***Prologo***
Inglaterra, 12 de Julho de 1962.
Um menino de 11 anos desceu da escada.
Sua altura era mediana, por trás dos óculos seu olho era uma mistura de castanho e verde, seus cabelos eram muito negros e desajeitados (espetavam para todos os lados), o que fazia Miriam ter um colapso nervoso, enquanto o dono do cabelo o achava maneiro. Mas quem estava pra ter um colapso não era Miriam Potter e sim, Tiago, pois havia feito onze anos e estava perto do ano letivo da escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts começar e ainda não havia recebido a carta, não que Tiago não tenha demonstrado nenhum sinal de magia, pois vivia fazendo travessuras, numa delas o sangue mágico lhe salvou a vida.
-Bom dia mamãe, bom dia papai! Chegou carta pra mim, mamãe?-perguntou o rapazinho. Essa pergunta era feita a toda hora durante uma semana, depois dele se tocar que já esta com idade de ir para Hogwarts.
-Não, Tiago.-respondeu Miriam Potter que sofria ao ver olhar de desapontamento do filho - Se chegar eu te aviso.
-Tiago, você quer ir a Londres comigo?- perguntou Raymond Potter ao filho.
-Não pai. Irei a Londres daqui a alguns dias para comprar meu material escolar.- respondeu Tiago
-Vá Tiago, eu quero ajudar a Nancy fazer uma limpeza na casa e com você, é impossível eu fazer alguma coisa, você da muito trabalho! – pediu a mãe.
-Vamos, filho eu espero você comer alguma coisa.-falou Raymond
-Estou sem fome.Vamos – o moreno respondeu sem ânimo
Raymond e Tiago foram ao Beco Diagonal, no banco de Gringotes, tirar dinheiro do cofre.
-Bom dia eu quero sacar um dinheiro do cofre dos Potter.
-O Sr. Está com a chave?-perguntou o duende atendente
-Aqui.-disse Tiago tirando uma chavinha minúscula de ouro do bolso. O duende conduziu os Potter a uma área deu um assobio alto e um barulho horrível aconteceu, em segundos vinha um vagão ao encontro deles, eles entraram no vagão e foram pro cofre dos Potter, Potter era uma família muito tradicional, uma das mais ricas da Inglaterra (no mundo da magia).
-Papai por que o senhor veio a Londres?-perguntou o filho.
-Ora! Para comprar o seu material escolar.
-O quê?
-Surpresa! Tiago!-exclamou o pai enquanto entregava uma carta ao filho. Estava escrita num pergaminho amarelado, com tinta verde endereçada:
Ao Sr. T. Potter.
Mansão dos Potter (lugar indefinido)
2o quarto à esquerda depois da escada.
Tiago ficou abismado pela eficiência do feitiço Fidelius, depois que seu pai lançou esse feitiço na mansão dos Potter ninguém mais sabe o endereço deles, é sempre lugar indefinido. O fiel do segredo é Raymond.
Tiago abriu a carta que dizia:
ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS
Diretor: Alvo Dumbledore
(Ordem de Merlin, Primeira classe, Grande feiticeiro, Bruxo chefe, Cacique supremo).
Prezado Sr. Potter,
Temos o prazer de informar que V.Sa. tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando a lista dos livros e equipamentos necessários.
O ano letivo começa em 1o de setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de julho no mais tardar.
Atenciosamente,
Alvo P.W. B. Dumbledore.
(Diretor).
Tiago tirou mais uma carta do envelope e leu:
ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS
Uniforme
Os estudantes do primeiro ano precisam de
1. Três conjuntos de vestes comuns de trabalho (pretas)
2. Um chapéu pontudo simples (preto) para uso diário
3. Um par de luvas protetoras (couro de dragão ou similar)
4. Uma capa de inverno (preta com fechos prateados
)
As roupas do aluno devem ter etiquetas com seu nome.
