A casa de Hermione



CAPITULO II


A casa de Hermione


 


   Harry acordou cedo no dia seguinte, estava se arrumando para tomar café, quando Edwirges entrou pela janela do quarto com uma carta presa na pata e com um pacote, do lado dela tinha outras duas corujas, uma de Hogwarts e uma que Harry reconheceu muito bem quem era.


- Até que em fim! – disse o dono aliviado. – pensei que tinha esquecido meu aniversario. – disse Harry indo ao encontro das três.


   Harry viu que a primeira coruja era de Hogwarts, e viu que fora mandada por Hagrid, neste pacote continha um canivete super maneiro. – legal o que eu já tinha não funciona mais! – sentiu-se triste, pois o antigo canivete fez o lembra de seu padrinho. Depois foi ao pacote dos Weasley e o presente de Rony era um livro chamado “As incríveis façanhas dos apanhadores do século”. Harry folheou o livro, nele continha técnicas incríveis dos apanhadores, estatísticas, faltas cometidas e muito mais. E também tinha uma dedicatória para Harry de Rony.




Caro Harry,


Espero que curta esse livro, ai tem varias dicas que você pode pegar para melhorar suas técnicas no quadribol. E feliz aniversario cara, você merece.


PS: Espero que a Hermione não te dê nenhum livro chato, mas com certeza vai ser muito legal, afinal ela me envio enumeras corujas perguntados sobre o que você queria ganhar. Mas vindo da Mione provavelmente ela vai te dar uma coleção completa do Gilderoy Lockarts (risos). Pode sempre contar comigo.


 


Atenciosamente,


Seu eterno amigo – Rony Weasley


   Harry ficou feliz de ler o “PS” do amigo e olhou para o outro pacote, e foi até Edwirges que piou alegremente esticando a pata para Harry poder tirar um pequeno pacote.


- Com certeza não é uma coleção do Gilderoy Lockarts – disse rindo aliviado. ***


Querido Harry, (desculpe por te chamar assim, nem sei se você gosta).


Quero te desejar de coração um: Feliz Aniversario!!!


Sei que meu presente não pode te agradar, mas quero que saiba que é de coração. Não queria te dar nada envolvendo quadribol, pois imagino que Rony tenha lidado algo do tipo. Mas, mesmo assim espero que te agrade.


PS: Saiba que te adoro muito.


Afetuosamente,


Hermione Granger


   Harry ficou feliz de ler a carta de Hermione e se sentiu mais feliz ainda pelo começo da carta ela o chamara de “querido” e ainda tinha colocado “te adoro muito”, não sabia por que tanta felicidade por simples palavras, mas ele tinha certeza elas valiam mais do que qualquer presente. Virou o envelope dele caiu um saquinho prata amarrado numa fita dourada, desamarrou e dele caiu um colar discreto em forma de coração, era daqueles que abria Harry o abriu e viu uma pequena foto sua na companhia de Rony e Hermione sorrindo e acenando para ele alegremente, tinha também uma pequena frase do outro lado do colar com os dizeres “Amigos Para Sempre”, sua animação foi tamanho que apenas sorriu para carta acariciando Edwirges e comentado bem baixinho:


- Esse é uns dos meus melhores presentes, - Edwirges bicou carinhosamente o dedo do dono e foi para sua gaiola. Harry ficou observando as outras corujas partirem.


Ao descer encontrou como de costume tio Valter lendo seu jornal, Duda com os olhos de porco grudados na TV e tia Petúnia espiando pela janela com seu enorme pescoço de girafa, Harry se sentou e começou a tomar seu café.


- Petúnia querida vai querer alguma coisa de Londres – Harry levantou a cabeça, o tio ia para Londres, mas não se importou e começou a comer sua torrada, após alguns segundos levou um baita susto.


- E você moleque. Espero que já tenha arrumado suas coisas, pois não vou esperar por você se não tiver.


- Pensei que o senhor não ia me levar, eu disse que ia de táxi – falou Harry irritado, pois não tinha pedido para o tio lhe levar.


   Tio Valter fingiu não ter escutado e continuou a ler seu jornal, às 10hs o tio gritou Harry e este não teve escolha e foi com o tio. Não se falou muito durante a viaje, até o tio perguntar:


- E onde você vai encontrar com essa gente? – disse o tio parando no sinal vermelho.


