Voltando a vida (?)



Capítulo O4 - Voltando a vida (?) 


 


-         Pai?


 


O único lugar no mundo que eu consegui pensar depois de morrer foi minha casa. Minha casa atual. Só de imaginar que meu pai estava achando que eu havia morrido me dava calafrios. Ele deveria estar realmente arrasado e minha aparição seria um espanto, mas tinha que ser feito. Eu agora estava viva. Relativamente viva. O medalhão me deixava solida e isso valia como uma vida.


 


-         Hermione? – ele estava encolhido no meio da sala. – Hermione! Não-não... você não esta aqui. É-é tudo da minha cabeça. – e começou a chorar. Eu nunca tinha visto meu pai assim.


 


-         Pai, calma. Sou eu sim. Eu estou aqui. Hermione. – disse sentando no chão ao seu lado e abraçando-o.


 


-         Filha! Mas não pode ser! Você-você estava morta! Não estava? – ele dizia tudo no meio de um abraço.


 


-         Morta? Que isso pai. Da onde você tirou essa doidera? – da realidade? – eu acabei de chegar da festa de formatura. Só isso. Você deve ter sonhado ou algo assim. – eu disse, torcendo para que ele acreditasse.


 


-         É... deve ter sido isso mesmo... – ele respondeu baixo, pensativo.


 


-         Agora eu preciso subir que essa fantasia está me matando. – eu disse sorrindo para ele, feliz que ele tenha acreditado nessa desculpa esfarrapada de sonho.


 


-         Tudo bem. – ele sentou-se no sofá, talvez para se recompor.


 


Subi as escadas devagar, pensando em tudo que havia ocorrido esta noite de formatura. Já era madrugada, quase amanhecendo. Senti algo balançando em meu pescoço. Era o medalhão. O medalhão que me garantiria a vida entre os vivos. Que me deixaria palpável para os outros. Segurei-o forte e não o soltei ate chegar ao meu quarto.


 


Levei um grande susto ao encontrar Ron e um senhor de idade em meu quarto. Tipo, como assim? Ele não tava lá, todo caído no chão? E como ele sabia onde era a minha casa? Oh louco meu.


 


-         O que vocês estão fazendo no meu quarto? – perguntei quase num sussurro.


 


-         Você deve ser a senhorita Granger? – o senhor que estava sentado na minha cadeira do computador perguntou. Ele me examinava com os olhos ate que deixo-os parar no medalhão. – É, com certeza que é. O Ronald me falou do seu pequeno furto. – olhei para Ron e ele acenou.


 


-         É-é. – eu gaguejava. Ele falava como se fosse natural invadir o quarto de uma garota em plena madrugada e sentar em sua cadeira. Peraí, eu estava morta. ¬¬


 


-         Desculpe a grosseria, - ele disse percebendo meu questionamento interno. – meu nome é Alvo. Alvo Dumbledore. Controlo o tempo, as pessoas, o mundo, essas coisas. – ele disse com um pequeno sorriso de canto.


 


-         Hm.. – claro, a morte em pessoa. – mas eu pensei que a morte fosse mulher... – pela expressão de Ron eu havia cometido uma gafe, e das feias.


 


-         Não precisa se incomodar, todos cometem esse deslize. Deve ser por causa das minhas longas madeixas. – ele disse num tom divertido passando a mão no cabelo, que realmente era grande, passando da cintura.


 


-         Ah, ok.


 


-         Hermione! Com quem você está conversando ai em cima? – meu pai perguntou do andar de baixo. Ai droga! O que eu diria? ‘Ah pai, esse aqui é um anjo e esse é a morte. Gente, esse aqui é o meu pai.’


 


-         Com ninguém pai! Você deve estar cansado, vai se deitar.  – bem, ficou silencio. Acho que ele foi se deitar. Cedo demais.


 


-         Quem são vocês? – meu pai falou com sua voz forte, que ele recuperara. A mão já estava perto da arma que ele levava na cintura para todo local.


