CAP 8
Certo... ela podia lidar com aquilo...quando aceitou o pedido de casamento do moreno,não imaginou que ele estava realmente querendo casar,agora ela estava frente à frente com o moreno,onde ele estava segurando uma delicada aliança dourada com pequenas flores prateadas,onde no centro de cada uma pequenos diamantes reluziam.
-Harry.... –ela começou, quando ele lhe segurou a mão com delicadeza e colocava a aliança no seu dedo anelar,pouco depois o anel emitiu um leve brilho dourado e se ajustou ao seu dedo.
-Você disse que aceitava, hoje de manhã... então...fui no gringotes e peguei essa aliança. –ele disse olhando-a nos olhos, a ruiva via um brilho diferente no mar verde que eram os olhos dele. –Era da minha mãe... foi da mãe do meu pai...da mãe do pai do meu pai...e assim por diante,pelo menos era o que a carta, que estava junto, dizia. –completou, fazendo com que ela prendesse a respiração.
Céus, ele estava lhe dando uma jóia de família como anel de noivado, sentiu os olhos marejarem e um sorriso bobo brincar em seus lábios, de repente o ar parecia não entrar mais em seus pulmões e então fez a única coisa que lhe parecia certa, jogou-se nos braços dele e beijou-lhe os lábios.
Aos poucos sentiu que voltava a respirar, as mãos do moreno passeavam por suas costas, fazendo com que um calor agradável se concentrasse no baixo ventre, sentiu que caia vertiginosamente em um precipício sem fim, quando uma das mãos dele tocou-lhe a intimidade ao mesmo tempo que ele deslizava os lábios para os seios, gemeu lânguida quando ele voltou a beija-la, Deus, ela poderia passar toda a eternidade ali que ela certamente não se importaria,seu corpo agora agia por ordem do seu inconsciente, porque pensar era o que ela certamente não estava fazendo.
-AAAAH!!! -separam-se ao ouvir um grito na porta. Só então a ruiva notou que estava deitada no sofá da biblioteca com o moreno entre as suas pernas,a blusa dele estava jogada a uma certa distancia,enquanto o vestido dela estava abaixado até a altura da cintura.
Harry saiu rapidamente de cima dela e procurou vestir a blusa novamente, enquanto ela procurava subir o vestido, sentia o rosto arder e lentamente olhou pra a porta, a caçula dos Weasley não sabia se ria, se saia correndo ou se escondia da amiga que estava de costas para a porta.
-Hermione... –ela chamou à amiga, olhou de relance para o noivo, Harry estava de costas, os ombros subiam e desciam rapidamente, demonstrando a respiração ofegante, a mão esquerda esfregava a nuca e a direita estava no bolso. –Hum... bem...pode se virar,Mione. –a ruiva falou, a morena virou-se devagar e a olhou diretamente nos olhos. –Ham... ops? -a ruiva arriscou com um sorriso maroto.
-Ops? Virginia já pensou se quem entrasse fosse um dos teus irmãos ou até mesmo os teus pais? -ela ralhou, os lábios comprimidos em uma fina linha e os olhos crispados. –Pelo amor de Deus!Vocês têm noção do que iria acontecer se...
-Não ia acontecer nada Hermione! -Harry a cortou, olhando por cima dos ombros.
-Mesmo Harry? -ela perguntou ao amigo, colocando as mãos na cintura. –Como pode ter certeza?
-Porque eu e Gina estamos noivos! -ele respondeu logo depois à morena soltou um grito estrangulado, os olhos arregalados e o rosto pálido deixavam mais do que claro a surpresa dela.
-Vocês...você não pode... Harry você... –a grifinória começou, mas logo foi arrastada pelo moreno para fora a biblioteca, que tinha o rosto com uma expressão carregada.
-Volto logo Gi. –ele disse enquanto tentava manter Hermione fora da biblioteca.
x-x-x-x-x
Casar, céus... só agora ele notara o que ele havia proposto a caçula dos Weasley, aquilo era um absurdo, uma loucura sem tamanho e ao mesmo tempo...certo,ele simplesmente falara antes mesmo de pensar,fechou os olhos e respirou fundo,passou a mão pelo cabelo e deixou o ar sair pelo lábios.