- Na frente da estação King Cross, o senhor conhece é a mesma estação que vou para Hogw...


- JÁ DISSE PARA NÃO FALAR O NOME DESSE LOCAL – berrou o tio chamando atenção de alguns motoristas.


   O resto do percurso foi silencioso, depois de chegar a estação tio Valter tirou as coisas de Harry do porta mala e foi embora sem dizer nada. Harry consultou o relógio faltavam quinze minutos para as onze horas. Decidiu senta-se em um banco, passando os quinze minutos, Harry ouviu a voz de Hermione. ***


 - Harry, aqui! Oi! – era sem duvida Hermione e Harry achou algo diferente em Hermione ela parecia diferente, em que Harry não conseguia explica. Sua mente não parava de dizer como ela estava bonita, seu coração palpitou forte, sentiu algo engraçado no estomago, - o que esta acontecendo comigo? – perguntou para se mesmo, seu coração dispara cada vez mais ao ver ela se aproximando. Levantou-se e abraçou a amiga, deu-lhe um abraço forte como nunca tinha feito, e sentiu pela primeira vez doce aroma de seu perfume.


   Hermione sentiu o abraço diferente de Harry e suspirou de leve.


- Oi Mione, desculpe ter te incomodado. – falou o amigo após ter terminado o abraço e ainda sentindo o doce aroma do perfume. – Edwirges só veio chegar hoje de manhã.


- Tudo bem, não se preocupe – disse a amiga dando um sorriso para Harry, este sentiu uma sensação no estomago. Deduziu que foi o café da manhã que o fez ficar assim.


- E onde esta seu pai Mione? – perguntou Harry e tentando descobri o porquê dessa nova sensação.


- Ah! Ali está ele, ele estava estacionando o carro. – Harry viu vindo em sua direção o Sr. Granger um senhor muito simpático, tinha a um andar meio apressado e Harry concluiu que era por causa da profissão. Harry imaginava que o pai de Hermione fosse rígido com tudo principalmente com Hermione, mas logo percebeu que não. O Sr. Granger era uma versão bruxa do senhor Weasley, só que bem vestido e sem mistura de roupas, pensou Harry sorrindo. Quando o Sr. Granger chegou perto Hermione fez as apresentações:


- Papai esse é Harry Potter, Harry esse é meu pai. – apresentou a garota. Harry levantou a mão para apertar a do Sr. Granger e o homem falou muito alegre. ***


- É um prazer lhe conhecer Sr. Potter, Hermione fala muito de você e Rony, mas especialmente de você. – Hermione corou de leve e Harry ao ouvi isso ficou muito contente, os três foram para o carro onde o Sr. Granger colocou o malão no porta mala e a gaiola de Edwirges no banco da frente, Harry e Mione foram juntos no banco de trás.       


   O Sr. Granger falava alegremente o percurso todo, e Hermione observava Harry com alegria, mas era um olhar diferente, ou era só imaginação de Harry? Harry falava com Sr. Granger como se já estivesse falado com ele e pai de Hermione supostamente já acostumado com as historias que a filha lhe contou sobre os acontecimentos da estadia dela e de seus amigos em Hogwarts não se mostrava preocupado e sim curioso, Harry imaginou que Mione tinha contado suas aventuras de uma forma, mas informativa do que emocionante e isso deixou Harry muito feliz. Mione também participava da conversa sempre que chegava a assuntos do tipo se existia preconceito entre bruxos e os trouxas, ela dava um olhar ou cutucava Harry para ele não entrar em detalhes, e, mas uma vez Harry imaginou que sua amiga não falava desses assuntos com medo de seus pais ficarem preocupados. Após uma viajem de vinte minutos todos chegam a uma bonita casa na qual sem duvida seria a dos Granger.


   A Sra. Granger era uma mulher muito bonita e jovem tinha os olhos de Hermione e um ar bondoso, quando viu Harry foi direito lhe cumprimenta.


- Eu nem acredito que você esta aqui nesta casa meu querido, Hermione fala muito de você do Rony mais especialmente de você. – disse lhe dando não só um aperto de mão, mas um abraço bem apertado. – Acho que você está com fome, entre preparei um almoço delicioso – disse soltando-o.