 


Mas de repente, tudo parou. Não ventava mais, meu pai estava parado na minha frente com a boca aberta e a mão ainda na arma, porem não emitia som algum. Qualquer partícula de poeira que estivesse se movendo no ar, não estava mais. Mas como eu podia me mexer? Respirar? Olhei em volta a procura de explicações e percebo que tanto Ron quanto Alvo ainda se mexiam também. Hã?


 


-         Desculpe, eu tinha que fazer algo. Ele não podia nos ver. – dizia Alvo. – mas não se preocupe, só foi o tempo que parou, nada que promova danos ao seu pai.


 


-         Mas... como eu ainda me mexo? E vocês? – serio, como?


 


-         Ah, por causa do medalhão. Qualquer um que use está se mexendo agora. – a cada segundo eu gosto mais e mais de ter ‘pego emprestado’ esse medalhão do Draco. – bem, eu posso vê-lo?


 


-         O que?


 


-         O medalhão oras. – ele levantou-se e deu um passo a frente, estendendo a mão. Não. Ele não vai leva-lo de mim. Ele o quer, quer tira-lo de mim! Não posso entrega-lo. É a única coisa que me mantém viva, ou menos morta, tanto faz.


 


-         Acho que não. – a expressão de Ron se tornou dura. Talvez por ter desobedecido seu chefe.


 


-         Ande, eu só quero olha-lo. – já demonstrava um pouco de impaciência na voz.


 


-         Não! Você não vai pega-lo! – eu berrei em resposta. Se esse era o único modo de continuar viva, eu lutaria por ele.


 


-         Não Hermione! – Ron gritou de trás da morte. Havia verdadeiro medo em suas faces.


 


-         Não adianta! Ela é minha! Toda minha! – eu continuei berrando.


 


-         Oh droga! – Dumbledore bufou, sentando-se novamente em minha cadeira do computador. – parabéns, agora ela é toda sua.


 


Como assim era minha? Foi então que eu senti algo estranho; uma sensação gélida em minha mão, onde o medalhão se encontrava. Logo após um súbito calor, e pronto. A expressão de Ron era de puro pavor. Ele estava rígido, não movia um músculo sequer.


 


Abri a mão temerosa pelo que encontraria e me espantei ao constatar que o medalhão havia mudado. Mudado não, estava mudando. Como se a pedra que há no meio dele, que é cinza, estivesse se ‘enchendo’ de um liquido negro. A corrente que antes era de prata, agora se trasformava no mais brilhante ouro. Como era possível?


–        Mas.. mas.. era a pedra de um agente da morte! Como pode? – Ron se questionava boquiaberto, sua mão tremendo e seus olhos arregalados. – então.. ela é um agente da morte?


 


–        Epa, muita hora nessa calma! – o que o nervosismo não faz com a pessoa.. até trocando bolas estou!


 


–        Você esta com um medalhão de agente! Você é uma agente! - De supetão, ele tirou uma faca parecida com a de Draco de dentro do casaco de pirata e se pos entre mim e Dumbledore, que se levantou rapidamente da minha cadeira.


 


–        Guarde já isso Ronald! Que absurdo! Ela nem anjo é! Ela é humana, morta, mas humana! Como poderia ser uma agente?! Quanto absurdo! – ele estava realmente nervoso. Para um homem com a sua idade ele não deveria se estressar assim. Alias, qual é a idade da morte? Seria falta de educação perguntar?


 


–        Mas.. o medalhão.. como? – sua voz havia se acalmado e um pingo de vergonha era perceptível.


 


–        Sim, o medalhão. Bem, eu não tenho certeza. – Dumbledore havia se acalmado também. O fato dele não ter certeza de algo me assustava. Ora! Ele é a morte não é? – mas o que tenho certeza é que ele não é de um agente da morte. Agentes da morte não tem poder suficiente para deixar rastros como um carro daquele porte, muito menos voltar pela alma da vitima. Temo que ele seja muito mais forte que isso.


 


–        Achei que aquele papo de ‘ não sou um agente, sou muito mais do que você pode agüentar ’ fosse apenas para dar medo. – agora, muito mais calmo Ron refletia de cabeça baixa.


 


–        Pois é.. acho que tem em mãos algo muito mais poderoso que um medalhão da morte comum garota. – disse para mim com a voz cansada. No meio do dialogo dos dois eu havia me perdido na imensidão da parede do meu quarto. Nem lembrava mais que eu realmente estava ali e não assitindo tudo na tv, como eu gostaria que estivesse.


