O Último Segredo
Entramos em Hogwarts sendo vigiados de perto por Dementadores. Ao entrarmos na sala do Diretor (Como eu odiava saber que era ele...), ele imediatamente mandou chamarem os Carrow, que, só pra variar, estavam torturando um aluno.
Snape olhou para o retrato de Dumbledore atrás da escrivaninha, e o homem barbado e extremamente velho apenas assentiu com a cabeça e sorriu para mim.
Mal deu tempo de Snape abrir a boca para falar que a porta se escancarou e os irmãos Carrow entraram com cara de poucos amigos. Snape apenas se virou e acenou para que eles se sentassem.
--- Acho que sabem o porque de estarem aqui na minha frente.
--- Não somos burros, Snape, pode desembuchar! E seja rápido, sim? Estou no meio de um espancamento e não sei se o Pirraça vai continuar segurando o pir...
--- Não vou ser rápido só por seus motivos medíocres, Amico. E, se fizer a gentileza de fechar a matraca e tirar a cera dos seus ouvidos para me escutar, vai poder sair o mais rápido possível para terminar esses seus “compromissos inadiáveis”... Bem, como sabem, estou aqui para lhes passar o que o Lord das Trevas me disse.
--- Pode deixar o lero-lero e ir direto ao assunto? – Perguntou Aleto impaciente.
Como se não tivesse ouvido nada, Snape continuou pacientemente, o que me deu vontade de rir.
--- O Lord das Trevas me disse que, em algum período, Harry Potter poderá vir aqui à Hogwarts sem que nós saibamos...
--- Mas isso é impossível! Tem Comensais montando guarda em todas as entradas e saídas do castelo, sem contar o número de Dementadores que temos protegendo as redondezas...
Com um gesto de mão de Snape, Aleto se calou.
---... E ele quer que um de vocês fique montando guarda na Torre da Corvinal.
--- Mas pra que? – Disse Amico irritado --- Potter é da Grifinória!
--- Não questione, apenas obedeça! O Lord das Trevas já sabe dessa sua brilhante dedução de que Potter é da Grifinória, e não importa à você saber o que Potter irá fazer na Torre da Corvinal.
Amico ficou calado, mas com o rosto num tom de vermelho-rubi de raiva.
--- Eu acho que isso é tudo. Aleto, você cuidará hoje da vigília da Torre da Corvinal, Amico, pode voltar aos seus afazeres. Mariana, preciso falar com você.
Snape esperou até os Carrow saírem para se virar novamente para Dumbledore, que permaneceu fingindo que estava dormindo o tempo todo.
--- O Lord das Trevas sabe que o garoto está atrás das Horcruxes, Dumbledore, mas não sabe quantas ele destruiu.
--- Isso era presumível, Severo... O Riddle nunca foi de deduções difíceis. Ele só pensa em colocar no caminho do adversário aquilo que ele tem medo... E Harry, creio eu, já deve ter destruído duas e estar com mais uma delas... Agora está à procura da Horcrux que certamente Riddle deixou aqui...
--- O Lord das Trevas deixou uma delas aqui?!?! – Snape e eu perguntamos em coro.
--- É só um palpite, claro, mas eu vou contar ele para vocês...
