Capítulo 1
*** Harry sentiu seus pés baterem no chão; a perna machucada cedeu e ele caiu a frente ; por fim, sua mão soltou a Taça Tribruxo. Ele ergue a cabeça.
Harry: Onde estamos?
Cedrico sacudiu a cabeça. Levantou-se, ajudou Harry a ficar de pé e os dois olharam por toda a volta.
Estavam inteiramente fora dos terrenos de Hogwarts; era óbvio que tinham viajado quilômetros talvez centenas de quilômetros- porque até as montanhas que rodeavam o castelo haviam desaparecido. Em lugar de Hogwarts, os garotos se viam parados em um cemitério escuro e cheio de mato; para além de um grande teixo à direita podiam ver os contornos escuros de uma igrejinha. Um morro se erguia à esquerda. Muito mal, Harry conseguia discernir a silhueta escura de uma bela casa antiga na encosta do morro.
Cedrico olhou a Taça Tribruxo e depois para Harry.
Cedrico: Alguém lhe disse que a taça era uma Chave de Portal?
Harry: Não. – Harry examinou o cemitério. Estava profundamente silencioso e meio fantasmagórico. – Será que isto faz parte da tarefa?
Cedrico: Não sei – respondeu Cedrico. Sua voz revelava um certo nervosismo. – Varinhas em punho, não acha melhor?
Harry: É – disse Harry, satisfeito de que Cedrico tivesse sugerido isso por ele.
Os dois puxaram as varinhas. Harry não parava de olhar para todo o lado. Tinha, mais uma vez, a sensação de que estavam sendo observados.
Apertando os olhos para enxergar na escuridão, eles divisaram um vulto que se aproximava, andando entre os túmulos sempre em sua direção. Harry não conseguia distinguir o rosto; mas pelo jeito que o vulto caminhava e mantinha os braços, dava para ver que estava carregando alguma coisa. Fosse quem fosse, era baixo e usava um capuz que lhe cobria a cabeça e sombreava o rosto. E... vários passos depois, a distância entre eles sempre mais curta - Harry viu que a coisa nos braços do vulto parecia um bebê... ou seria meramente um fardo de vestes?
Harry baixou ligeiramente a varinha e olhou Cedrico ao seu lado, O rapaz lhe respondeu com um olhar intrigado. Os dois tornaram a se virar para observar o vulto que se aproximava.
Ele parou ao lado de uma lápide alta, a uns dois metros. Por um segundo, Harry, Cedrico e o vulto baixo apenas se olharam.
Então, inesperadamente, a cicatriz de Harry explodiu de dor. Foi uma agonia tão extrema como jamais sentira na vida; ao levar a mão ao rosto, a varinha lhe escapou dos dedos; seus joelhos cederam; ele caiu ao chão e não viu mais nada, sua cabeça pareceu prestes a rachar.
De muito longe, acima de sua cabeça, ele ouviu uma voz fria e aguda dizer: “Mate o outro.”
Um zunido, e uma segunda voz que arranhou o ar da noite:
Pedro: Avada Kedrava! ***
Harry: ESTUPEFAÇA! – Algo dentro dele fez tudo automaticamente, os movimento, a mira e o feitiço ser dito, algo dentro dele mudou, ou já tinha mudado...
“O que aconteceu? Sempre o odiei! Nunca senti nenhuma afeição por ele! Sempre querendo ser o melhor! Ta legal, devo admitir que infelizmente ele é muito simpático comigo, mas ainda não gosto dele! E agora, tenho a chance de me livrar dele, meu orgulho Grifinório me faz defende-lo...ou será que estou sendo motivado por outra coisa? Não, sem duvida nenhuma é por eu pertencer há Grifinória que faz eu querer proteger a todos! Mas então, porque me sinto dessa forma, sentindo que ele esta prestes há morrer, e um sentimento que envolve angustia,solidão e tristeza me toma por inteiro, um sentimento que me parece...medo de perde-lo...”
Harry torcia que tive-se dado certo, não conseguia parar de se preocupar, mas sua cicatriz estava cada vez doendo mais, e assim, teve que desviar seus pensamentos para
o vulto, porque sabia o que estava por vir...
Pedro: Mestre, ele errou, ele acertou o outro garoto.
Harry, em pensamento: “Consegui.” – Então Pedro, você acha que eu errei meu alvo? Você é ridículo!
Pedro: Cale a boca Potter. Mestre, devemos matar o garoto?
?????: Não perca tempo, faça o ritual! JÁ!
Harry olhava o Pedro andando, tentando identificar para onde ele está indo. Sua visão continuava embaçada, mas tinha certeza que algo de ruim estaria preste a acontecer...
Pedro conjura cordas,e as faz amarrarem Harry na Lapide de Tom Riddle, e Harry, nada pode fazer, sentia se fraco, tinha votada de enfrentar Pedro e mata-lo, mas acima de tudo, de matar Voldemort, mas estava muito fraco, seus pensamentos estavam em uma única pessoa, Cedrico...
Pedro: Osso do pai, dado sem saber, renove filho!
Harry escutou algo cair em uma superfície que quantia algum liquido, e cada vez mais se desesperava...
Pedro: Carne...do servo...da-da de bom grado...reanime...seu amo.
Harry escutou algo cair novamente sobre o liquido, e auto-descobriu que se tratava de alguma parte do corpo de Pedro. De repente, um cheiro horrível que se misturava como se fosse de ovo podre com peixe estragado entravam pelas narinas de Harry, e ele, percebeu, que se tratava de Pedro...