 


Eu não conseguia emitir som algum. Olhei de relance para o quarto ao meu redor procurando algum auxílio. Encontrei apenas um par de olhos azuis que olhavam para mim sem expressão alguma. Algo que me perturbou. Talvez a morte deixasse a gente com menos percepção, ou os sentimentos saiam de nós de tal forma que não conseguíamos percebe-los nos outros?


 


–        Podia ter mandado um sinal apenas? – Dumbledore olhava para o teto como se olhasse alem dele. Sua voz de timbre grave ecoou por todo quarto fazendo eco. Isso aumentou ainda mais a minha visão de lugar vazio, sem vida, literalmente. – Enfim, terei que arrumar tudo de um jeito pelo menos aceitável. – andou na minha direção com a mão esticada como se para me segurar.


 


–        Não! – desgrudei da parede e me postei diante do meu pai. Como se isso fosse protege-lo caso eles o quisessem. – vocês não vão fazer nada comigo! Eu tenho a pedra se lembram? E como você disse ela é minha agora! E também não vão fazer nada com o meu pai.


 


–        Ai, menina tola. – ele parecia já estar cansado de tudo aquilo. – preste atenção, você pode ate ter a pedra, mas não sabe usa-la. E alem do mais eles ainda estão com o seu corpo...


 


–        Eles o que? – olhei apreensiva para Ron e seu olhar desconfortável me fez ver que era verdade. – Mas... Mas porque?


 


–        Creio que seja por causa dele. – ele disse apontando para o medalhão. – parece ser realmente poderoso, sabe? Ele se transformou para se adequar a você. Isso não é comum, poucos fazem isso. Normalmente eles explodem quando um humano diz que é dono dele.


 


Fiquei parada, estática. Então foi por isso que ele quis me impedir de dizer que o medalhão era meu? Então nesse momento eu estaria morta? Mas.. eu já estou... urg! morta. O que isso mudaria? Será que minha alma ficaria presa ai dentro ou algo do tipo? Como se eu fosse a gênia do medalhão? Minha boca deve ter ficado entreaberta nesses momentos de devaneios. Ambos me olhavam sem expressão no rosto, esperando talvez que eu me recompusesse.


 


–        No caso... – ele começou a falar. Eu acordei e comecei a prestar real atenção. Como assim explodir? – ele pegou seu corpo para que você não pudesse passar para o mundo das almas e nos entregar o medalhão. Parece que ele o quer mesmo de volta.


 


–        Você é como uma moeda que ainda não parou de rodar. Nem lá nem cá. – Ron falou com uma voz sombria, que devo admitir, me deixou com medo. – você esta em cima do muro, assim como o medalhão.


 


–        Então quer dizer que ele vai voltar? O Draco? – fiquei com muito mais medo. Já não bastava ele ter me matado uma vez agora quer me matar de novo? – Porque ele sabe onde moro!


 


–        Receio que sim. Porém, você não precisa ficar tão apreensiva. Como ele voltou pra o nosso mundo sem o medalhão, ele provavelmente ficou desorientado no tempo. Vai ser um pouco difícil de te achar aqui. Mas entenda, você não poderá fazer nada que chama a atenção para cá. – lógico, ficar no anonimato. Isso não seria tão difícil.


 


–        Ok ok, anonimato, entendi.


 


–        E isso inclui não usar os poderes do medalhão sem controle. – Ei! Ele disse poderes? Ninguém tinha comentado de poderes antes não... bem, parece que essa estada com o medalhão não seria tão ruim. Sorri pensando no que faria com esse medalhão em mãos.


 


–        Claro. – eu disse com um sorrisinho sonso. Ele deve ter percebido que eu gostei de saber que tinha certo poder em mãos.


 


–        E para me certificar de que o medalhão ficara a salvo... – obrigada pela parte que me toca. E eu? Não preciso ficar a salvo não? – Ron, - ele disse virando em direção do ruivo, que estava quieto no canto. – você ficara encarregado de vigia-la.


