero". - a dama lhe fez uma mesura e o quadro girou lhe dando passagem.


Entrou no salão comunal, não havia ninguém, o que já era de se esperar já que era quase hora do almoço e aquele era um dos dias mais quentes do ano. Foi até o meio do salão e girou em seu próprio eixo examinando-o todo. Era belamente decorado em azul e prata, exatamente como Hermione o imaginara. Sempre quisera saber como eram os salões comunais de todas as casas, mas este, em particular, lhe era mais desejado, pois no dia de sua seleção no primeiro ano o chapéu seletor questionara seriamente mandá-la para Corvinal por sua inteligência. Sorriu ao lembrar o pensamento que o fez se decidir pela Grifinória.


Depois de seu encontro com Harry no trem, não conseguia parar de pensar nele e em como seria fascinante conhecer sua história, a que não estava nos livros, e como lera que os pais de Harry foram Grifinórios tinha certeza de que ele cairia na casa do leão. O chapéu rira e comentara que, assim que tocou sua cabeça, a imagem do moreno saltara de sua cabeça quase que como uma súplica e ele não vira motivo para não atendê-la. Sorriu mais ainda. Desde aquele primeiro dia... Já devia ter imaginado que havia perdido seu coração desde aquele primeiro dia.


- Helene. - sussurrou Hermione sabendo que a fantasma a ouviria.


- Sim, Hermione. - Hermione virou-se e encontrou a fantasma, quase a mesma com quem sonhara, apesar dos anos a mais.


- Você me conhece?


- Você carrega minha alma. E é muito parecida comigo quando jovem. A reconheci no mesmo instante em que a vi há sete anos. - Hermione sorriu e sentou-se fazendo sinal para que Helene também se sentasse. A fantasma sorriu, fez-lhe uma mesura com a cabeça e ficou planando na poltrona oferecida.


- Helene, eu vim procurá-la porque gostaria que me contasse uma história. - as duas sorriram.


- Antes, Hermione, eu gostaria de perguntar: Como soubestes sobre mim? - Hermione contou-lhe sobre o encontro com a professora Trelawney e sobre o sonho com o passado.


- Há alguns minutos eu e meus amigos conversávamos sobre os fantasmas do castelo e seu nome surgiu, então eu logo fiz a associação. O que vim lhe perguntar, Helene... É o fim. Eu acordei no exato momento em que você saia do castelo para o jardim onde ocorreria seu casamento. Eu gostaria muitíssimo de saber o que aconteceu com você, Henry e seus amigos. - a fantasma suspirou saudosa.


- Antes de contar-lhe, Hermione, eu poderia perguntar se queres saber apenas por curiosidade?


- Não. Eu simplesmente não posso passar a vida sem saber. Sinto quase como... Como se faltasse um pedaço de mim. Da minha história. Como se eu tivesse esquecido uma parte do meu passado. Porque já não é mais o passado de uma outra pessoa, é meu passado também. Porque eu também vivi aquilo. Cada alegria, cada tristeza, cada sensação. Eu não conseguiria não saber. - Helene lhe sorriu.


- Mudará sua escolha, se souberes que casei-me com Richard? - Hermione a olhou intrigada. - Os fantasmas falam bastante. - explicou-se, dando de ombros.


- Não. - disse Hermione sorrindo. - Podemos partilhar a mesma alma e eu posso agora acreditar em coisas que jamais achei que acreditaria, mas eu faço minhas próprias escolhas. Essa vida é minha.


- Não poderia querer melhor pessoa para carregar minha alma. Mas bem, vamos a história... Depois que atravessei as portas e sai para o jardim...


Flashback


Caminhou decidida em linha reta, avistou as cadeiras brancas, passou por trás das pessoas na última fila da esquerda e ao perceberem sua presença todos se levantaram e uma música suave começou a tocar. Andou até o começo do tapete vermelho, sempre olhando para frente. Parou. Continuava olhando para o velho carvalho no alto da colina. Virou apenas a cabeça na direção do altar, olhou para Rich e em seguida para Linda. Ambos com expressão de estar sentindo uma dor aguda. Sorriu...