Pedro: Agora, sua vez...
O que incomodava Harry nem era o cheiro que sai pela boca de Pedro, e sim, ter próximo de si e não poder mata-lo. Do nada, ele senti algo gelado perto ao seu braço e corta-lhe a pele. Seu sangue pingava pelo seu braço.
Pedro: S-sangue do inimigo...tirado a força...ressuscite...seu adversário.
Harry entra em desespero, sua cicatriz estava doendo muito, mais do que todas as vezes, e o que mais o preocupava, era não saber como Cedrico estava...
Uma fumaça começa a sair de dentro do caldeirão, fagulhas e um cheiro de carne podre. E então aconteceu, ele voltou. Um feto pairava por entre a fumaça que se dissipava, ele ia se desenvolvendo, uma sombra que o cobria tomava formas de um manto, e ali, na frente de Harry e Pedro, Voldemort volta a vida.
Voldemort: AHHHHHHHHHHHHH! A quanto tempo eu esperava por isso... – se virando e olhando para potter – e a culpa é TODA sua! Mas claro, você terá que pagar por isto.
Voldemort andava calmamente em volta do caldeirão, cantarolando uma música desconhecida, então, se pos ao lado de Pedro e disse:
Voldemort: Rabicho, o braço!
Pedro: O meu Deus! Obrigado mestre – lê dando o braço ambutado.
Voldemort: O OUTRO BRAÇO!
Pedro, choramingando, entrega o outro braço, onde se encontra a marca negra. Voldemort pega sua varinha e toca na marca negra. Harry não sabia o que fazer, estava confuso, com medo, preucupado com cedrico que até então não tinha dado nenhum sinal de vida. “Será que eu o matei?” ele se perguntava, isso tomou conta dele, uma medo maior do que estava sentindo antes, maior do que todos que já sentiu, porém, logo tudo isso passou, quando do nada, escutou um sussurro em sem ouvido.
Cedrico: Harry, quando eu gritar, se joga em cima de mim.
Harry: Cedrico! Você ta vivo! – o alivio tomava conta dele, e nem sua cicatriz que parecia que ia partir sua cabeça em duas partes lhe importava, Cedrico estava bem, e mais nada importava.
Cedrico: Tirando alguns arranhões e algumas hematomas que logo vão parecer em resultado ao feitiço que você me lanço, estou bem.
Harry: Me..me desculpe. Eu nã...
Cedrico: Não é hora de falar Harry.
Harry percebe que Cedrico fica se movimentando muito rápido, fazendo alguns barulhos e pronunciando algumas palavra muito baixo para se escutar.
Harry: O que você ta fazendo?
Cedrico: Quebrando algumas partes desse tumulo para você se soltar, mas tem que ser aos poucos, para Você-Sabe-Quem não escutar.
Harry voltou sua atenção para o que estava ocorrendo a sua frente. Ele conseguia ver com sua visão falhada alguns vultos pretos fazendo um circulo, e Voldemort, como deduziu Harry, no meio deles, falando e gritando...
Cedrico: Harry, ta pronto, no já vc pula em mim.
Harry: O que ? Ta maluco é? Acha que eu vou pular em você?
Cedrico: Da pra parar de ser tão orgulhoso uma vez na vida? Eu to tentando nos salvar!
Harry se sentiu estranho. Cedrico queria salva-lo, e ele ficou feliz por isso, porém sabia que isso não ajudaria.
Harry: Vai sozinho! Voldemort quer a mim, se tentarmos fugir ele mata a nós dois, pelo menos eu ficando, você fica salvo.
Cedrico: Eu não vou embora sem você Harry! E se é pra morrer, morro eu e não você!
Harry: Cedrico, vai sozinho! Eu te imploro, não vou posso deixar vc se arriscar assim! Se é pra você não viver, prefiro morrer junto...
Harry não podia ver o rosto de Cedrico, mas sabia que o que falou sofreu tanto um impacto emocional nele como no Lufa-Lufa. Mas não havia tempo para pensarem nisso agora.
Cedrico: Bom, vamos ter que morrer tentando então. – Ele riu, fazendo Harry sorrir também.
Cedrico: 1, 2, 3...JÁ!
Tudo aconteceu muito rápido. Em um momento Harry estava suspenso e preso no monumento que era o tumulo, e no outro tudo começou a desmoronar e Harry só teve tempo de pular em cima de Cedrico e escutar ele gritando “Accio” trazendo até eles o troféu do Torneio/Chave de Portal e escutar Voldemort Gritando “NÃOOOOO!” e Rabicho falando “Temos Olho-Tonto ainda mestre”. Então, a imagem mudou tudo ficou distorcido, e com uma baque forte, lã estavam eles, na frente de toda a escola, caídos nos chão.
E apesar do presenciarem a volta de Voldemort, algo mais perigoso havia começado a se formar entre Harry e Cedrico.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ta ai povinho bonito, o 1º capítulo :) A parte que eu usei do livro vocês podem pular se quiserem, mas achei que ficaria legal como uma introdução e tals. Desculpa qualquer erro e tudo mais, mas o sono tava bravo na hora - osaopskpskopsop' - comente o que acharam, minha 1ª fic e quero conselhos e tals, se acham que devo melhor em alguma coisa e tudo mais ^^ - pretendo postar de 3 em 3 dias ou de 1 em uma semana, caso não de, eu do uma avisada sempre no ultimo capítulo postado. Bjss =*
xteuhs diggoryx
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!