Agora ele estava com Lupin ao seu lado, o ex-professor tentava lhe explicar alguma coisa, mas ele não ouvia uma só palavra, apenas deixava o olhar vagar pela cozinha, como se buscasse algo que nem ele mesmo sabia o que era,os olhos pousaram na mão direita de Fleur, que havia ido ver o noivo, onde uma delicada aliança dourada adornava o anelar da francesa.
-Harry... você ouviu alguma coisa do que falei? -Remus perguntou segurando-lhe o ombro, tirando-o de seu torpor. –Quer me falar alguma coisa? -perguntou quando ficaram a sós o cômodo.
-Pedi a Gi em casamento. –ele informou, sem olhá-lo, sentiu a mão do professor ainda parada em seu ombro. O moreno ergueu o olhar e não soube se ria ou se chamava ajuda,o amigo de seus pais estava pálido e com uma expressão dividida entre supressa e medo.
-Você não esta falando sério. –Remus falou em um tom que beirava o desespero.
-Por que não? -Harry perguntou.
-Harry... ouça...eu sei que você acabou se...apegando de certa forma a menina Weasley...mas...ela vai te odiar, quando descobrir que você está com ela só por causa..bem...daquilo. –O professor falou, o grifinório sentiu como se de repente estivesse caindo em um poço fundo repleto de dementadores,ele havia esquecido que a ruiva estava doente. –Harry... você está bem?
Bem... Certamente ele não estava bem... ele estava péssimo,pela simples causa que ele havia ignorado o fato de que logo ela iria...balançou a cabeça para espantar aquele pensamento.Apoiou os cotovelos nos joelhos e abaixou a cabeça,segurando a nuca com ambas as mãos,ele não podia ficar sem ela,ele podia estar sendo egoísta e caprichoso...não sabia o que estava acontecendo com ele,só sabia que a queria com ele e ele a teria com ele!Nem que tivesse que descer ao mundo dos mortos e traze-la de volta!
-Acha que é por causa disso que a pedi em casamento? -Harry perguntou, erguendo o corpo e recostando-se na cadeira. –Acha que estou com ela por pena?
-Harry... eu não sei...
-Ouça Remus... no começo pode ter sido assim,mas eu...gosto de ficar perto dela,não sei o que acontece comigo quando estou perto dela,só sei que...eu me sinto completo com ela,sinto que ela...ela me faz esquecer dos problemas Remus...eu não sei o que acontece comigo,mas eu preciso ter ela perto de mim. –ele desabafou, sentiu como se toneladas tivessem sido retiradas de suas costas.
-Guardei algumas coisas da sua família em um cofre em Gringotes. –Remus falou com um estranho brilho nos olhos. –Tudo que restou daquela noite. –completou, entregando uma pequena chave dourada para ele. –Está no seu nome. –disse e saiu logo em seguida.
Pouco depois Gui apareceu e depois de muito tempo tentando convencer à senhora Weasley, Harry foi ao banco com o ‘futuro-cunhado’, durante o percurso no Beco Diagonal ele notou que as ruas estava com menos pessoas que o habitual, suspirou incomodado... Voldemort afetava a todos mesmo sem ataques.
Entraram no banco e o ruivo o levou diretamente a um duende, depois de uma breve verificação nos registros eles foram encaminhados até os vagonetes, minutos depois ele entrava o cofre e via o que sobrara de sua casa, alguns baús com roupas e livros, outros com pergaminhos velhos e um outro com pequenas caixas dentro, pegou uma que tinha um pergaminho preso e abriu, um par de alianças douradas reluzia dentro da caixinha, uma era um pouco grossa e tinha pequenos leões em prata, a outra, era delicada e tinha pequenas flores prateadas e no centro de cada uma, delicados diamantes, um pequeno sorriso se formou no lábios, abriu a carta e prestou atenção em cada uma das linhas.
“Querido Harry,
Se você esta lendo essa carta é porque eu e sua mãe não estamos mais com você,seja lá qual motivo nos tenha separado meu filho,quero que saiba que você desde o ventre de sua mãe foi muito amado e esperado, sinceramente espero que você continue com a tradição da família de passar em diante este par de alianças.
Elas foram feitas há séculos atrás quando todos os elfos eram belos, sim aquelas bolinhas feiosas um dia foram belos, e dizem por aí que ainda há elfos assim, eles são chamados belo-povo ou altos-elfos... Elas se ajustam ao dedo de quem o usa desde que seja dado de coração, ou seja... se você der a aliança para uma garota mas seu coração não a tiver aceitado,de nada adiantará,pois o anel vai ficar muito apertado.