“Depois do primeiro pedido não ter sido aceito pelo Prof. Dippet, Riddle foi trabalhar na Borgin & Burkes – Artigos dedicados às Artes das Trevas. Foi
ali que ele soube da existência real dos Artefatos dos Fundadores, e começou com a sua ambição de transformá-los em Horcruxes. Depois de anos procurando e transformando os Artefatos em Horcruxes, ele veio novamente para Hogwarts, trazendo consigo uma de suas Horcruxes, já com o nome mudado e realizando seus feitos de indizível maldade. E foi logo à mim que ele pediu um emprego. Imaginei que ele queria apenas mais soldados para seu exército, mas ele queria ir além. Queria possuir o último Artefato, a Espada de Godrico Griffindor, que eu creio que seja o único Artefato confirmadamente dele. Para minha surpresa, ele, ainda que insatisfeito, se conformou, o que me deixou alarmado... E o pior não é isso, o pior é que, em mais de 50 anos nesse castelo, eu realmente não sei onde ele pode ter escondido a Horcrux. Logo após a ida dele, pouco mais de uns anos, ele matou a Lílian e você, Severo, se opôs à ele de forma magnífica. Agora ele teme que Harry saiba onde está o bem mais precioso dele. “
Ele nos olhou e respirou fundo, prosseguindo:
--- E eu peço uma coisa aos dois. Principalmente à você, Severo. Quero que fiquem de olho nos Carrow pelo maior espaço de tempo possível. Sabemos que Riddle quer que eles guardem qualquer pista do que pode ser a Horcrux, mas eles não sabem disso...
--- Eu farei isso, Dumbledore, mas só não entendo como sabe tudo isso.
O homem no retrato sorriu formalmente.
--- Como eu disse anteriormente, é apenas um palpite.
--- Bem, Mariana, pode ir, quero conversar à sós com Dumbledore. Volte para a Torre da Grifinória.
Obedeci Snape e voltei pra torre, onde muitos me olharam de cara feia.
No dia seguinte, senti minha Marca arder e decidi ir para a sala do Snape, pra onde, pelo visto, eu tinha acertado em ir...
Muitas corujas vieram para Snape e ele, dizendo para todos os Comensais irem para a Casa dos Gritos, em Hogsmeade, para uma reunião urgente.
Snape já estava saindo com os Carrow quando eu entrei.
--- Venha comigo, garota. – Snape me disse bruscamente, me pegando pelo braço. --- Vocês continuem, nós os alcançaremos rapidamente. E chamem o Draco.
Os Carrow saíram e Snape fechou a porta e todas as janelas.
--- Temos que conversar, garota...
--- Não tenho nada pra falar com você!
---Acho que tem sim...
--- Pra que perderia meu tempo?
--- Você tem noção de quem sou pra falar comigo assim, sua impertinente?
--- Sim, e tenho noção de que é um ser que eu sequer devia escutar...
---Acho que devia reconsiderar isso, garota... Sou bem mais importante pra você do que você imagina!
---O que é que você é, além do Diretor da escola onde eu estudo, sr. Importante?
Ele levanta a manga e puxa a minha mão, mostrando marcas de nascença idênticas.
--- Isso responde a sua pergunta, filha?
--- Não, não pode ser... – Me desvincilhei dele e saí da sala, chorando muito. Como seria possível? Snape, meu pai?!?! E por que minha mãe nunca falou isso pra mim? Bem, isso só iria descobrir com o tempo, mas eu achei melhor não desobedecer Voldemort, e fui à Hogsmeade.
Ao chegar, fiz menção de me sentar o mais longe possível de Snape.
Voldemort estava no centro do círculo, olhando todos com a Nagini numa proteção mágica.
--- Amigos, chegou a hora. Temos que pôr o plano em prática. Primeiro, Aleto e Amico, voltem para seus postos, junto com os outros de Hogwarts, o plano é apenas para os que não estudam nem trabalham lá. Vão.
Eu saí rapidamente sem esperar ninguém e desaparatei no portão de Hogwarts, onde entrei sem dizer uma palavra e fui pra Torre da Grifinória, onde estava sozinha.
Enquanto isso, Voldemort e os outros continuaram na casa.
--- Agora que eles se foram, vou contar-lhes o plano. Quero que todos vocês fiquem na Floresta do castelo enquanto eu falarei com os habitantes do mesmo. Só ataquem ao meu comando. Crabbe e Goyle entram primeiro, junto com Greyback e alguns gigantes. Claro que quero que todos se empenhem ao máximo, pois eu quero Potter vivo! Não o matem! Tem que ser eu!
--- Poderemos torturá-lo, Milorde? – Perguntou uma Bellatrix extasiada ao lado de seu mestre e amante.
