segundo.
2
Ela ergueu a cabeça, zonza. Olhou no relógio do celular e viu que eram quatro e meia da tarde. Ergueu as sobrancelhas, espantada, e levantou-se de uma vez só do sofá. Urght, mau jeito. Sua cabeça deu uma guinada de dor, e ela precisou de alguns segundos para se lembrar de onde estava. Ela era a nova fantasma por ali. Certo.
Com esse pensamento, ela se arrumou e saiu do apartamento sem conferir se Sirius estava ali ou não. Usava um vestido florido e uma sandália de salto plataforma, os cabelos negros presos em um rabo de cavalo no alto, e uma bolsa pequena. Pegou o elevador sozinha e adentrou o hall, a cabeça maquinando.
- Senhora Black? – alguém a chamou.
Marlene precisou que a chamassem duas vezes para que percebesse que estavam falando com ela. Quer dizer, não havia se acostumado com aquilo. E nem estava com a intenção de se acostumar.
Ela se virou, surpresa ao ver a recepcionista loira ir até ela com um sorriso apertado nos lábios. “Falsa”, riu-se Marlene, quando a mulher com maquiagem em excesso para o dia chegou bem na sua frente.
- Sim? – perguntou, docemente.
- Ah, senhora, me desculpe por hoje de manhã – a loira falava com os olhos em qualquer lugar, menos nos de Lene; ela sabia o que isso significava. Vadia mentirosa, pensou, sorrindo torto, enquanto a outra continuava – É que eu realmente não imaginava que o senhor Black fosse casado.
Marlene ainda sorria.
- Imagino que meu... marido deve ter lhe dado razões para isto, certo?
- Exatamente. – ela respondeu, rápida, e então colocou a mão na boca, como se não acreditasse no que havia acabado de soltar.
- Não se preocupe, querida – Lene piscou, marota – Muita gente não acredita mesmo que somos um casal. Mas fique tranqüila, você vai se acostumar.
E, deixando uma recepcionista loira muito chocada atrás de si, ela girou nos saltos e continuou a andar até sair pelas portas de vidro do hotel.
-
O saguão do cassino Royale estava com pouco movimento, por ainda ser muito cedo. Marlene pegou-se imaginando se não teria sido melhor ter adiado esta viagem para o fim do ano, ou julho, quando certamente estaria lotado. Mas, bem, ela estava realmente precisando relaxar agora.
Ela sorriu quando um homem de chapéu vermelho e preto se aproximou, perguntando se poderia ajudá-la.
- Miller – ela disse – Procuro por Josh Miller. Ele está aqui?
O homenzinho a guiou por entre os salões de entrada e finalmente até um corredor escuro, onde ela já podia ouvir a voz alta de Josh ecoando pelas paredes. Quando chegaram até a última porta, ele a abriu para Marlene, que entrou, ligeiramente receosa. Era um quarto luxuoso de paredes pretas e acessórios vermelhos, e, se ela não tivesse acabado de chegar, poderia jurar que era noite. Josh Miller estava parado perto de uma escrivaninha, brandindo um charuto aceso com gestos impacientes para um homem magrelo à sua frente.
- Um milhão de vezes! Não quero que continue envolvendo trouxas idiotas nos negócios, essa porra é arriscada demais e... Marlene McKinnon! – a voz dele ficou doce e receptiva de repente.
- Josh Miller – ela se aproximou e apertou a mão dele, sorrindo.
O ar era pesado, e haviam vários cheiros misturados ali, poucos que ela pudesse identificar. Sorriu mais largamente ainda por isso. Josh continuava exatamente...
- Me desculpe por estar em uma situação tão inconveniente para uma dama.
O mesmo.
- Você é um homem de negócios – ela respondeu, dando uma olhada no homem que se encolhia no banco, aparentando medo.
Josh sorriu largamente, revelando os dentes brancos e perfeitos. Ele era um negociador bruxo de Las Vegas. Alto, ombros largos, cabelos louros e olhos verdes, e Marlene já havia tido várias quedas de precipícios por ele, quedas estas que geraram várias noites sem dormir e nem apostar em Vegas, se é que entende. Ele tinha aquele ar educado de cara que costumava manipular que a atraía muito.
- Eu fico pensando... o que uma mulher como você estaria fazendo em Las Vegas na temporada baixa. – ele havia se sentado no banco atrás da escrivaninha, e indicou o da frente para ela.
Só então ela foi perceber que o homem que estava levando uma sova havia saído sorrateiramente do quarto. Ele devia ter agradecido a ela, ah, devia. Com um sorriso malicioso, ela arrastou a cadeira para se sentar.