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Henry vira-a caminhar em direção ao local onde seria a cerimônia. Ela estava linda, perfeita. Sentiu um aperto no peito ao vê-la sorrir. Mesmo depois de dizer a Helene que, se ela não aparecesse durante a noite, iria embora, não conseguira deixá-la. Ainda tinha esperança de que um milagre pudesse acontecer. Ficara acordado a noite toda e o dia todo, esperando na colina, observando enquanto montavam o altar e espalhavam os bancos, lutando contra a vontade de seqüestrá-la e fugir para o mais longe possível, onde ninguém mais poderia achá-los. Foi despertado de seus devaneios por um grito vitorioso que reconheceu ter sido de Dan. Olhou para onde deveria estar acontecendo o casamento de seu amor e viu...


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Ainda conseguiu visualizar o irritante sorrisinho de canto de boca de Dan, como que dizendo: "Eu sempre soube o que você ia fazer, antes mesmo de você", e o sorriso sincero de Rich antes de tirar as sandálias e correr. Correr como nunca correra na vida. Correr para a liberdade e para Henry. Não importava que ele já não estivesse ali, iria atrás dele e o encontraria. Conseguiu ouvir o grito de Dan, mas não parou, nem olhou para trás. Não queria olhar. Não que fosse se arrepender, pois achava que essa era uma das raras vezes em que fizera algo realmente certo na vida, mas queria começar desde agora a esquecer sua antiga vida. Dela, levaria apenas os amigos.


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Não conseguia acreditar em seus olhos. Helene, sua morena, estava correndo descalça ao seu encontro. Deixara para trás família, lar, amigos, nome, fortuna, e nem sequer sabia se ele ainda estaria ali. Foi mais para frente do carvalho levando Nyx consigo. Por um momento viu Helene parar.


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Ele estava ali. Henry ficara, esperara por ela, confiara nela. Eles ficariam juntos. Voltou a correr mais rápido. Seu coração batia velozmente. Viu-o correr em sua direção. Cada vez mais perto... Mais perto... Helene jogou-se nos braços amados com um grito de pura felicidade. Henry a rodou no ar, ambos rindo, felizes como nunca antes. Abraçaram-se e beijaram-se já saudosos dos momentos passados separados.


- Pensei que nunca mais fosse vê-la. Tê-la em meus braços. Beijá-la! Oh Merlin!


- Sou tua. Iria até o fim do mundo a tua procura. - beijaram-se novamente. Henry montou em Nyx e ajudou-a a montar em sua frente. Ainda ouviram outro grito seguido de gargalhadas conhecidas antes de partirem galopando para o futuro que os aguardava além do alaranjado céu do pôr-do-sol que se estendia pelos vastos campos verdes.


Fim do Flashback


- Vocês ficaram juntos. - disse Hermione deixando uma lágrima solitária cair.


- Ficamos. - Helene sorria. - Fomos casados por trinta e sete anos. Os melhores e mais felizes de minha vida. Saímos de Londres direto para o castelo de Henry na Irlanda e no dia seguinte nos casamos. Uma cerimônia simples, apenas eu, ele, o padre, Dan e os empregados do castelo. Eu fiquei grávida quatro anos depois. Tive gêmeas: Angeliny e Isabelle. Dois anos depois tive Samuel. Rich e Lin casaram um ano depois que fugimos, ela ainda tinha que terminar Hogwarts, assim como Gabi. Infelizmente nós só fomos à cerimônia e mesmo assim assistimos de longe, nossa fuga ainda era muito recente para que eu aparecesse. - suspirou tristemente, mas logo retomou a fala firme e ritmada. - Tiveram uma menina, Ana, no mesmo ano e três anos depois um menino, Lucas. - nesse momento riu pela primeira vez. - Dan resistiu por três anos, após Gabi terminar Hogwarts, até finalmente casarem. A este casamento nós fomos e ficamos inclusive para a festa, mesmo com todos nos olhando torto. - Helene sorriu de canto e Hermione realmente conseguiu se ver no rosto da mulher mais velha. - Eles demoraram a casar, não porque ele não a amasse, mas porque ele relutava em largar a vida de caçador. Um ano depois Gabi ficou grávida de trigêmeos: Alexandra, Munique e Tiago. - Hermione sorriu mais ainda.


- Tudo terminou bem. - completou.