--- Como eu acabei de dizer, não o matem, façam o que quiser, só não o matem! Bem, por enquanto é só. Ah, sim, quase ia me esquecendo. Lúcio, fique.
--- Sim, Milorde.
Todos saíram, mas Jefferson ainda ficou na espreita. Ele sabia que não era nada bom o que eles iriam conversar, e estava certo...
--- Só quero que tenha a certeza de que seu filho lutará...
--- Mas, Milorde, por que ele lutará? – Perguntou o Lúcio aflito.
--- Porque ele é um dos nossos e deve lutar!
Lúcio baixou a cabeça e apenas concordou, saindo em seguida e quase vendo Jefferson.
Depois de umas horas, saí da Torre da Grifinória para ir ao Salão Principal, onde tive uma grande surpresa: Harry, Rony e Hermione estavam lá junto com todos os outros.
--- Todos fiquem quietos, por favor! – Pediu a prof.ª McGonagall
A multidão se silenciou. A professora se empertigou e olhou para todas as mesas.
--- O nosso diretor, dizendo ao pé da letra, se mandou, e obviamente estamos à beira de uma guerra, então peço à todos calma. Todos os menores de idade e os que não quiserem lutar sairão pelo Cabeça de Javali e...
Nessa hora, a voz de Voldemort foi ouvida como se as paredes falassem.
--- Entreguem-me Potter e ninguém sairá ferido. Entreguem-me Potter e não tocarei na escola. Entreguem-me Potter e serão recompensados. Terão até à meia-noite.
Pansy Parkinson se levantou, apontando para o Harry.
--- Potter está ali! Peguem-no!
--- Já sabemos que ele está aqui, Pansy, obrigada. Será a primeira a deixar Hogwarts.
Depois de alguns minutos se arrumando para a guerra, vi o Harry saindo com Rony e Hermione, mas resolvi ir para os jardins pensar um pouco. Ainda estava confusa com o fato de Snape ser meu pai... Por que ele fugiu? Deve ter sido para não machucar ninguém... Foi então que a guerra eclodiu e os Comensais saíram da Floresta e foram começar a batalha. Por sorte, ninguém me viu pela escuridão.
Me sentei debaixo de uma árvore próxima do lago negro e fiquei pensando por uns minutos, me concentrando apesar dos gritos dos guerreiros, quando vi Harry, Rony e Hermione indo em direção ao Salgueiro Lutador. Me levantei e segui-os, entrando na passagem secreta.
Ao chegar na Casa dos Gritos, eles me viram, mas não disseram nada. Harry moveu a caixa que tampava a entrada e eu vi uma cena que me chocou.
Snape estava sentado no chão, lívido, olhando Nagini, enquanto Voldemort falava com ele. Naquela hora eu não via mais nada a não ser o perigo em que Snape, meu pai, estava correndo.
Passei por cima dos três e espatifei a caixa na hora em que Nagini passou perto dela para atacar Snape. Ela voou e bateu numa parede, silvando irada.
--- Quem está aí? – Perguntou Voldemort, surpreso.
--- Você não vai matar ele, Voldemort. – Encarei-o, a raiva incompreensível tomando conta de mim.
--- E por que não? Quem iria me impedir?
Levanto minha varinha, mas, antes que eu pudesse pensar em algo, fui desarmada. Voldemort mandou Nagini se esconder.
--- Acho que não vai ser você que vai me impedir disso, srta. Mariana.
--- Crucio!
Nessa hora Rony e Hermione pularam do buraco e me protegeram da Maldição Cruciatus. Mais incrível ainda foi quando, quando Voldemort estuporou Rony e Hermione, Jefferson aparecera para nos livrar.
--- Fujam rápido! Não sei o quanto aguentarei!
--- Te devo essa, Jefferson... – Olhei ele agradecida e peguei Snape e Hermione pelos braços, colocando-os no buraco e saindo do campo de visão de Voldemort.