- Sabe como é... Cabeça cheia. Nada como a cidade perfeita para relaxar.
- Certo – ele deu uma risadinha – Ouvi falar do seu... Noivado.
Marlene pigarreou. Certamente, este era o ultimo assunto no qual queria se meter.
- Ouviu? Hãm, as coisas rolam realmente rápido.
- É. Só as coisas ruins.
- Então talvez não tenha ouvido o boato inteiro. – ela piscou um olho.
- C-como? – ele perdeu a compostura por um segundo, e seus olhos relampejaram para os dedos dela.
Ao perceber a falta da aliança, ele ergueu as duas sobrancelhas, bem alto.
- Huh. Não vou mentir dizendo que estou triste por isso.
- Mas não é sobre o meu ex-noivo que eu vim lhe falar. Estou encrencada.
Ele riu e deu uma tragada no charuto. Lene piscou algumas vezes, prestando atenção nas reações do homem. Sabia que ele havia se apaixonado por ela uma vez, de verdade, quando haviam saído juntos, mas ela sempre deixou muito claro quais eram suas intenções. E havia muito tempo não entrava em contato com ele. Por causa do noivado, claro. Enfim, não sabia o que esperar, só sabia que ele podia resolver seu problema.
- Por isso veio até mim. – ele deduziu – Eu sou seu resolvedor de problemas.
- Não é nada pessoal, Josh, você é resolvedor de problemas de todo mundo. – ela falou, começando a sentir uma pontada de relutância da parte dele.
Marlene inclinou-se na mesa, tendo uma vasta noção de que o volume dos seus seios no decote parecia maior do que já era, e percebendo o olhar dele ali. Sorriu, estendendo a mão para o charuto entre os dedos dele.
- Se importa? – perguntou. Josh fez que não e observou enquanto ela soltava a fumaça dos lábios.
Marlene sentiu a tensão se dissipar de seus ombros só com o efeito da primeira tragada. Ela sabia que precisava parar com aquilo. Ela sabia de muitas coisas que não deveria fazer.
- Aliás... Nós dois sabemos que você está me devendo um jantar.
Ela também sabia que não deveria ter falado aquilo. Mas quem se importava?
-
Quando voltou para o hotel, o sol começava a ir embora no céu e as luzes de Vegas começavam a se acender, muito coloridas e provocativas, e por um segundo Lene ficou apenas admirando a fachada do hotel em que Sirius estava hospedado, e agora ela também. Era tudo tão chamativo que ela teve vontade de ficar ali, do lado de fora, só apreciando os prédios que se estendiam cidade abaixo. E, se ela não soubesse que o que a esperava lá dentro fosse muito melhor, ela teria ficado, mesmo.
Entrou no prédio se perguntando como diabos entraria no apartamento para se trocar se Sirius não estivesse lá. Primeiro, deu uma passada no segundo salão, onde havia um barzinho e uns caça-níqueis, além de algumas mesas particulares de pôquer. O garçom era o mesmo carregador de malas que ela tivera que subornar mais cedo. Sorrindo com o reconhecimento, ela pediu um Bloody Mary, sentando-se em um desses banquinhos altos de madeira. O garçom tinha feições espanholas e um sorriso bonito, e começou a fazer o drink de costas para ela.
Lene correu os olhos pelo salão. Havia poucas pessoas. A recepcionista loira cruzou apressada o lugar, sorrindo simpaticamente para ela, e Lene respondeu, radiante. Ah, ela estava gostando de provocar aquilo.
- Ah, mas que merda, Marlene – alguém estava falando do seu lado.
Lene ficou surpresa ao ver que Sirius estava sentado no banquinho bem ao lado do seu. Ela riu e passou as mãos pelos cabelos, sentindo-se mais satisfeita ainda.
- Que merda o quê? – quis saber, observando o homem.
Sirius estava com uma camisa branca e uma calça preta de corte perfeito que se ajustava perfeitamente ao corpo dele. Sorriu internamente ao lembrar-se do desenho dos músculos dele no peitoral, tórax, ombro... e parou. Não podia pensar muito naquilo.
- Aquela é a loirinha que você disse que implicou com você? – ele ergueu os olhos azuis para ela, girando o conteúdo da cerveja na garrafinha.
- É, sim. Algum problema?
- É, eu a levei para a cama.
- E daí? – Lene riu. Não era como se ele não estivesse levando garotas para a cama quase toda santa hora. Ela agradeceu ao garçom quando seu drink chegou, e deu um golinho.