   Harry, mas uma vez sentiu uma felicidade tão grande, era como se estivesse sendo cumprimentado por duas pessoas que o conhecia há anos e o adoravam, mesmo sendo a primeira vez que falava com ele. A casa de Hermione era uma casa tipicamente britânica, Mione observa Harry curiosa e depois falou com a mãe.


- Mãe o Rony mandou a resposta?


- Ah sim querida, está no quarto, aproveite e mostre para o Harry o quarto que ele vai ficar, vou ver a lasanha que preparei, espero que goste de lasanha Harry querido. – disse sorrindo para Harry.


- Ah! Sim, adoro. – disse meio envergonhado.


- Vamos Harry, vamos primeiro ver a resposta de Rony – disse ela puxando o braço de Harry e conduzindo-o para o andar superior.


- Mione! Por que você não contou para seus pais que “às vezes” ah preconceitos, em nosso mundo? – perguntou o amigo já sabendo a resposta.


- Bom Harry, não quero preocupar meus pais com esses assuntos, sabe acho que eles não gostariam de saber que a filha deles sofre esse tipo de preconceito. Eu sei que é um assunto meio chato, mas não quero envolver eles nisso. – disse um pouco triste.


- Além do mais se alguém vim com bobagens desse tipo dou-lhe um soco no nariz - disse dando um sorriso meio forçado.


- E também tem amigos para te ajudar a passar por essas e a também para segura o babaca que disser algo desse gênero. – disse rindo.


- É isso ai. – comentou ela subindo as escadas.


   Harry compreendeu a amiga, sabia que era verdade o que ela estava dizendo e sentiu uma vontade louca de abraçar a amiga para consolá-la, optou por continuar por continuar a seguir ela até o quarto. A primeira imaginação que Harry teve sobre o quarto de Hermione era ele abarrotados de livros de bruxaria, mas Harry se enganou, o quarto dela era absolutamente norma, não havia livros de magia entupindo a estante, não tinha nada que pudesse denunciar que ela era uma bruxa. Vendo a reação de Harry, Mione falou:


- Você imaginou meu quarto cheio de livros não foi Harry?


- Sim... E onde estão suas coisas Mione? – perguntou curioso.


- Estão todos guardados no meu armário, você nem imagina como dar trabalho catalogar todos eles. – concluiu uma Mione sorridente – Não posso deixar eles visíveis todos os cuidados é necessário mesmo sendo numa casa trouxa.


- É você tem razão...


- Seu quarto é esse.


- Valeu...


   Após ter se instalado no quarto de hospede, Harry e Hermione pegaram a carta que estava na mesa de cabeceira e começaram a ler a carta:


Caros Harry e Mione,


Mas é claro que podem vir para cá, já ia convencer papai e mamãe para mandar uma carta para ambos e como a Mione enviou a dela mamãe disse sim... e mesmo se a Mione não tivesse mandado ela ia pegar vocês do mesmo jeito. Poxa vida vai ser um máximo ter vocês aqui, espero que estejam bem. Ah ia esquecendo papai vai pegar vocês amanhã às 15hs pela lareira. Mione peça para seu pai destravar ela viu...


Se não vai acontecer á mesma coisa que aconteceu com Dursley...


Atenciosamente,


Rony Weasley


   Mas Harry não estava prestando atenção na carta, estava olhando com atenção Hermione, nunca tinha percebido que as bochechas dela ficavam rosadas quando lia, e isso ele achava lindo, quando fazia pausa entre uma frase e outra dava sorriso e continuava... Foi nesse pensamento que lhe veio a perguntar de novo de o porquê de está prestando atenção neste detalhes em Hermione.


- Harry você está bem? – perguntou Hermione preocupada com olhar do amigo.


- Ham... O que?