Elas vêem passando de pai para filho há séculos, meu bisavô deu para minha bisavó, meu avô para minha avó, meu pai para minha mãe e eu para Lily, agora você a dará para a escolhida de seu coração.
Espero que você seja muito feliz ao lado dela filho, e a faça sentir-se amada, faça-a sentir-se desejada, única!Lembre-se que o verdadeiro homem não é aquele que conquista várias mulheres, mas sim aquele que conquista uma mulher várias vezes!
Se cuida,ame,deixe-se ser amado,viva,sorria,chore,grite, lute,jamais desista de seus sonhos e tente nunca decepcionar aqueles que te amam,seja feliz e viva cada segundo como se fosse o último.
De seu pai, com muito carinho e amor,
James Edward Richard Augustus Cesar Philippe Harry Uther P.G. McGregor O’Brien Potter”
Enxugou as lagrimas que caíram enquanto lia a carta de seu pai, e colocou a caixinha com a aliança e a carta no bolso da calça, olhou mais algumas caixas e guardou mais algumas na capa,quando saiu do cofre,pediu para que fossem ver o outro, quando saiu do banco Gui o levou diretamente a loja dos gêmeos e usando a lareira voltou para a sede,assim que chegou ao lugar viu a ruiva fazendo panquecas,estranhou por ela não ter se virado para ver quem havia chegado,foi quando notou os fones de ouvido do walkman que Hermione havia emprestado,ficou observando a garota cozinhando.
Os cabelos ruivos estavam presos no alto em um coque frouxo, alguns fios caiam adornando-lhe o rosto,deslizou o olhar pelo corpo dela,a observando balançar o corpo levemente de uma lado para o outro,o tecido leve do vestido tocava-lhe a pele com delicadeza,por um momento ele pensou vê-la emitir um leve brilho prateado por todo o corpo...se bem que não seria impossível,a cada dia que passava ele se convencia mais de que ela não era uma garota comum,e a cada dia ele se prendia mais a ela, a desejava para se, mas antes de tudo desejava faze-la feliz.
Aproximou-se lentamente por trás e passou os braços pela cintura dela,encostando o queixo na curva do pescoço dela,era tão fácil e certo senti-la tão perto dele, os corpos se encaixavam de uma forma tão simples e harmoniosa que era impossível não pensar que foram feitos um para o outro, beijou delicadamente a região abaixo da orelha, fazendo-a arfar e estremecer.
Ele sentia o calor do corpo dela o aquecer de forma única, como uma manta felpuda que cobre o corpo em uma fria noite de inverno, durante todo o caminho que fizera do Gringotes até a sede ele só pensava em o quanto queria que ela não tivesse se arrependido de aceitar o seu pedido e o quanto ele desejava que a aliança de sua mãe se ajustasse no dedo da ruiva.
-Vem comigo. –ele disse assim que ela terminou de preparar a panqueca e tirou os fones.
Ele segurou a mão dela e a guiou até a biblioteca, certificou-se de que não havia ninguém no local e lançou um coloportus e um impertubitivis não queria que os interrompesse, certamente quem fosse lá perceberia que quem estava lá dentro não queria ser interrompido, sentou-se no sofá maior e puxou-a para o seu lado, o coração batia descompassado no peito, as mão suavam muito e certamente não sabia o que falar, passou a mão pelos cabelos deixando-a cair sobre as pernas logo em seguida, respirou fundo e virou se frente para ela,olhou-a nos olhos e por um momento se perdeu nas águas claras e azuis que os olhos dela estavam se tornando, levou a mão ao rosto dela,que fechou os olhos como que para gravar a sensação do toque dele em sua pele.
Não percebeu que havia aproximado os rostos,somente quando sentiu um calor agradável se espalhar por seu corpo foi que notou que os lábio se roçavam de maneira quase infantil, em menos de segundos ele a beijou com toda a necessidade que sentia, com todo o desejo de faze-la feliz durante o tempo que ela estivesse com ele, instintivamente ele a abraçou, fazendo-a sentar-se em seu colo, deslizou o beijo pelo pescoço dela e a apertou firmemente entre seus braços quando a ouviu soltar um gemido baixo quando ele tocou-lhe o seio,mas a consciência do que estava fazendo e onde estavam o trouxe de volta a realidade quando a caçula do Weasley começou a desabotoar-lhe a blusa.