Livros
Os alunos devem um exemplar de cada um dos seguintes:
_Livro padrão de feitiços (1a série)
(blábláblá)
(blábláblá)
Outros Equipamentos
1Varinha mágica
1Caldeirão (estanho tamanho padrão 2)
1Conjunto de frascos
1Telescópio
1Uma balança de latão
Os alunos podem trazer uma coruja OU um sapo OU um rato
LEMBRANDO AOS PAIS QUE ALUNOS DO PRIMEIRO ANO NÃO PODEM USAR VASSOURAS PESSOAIS.
O coração de Tiago deu um salto.
Raymond Potter tirou umas moedinhas de ouro, de prata e de bronze (deu para encher uma bolsinha de couro).
-Agora vamos as compras!- exclamou Tiago sorridente.
***
-Sirius! Está pronto? Nunca vi um menino dar tanto trabalho assim!- resmungava a Sra. Black.
-Estou, pronto, mamãe – respondeu um menino que estava descendo uma escada. O menino tinha um andar imponente, e era muito bonito, seu cabelo eram lisos e negros que lhe caiam nos olhos lhe dando um ar elegante, sua pele era alva, mas não chegava a ser pálida.
-Vamos Sirius!
-Pronto. Estou aqui mamãe. CHEGUEI!- gritou ao ver que sua mãe abrira a boca (na certa para dar mais um grito).
A Sra. Black era uma mulher muito bonita, mas era também muito esnobe, Sirius herdou o jeito de andar da mãe.
-Vamos, jovem Sirius!- sussurrou uma voz que Sirius reconheceu.
-Tio! Mas, mãe não é a senhora que vai me levar?-perguntou o menino
-EU! LEVAR-TE! Não. Você sabe que não tenho paciência para você, menino, seu tio Alfardo é que vai levar-lo. Eu vou mais tarde levar Bella.
-E eu titia?- perguntou uma menina loura, ela seria ate bonita se não tivesse uma cara de quem tivesse sentindo um mau cheiro.
-Cisa, você vai, mas para Hogwarts você não vai poder ir.
-Já sei, não tenho idade.
-VAMOS SEU MOLEQUE SEU TIO NÃO VAI FICAR TE ESPERANDO A ETERNIDADE
.
-Não, estarei esperando uma eternidade, se conceber cinco minutos para ele terminar de tomar seu café da manhã, afinal ele é o meu sobrinho querido.-respondeu Alfardo
Quando Sirius acabou de tomar seu café da manhã, Alfardo lhe deu um sorriso e perguntou:
-Podemos ir, meu jovem?
-Claro tio.
***
-Tiago, o que você acha de tomarmos um sorvete?
-Papai, você adivinhou meus pensamentos.
Eles pararam na sorveteria. Raymond comprou um mega sundae de morango para Tiago, que tomou alegremente.
Depois eles passaram, na loja de Artigos de Qualidade para Quadribol, para Tiago dar uma olhada na vassoura que tinha acabado de ser lançada, a Powerbloow 166, Tiago ficou boquiaberto ao ver a beleza da vassoura. Ele tinha talento para quadribol, ele tinha reflexos invejáveis tanto que sua mãe havia lhe dito que de fome ele não ia morrer se um dia Raymond e ela morrerem e ele gastar todo o patrimônio Potter.
-Chega de fantasias, Tiago .Vamos, teremos um longo dia pela frente.- disse Raymond, acordando Tiago que já estava se vendo voando naquela vassoura. –Vamos filho, o dia de hoje não vai ser fácil.-chamava Raymond.
-Está bem, papai, vamos.
Os dois seguiram em direção á loja de Madame Malkin - Roupas para todas ocasiões, para comprar as novas vestes de Tiago.
-Filho, você fica aqui e compra as vestes enquanto eu compro os livros, bom tome, acho que isso vai dar para o gasto.-falou Raymond enquanto passava, uns galeões e uns sicles. – se for pouco. Espere-me aqui que eu completo, e se sobrar pode ficar com o troco.