- Tudo terminou bem. - repetiu Helene. - Dois anos depois que Sam nasceu meus pais sofreram um acidente com a carruagem e morreram. - duas lágrimas peroladas correram pela face de Helene, mas ela logo fez questão de limpá-la com as costas da mão. - O castelo e a fortuna ficaram para mim e nós nos mudamos para Londres. No ano seguinte eu fui convidada a fazer parte do corpo docente de Hogwarts como professora de transfiguração. - Helene o disse com orgulho no olhar e nas palavras. - Fui professora por vinte e oito anos. E diretora da Grifinória por vinte e dois. Henry foi professor de defesa contra as artes das trevas pelo mesmo tempo que eu. Ele morreu um mês antes de mim. - seus olhos embaçaram e sua voz ficou embargada. - Fomos dormir um dia e ele não mais acordou. Para mim, morrer foi mera formalidade, meu coração se foi com Henry. Mas ao contrário dele, eu deixei minha impressão aqui e virei uma fantasma. Acho que foi porque eu sempre fui muito apegada a Hogwarts e não queria deixar meus filhos desamparados. Apesar de já não saber mais quem faz parte de minha família, eu acompanhei até meus tataranetos... Ou alguns deles.


- Por que você é a fantasma da Corvinal se foi da Grifinória quando estudante e diretora dela quando professora?


- Tive muito tempo para pensar sobre isso. Descobri, em uma de minhas visitas a seção restrita, depois de morta, que descendo de Rowena Ravenclaw por parte de meu pai. - Hermione surpreendeu-se. Helene riu de sua surpresa. - Oh! Acredite, fiquei tão surpresa quanto você, mas é verdade.


- Helene, você alguma vez se arrependeu de ter deixado tanta gente magoada com você por ter fugido?


- Não, Hermione. Nenhuma. As pessoas que mais amei: meus amigos queridos, meu marido e meus filhos e sobrinhos, foram imensamente felizes pela minha decisão. Isso, mais do que tudo, ajudou em minha paz de espírito.


- Minha única dúvida era sobre a reação de algumas pessoas com quem me importo. Muitas pessoas já traçavam nossos futuros e eu realmente não gostaria de magoá-las.


- Se as pessoas com quem está preocupada realmente quiserem o seu bem, vão ficar felizes pela sua felicidade, caso contrário, não vale a pena preocupar-se com elas.


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Depois de sua conversa com Lady Grey, Hermione voltou para a torre da Grifinória e escondeu-se atrás de um livro em seu quarto de monitora-chefe o dia todo. Não almoçara e seu corpo já começara a reclamar pela falta de comida. Marcou a página do livro e colocou-o em seu criado mudo. Levantou-se e seguiu para a porta quando escutou um barulho na janela. Achando que era uma coruja Hermione se dirigiu a ela e abriu a cortina. Sorriu. Harry estava do outro lado da janela, montado em sua Firebolt, equilibrando uma bandeja cheia de torradas e suco de abóbora. Hermione o deixou entrar.


Harry encostou a vassoura na parede, largou a bandeja na cama e a puxou para si roubando-lhe um beijo. - Então, sumida, por onde andou? - Hermione soltou-se dele e sentou-se na cama pegando uma torrada. Harry deitou-se a sua frente apoiando a cabeça no braço erguido e assistiu-a dar algumas mordidas na torrada antes de responder.


- Fui falar com Lady Grey, depois fiquei aqui lendo. - Harry franziu o cenho e Hermione reparou em quanto tempo ele não fazia esse gesto. Desde que derrotara Voldemort.


- O que você tinha para falar com aquela fantasma?


- Eu queria saber sobre uma história antiga.


- Espera! Isso tem alguma coisa a ver com aquela história com a Trelawney? - Hermione inclinou-se e roubou-lhe um beijo.


- Sabia que você é muito inteligente?


- Sabia. - disse displicentemente.


- Convencido! - Hermione sorriu para ele e terminou sua torrada. - Hum! Amor, você é o melhor namorado do mundo. Acertou em cheio. - ela inclinou-se sobre Harry para beijá-lo novamente. Ele a girou, ficando por cima.


- Eu sei. - disse todo convencido. Beijou-a. - Vou perguntar novamente: Um dia vai me contar essa história? - Hermione o examinou por um momento. Acariciando-o com os olhos.


- Não vejo porque não. - acariciou seu rosto e viu-o fechar os olhos apreciando o carinho. Ergueu um pouco a cabeça para sussurrar em seu ouvido. - Amo você. - sentiu Harry se arrepiar e quando ele a olhou, Hermione sentiu-se perder o fôlego.


- Amo você também.


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N/A: Gente, espero que tenham gostado do fim da história da Helene. Capaz que ia fazer ela casar com o Rich, né?! Eu tenho pena até de personagens fictícios. ¬¬ Não, não. Aushaushaushaushau E desculpem a demora, mas eu tava sem net. ¬¬ Ódio insano do empregado do meu pai q não pagou a conta. Próximo cap: the last one...