-Gi... –ele a chamou,segurando-a pelos ombros e a afastando suavemente,fazendo-a soltar um suspiro pesado em protesto, e ele teve que concordar intimamente que não a queria longe,por menor que fosse a distancia.
Tirou a caixinha do bolso da calça e tentou pensar em como abordaria o assunto,a olhou novamente e sorriu levemente, o rosto estava avermelhado, os lábios inchados os cabelos estavam fora do coque e caiam pelas costas em uma cascata ondulada de fogo, alcançando a cintura em pequenas espirais,a respiração arfante e a pele acetinada que ele estava ficando cada vez mais viciado em tocar,balançou a cabeça de um lado para o outro e voltou a realidade.
-Hum...Gi...eu...queria,não,quero que você saiba que eu não estava brincando hoje mais cedo. –ele começou. –Eu quero ficar com você,pelo tempo que vivermos,sei que em alguns momentos vamos brigar e falar coisas que não queremos,vamos desejar que nada houvesse acontecido...mas...eu sei que depois,vamos nos lembrar dos bons momentos e que iremos esquecer as brigas e...eu sito que sem você eu não consigo mais ficar são por muito tempo, eu realmente não sei o que está acontecendo comigo,eu nunca senti isso...eu ...eu espero que você ainda queira se casar comigo ruiva,por que se não ele não vai se conformar muito fácil em ter que se comportar toda vez que te vê. –ele disse colocando a mão direita dela sobre seu peito,deixando-a sentir o coração bater descompassado,ele a viu morder o lábio inferior e os olhos marejarem um pouco.
O moreno levou a mão que ainda mantinha sobre seu peito até os lábios e a beijou com delicadeza.
-Harry.... –ela começou, quando ele começou a deslizar no seu dedo anelar,pouco depois ele sentiu o medo deixa-lo quando o anel emitiu um leve brilho dourado e se ajustou ao dedo da grifinória.
-Você disse que aceitava, hoje de manhã... então...fui no gringotes e peguei essa aliança. –ele disse olhando-a nos olhos, ela o olhava com os olhos brilhando como duas águas marinhas expostas ao sol. –Era da minha mãe... foi da mãe do meu pai...da mãe do pai do meu pai...e assim por diante,pelo menos era o que a carta, que estava junto, dizia. –completou, queria que ela soubesse que era uma lembrança de seu passado que ele estava dando para ela...seu futuro.
O grifinório só não esperava que ela se jogasse em seus braços e logo sua sanidade fosse varrida para depois de onde Judas perdeu as botas em questão de miléssimos de segundos. Era como entrar em um furacão de emoções,cair em uma queda livre de uma altura sem fim, seu coração voltou a disparar, a respiração era desnecessária, já que respirar significava parar de beijá-la mesmo que por segundos,as mãos procuravam a pele um do outro como um peregrino no deserto procura um oásis,e definitivamente ele estava começando a se perder naquela pele acetinada e morna, sentiu-a finalmente tirar-lhe a camisa e joga-la sabe-la onde,mas quem se importava naquele momento?Certamente ele não.
Harry deslizou as mãos pelos ombros dela, abaixando as alças e deixando os seios a vista,a deitou no sofá e acomodou-se entre as pernas dela,deixou a mão subir pela perna direita,parou quando sentiu o elástico da calcinha com a ponta dos dedos,ousou um pouco mais ao perceber que ela não o parara,deslizou a ponta do dedo pelo elástico e tocou-a levemente na intimidade,fazendo-a arfar,deslizou os lábios para os seios e começou a roçar a língua pelo bico de um,voltou a beija-la no momento que tocou-a mais fundo, um gemido escapou dos lábios a ruiva fazendo-o desejar leva-la ao céu.
-AAAAH!!! - Harry saiu rapidamente de cima dela e procurou vestir a blusa novamente, enquanto ela procurava subir o vestido que ele abaixara,ele notou pelo canto do olho.Xingou mentalmente até a vigésima geração da pessoa que os interrompera,ele queria saber quem fora o gênio que não se tocara que os feitiços na porta significavam o belíssimo ‘CAI FORA!’ sentia o corpo arder em chamas em parte pelo que quase acontecera e em parte pela raiva.