- Duas vezes.
- Urght, Sirius.
- Eu sei. Mas ela não é... Demais?
Marlene olhou surpresa para ele.
- Quê?!
- Eu digo... Boa demais.
- Se eu não te conhecesse bem, eu diria que está tendo uma queda.
Ele revirou os olhos, impaciente.
- E pela recepcionista do hotel! – ela riu alto.
- Se eu fosse você, eu tentaria manter o meu bico realmente grande quieto. Aliás, é o que eu vou fazer com você se você mesma não tomar uma providência.
- Adoro homens delicados. – ela piscou um olho.
- Eu sou a sua fantasia mais erótica, Lene... – de repente, ele estava perto demais, falando de um jeito sedutor.
Ah, Sirius Black, quem você está pensando em provocar?
- Você e eu em uma mesa de pôquer – ela sussurrou – As fichas voam para todos os lados e se misturam, mas ninguém realmente se importa, porque tem coisas mais interessantes pra se preocupar... – Lene estava com a boca perto do ouvido dele.
Mordiscou o lóbulo devagar. Ele havia parado de agitar o líquido na garrafinha de cerveja, e pela visão panorâmica percebeu que ele fechou os olhos, deliciado.
- Cuidado com o que você brinca, Marlene – ele disse, a voz rouca.
- Eu brinco se eu quiser. – ela disse, divertida, e se afastou dele. Quer dizer, saiu daquela proximidade perturbadora.
- Cuidado ao brincar comigo, então – ele piscou um olho.
- E você vai fazer o quê, dar uma recepcionada em mim? – ela riu, mordendo o lábio inferior.
- Você pode se apaixonar por mim brincando assim. – Sirius provocou, olhando para a boca dela.
Incomodada com aquele olhar, ela retrucou:
- Ou você se apaixonar por mim.
Ele sorriu. De início, porque no outro instante já estava gargalhando.
- Qual é o seu problema? – ela perguntou, sentindo as bochechas arderem. A recepcionista loura os espiava de longe, curiosa.
- Eu sou Sirius Black, querida – ele frisou, passando as mãos pelos cabelos de um jeito displicente – Eu não vou me apaixonar.
Marlene ergueu uma sobrancelha, sorrindo torto.
- Está me desafiando a te fazer se apaixonar por mim?
- Não, Marlene – ele deu um gole na cerveja, os cabelos negros caindo na testa – Estou gentilmente explicando a realidade.
- Não acredito que seja tão frio, Sirius – ela empinou o queixo – Não que eu esteja ofendida por causa do seu comentariozinho de em hipótese alguma se apaixonar por mim. Mas todas essas mulheres... Nunca se balançou por... Nenhumazinha?
E virou o drink enquanto notava a reação dele. Sirius a olhou por um instante, sem acreditar que ouvia a pergunta. E principalmente de quem ouvia a pergunta. Então, seus olhos azuis ficaram mais pensativos ainda e ele os desviou para a recepcionista que conversava com um funcionário discretamente, perto da porta de saída. Marlene reparou que ela respondeu o olhar, entorpecida. De repente, ele respondeu, enquanto pousava a garrafinha no balcão:
- Eu não falei com você desde que terminou aquele seu noivado estranho.
Lene estreitou os olhos ligeiramente, os lábios fazendo um bico enquanto seu coração parava um segundo e continuava a bater normalmente. Diabo.
- Que raio de resposta maluca é essa?
- Aliás, você não conversou com ninguém, nem suas amigas, depois que rompeu o noivado... Pousou friamente direto em Vegas.
Agora, ela ficou realmente irritada.
- Eu não achava que falar sobre sentimentos afetava você a ponto de que tinha que machucar a outra pessoa.
- Eu não te culpo – ele continuou falando, sem olhá-la, como se ela não tivesse falado nada – Eu teria feito a mesma coisa.
Marlene bufou virou o que restava do drink na garganta. Procurou, irritada, por dinheiro na bolsa e jogou-o no balcão, e saiu sem olhar para Sirius.
Passou pela recepcionista de queixo empinado, sem olhar. Sabia que ela estaria com aquele olhar “você brigou com seu marido? Terminaram? Posso atacar?” e isso a irritaria mais ainda. Quem Sirius achava que era para falar com ela daquela maneira? Não que Marlene realmente se importasse com a opinião dele sobre o que ela devia fazer ou não fazer. “Idiota”, ela estava pensando, já dentro do elevador, e apertou furiosamente o botão do andar.
