As novidades de Dumbledore
N/A: Olá pessoal
Antes do capítulo novo, gostaria de fazer alguns esclarecimentos sobre o capítulo 8. Eu venho recebendo e-mails e comentários sobre a fic e em alguns deles surgiram algumas dúvidas que eu gostaria de esclarecê-las...
A primeira dúvida se trata da parte em que Rony fica constrangido por perguntar como nunca viu a marca que foi deixada em Hermione pelo feitiço do Comensal da Morte. As pessoas me perguntaram onde é que ela foi atingida, porque não se lembravam de terem lido isso no livro. Pois bem, Hermione foi atingida pelo feitiço no peito, como mostra na passagem a seguir:
“Mas o Comensal da Morte que Hermione acabara de silenciar fez um repentino gesto horizontal com a varinha; um risco de chamas roxas cortou o peito de Hermione de lado a lado.” – pág. 641, Ordem da Fênix.
Outro esclarecimento sobre o capítulo que eu gostaria de fazer é sobre a Luna. Recebi muitos comentários das pessoas indignadas com ela, dizendo que ela é uma idiota e mau-caráter por ter inventado tudo aquilo para o Rony. Pois bem, mas as coisas não são bem assim. A Luna não é má. Deixem-me explicar:
“-Ah... Corvinal inteira sabe que Harry disse que queria se encontrar com outra garota durante o encontro deles no dia dos namorados... – falou Luna, arregalando os olhos.
-Oh, sim, é claro! – disse Rony sarcasticamente. – Ela era só uma das garotas da lista de Harry daquele dia... Ele é famoso, sabe?
-É verdade. Cho disse que chegou a perguntá-lo quantas outras garotas ele ainda teria que encontrar naquele dia...”
Bom, essas declarações da Luna não são mentirosas. REALMENTE o Harry disse à Cho que iria se encontrar com Hermione, durante o encontro dos dois no dia dos namorados. E Cho REALMENTE perguntou a Harry quantas outras garotas ele iria encontrar naquele dia:
“-Ah... escute aqui, você quer ir comigo ao Três Vassouras na hora do almoço? Preciso me encontrar com Hermione Granger lá.
Cho ergueu as sobrancelhas.
-Você precisa se encontrar com Hermione Granger? Hoje?” – pág. 457, Ordem da Fênix.
“Não sei por que você me convidou para sair, para começar, se combinou se encontrar com outras garotas depois de mim... quantas mais você vai encontrar depois da Hermione?” – págs. 458 / 459, Ordem da Fênix.
Está certo que Luna também iria se encontrar com Harry naquele dia juntamente com Hermione e Rita Skeeter, mas é do conhecimento de todos o quanto ela é distraída e que poderia muito bem ter deixado esse detalhe passar. Talvez ela pensasse que depois de resolverem os assuntos com Rita ele poderia mesmo ter um encontro romântico com Hermione ou algo do tipo, não? E nessa parte da fic:
“-A gota d’água foi ele ter ficado contra ela para defender a OUTRA. – concluiu Luna numa voz etérea que lembrava a da professora Sibila.”
Luna se referia a esse momento do livro:
“-Isso foi realmente um truque horrível da Hermione Granger – comentou Cho impulsivamente. – Ela devia ter nos avisado que azarou aquela lista...
-Acho que foi uma idéia brilhante – respondeu ele com frieza. Cho corou e seus olhos ficaram mais brilhantes.
-Ah, sim, me esqueci, é claro, foi idéia da sua querida Hermione...” – pág. 517, Ordem da Fênix.
Portanto, Luna não é malvada, ok? Se ela falou foi por realmente acreditar naquilo e se omitiu alguns detalhes pode ser por achar favorável Rony saber de toda aquela história, se é que vocês me entendem... heeheheeehhe...
Bom, outra dúvida que surgiu: Neville realmente queria falar algo com Harry ou foi só para tirá-lo da cabine? E eu respondo: Bom, ele realmente queria conversar com Harry e eu vou voltar nisso mais na frente da fic, mas já adianto que não é nada de mais, ok?
Bom, antes do capítulo 9, alguns esclarecimentos sobre ele:
Foi um capítulo chatinho de escrever, pois não tem muita ação e é um capítulo meio monótono. Mas mesmo assim não deixa de ser um capítulo importante, muito pelo contrário. Ele é bastante necessário para o desenrolar da fic pois muitos capítulo futuros terão este como base. No mais, estou aberta à dúvidas, comentários, críticas e sugestões.