- Ah! To, to, to, eu, bem, to com fome – mentiu Harry descaradamente, achava que a amiga não ai acreditar no que ele disse, mas teve uma surpresa ela acreditou ou fingiu que acreditou. ***


   Ambos desceram as escadas e foram almoçar, Sr. Granger ficava feliz toda vez que Harry mencionava o quanto Mione ajudava ele, isso era verdade Mione sempre o ajudou ele, e pensando nisso Harry ficou chateado nunca tinha agradecido Hermione por tudo que ela tinha feito e logo se sentiu muito chateado com isso e decidiu que ia agradecer ela o mais rápido possível. O restante do dia foi divertido o Sr. Granger alugou alguns filmes de comédia e pediram pizzas para o jantar. Às 21h Harry e Mione subiram as escadas. Mione ia á frente e Harry logo atrás, Harry pensou que seria uma ótima hora para agradecer Mione. Só que no momento que ele e ia chamá-la Hermione escorregou um degrau, Harry a segurou pela cintura, Harry a segurou forte e sentiu seu coração pulsar fortemente por causa do susto, Harry sentiu o perfume de Mione e começou a olhar profundamente para seus olhos, nunca tinha percebido que eram tão bonito, Hermione olhou profundamente para os olhos de Harry, nunca tinha ficado tão perto um do outro.


- Ah Harry desculpe escorreguei – disse uma Mione sem graça, sua voz quase não saiu, mas se sentiu muito feliz por estar nos braços de Harry, olhou fundo nos olhos verdes deles. Como são bonitos pensou para si mesma.


- Tudo bem... Você está bem? Não se machucou? – perguntou Harry preocupado, mas muito envergonhado, nunca tinha pegado a amiga daquele jeito e nunca tinha a visto olhando para ele daquela forma, deduziu que foi por causa do susto.


- To sim valeu... - falou ela tentando de alguma forma mudar seu olhar. – Ta ficando tarde acho melhor a gente ir dormir então boa-noite Harry.


- Calma! Preciso falar com você – disse Harry muito rápido e nervoso.


- O que é? – Mione ficou curiosa nunca tinha visto Harry daquele jeito excerto quando estava perto da Cho e sentiu uma raiva ao pensar nisso.


- Bom, sabe o que é Mione... Você mim ajudou bastante durante esses seis anos, obrigado, e desculpe agora está falando isso. Fui burro de não ter lhe agradecido por.


- Ah Harry não precisa agradecer, poxa vida - e dizendo isso deu um braço em Harry, ele sentiu o calor emanar de Hermione viu o quanto era bom tê-la em seus braços não queria a deixar sair de perto dele, foi ai que Hermione lhe deu um beijo na bochecha, Harry parecia que ia explodir de felicidade.


- Por que o beijo? – disse Harry surpreso e ao mesmo tempo contente de tanta felicidade.


- É a minha forma de agradecer a você também, lembre-se que você também me ajudou muito. E dizendo isso entrou no quarto deu um tchau e fechou a porta.


- Calma tem mais uma coisa que tenho que te falar – falou sem se conter e indo direto a porta de Hermione. A garota saiu do quarto e foi para mais perto de Harry.


Harry chegou bem perto do ouvido de Hermione, a garota podia sentir a respiração de Harry no pescoço e ficou toda sem jeito, então ouviu Harry falar suavemente.


- Obrigado pelo presente, ele é muito bonito, e quanto ao “querido” pode me chamar sempre assim e saiba que também te adoro muito, nunca se esqueça disso. – dizendo isso olhou para ela e sentiu uma vontade doida de beijá-la, mas conteve em apenas retribuir o beijo na bochecha que estava quente quando seus lábios a tocaram sentiu Hermione tremer um pouco e achou muito boa a sensação. Hermione quase ficou sem sensibilidade nas pernas e disse com uma voz calma, mas muito envergonhada.


- Ah! Ainda bem que você gostou – disse suspirando não por Harry ter gostado, mas pelo o que acabara de acontecer. – Boa noite Harry – disse entrando no quarto, Harry nem imaginava a tamanha felicidade que ela estava sentindo e ela também não sabia da enorme felicidade de Harry. ***


   Harry foi se deitar com um grande sorriso. Levou a mão ao rosto onde Mione havia lhe beijado. A amiga já o tinha beijado antes, mas não sabia o porquê de gostar daquele beijo, percebeu o quanto gostava de Hermione, mas esse gostar estava sendo diferente, ela era sua amiga, sua melhor amiga. – O que está acontecendo comigo? – perguntou para se mesmo. – Como você é tolo – disse lhe outra voz em sua mente. Não demorou muito e Harry pega no sono, começou a ter um sonho estranho, sonhava com Rony lhe dizendo que Hermione tinha começado a namorar Vitor Krum e que ela tava querendo que Harry aprovasse o namoro, Harry não gostou da idéia e começou a dizer que não servia para ela, foi ai que Hermione perguntou quem servia então, mas quando Harry ia respondendo que era ele que servia para ela, alguém interrompe seu sonho, entrando no seu quarto.