Pensar em Amos era estressante. Ela coçou o próprio dedo anelar, como se pudesse ter alguma aliança ali. O peso daquilo a estava matando. E não sabia se estava pronta para desabafar com alguém, ainda. Depois que descobriu o caso de Amos com Sophia Moore, e discutiu furiosamente com ele no apartamento que estavam dividindo, ela despejou todas as suas coisas na casa de seus pais e ligou imediatamente para o aeroporto de Londres. O próximo vôo para Las Vegas, Nevada. Estados Unidos.
Agora que Sirius sabia o quanto aquilo a perturbava, ficaria pisando encima da ferida, e não era como se ela conseguisse suportar isso. Não agora, tão recentemente. Bufando, saiu do elevador, disposta a arrumar suas coisas (que nem tinham saído do lugar) e ir embora para qualquer canto.
Quando chegou à porta do apartamento, estancou. Não tinha a chave. Tentou abrir, inutilmente. Quase entrou em crise histérica no corredor, passando as mãos pelos cabelos. Mas que merda, que grande merda. Precisava relaxar.
Encostou a testa na parede, respirando fundo, e, com as mãos livres, procurou por um cigarro na bolsa. Mas o maldito parecia se misturar com as muitas tranqueiras que mulher carrega. Achou a caixinha, animada, mas perdeu o isqueiro. Fechou os olhos, respirando profundamente de novo. Aquilo funcionava. Tornou a procurar o isqueiro. Que maldição era aquela que, quando ela mais precisava, desaparecia?
- Lene! – Sirius saiu do elevador, apressado, e ia em sua direção.
Por instinto, ela afastou-se da parede e ficou de costas para ele, ainda fuçando na bolsa.
- A chave está comigo. – ele falou, e percebeu o cigarro apagado nos lábios dela – Oh, não, não faz isso por causa de mim. Vamos lá.
Ele abriu a porta, mas Marlene continuou procurando o isqueiro do lado de fora. Precisava relaxar.
- Qual é, Marlene... não seja fraca. Me desculpe, ok? Não achei que se magoaria tão facilmente por causa de um comentário estúpido. Eu fiquei pressionado – ele colocou as mãos em posição de defesa – Pode fazer o favor de entrar e conversar comigo?
Ainda sem olhá-lo, ela fechou a bolsa, derrotada, e tirou o cigarro dos lábios. Entrou no apartamento passando por ele como se ele não existisse.
- Lene... você ficou mesmo brava por uma coisa tão idiota?
- Não estou brava, estou irritada – ela falou, parando no meio da sala – E vou procurar outro lugar para ficar.
- Eu sei que sou a pessoa mais estúpida do mundo por pedir isso, mas... Fica. Eu não vou mais te importunar.
- Não é isso, Sirius. Eu sou mesmo idiota. Eu vim pra Vegas tentando esquecer toda essa bagunça na minha cabeça, e já entrei com o pé esquerdo em um esquema com trouxas ricos. E agora estou sem lugar pra ficar, quanto mais para esquecer.
- Eu não vou mais te fazer lembrar disso.
- Tudo bem, mas eu vou pra outro lugar.
- E pra onde você iria, Lene? – ele se aproximou após fechar a porta.
- Eu conheço um cara. – ela hesitou.
- Que cara?
- Josh Miller. Talvez ele me dê um desconto no Royale, já que tem algumas ações lá e...
- O cara é pirado por você – Sirius ergueu as sobrancelhas, sem acreditar – Ele vai se aproveitar de você.
- Meus amigos me rejeitam – ela murmurou – Pra onde eu poderia ir?
- Ah, Marlene... Pelo amor de Deus. Pára com esse drama!
- Tudo bem, eu fico. Já que você insiste. – ela sorriu torto.
Sirius estreitou os olhos, também sorrindo.
- Você não estava pensando em partir, estava?
- Não, estava só tentando deixar você arrependido. Funcionou?
- Não. – ele riu abertamente – Mas, na boa, eu não pensava que pudesse se doer tanto por esse assunto.
- Eu acabei de romper, Sirius – ela se sentou – E não conversei sobre isso com ninguém, nem com meus pais. Como acha que eu estou?
- Já pedi desculpas. Ainda quer me atormentar? – ele foi até o sofá branco e fofo e se jogou nele, ao lado dela.
- Se quer saber... – ela disse, depois de um tempo de silêncio – Foi bom que isso tudo aconteceu.
- Como assim? – ele perguntou, parecendo realmente preocupado.