Agora sem mais demora, aí vai o capítulo 9:
Capítulo IX
As novidades de Dumbledore
Finalmente a noite chegou e agora as paisagens antes vistas pelas janelas do Expresso de Hogwarts deram lugar a uma total escuridão. Ao longe já era possível distinguir a silhueta do enorme castelo da escola. Assim que o trem reduziu consideravelmente sua velocidade, Rony e Hermione se levantaram calados e saíram da cabine para cumprirem suas obrigações como monitores. Não trocaram um olhar sequer. Rony continuava estranhamente sério e distante, enquanto Hermione parecia estar entre zangada e chateada.
-Alunos do primeiro ano, por aqui, por favor! Alunos do primeiro ano!– chamou Hermione, energicamente. – Não corram, desembarquem devagar...
O ar frio e úmido da estação de Hogsmeade tocou o rosto dos garotos e Hermione sorriu. Apesar desse dia não ter começado da maneira ideal, era muito bom estar de volta. A garota ficou por alguns instantes apenas sentindo a brisa suave brincar pelos traços do seu rosto e levantar alguns fios de seu cabelo que já estavam se soltando da trança que usava. Estava quase relaxada quando avistou um pequeno tumulto se formando logo à frente: Malfoy. De novo ele. Estava aos berros com um calourinho muito pequeno e assustado.
-Paspalhinho idiota!... Aposto que vai parar na Lufa-Lufa!... Vou te dar detenções horríveis para você aprender a respeitar um monitor! - vociferava ele.
Hermione fez menção de correr para o lado de Malfoy, mas foi impedida. Uma mão apertou o seu ombro e ela não precisou virar-se para saber de quem era aquele toque. Ninguém mais em todo o mundo a fazia arrepiar-se daquela forma.
-R-Rony!? – balbuciou ela.
-Deixa que eu resolvo isso. – disse o ruivo, caminhando a passos largos na direção de Malfoy. Hermione ao seu encalço.
-Deixe ele em paz, Malfoy! – falou Rony, cerrando os punhos e encarando o garoto com fúria.
O loiro virou-se com os olhos brilhando de malícia.
-Cale a boca, Weasley. Você não manda em mim! Aliás, você não manda em ninguém... As pessoas que costumam MANDAR em você, não é mesmo? – completou ele lançando um olhar de desdém para Hermione.
-Não aceite provocações, Rony. – sussurrou Hermione em tom de urgência. O ruivo respirou fundo e sensatamente deu as costas para Malfoy.
-Venha comigo. – disse Hermione ao calourinho, lhe estendendo a mão. Assim que tocou os dedos do garotinho ela pôde sentir que ele tremia.
-Qual seu nome? – perguntou ela gentilmente, enquanto caminhavam.
-Adam Banks. – respondeu ele com uma vozinha esganiçada. – E o seu?
-Eu sou Hermione Granger, sou monitora da casa da Grifinória.
-Que legal! – exclamou o garotinho, empolgado.
-O que foi que você fez para deixar aquele imbecil do Malfoy tão nervoso? – perguntou Rony, entrando na conversa.
-Rony! – repreendeu Hermione bem baixinho, - Não fale assim na frente do garoto!
-Ah... Eu... Eu só perguntei onde é que ele tinha batido com a cara para causar todo aquele estrago... – falou Adam, simplesmente.
Rony sorriu gostosamente antes de responder.
-Bom... Eu receio que ele tenha batido com a cara bem aqui. – disse o ruivo mostrando o punho fechado.
Adam arregalou os olhos para Rony, parecendo surpreso e ainda mais empolgado.
-Vocês brigaram?? Você fez aquilo no rosto dele??... – admirou-se o garotinho.
-Ah sim, sabe, foi muito bom socar- Ai! – Hermione acabara de dar um tremendo cutucão nas costelas do amigo. – Ficou maluca, Hermione?
-Isso é coisa para se falar com um calouro, Rony? Você é um MONITOR! Tem que dar exemplos. BONS exemplos! Francamente... – A garota sussurrava urgentemente, como um ganso raivoso.
-Brilhante!! Realmente genial!! – continuava Adam, olhando Rony com uma certa admiração.