Rosana: EU quase morri de rir escrevendo e lendo. UAHSUAHSUHAUSHAUSUAHSUAHS Q bom q tu gosto da cena. Eu mudei ela muuuuuitas vezes antes de me dar por satisfeita. Minha Hermione é uma heroína e não uma mosca morta indecisa. ;D


Mi: Só uma pessoa muito obtusa pra negar tudo que viu e ignorar o gaaaaato do Harry, né?! :D SHUAHSUAHSUASHAUHSUAHSA Desculpa, mas eu queria deixar o suspense no ar. Agora ta aí o fim... E contado pela própria Helene! \o/ Eu não tenho paciência pra gurias indecisas. Aff! ¬¬ Garotas precisam tomar a iniciativa em alguns casos. Sabe, eu não gosto do Dumbledore. =/ Não mesmo. Mas achei q ela não iria pedir pra McGonagall ir buscá-la, né?! Melhor alguém q ela soubesse q não iria xingá-la. Sério?! Ai q tri! Eu não consigo gostar da Gina pro Harry, não acho que eles combinem. E acho o Rony muito bobão para alguém tão madura quanto a Mi. Pra mim, a J.K. não foi feliz naquele epílogo. Prontofalei. Quanto a tua pergunta: se descobrir me conta, porque eu também não sei. Estou no mesmo dilema com uma fic q eu leio. Como assim "novas fics"? Onde tu obteve essa informação?? UAHSUAHSUAHSUAHSAUSHUAHS


Alylyzinha: Que bom q tu ta gostando da fic. Era a intenção. aushaushuahsua Acordaram ela. Sacanagem, né?! aushuahsuahsaus Concordo em gênero, número e grau! :D Pena q tu chego já quase no fim, nem deu pra responde mais coments teus. =/ Mas quem sabe em futuras fics?? (vai ter leitora querendo me matar! Fato. AUSAUSHAUSHAUSUAHS) :D


Melissa: Ta aí o epílogo. E ainda vai ter parte II! :D Q ótimo q tu gosto do cap. Ele é o meu xodó. A declaração da Mi foi a primeira parte da fic q eu escrevi. Ela nem podia errar com um moreno desses na frente dela, né?! uahsuahushaushausha


Débora: Odeeeeio faltar com a minha palavra, mas realmente não deu pra encaixar uma parte DG nesse cap. Mas te juro q no next cap vai vir. Ou eu não me chamo Eduarda Conde. Sério, meu, desculpa mesmo, mas, se tu quiser me dar outra chance, é só ler o próximo cap q tu vai achar a cena. Palavra. Brigada pelos elogios. A ideia do carvalho veio na hora q eu tava escrevendo e eu achei q ia fik tri. Q bom q tu gosto. :) Tipo, eu cansei de ler fanfics em q a Hermione e o Harry ficam capítulos enrolando pq são só amigos e um relacionamento pode acabar com a amizade ou pq não querem magoar os amigos... Blá. Blá. Blá. ¬¬ Téééédio! Qual é, gente?! Vamo se mexe e ir atrás do que queremos! Sem enrolação. \o O Draco não tá tão arrogante pq ele amadureceu e pah. Mas no next cap tu vai ver q ele ainda guarda algumas coisas do Draco adolescente. :D E não se desespere: ta aí o cap! \o/


Gre: Meu amor, linda, coisa fofa! *-* Q coisa mais querida q tu é! ^^ Nem acredito q tu veio ler minha fic! Oin *-* Brigada! Q coisa mais fofinha! Greee, não pode espalhar essas coisas! Eu ainda não divulguei essas notícias. suahsuahsuahsuahsuahsuahs Só vou divulgar no último (e próximo) cap. ;) Tbm te AMO minha best! s2


Brenda Moreira Marques: Muito obrigada! *-* Pena q chegou no fim. =/ Mas mesmo assim agradeço a leitura e ter favoritado-a! :D Espero que goste da fic. Bjô :*


P.S.: Ahhh! Comentário importante pra todos: Se gostam mesmo da fic, agradeçam a Katy Perry. A ideia da fic me veio enquanto eu ouvia Thinking of you. *-* Leiam a tradução e vejam se não se encaixa com a vida da Helene... Só que o Henry não morre. GraçasaDeus! uashsuahsuashaus

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