 


–        Como é que é? – nós dois falamos alto de juntos. Desde quando eu preciso de babá?


 


–        Exatamente o que ouviram. A culpa dele ter conseguido jogar a moeda dela foi sua Ronald, agora terá que assumir responsabilidades. – disse numa voz um pouco mais severa.


 


–        Mas Dumbledore! Eu sou um anjo da morte, não um anjo... urg! da guarda! Tenho mais o que fazer. – Ron falava num tom de voz um pouco mais alto. – e alem do mais não sou o único culpado nessa historia! E onde entrar a Ginny? Se bem me lembro...


 


–        Controle-se! – Dumbledore falou numa voz autoritária que ate em mim meteu medo. Seu rosto possuía uma expressão dura. – essas ordens não são para ser questionadas!


 


–        Sim, senhor. – disse o ruivo de cabeça baixa, obedecendo às ordens superiores.


 


–        Oi? E eu? Não conta em nada minha opinião? – perguntei indignada. Se aquele lesado já tinha deixado que me matassem uma vez, como ele iria me proteger? Se fosse para ter uma babá, teria que ser alguém melhor.


 


–        Não. – Dumbledore disse de cara fechada, mostrando que sua paciência havia chegado ao limite. – agora, é bem provável que ele consiga te achar daqui a um tempo. Eu disse difícil, não impossível. E alem do mais, eles fazem de tudo para perpetuar a espécie... – ele disse pesaroso olhando para a janela. Agora me lembro do que ele me disse. Eu era a passagem dele para um lugar melhor.


 


Então eu não tenho nenhuma chance é isso? Ah! Ate parece. Com esse medalhão eu fiquei poderosa, não fiquei? Pelo menos um pouco eu creio... então! Isso deve ser suficiente para me livrar do Draco e faze-lo pagar por ter me matado. Ou ao menos suficiente para me manter escondida e longe dele... nossa, acho que estou delirando. Quem sou eu para querer desafiar um Agente da morte (se ele for realmente um) se nem a morte pode garantir minha total proteção?


 


–        Mas isso não sera para sempre! – ele disse-me, fazendo com que eu acordasse dos meus sonhos, ou melhor dizendo, pesadelos. – apenas ate que eu encontre um modo de desfazer os laços que se formaram entre você e o medalhão. Ate lá, Ron te protegerá. – ele me disse com um sorriso carinhoso, fraterno, que juro, me fez sentir como se todo e qualquer problema do mundo poderia ser resolvido num passe de mágica, apenas por causa daquele sorriso.


 


–        Esta bem então. – eu disse com outro sorriso em face.


 


–        Senhor, será que podemos conversar um minuto? Em particular? – Ron perguntou cabisbaixo.


 


–         Será que podemos usar seu corredor, Hermione? – ele me perguntou.


 


–        Claro, fiquem à vontade. – respondi com um sorriso meio sem graça no rosto.


 


Os dois saíram do quarto e foram para o corredor. Fui para a janela e fiquei observando o jardim. Tudo parado. Havia me esquecido do que Dumbledore tinha feito. Ah quer saber?! Vou lá ouvir a conversa deles. A casa é minha, não? Andei de fininho até a porta do quarto que dava para o corredor. Logo pude ouvir suas vozes discutindo num tom baixo.


 


–        Mas e agora? Serei apenas um anjo da guarda? Tenho meus deveres a cumprir! – Ron perguntou com aparente nervosismo na voz.


 


–        Claro que tem, e sei muito bem disso. Hora alguma mencionei que você deixaria seu posto de Anjo da morte.


 


–        Senhor, entenda! Não conseguirei cuidar dela e do meu trabalho ao mesmo tempo. Se me distanciar muito, ela correra perigo! Não é uma decisão muito sensata... – ele disse tentando argumentar.


 


–        Pois a leve com você então. De qualquer maneira teria que ensina-la a usar o medalhão. Será uma ótima oportunidade. E não precisa ficar tão preocupado, isso tudo não passara de um ano.


 


–        Mas-mas... tudo bem. – ele disse num tom derrotado.