-Isso não tem nada de brilhante, Adam! – disse Hermione, secamente. – Brigar não é legal!... Vamos, por aqui. – terminou ela, desviando dos alunos mais velhos e guiando o garoto para a fila onde os primeiranistas aguardavam para a travessia do lago.
-Até que enfim vocês apareceram! – exclamou Harry, que estava esperando pelos amigos ao lado de Hagrid.
-Olá Rony! Hermione!...– cumprimentou Hagrid.
-Oi Hagrid!
-Olá Hagrid!
-Bom, vamos procurar uma carruagem antes que lotem todas? – perguntou Harry. Os outros dois assentiram com a cabeça e logo em seguida já estavam acomodados no interior úmido e mofado de uma das conduções.
-Onde é que se meteu a Gina? – perguntou Rony, incomodado.
-Não sei, a última vez que a vi ela estava com o Dino. – respondeu Harry.
-Humf. – bufou Rony. – Preciso ter uma conversinha com ela. E com o Dino também...
-Deixa sua irmã em paz, Rony. – ralhou Hermione.
-E quem não está deixando ela em paz, aqui? Só estou cuidando da Gina. Essa é minha obrigação. – respondeu, mal-humorado.
-Sua irmã já está bastante crescidinha para se cuidar sozinha, não acha
-Não, eu não acho. A Gina é muito inocente!...
Hermione revirou os olhos, exasperada.
- E seria bom se você parasse de me recriminar, Hermione. Já não encheu o suficiente por hoje? – completou, irritado.
Hermione o encarou calada por um instante antes de se virar, espiando a janela. A carruagem sacudiu desconfortavelmente e seu coração acompanhou o ritmo, pulsando dolorido e desconfortável...
O teto do salão principal retratava o céu nublado e misterioso daquela noite. Os garotos acomodaram-se à mesa da Grifinória, em meio à balbúrdia de vozes dos outros estudantes e aos sons longínquos de trovões que começavam a ecoar sobre suas cabeças.
-Tomara que essa seleção seja rápida hoje. Não estou me agüentando de fome. – reclamou Rony massageando o estômago. Hermione voltou a revirar os olhos.
-Parece que tem menos alunos novos esse ano, vocês repararam? – perguntou Harry.
-Ah sim, eu notei isso também. – disse Hermione – Bom, hum... suponho que seja... bem, por causa da guerra... – completou a garota meio receosa, fitando Harry com o canto dos olhos.
-É, suponho que seja. – respondeu ele, triste.
Hermione olhou para o amigo e pôde sentir a tristeza que emanava de seus olhos. Era assim que Harry ficava quando se falava da guerra. Se sentindo levemente culpada por ter falado sobre isso, a garota resolveu distraí-lo com outro assunto:
-Vocês perceberam que não há nenhum rosto novo entre os professores? – perguntou, mirando a mesa no centro do salão.
-Ahn?... – exclamou Harry, acordando de seus devaneios. - Ah, sim! É mesmo...
-Será que esse ano não teremos professor de Defesa Contra as Artes das Trevas? – indagou Rony, também fitando a mesa dos professores.
-Claro que teremos! Essa matéria é muito importante para ficarmos sem! Talvez ele apenas não tenha chegado a tempo. – falou Hermione.
-Bom, com exceção do Lupin, nunca nos deram um professor que prestasse, não é mesmo? Então suponho que seja preferível ficarmos sem nenhum do que termos aula com outra meleca do tipo da Umbridge.
Harry esboçou um meio sorriso em concordância. Hermione sacudiu a cabeça exasperada e voltou suas atenções em direção à mesa dos professores, onde logo à frente a professora McGonagall ajeitava um velho chapéu de bruxo sobre um banquinho.
Para a alegria de Rony a seleção foi breve devido à quantidade reduzida de calouros. A canção do chapéu seletor também foi curta e como no ano anterior ele passara para os alunos a mesma mensagem de união.
-“Unam-se.” O mesmo conselho do ano anterior, não é? – perguntou um Harry nervoso, com o queixo apoiado sobre as mãos.
-É. – respondeu Hermione pensativa. - Mas ele também disse outra coisa... Ele disse que tempos difíceis virão... – completou ela num tom de voz que transparecia nervosismo e insegurança.
-Bahh! E quemé queai acreditar noque umapéu velhoe caduco fala? – resmungou Rony com a boca cheia de pudim. Hermione o olhou feio mais uma vez.