Tiago entrou na loja.
***
Sirius e seu tio tinham acabado de chegar no beco diagonal. Sirius foi direto ao Gringotes, mas seu tio puxou-o pelo ombro e...
-Não precisa, pegar dinheiro do seu cofre, meu jovem, pode deixar comigo.
-Não precisa tio, meu pai já depositou uma quantia de galeões no meu cofre.
-Sirius, eu pago. Fique com o que seu pai lhe deu, talvez você precise, não vejo seus pais lhe dando muito dinheiro, eu aposto que Régulo com apenas seis anos tem mais dinheiro no cofre dele do que você. Vamos toma essa quantia e vá á Madame Malkin enquanto eu compro o seu caldeirão, e outras coisas que precisará.-Seu tio lhe deu umas moedinhas de ouro.
Sirius entrou na loja. Só que Madame Malkin estava fazendo uns ajustes nas vestes de outro menino.Sirius foi puxar assunto com o menino:
-Oi.
-Oi.-respondeu Tiago
-Hogwarts?- perguntou
-sim, 1o ano?- Tiago simpatizou com o menino
-È, em que casa você quer ficar?- perguntou Sirius
-Na grifinória, minha família foi toda de lá, hum... Acho que minha mãe tinha um primo que foi de corvinal. E você?
-Eu acho que ficarei na sonserina, por que todos na minha família ficaram lá, bom, minha mãe teve uma prima que foi da lufa-lufa, mas acho que ela foi detonada da tapeçaria Black. E acho que meu Tio Alfardo foi de corvinal.
-Tapeçaria o quê?-perguntou Tiago, Tiago não quis crer que um Black fosse tão simpático, como Sirius foi com ele. Diziam que o que os Black têm de dinheiro têm de arrogância e outros adjetivos que não combinavam com a cara do garoto que acabara de conhecer. Porem Tiago lembrou-se que seu pai um dia havia lhe dito que a maioria dos Black eram brancos, cabelos negros e olhos impecavelmente azuis, coisa que o conhecido tinha.
-Black, esqueci de me apresentar, meu nome é Sirius Black, e o seu?
-Potter, Tiago Potter - Tiago apertou a mão do novo conhecido, mas lançou-lhe um olhar com desdém. “Ora, um Black puxando amizade comigo! Era só o que me faltava”.
-Sr. Potter terminei com o senhor, mande lembranças á Dona Miriam e ao Sr.Raymond, seu pai.- Tiago saiu.
-Nos vemos em Hogwarts!- exclamou Sirius. Tiago apenas levantou a mão. Foi a qualquer lugar, qualquer lugar que não pudesse dar de cara com um Black “santinho”. Sirius ficou meio desapontado por que Tiago não deu bola pra ele, por que todas as pessoas legais que ele encontrava faziam cara feia para ele, ele conhecia a fama de um Black, mas lá no fundo no íntimo dele ele sabia que a familia dele era um pouco, (para dizer totalmente) ligada ás artes das trevas, mas ele também não gostava das artes das trevas, não tinha preconceitos contra trouxas, tanto que Andrômeda, sua prima que se casou com Tonks (um trouxa) foi banida da família Black.
-Sr. Black? Sr.Black?-chamava Madame Malkin
-Ah!Oi.
-Sr. Black tem certeza de que estás bem?
-Sim, estou e...Por favor não me chame de senhor, me chame apenas de Sirius.
-Como queiras Sr. Sirius.
***
Tiago finalmente, encontrou Raymond que estava comprando a balança.
-Falta mais alguma coisa, papai?
-Claro que falta, falta a varinha - só de ouvir a palavra “varinha” o coração de Tiago de mais um pulo. Ele queria ter uma varinha desde os sete.
Raymond comprou a balança, e foi rumo ao Olivaras: Artesãos de Varinhas de Qualidade desde 382a.c. Entraram na loja.