Ela ficou indecisa de começar a falar. Quer dizer, seria a primeira vez que conversaria sobre isso com alguém. E... Sirius Black poderia ouvir e não fazer um de seus comentários desaforados? Suspirando, ela passou as mãos pelos cabelos, sentindo seu coração apertar. Estava mais do que na hora de botar pra fora.
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na: ooooooooi gente :) huh, eu sei, até eu fiquei com raivinha do Sirius na hora que ele começou a falar do noivado, vocês não? quer dizer, que tipo de homem indelicado ele é? ah, sim, essa sou eu discutindo contra os meus próprios personagens, mas bem, se eles fossem perfeitos não teria graça, certo? ;D eeeee (isso não foi um êêÊ!, e sim um "e" prolongado), eu nem tenho palavras pra agradecer os comentários, certo *--* tô adorando cada um que aparece e sinceramente espero que estejam gostando da fic! como eu tinha dito no cap. um, vou responder todos.. agora.
mariana radcliffe : cara, que sorte vc tem! ainda tenho um vestibular em janeiro e vai ser tipo, O VESTIBULAR. essa vida francamente não é pra mim, tsc, tsc. :D boa sorte pra nóóós, então! haha sim, a Lene é uma safada burra, maaaans, eu não controlo meus personagens, certo? tá, eu controlo. prometo um final melhor do que morte no beco pra ela! \o
lizzie b. : LIZZ! you are back, OMG. melhor novidade ever! hahaha verdade, seria terrível casar com um estranho em Vegas, mas eu acho que nada assim vai acontecer, não (seria meio clichê se a Lene e o Sirius passassem por isso, certo? :P) Pelo menos até agora não! hahaha espero que tenha gostado deste.
Lúuh McKinnon Black : filme perfeito, Luh! hahah ele foi uma das coisas que me inspiraram também pra essa fic, além da música :D tinha esquecido total de citar! ainda bem que você lembrou. siiiiiiiim, o Six é sexy.. e garanto que vc ainda vai se derreter TOTAL por ele aqi! hah!
eugênio : hei seu lindo, obrigada por comentar :D tomara que vc goste deste!
Carol Peeters : pode crer, menina, eu também sou totalmente viciada em SM.. pra mim não tem de jeito nenhum melhor em todos os aspectos. ah, mas vc falar sobre isso é querer mesmo que eu faça um textaaaaço aqui, né! dot, finalizei. enfim, é claro que eu não fiquei brava por você fazer uma baseada no Vencedor Leva Tudo! :D fiquei honrada e super ansiosa pra lerrr! me avisa quando postar, ok?
Anna.Weasley : aqui está o seu dois! hahaha cara, muuuita coisa vai rolar entre Sirius e Lene por causa dessa 'morada junta' aí.. ainda bem que você tá gostando! mesmo que ela fume e isso seja meio nojento! hah tô brincando, nem ligo pra isso :P
Marys. : ah porque sim, acredite, o Sirius pode pegar geral em Vegas hahaha vc viu né? só de toalha, putz (6 absolutamente sem noção da coisa que ele causa. só pode ter problema.
LúH .Potter : hm, sim, pode ter certeza que vai acontecer MUITA COISA! :D e que bom que vc gostou das minhas outras Sm! tomara que goste dessa!
Mary Malfoy : Ah, é, achei muita maldade minha ele já estar erguendo o short.. quer dizer, qual é o problema dele dormir de cueca? ou pelado? kkkkkk vc me entende né? ele é Sirius Black, mamma mia.
Diana Sofia : o Sirius é totalmente apaixonante, em todas as fics do mundo! hahaha mas obrigada por isso!
Verônica Hale : hei, V! que bom que está gostando! tentei abrir a capa que vc fez pra In a Storm, super curiosa pra ver como ficou e super feliz por ter ganhado uma, mas não consegui. :/ tem como vc ver se errou o link ou alguma coisa? eu querooo capaaa! hah :*
Cecília Potter. : heshaeiusahesai tadinha nada! ela quem quis apostar, a perua! e tadinha por dormir no mesmo teto que o Sirius? eu queria tanto ser uma tadinha, PUTZ! hahaha queria ser uma tadinha também e ver só um tiquinho do Scorpius da Fucking My Life. tem como encaixar uma cena totalmente sexy dele pra mim?? *----------* HEUSAIEHSAI tá, apelei.
Jaqueline Delfort : Querida! também amo SM total. a gente vai se dar bem! haha
UM BEIJO PRA TODOS VCS E CONTINUEM COMENTANDO, GENTE! ;*
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