-Tenha modos, Rony! – repreendeu a garota.
-Me deixa em paz, Hermione. – retrucou ele, irritado. – E além do mais, que grande descoberta esse chapéu fez, não?? “Tempos difíceis virão...” O que ele queria? Estamos no meio de uma guerra! – completou com sarcasmo.
-Vocês não vão começar, vão? – interrompeu Harry.
Mas antes que qualquer um dos dois pudesse responder e eles recomeçassem a se atacar, fez-se um silêncio no grande salão. Dumbledore estava de pé no centro da mesa dos professores, encarando a todos com seus olhos azuis profundos e penetrantes.
-Mais um ano se inicia. – começou o diretor, abrindo os braços e sorrindo para os alunos. – Aos calouros, sejam muito bem-vindos à nossa escola e aos veteranos, um bom retorno. (....) Sei que depois de nos deliciarmos com esse banquete maravilhoso, muitos de vocês devem estar desejando o calor e o aconchego de suas camas, mas antes é necessário alguns avisos... Em primeiro lugar, é meu dever informar aos ingressantes que a floresta que está nos terrenos de Hogwarts é terminantemente proibida a todo e qualquer aluno. O que não deixa de ser um lembrete aos alunos de classes mais avançadas também. – nesse momento ele lançou um olhar fulgaz à mesa da Grifinória, fazendo o trio se entreolhar e sorrir com cumplicidade. – Mais uma vez o Sr. Argo Filch, nosso zelador, pediu para lembrar-lhes que há uma imensa lista de objetos considerados ilegais nesta escola, seja nas classes ou nos corredores. Quem quiser conferir todos a lista estará fixada à porta da sua sala.
-A mesma ladainha de sempre! – cochichou Rony. Harry confirmou com a cabeça.
-Mas esse ano, além dos avisos de praxe, também devo-lhes outras informações. – prosseguiu Dumbledore. - A notícia que tenho a seguir com toda a certeza irá desagradar alguns de vocês, mas espero que entendam e por fim acabem por apreciarem a idéia em si.
Seguido a essa declaração houve um burburinho de vozes cochichando apressadas, todas cogitando sobre o que seria essa idéia que desagradaria alguns. McGonagall pigarreou alto e bateu com a colher numa taça de vidro, exigindo silêncio.
-Obrigado Minerva, obrigado. – agradeceu Dumbledore, sorrindo. – Bom, a notícia que tenho a vocês é que da mesma forma que ocorreu há dois anos atrás, esse ano nós não teremos a disputa entre as casas pela taça de Quadribol.
-O QUÊ? – exclamou Harry, revoltado.
-Ah, não!! – muitas vozes lamentavam.
-Ei! Isso não é justo! – disse um Rony indignado, um pouco mais alto do que deveria, o que fez com que Dumbledore se virasse para ele com uma expressão que mesclava surpresa e diversão.
-E por que não seria justo, Sr. Weasley? – indagou ele, sorrindo.
Sob os olhares de todos no salão, Rony sentiu seu rosto queimar e rapidamente tornou-se tão rubro quanto a bandeira da Grifinória.
-Er... por... – balbuciou. Mas Dumbledore meramente franziu a testa e ainda sorridente voltou sua atenção aos demais alunos.
-Bem, bem... injustiças à parte, deixe-me prosseguir... – disse num tom divertido. – Esse ano então nós não teremos a disputa do quadribol, o que não significa que seremos privados de outros tipos de atividades. (....) Como suponho que todos aqui já saibam, o mundo mágico está passando por um momento difícil. Infelizmente uma guerra está no início e tempos ainda mais nebulosos estão por vir. Lorde Voldemort não tem mais motivos para agir na surdina, portanto todo e qualquer um de nós bruxos ou até mesmo os trouxas estamos sob linha de fogo. (....) União. Essa é a palavra chave que devemos levar conosco se quisermos ser o lado vitorioso nesse embate entre o bem e o mau...
-Mais um a falar isso. – murmurou Harry para Rony, que ainda voltando lentamente à sua cor normal, afirmou com a cabeça. Hermione ouvia embevecida e parecia se pendurar a cada uma das palavras pronunciadas pelo diretor.
