FLASHBACK



CAP 1/ FLASHBACK


 


Lá estava eu, na frente da casa dos Lestrenge, ou melhor na “Minha Casa”.


FlashBack: “CORRE” todos começaram, a correr o mais rápido que podiam ou aparatavam para suas casas. Minha mãe me segurava no colo, tentando correr pra pegar a sua varinha que tava na estante. Meu pai, desceu as escadas e foi em direção a rua para ver o que estava acontecendo, e sendo um Auror saberia como lidar com a situação. Escuto barulhos surdos pelas janelas, e percebo que são várias pessoas aparatando e desaparatando. Na época, com 4 anos, não sabia quem eram mas hoje, sei bem quem eram: a Ordem da Fênix, Olho-Tonto, Kingsley, Lupin, Sirius.. estavam aparatando no local. Minha mãe me deixa no quarto trancado, e vai correndo em direção a porta também. Me escondo no canto da parede, e levo minhas mãos os ouvidos. Algum tempo depois, vejo que param os lampejos verdes, e vermelhos.. Ando devagar em direção a janela, coloco só um olho pra tentar olhar e vejo a cena mais triste de minha vida, até hoje: Minha mãe, de joelhos no chão com meu pai no colo. Ela se levanta, e aponta a varinha em direção a Dumbledore que no momento que ela tenta ataca-lo ele aparata. No outro dia, acordo com minha mãe ao telefone com um nome que pra mim, quando mais novo era estranho, Belatriz:


- Mas você pode, ficar com ele ? por uns tempos prima, só pra mim ir atrás daquele traidor. – fala ela com, o tom da voz aumentando junto com a emoção.


-  Então ta certo, tshau até mais.


A noite, ainda no meu quarto minha mãe vem falar comigo conta sobre a morte do meu pai, que foi causada por Albus Dumbledore.. e que ela teria que sair para encontra-lo, mas que depois voltaria.


- Meu filho, está chegando uma amiga minha mas você a pode chamar de tia entendeu ? – falou ela num tom de choro. – Há uma coisa que você tem que saber, antes de nos separarmos – Eu sou da família de Rowena Corvinal, e seu pai quando se casou comigo também ficou fazendo parte dela, e com o tempo você vai ver movimentos diferentes do Ar, e até novos Poderes. Mas se acontecer alguma coisa comigo, depois você viva a sua vida, não ligue, me prometa isso ! PROMETA.


- Ér...e-eu prome-to. – quase que não sai


Depois vamos para a sala, a espera da tal ‘Tia’ que eu iria passar um tempo com ela.


- Entrem.


Um barulho na porta, minha mãe abre passam por ela uma mulher com cabelos longos, e roupas pretas, e um homem também de roupa preta com um rosto fino. Eles se sentam, têem uma conversa e por último minha mãe sobe as escadas e me manda ir atrás.


- Pack – a mala começa a se fechar, e em alguns segundos estava tudo arrumado.


Descemos em direção, a sala de novo e a mulher falou.


- Segure em mim, Stephen – eu segurei nela, e só vi vultos, e uma escuridão imensa e uma vontade enorme de vomitar.


Chegamos a casa dela, tudo limpo e muito escuro. Ela me levou pro ‘meu quarto’ daquele dia em diante, nem era grande nem pequena, aconchegante a certo ponto. Lembrei de uma coisa que minha mãe falou, que a tal da ‘Belatriz’ não sabia do nosso maior segredo e quando ela perguntasse o meu nome, o  barulho surdo do baque da porta na parede, e um homem o mesmo que estava lá em casa e falou:


- Garoto, como é teu nome ? – ele perguntou, rudimente


- Meu nome ér.. – e agora ? minha mãe, falou que era pra esconder o meu último nome.

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