 


Nossa, o sentimento de ser um peso para alguém não é nada, nada bom. Fiquei meio pensativa depois de perceber isso. Mas meus devaneios não demoraram muito porque assim que Ron concordou ambos entraram no quarto. O problema era: eu estava atrás da porta ouvindo a conversa deles. Mas como sou bem esperta, abaixei e comecei a tatear o chão, fingindo que procurava algo.


 


–        Meu trabalho já acabou por aqui. – disse Dumbledore. – Lembre-se Hermione, nunca tire o medalhão. Será mais fácil das Asas Negras te encontrarem sem ele, e os Agentes estão sempre próximos delas. – Asas Negras. Essas duas palavras não podiam significar coisa boa juntas.


 


–        Mas afinal, o que são essas Asas Negras? – dava ainda mais arrepio quando são pronunciadas em voz alta.


 


–        Sombras do mal. Eles sentem o cheiro dos mortos por engano e vem atrás deles para se aproveitar da alma esquecida. Não deixe que eles te toquem e não tire o medalhão. Com ele, eles acharam que você é uma Agente e te deixaram em paz.


 


–        Longe das Asas Negras. Entendido! – bati continência como um militar.


 


–        Agüente firme Ron. É só por um ano. – Dumbledore disse virando-se para Ronald.


 


Em seguida virou-se e, como um passe de mágica, sumiu. Incrível como há tanta coisa no mundo que agente morre sem saber, não? Eu por exemplo estou vendo um monte delas depois de * src="includes/tiny_mce/themes/advanced/langs/en.js" type="text/javascript"> morta. Aos poucos, comecei a ouvir os sons na rua. Pássaros, o radio, as pessoas. Tudo voltara a se mexer.


 


–        Como um ano? É o tempo que ainda me resta? – perguntei para Ron.


 


–        Como vou saber? – respondeu numa voz um pouco irritada.


 


Bem, vejo que esse será um longo, longo ano.

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n/a.: Olá para todos que estão acompanhando a fic! desculpe a demora para postar, mas estava sem tempo para escrever. e tambem me desculpem se o capitulo ficou muito grande --' é que eu tenho um serio problema em dividir as historias em capitulos e acaba saindo um pouquinho do controle :)

e ai? o que estao achando da fic? diferente, mas boa? diferente ruim? clichê, mas boa? clichê ruim? AHH! deixem suas opiniões, comentários, criticas e afins la nos comentários! eu ficarei muito feliz em ver o que estao achando. e agradeço aos que estao lendo mesmo sem comentarios. e agradeço ainda mais quem le e comenta! isso é realmente muito legal! e o que dizer de quem le, comenta e vota? são MARA! HASUHAUSH 

voces viram que nesse capitulo rolou bastante informaçao ne? isso é para explicar coisas ao decorrer da historia. A Mione coitada, esta doidinha com essa nova vida! imagina só? morrer aos dezessete? que bad :/ mas tendo o ruivão como anjo da guarda as coisas melhoram ne? mesmo que no inicio eles nao se dêem muito bem. 

agora chega de falar. vou apenas responder aos comentarios e partir :)

Jessi:  sim! o Draco nao é nada, nada legal. que que é isso? matar a Hermione? mas pelo menos assim ela conheceu o ruivo ne? que alias é um anjo dos bons! ui! HUASHUAHS Ginny também é anja, e tio Dumby, a morte. gostou? ah! e me desculpe pelos capitulos longos. tem tanta coisa que quero por que acabo exagerando :) e tambem desculpe a demora. mas enfim consegui postar :D
Ah! e sobre sua fic: ela ja esta nas minhas favoritas faz tempo! mas ainda nao tive tempo para le-la. pelo resumo eu achei otima, e estou doida para ler! agora o que me falta é tempo ne?

Lady Eldar: que bom que voce gostou! fico felicíssima! os capitulos demoram um pouco para chegar por falta de tempo e saco para escrever, mas sempre que da eu escrevo e o capitulo 4 ta ai! prontinho :) ah! e meu objetivo é esse! deixar a todos curiosos :)

Sociedade Sul: *-* nao precisa mais esperar! capitulo quatro esta ai :) espero que continue acompanhando!

um beijo para todos e continuem acompanhando e comentando!
Nathalia Rocha .     

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