Na Casa, Voldemort e Jefferson travavam uma luta feroz, duelando com perícia mortal que só dois mestres tem.
Ao ver que já tínhamos fugido, Jefferson desaparatou em Hogwarts, já sem proteção alguma.
Fomos até o castelo, onde não vimos mais o Harry, muito menos o Snape.
Eu, Hermione e Rony começamos a lutar quando os Comensais voltaram para a Floresta.
Olhamos o nada e ouvimos a voz de Voldemort
--- Vocês lutaram bravamente, e o Lord Voldemort admira a bravura. Tem meia hora para resgatar os mortos e cuidar dos feridos, e, se não me entregarem Potter, eu entrarei na luta e acabarei com todos um por um. Têm mais meia hora. Potter, sei que está ouvindo, e se não vier dentro de meia hora, acabarei com todos os que te defendem. Todos serão dizimados, um por um. Tem meia hora para se entregar.
Eu, Hermione e Rony ficamos na parte do resgate dos corpos, mas muito preocupados com o Harry. Snape voltou com muito desagrado e quase foi derrubado por todos, mas Harry o protegeu e eles foram para o gabinete dele, onde Dumbledore aparentava estar dormindo.
--- Tenho que te contar uma coisa, Potter.
--- Então fale logo! – Disse Harry impaciente.
--- Serei breve. Você deve morrer.
--- Eu o que? – Perguntou Harry entre pasmo e incrédulo.
--- Dumbledore, será que pode explicar pra ele?
--- Posso sim, Severo.
Dumbledore olhou Harry nos olhos com aquele olhar que parece estar radiografando.
“Voldemort, quando matou seus pais e tentou matar você, deixou para trás muito mais que apenas o corpo. Ele deixou um pedaço da alma dele, que se prendeu ao único ser vivente naquela casa, ou seja, você. Você é a sétima Horcrux, Harry, a Horcrux que ele jamais pensou ter. Ele tem uma parte dele com você e ela precisa ser destruída...”
--- Então eu tenho que morrer? – Perguntou Harry pasmo.
--- Se quiser aniquilar Voldemort, acho que sim...
Enquanto isso, estávamos recolhendo os corpos quando eu tive um choque inimaginável. Remo Lupin e Ninfadora Tonks estavam mortos. O chão desabou sob meus pés, e eu senti o mundo girar, quase desmaiei, mas permaneci consciente para levá-los para o castelo.
Já tinham se passado 27 minutos quando vi um vulto correndo pelo Saguão de Entrada, mas não vi se era o Harry ou não. Logo depois o Neville apareceu com uma expressão intrigada no rosto.
--- O Harry passou por mim mas não disse aonde ia... Ele tava estranho...
Naquele momento eu quase desmaio de novo. Será que o Harry estava indo se entregar? Eu iria saber cedo demais...
Depois do que pareceu uma eternidade, mas não passavam de 10 minutos, vi Hagrid avançando com alguém no colo. Reconheci os óculos... Não, não podia ser... Naquele momento, só uma palavra veio à minha boca.
--- Não...
Voldemort sorria, um sorriso insano, sem alegria.
--- Aqui está o herói de vocês... Morto! Agora não existe homem algum que seja capaz de me derrotar! Curvem-se diante de mim e eu pouparei seus familiares e vocês.
--- Nunca nos renderemos! Armada de Dumbledore!
De repente Neville saiu da multidão que protegia Hogwarts e tentou um ataque ao Voldemort, logicamente sem efeito algum a não ser causar algumas risadas.
--- Ora se não é o jovem Longbottom... Tem sangue puro, não é mesmo, meu bravo rapaz?
--- E se tiver? – Neville encarou com coragem demais para um garoto desarmado.
--- Você seria um ótimo Comensal... Venha para o nosso lado...
--- Nem quando o inferno congelar! Armada de Dumbledore!