Era uma loja suja muito pequena, o Sr. Olivaras estava arrumando as varinhas.
-Sr. Olivaras? Bom dia.-cumprimentou Raymond
-Bom dia Sr. Potter, ora que eu estou atendendo agora... É o menino Potter.
-Oi - disse Tiago sem jeito.
-Qual é o braço da varinha?
-Esse – respondeu Tiago lhe dando o braço direito. O Sr. Olivaras mediu Tiago de todos os jeitos. Tiago não estava se sentindo muito bem.
-Bom, experimente essa aqui. Trinta e cinco centímetros contêm um único pelo da cauda de um unicórnio.- disse o vendedor entregando uma varinha a Tiago.Tiago pegou a varinha fez o movimento do feitiço que faz os objetos voarem apontando para um grande livro que estava no balcão.
Nada aconteceu.
-Não, não, bom, experimente essa vinte centímetros, meio mole contém uma mistura de azevinho com folhas de salgueiro. Boa para azaração.
Tiago experimentou e nada.-Essa. Mogno vinte e oito centímetros. Flexível. Boa para transformações.
-Tiago pegou na varinha e de repente ele sentiu um calorzinho que invadia seu corpo e apontado pro livro ele transformou o grande livro, numa perfeita rosa vermelha. Raymond estava se (explodindo) de orgulho do filho.
Tiago olhou pra trás.
Viu uma menina, linda, ela, ruiva, seus olhos eram de um verde muito forte. Na certa ela também iria comprar uma varinha. Tiago simplesmente deu a rosa a menina que lhe deu um grande sorriso. Tiago reparou na perfeição daqueles dentes perolados...
-Vamos Tiago, chega de cavalheirismo.-falou o pai.
-A quem o senhor gostaria que eu desse a flor, ao senhor ou ao Sr. Olivaras. A menina apenas caiu do céu, eu não ia dar uma rosa para um macho.
-É mas... A forma que vocês se olharam... Não... Bem, você não tem idade mesmo para sentir isso.
Depois Terem comprado tudo, Raymond e Tiago voltaram a Mansão Potter. Tiago estava sem fome foi ao seu quarto e deitou-se na cama.
Pensou na ruiva.
***
A ruiva também deitara na cama.
Seu nome era Lílian Evans, tinha 10 anos, iria fazer aniversario quando completasse um mês em Hogwarts, e estava doida para começar seu 1o ano na escola. Sua vida tinha mudado, deu uma guinada de 360o graus, enquanto cheirava a rosa, pensara na beleza e na delicadeza do rapaz, como era mesmo o nome dele... ?Tiago Potter, só deve ser, pois seu pai lhe chamou de Tiago e Sr. Olivaras o chamou de Sr. Potter. Pegou a rosa e colocou na sua agenda, quando ela morresse seus filhos e filhas iriam ver sua agenda, era mais um diário do que uma agenda, pois escreve ali todo o santo dia, escreve seus pensamentos mais íntimos, e não há coisa nem pessoa no mundo que saiba mais de sua vida do que suas agendas, desde quando tinha nove anos quando sua mãe lhe dera sua primeira agenda de natal, ela começara a escrever, hoje em ela já está na terceira agenda.
Abriu, seus livros novos e começou a estudar, deitada em sua cama.
Lílian Evans adormecera.
***
Do outro lado da cidade, Remo Lupin estava ansioso á espera de sua aceitação para estudar em Hogwarts. Dumbledore estava respondendo um inquérito para coloca-lo no colégio, pois Remo foi mordido por um lobisomem, que vira toda lua-cheia, as transformações de lobisomens não eram nada boas, como ele não pode morder outras pessoas, ele fica se mordendo e se arranhando, quando acaba a lua-cheia, Remo fica todo machucado e acaba quase sempre de cama.