-Somente se permanecermos unidos poderemos reunir força suficiente para chegarmos até o fim. Hoje, lhes digo que Hogwarts está aqui de braços abertos para ajudar-nos nessa tarefa... Pequenas barreiras existem para serem quebradas. Pequenos atritos para serem resolvidos. Não é porque vocês estão divididos por casas que deverão manter-se separados. (....)
-Oh sim, o que acha de nos tornarmos amigos íntimos do pessoal da Sonserina, Harry? – cochichou Rony no seu habitual tom sarcástico.
-Parece que é mesmo o que eles querem, não? – respondeu Harry erguendo as sobrancelhas. – E essa droga de discurso não está chegando a lugar nenhum. – completou mal-humorado.
-Querem ficar quietos vocês dois? – ralhou Hermione. – Isso parece ser importante!
-...Portanto, com o intuito de incentivar o sentimento de união entre todos os alunos de Hogwarts, há uma série de festividades preparadas para esse ano... – continuou Dumbledore.
-Festividades?? – exclamou Harry indignado. – Como é que ele pode pensar em festividades num momento como esse? Festas no meio de uma guerra??
Foi como se Dumbledore tivesse ouvido o garoto, pois em seguida falou, com os olhos azuis brilhando:
-Pode parecer um tanto estranho a vocês que realizemos festas aqui dentro, enquanto uma guerra ocorre lá fora, não?... Mas vejam bem, nunca devemos nos fechar por completo e nos abdicar de vivermos bons momentos quando estes surgem em nossa frente. Estas festividades além de nos trazer um pouco de alegria e amenizar as feridas de nossos corações (aqui seu olhar se desviou para Harry), também aumentará a interação entre os estudantes e assim voltamos à questão da união. (....) Cada casa organizará uma festa e durante esta, algum tipo de jogo que de alguma forma expresse as qualidades dos alunos pertencentes à casa em questão. Estes jogos renderão pontos à casa do vencedor ou dos vencedores. As festas ocorrerão nos salões comunais de cada casa e serão abertas a todos os alunos da casa em questão e aos alunos das outras casas que estejam cursando do 5º ao 7º ano. Portanto, os alunos mais novos não serão privados das festividades, já que poderão participar da festa oferecida por sua própria casa. As festas ocorrerão no decorrer do ano. Os diretores de cada casa e eu realizamos um sorteio para organizarmos a ordem das casas a oferecerem cada uma. Ficou decidido assim: a primeira festa acontecerá no Dia das Bruxas, em 31 de outubro, e será oferecida pela Sonserina.
-Êhh, começamos bem!... – caçoou Rony.
-... A segunda festa ocorrerá no mês de dezembro, na noite de natal e ficará sob os cuidados da casa da Lufa-Lufa. A terceira será em 14 de fevereiro, no dia dos namorados, e quem organizará será a Grifinória.
Os garotos se entreolharam erguendo as sobrancelhas.
-Finalmente, a quarta festa acontecerá dia 18 de abril e quem tomará conta será a Corvinal. Haverá no mês de junho uma quinta festa, aberta a todos os alunos e professores, esta será oferecida pela escola e ocorrerá no salão principal. A organização das demais festas e dos jogos ficará sob o encargo dos monitores de cada casa, então qualquer idéia que vocês tiverem e quiserem propor, procurem-nos. E monitores: por confiar muito em cada um de vocês é que deixo-lhes essa tarefa. Vocês terão total apoio do diretor da sua casa e deverão consultá-lo sobre quaisquer dúvidas que tiverem. Tenho plena certeza que farão um trabalho brilhante!...
Rony e Hermione se entreolharam por um momento. O ruivo fez uma careta estranha e engoliu em seco. Hermione mordeu o lábio e baixou os olhos. Organizar uma festa. Bolar um jogo. Em fevereiro. No DIA DOS NAMORADOS. E tudo isso na companhia de Rony...
Mais uma vez obrigada a todos que estão acompanhando!! Espero comentários, ok?
Comentários (5)
Essas festas prometem... Já estou ansiosa!
2013-11-05é, oq aquele crapula fez com ela...supercuriosidade...Obrigadiinha por defender a Luna, estou adorando a fic, escreve muitissimo bem.
2012-01-13Ahh esse lance das festas vai ser divo *-*
2012-01-04kkkk pobre Hermione ter que bolar uma festa de dia dos namorados com alguém tão romantico como o Ron kkkkkk amo ele k
2011-12-19Roberta, o que Draco fez com Hermione no cap.7??
2011-04-04