--- Muito bem então... – E sua voz se tornou mais calma, e isso era um péssimo sinal. --- Então nós revertemos ao plano original. A culpa será toda sua. Mataremos cada um de seus familiares. Não haverá mais seleção em Hogwarts. As bandeiras, as cores e o escudo de meu antepassado Salazar Slytherin serão mais que suficientes, não acham? E Neville servirá como exemplo para aqueles que ousarem me desafiar.
O Chapéu Seletor voou da sala do Diretor para as mãos de Voldemort, e ele o enfiou com força na cabeça de Neville, fazendo com que ele ficasse sobre os olhos do garoto.
--- Isso é o que acontece com quem me enfrenta! – Voldemort empunha a varinha e o chapéu pega fogo.
No momento seguinte, muitas coisas acontecem.
Harry desaparece ao mesmo tempo em que Neville tira o chapéu da cabeça e pega a Espada de Griffindor de dentro do chapéu, golpeando o ar e a cabeça de Nagini, que voou e caiu na grama. O grito de Voldemort foi abafado pela horda de bruxos vindos de Hogsmeade e comandados pelo Lord Jefferson. Uma saraivada de flechas cortaram o frio ar da noite e acertaram os Comensais. Os elfos domésticos saem da cozinha e cortam os pés dos Comensais da Morte. Uma terrível batalha de gigantes se forma e eles empurram todos para o castelo.
Só deu para ver Voldemort por alguns segundos. Comecei a duelar com Thor Rowle, mas foi fácil demais. Depois fui abrindo espaço e deparei com duas lutas estrondosas. McGonagall estava lutando contra Bellatrix e tinha a luta dos Lordes Jefferson e Voldemort.
De cada lado das duas lutas haviam estrondos pavorosos, e a cada feitiço lançado o castelo se sacudia. Voldemort caiu diante das habilidades de Jefferson, mas eis que Bellatrix vê seu amante correndo perigo e estupora a McGonagall, que desmaia. Ela mira em Jefferson com uma expressão desvairada no rosto, gritando.
--- AVADA KEDAVRA!!!
Jefferson olhou para mim e uma lágrima caiu. Era o fim do Lord Jefferson. Naquele momento um ódio incompreensível surgiu e cresceu cada vez mais, chegando no ponto de eu não conseguir mais me controlar e ir para cima de Bellatrix.
--- Você matou meu professor... Vai pagar por isso”! Crucio!
Bellatrix urrou de dor, e quando Voldemort levantou, McGonagall, já recuperada, Kingsley e Horácio se destacaram para lutar.
Usei tudo o que sabia contra Bellatrix, que transformou o antigo sorriso num esgar.
--- O que vai fazer quando ir para perto do seu mestrinho? Vai abraçar ele e ir junto pro inferno?
--- Você vai ver quem vai pro inferno, sua vaca!
Ela deu uma gargalhada exultante e eu senti que aquela era a hora. Empunhei com toda a força a minha varinha e urrei.
--- Avada Kedavra!
Bellatrix viu o feitiço bater em sei peito e despencou, morta, no chão.
--- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOO! – O berro de Voldemort foi maior que todo o estardalhaço. Tinha perdido sua última e melhor tenente. Voldemort estuporou os três novamente e veio em minha direção, quando um feitiço-escudo barrou o ataque dele.
Admirado, ele olhou para os lados, tentando ver quem fora o protetor, quando Harry apareceu.
--- Mariana, você está bem?
Os gritos de “Ele está vivo!” ecoaram por alguns segundos, logo tomados pelo silêncio total.
--- Estou bem sim, Harry. Obrigada.
--- Vá, não quero ajuda. Tem que ser assim. Tem que ser eu.
Depois de um diálogo tenso, Harry e Voldemort lançaram suas esperanças ao ar com seus feitiços.
--- Avada Kedavra!
--- Expelliarmus!
Voldemort caiu no chão, desarmado e morto, ao lado do Lord Jefferson. Harry enfim havia ganho e, a partir dali, tudo ficaria bem.
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