- Harry tudo bem? Você estava falando alto! – perguntou Hermione assustada.


- O que... Ah céus que horas são? Desculpe Mione tenho essa mania de falar quando estou dormindo. – disse colocando os óculos e ficando ruborizado, por ver Mione de camisola. Tudo bem que já tinha visto a amiga de camisola, mas isso de alguma forma o deixou envergonhado.


- Tudo bem Harry, esta tudo ok! Você teve algum pesadelo? – Mione estava muito aflita, sabia que os pesadelos de Harry eram da maioria sobre Voldemort ou sobre Cedrico, Harry vendo que Hermione estava ficando preocupada acrescentou ligeiro.


- To ótimo só tive um sonho ruim. – Ruim? Esse sonho foi horrível disse uma voz em sua cabeça – Mas o que você está fazendo a essa hora acordada...? – perguntou Harry para tirar a voz do seu pensamento e também não queria que Hermione perguntasse qual foi o sonho que teve, pois ia ficar sem graça se ela soubesse afinal o que Harry tinha a ver com os relacionamentos pessoais de Hermione. ***


- Eu to meio sem sono – em parte era verdade, pensou Hermione, mas o verdadeiro motivo de esta acordada era porque mão tirava da cabeça, o jeito com que Harry havia falado com ela horas atrás. – Então decidi ir para a cozinha para tomar um copo de leite, ai ouvi você falando, fiquei preocupada e decidi acordá-lo. Fiz mal?


- Não, não fez obrigado. – disse ainda vermelho. – Posso ir com você também tomar um copo de leite.


   Hermione ficou vermelha quando Harry se levantou, só agora tinha percebido que Harry estava sem camisa.


- Desculpe! – disse Harry vendo à amiga o olha. – É que eu tava com calor. Aqui é, mas quente do que na casa do meu tio. – disse pegando a camisa.


- Ah tudo bem! Concordo com você. – disse percebendo algumas cicatrizes em seu corpo. – Só agora percebi essas cicatrizes Harry – disse seria. – Elas foram causadas no torneio Tribruxo não foi ou foi por Voldemort.


- Ambos! – disse olhando-a


- Ah! Essa parece que doeu muito – falou Mione colocando a mão sobre a cicatriz no peito de Harry e sentiu seu coração pulsar. Harry pego de surpresa viu o coração pulsar fortemente.


- Sim, quero dizer não, não muito, sabe madame Pronfy ela sabe fazer ótimos curativos, mas às vezes não funcionam. – disse botando a mão sobre de Hermione.


   Após Harry colocar sua mão sobre de Hermione, a garota começou a sentir vários sentimentos estranhos, passou a imagina Harry lhe beijando, não sabia o que estava acontecendo, começou a tremer de leve.


- Você esta tremendo Hermione, sua mão está fria você está bem? – disse Harry ainda segurando a mão da garota.


- Ah sim Harry estou – disse meio constrangida – Acho melhor irmos para a cozinha. – disse soltando a mão de Harry.


- É você tem razão, vai indo só vou colocar minha camisa. – A garota saiu a passos rápidos do quarto. Harry não conseguia entender o que se passava em sua cabeça. - O que está havendo comigo.


   Após chegar à cozinha Hermione estava preparando um leve lanche, Mione olhava Harry com um olhar muito preocupada. Harry percebeu isso e comentou.


- Sei o que esta pensando. Só foi um sonho, não muito bom. – disse ainda percebendo olhar da amiga.


- E o que você sonhou?


   Harry não teve escolha teria que contar sobre o sonho. Será que Hermione iria rir dele por causa desse “pesadelo”? E se ela dissesse que era problema dela seus relacionamentos? E se ela pergunta-se o porquê de Harry não gostar desse sonho, afinal ele não devia nem sonhar com algo do tipo.


- Harry então o que foi que você sonhou? –


- Eu sonhei que... – Mas parou porque tinha visto um besouro na cabeça de Hermione, Hermione estava em pé quando Harry parou de falar.


- O que foi? Por que você ta me olhando desse jeito? – disse seria.