-Hermione... –ele a ouvir chamar a amiga,ele não podia acreditar que o ser...tapado fora logo uma pessoa tão inteligente quanto Hermione,tentava controlar a respiração ofegante, a mão esquerda esfregava a nuca e a direita estava no bolso,fechada com força. –Hum... bem...pode se virar,Mione. –a ruiva falou –Ham... ops? -a ruiva arriscou e ele se segurou para não rir,ele ao tinha a menos condição de se virar,mas imaginava a cara que a amiga estava fazendo.
-Ops? Virginia já pensou se quem entrasse fosse um dos teus irmãos ou até mesmo os teus pais? -ela ralhou, fazendo-o soltar o ar com força, tirou a mão do bolso e notou que ele ainda não usava a aliança,fez um feitiço convocatório não verbal e colocou a aliança,que também se ajustou rapidamente em sua mão. –Pelo amor de Deus!Vocês têm noção do que iria acontecer se...
-Não ia acontecer nada Hermione! -Harry a cortou, olhando por cima dos ombros.
-Mesmo Harry? -ela perguntou, colocando as mãos na cintura. –Como pode ter certeza?
-Porque eu e Gina estamos noivos! -ele respondeu logo depois à morena soltou um grito estrangulado, os olhos arregalados e o rosto pálido deixavam mais do que claro a surpresa dela...bem ele não poderia culpa-la afinal ele mesmo havia ficado surpreso quando se dera conta do que proporá a ruiva.
-Vocês...você não pode... Harry você... –a grifinória começou,o moreno percebeu o que e sobre o que ela iria falar,ali,e logo na frente a sua noiva,as palavras de Lupin voltaram com força fazendo-o tremer,ele não poderia deixar, com poucos passos ele se aproximou dela e a arrastou para fora a biblioteca.
-Volto logo Gi. –ele disse enquanto tentava manter Hermione fora da biblioteca que queria voltar para o local,ele via claramente que Hermione queria contar para a ruiva,mas ele não iria deixar nem que tivesse que obliviatar a própria amiga.
Ele a arrastou corredor a dentro e entrou no primeiro cômodo vazio que viu, certificou-se tudo estava vazio e virou-se para a amiga,pelo susto que ela levara ele pode perceber que não estava com a melhor das expressões,se antes uma parte do calor em seu corpo era raiva e a outra era desejo pelo noiva,agora era totalmente a raiva que sentia pela amiga.
-O que pensou que ia falar na biblioteca Hermione? -ele perguntou praticamente gritando.
-Eu ia contar a verdade pra ela!Você não pode brincar com ela assim! -a amiga lhe respondeu de imediato.
-Brincar?E quem te disse que eu estou brincando com ela Hermione?Hein?A mesma perspicácia que te disse pra entrar em uma sala que estava lacrada com dois feitiços? -ele perguntou sarcástico,fazendo-a corar e desviar os olhos.
-Ainda bem que eu cheguei não é?Evitei que algo pior acontecesse! -ela disse,voltando a olha-lo.
-Qual o seu conceito de pior Hermione? O mesmo conceito que te leva a tentar
impor a suas vontades a todos? O mesmo que te faz fazer armadilhas para os elfos se libertarem contra a própria vontade? O mesmo que te faz humilhar a todos que não querem ser iguais a você?Belíssimos conceitos os seus Srta Hermione Granger!Ao menos uma vez na vida Hermione, para de pensar no que você quer fazer e pensa no que é melhor para os outros!Para de ser egocêntrica!Será que você é tão cega que não vê?Não vê que tudo o que eu faço é para ver a Gi feliz?Não vê que meus sentimentos por ela mudaram?Ela é maravilhosa Hermione e o que eu menos quero é magoa-la! E eu vou fazer de tudo pra que isso aconteça Mione...tudo mesmo até te obliviatar se você não parar de tentar contar tudo pra ela! -ele disse e depois saiu da sala batendo forte a porta.
-Eu disse que ele ia se apaixonar por ela. –Hermione sussurrou secado as lagrimas que começavam a cair pelas palavras duras do amigo.
Nossa! *recuperando o fôlego* fic demais, menina! Tenho muito prazer em assinar e adotar esse fic como um filho, assim como eu considero a autora demais.
Harry e Gina com os nervos a flor da pele (safadinhos), e tinha que ir a Mione e estragar tudo.
Bom, espero que vocês tenham gostado desse capítulo tanto quanto eu.
Gabby Branco, a beta.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!