Quem mais sofria com as transformações do filho era Ruth Lupin, que ficava com o coração na mão, só de ver seu filho se arranhando e se mordendo feito um louco. O menino só tinha 11 anos para sofrer tanto, o que ela mais queria era que seu filho fosse aceito em Hogwarts, pois esse menino deseja isso acima de tudo e esse foi o pior ano de sua vida, desde janeiro deste ano, quando foi mordido pelo lobisomem, não tinha mais paz.
Remo no momento estava adormecido quando, Ranah, sua coruja chegou e, pois uma carta em cima da mesa. Ruth reconheceu o pergaminho amarelado escrito com tinta verde. Era de Hogwarts, mas será que seu filho foi aceito?
Quando ela terminou de se fazer essa pergunta, Remo apareceu.
Era um garoto com aparência triste, seus olhos eram rodeados por olheiras, seu pijama não estava em condições ideais de uso, pois estava todo rasgado, seus cabelos eram de uma tonalidade claríssima do castanho, podia-se falar a mesma coisa dos seus olhos.
O garoto sorriu.
- Vamos mamãe, por que a senhora não abre logo essa carta?
-Remo? Bom dia, quero dizer boa tarde a são quase três da tarde.
-Mamãe, por favor, abre logo essa carta - pediu o filho.
Ruth abriu.
Seu coração pulou. A carta não era de recusa e sim de aceitação de Lupin. Dizia:
Sr. R. Lupin,
Gostaria de comunicar que foi aceito o pedido do Sr. Alvo Dumbledore e o Sr. Foi aceito para cursar o 1º ano de Hogwarts, sabendo que no seu período de perigo terá que ir para uma casa restrita que esta sendo construída para o seu próprio uso. Como diz na 1ª carta que o senhor recebeu, o ano letivo começará dia 1º de setembro.
Boas aulas e esperamos que o senhor mereça a confiança que diretor dessa escola lhe forneceu.
Cordialmente,
Conselho de gestor de Hogwarts
Lupin gravou esse dia, dia 12/06/1962, seria um dos melhores dias da sua vida.
***
Tiago contava os dias e as horas para voltar a ver a ruiva. Será que em Hogwarts teriam ruivas, loiras e morenas assim? Tiago achava que não por que o sorriso, os olhos mostravam que aquela era uma ruiva especial.
Porém Tiago continuou a ser o mesmo moleque travesso de sempre e gora piorou que estava treinando uns feitiços com a varinha. Sua matéria favorita é transformação, talvez seja por causa de sua varinha mas ele já sabia transformar, fósforos em agulhas, e só de pensar (na ruiva) ele transformou uma garrafa de vinho num ramalhete de rosas vermelhas. Raymond ficou caçoando de sua cara por que agora não tinha mais nenhuma “ruivinha” para ele ficar dando rosas vermelhas.
O tempo agora passara numa velocidade que faltava um dia para sua despedida de moleque para se tornar um estudante.
***
Sirius não agüentava mais a vida no largo grimmald, estava doidinho para ir a Hogwarts, mas sabia que quando fosse a Hogwarts iria ter aturar sua “”priminha”” ‘”Bellinha””, ou melhor Bellatriz, Sirius achava que ela fez jus ao nome que tem, por que ela é na verdade um Bela Atriz, ela aprontava as coisas, roubava as jóias da Sra.Black e depois quando sua tia se dava conta de que estava faltando algum colar de diamante negro ou de safiras, ela falava que viu no quarto de Sirius, ela roubava e depois colocava no quarto de Sirius de propósito para (incriminar) o primo, Bellinha adora ver seu “priminho” apanhando. Graças a Merlin os dias se passaram na velocidade da luz e Sirius já estava arrumando as malas no dia 31 de agosto, depois de ter arrumado tomou uma ducha e foi dormir. Só assim ele tinha paz mesmo.
Ele acordou oito horas no ’grande dia’ aos gritos de sua “amável” mamãe.
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