- É que tem um besouro no seu cabelo? – disse apontado ***


- A onde? Ai cadê! Detesto besouro me faz lembra a Rita Skate – disse mexendo no cabelo. – Harry me ajuda?


- Claro – O garoto se levanta da cadeira, mas como está um pouco escuro na cozinha não percebe a cesta de dormir do gato de Hermione e tropeça e cai por cima da amiga.


- Mi – desculpe. – Eu não vi a cesta.


- Ah o que? – disse a amiga muito constrangida.


- Você esta bem? – disse ele ainda encima da amiga.


- To, mas ou menos.


- Nunca tinha reparado o quanto seus olhos são bonitos Harry – disse ela olhando para Harry.


- E eu nunca tinha reparado o quanto você é bonita – disse ele meio sem querer.


   Os dois ficaram se olhando por alguns segundo, até que Harry foi encostando para beijar Hermione, foi como se alguma coisa interna lhe mandasse fazer aquilo, Hermione sentiu o mesmo não fez nenhum movimento de parar, quando seus lábios iam se encostando.


- O que esta acontecendo aqui? – disse Sr. Granger, vendo a pequena bagunça do lanche, mas não vendo Harry e Hermione, pois estes caíram para trás do balcão à escuridão ajudou também. ***


Os dois se olharam por um breve momento, ia ser difícil explicar a cena, Harry encima de Hermione em plena madrugada.


- Harry temos que sair daqui. – disse Hermione sem pronunciar som algum.


- Como? – falou Harry da mesma forma que Hermione.


   O Sr. Granger estava agora sentado, observando o luar, nem se deu conta que atrás do balcão estavam Harry e Hermione. Harry saiu de cima de Hermione cuidadosamente, esta se ajeitou.


- Vamos engatiar até sairmos daqui. – disse ela sem pronunciar som.


- Mas seu pai vai nos ver! – disse Harry.


   Hermione mordeu os lábios inferiores, e isso deixou Harry hipnotizado, adorava ver ela pensativa daquela forma. De repente o Sr. Granger se levanta em direção ao balcão, o coração de Harry e Hermione dispara.


- O que é isso? – exclama o homem.


- Bichento você me deu um susto. – disse o Sr. Granger assustado, Bichento começa a ronronar nas pernas do Sr. Granger. – O que foi está com fome? Anda vou pegar ração para você e saiu em direção à dispensa.


- Ufa essa foi por pouco – disseram os dois ao mesmo tempo.


- Vamos logo sair daqui. – disse Hermione puxando a mão de Harry.


- Gato esperto esse seu. – disse Harry subindo as escadas e adorando a sensação.


- É sim!


- Bom, acho que já foi o suficiente – disse Hermione – Vamos dormir o pouco tempo que sobrou.


- É sim, mas Mione, sobre o... – mas foi interrompido.


- Harry estou ouvindo passos, a gente se fala mais tarde. – disse entrando no quarto e fechando a porta. Harry correu ligeiro para seu quarto, pulando direto na cama.


   Ficou olhando para o teto, quase a beijava, sorriu, e quando fechava os olhos via sempre a imagina de Hermione sorrindo para ele. Adormeceu com um sorriso no rosto.


   No quarto ao lado, ela estava completamente perdida nos pensamentos. E também adormeceu com belo sorriso no rosto.


- Tchau mãe! Tchau Pai! – disse Hermione se despendido dos pais.


   O Sr. e a Sra. Granger deram um abraço muito forte na filha.


- Se cuida – disseram os dois.


- Muito obrigado Sr. e Sra. Granger pela hospedagem. – disse Harry apertando a mão do Sr. Granger e logo depois a Sra. Granger lhe dando um abraço.


- Que isso querido, pode sempre vim para cá. – disse a senhora rindo.


- Foi um prazer ter você aqui Harry, é uma pena ter ficado só um dia. Mas quem sabe nas próximas férias.    


- Até, mas Arthur temos que combinar um dia para conversarmos – disse o Sr. Granger para o Sr. Weasley que estava encantado com o alarme de segurança.


- Ah! Sim com certeza. Estão prontos então para a lareira. – disse ele ainda com o olhar no alarme.


- A Toca – disse Harry.


- A Toca – disse Hermione.


- A Toca – disse o Sr. Weasley com um aceno para os Granger.

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