O Oráculo



Todos se entreolharam, mais a Sr Weasley não se conteve e correu em direção a criança – mais que menino lindo, nossa! – ela esticou os olhos – como seu cabelo cresceu – ela o admirava permanentemente, com os joelhos sobre o chão e a mão no rosto do garoto

Mamãe! – berrou Gina – Será que só a senhora não percebeu ? esse menino tem quatro meses, o..olha como ele está

Molly fez cara de irritada apoiando-se na beira da cama e com a outra mão no chão se levantou – Filha, ele pode ser diferente, mais ele não fez nada de errado, fez? – ela esticou os beijos e mandou um simples beijo pro garoto que estava sentado na soleira da cama

Ah, para de fazer isso – o garoto respondeu ao gesto da Sr Weasley com seriedade
A Sr Weasley não conseguiu rastrear uma só palavra para distinguir o que era aquilo, ela mais uma vez ajoelhou-se em frente ao garoto apoiando-se pela beirada da cama e seus olhos lacrimejaram.

Querido! – começou ela falando fraco – quem é, e o que é você? – terminando a pergunta ela olhou para todos ao quarto e voltou a olhar o garoto

O garoto levantou a blusa de lã que a Sr Weasley o vestiu para dormir e mostrou a cicatriz, e passou dois dedos de sua mão sobre ela – Eu não sou normal – disse ele ainda passando os dois dedos na cicatriz


C-como assim ? – perguntou Harry atrás de Gina com o queixo nos ombros dela

Eu vim de onde havia paz, eu vim da mais longe felicidade, vim para derrotar o inimigo que aterroriza a humanidade de hoje, vim libertar o escolhido do pesadelo, em quanto um vive, e outro continuara ileso, a praga predomina este mundo, vim de um passado que havia sombras, mais as trevas não dominavam como está presente hoje, os bruxos bons do passado era a maioria, eu sou aquele que veio do passado para libertar o futuro, tenho o dom de evoluir a cada dia, eu controlo meu crescimento, muito sangue será derramado, muitas mortes estão por vir, o mal a cada dia fica mais forte, eu sozinho não poderei derrotá-lo, o escolhido sozinho também, mais juntos temos forças suficiente. parabéns Luna e Hermione que o tempo todo estiveram certas ao meu respeito.

- Mas me lorde – sussurrou Bellatrix

Voldemort cintilou seus olhos nos dela – Sem delongas Bellatrix, como pode ter perdido aquela criança ? já se passaram três meses e você continua sem nenhuma informação ? – vociferou Voldemort

- Me lorde, eu tenho tentado, tenho sim, nós temos espiões dentro do ministério, e nenhum deles disse ter visto o menino com Arthur Weasley

- Não me importa! – gritou ele – eu quero aquela criança custe o que custar

- Eu prometo me lorde, prometo, o senhor a terá

No Jardim mal cuidado do casarão ouvia-se passos rápidos, era uma mulher loira, que se aproximava cada vez mais da grande mansão, passos rápidos e afofados na grama mal cuidada, aproximou-se da grande porta que abriu-se a sua presença, em um enorme resplendor, a mulher tomou o hall da casa alcançando a grande sala em que estava Bellatrix e Voldemort.


- Perlis – disse Voldemort – É bom vê-la novamente, claro se é que trouxe a informação que pedi

-Ela sorriu – Claro me lorde, não iria desapontá-lo mais uma vez

- Assim espero – ele respondeu com uma voz aguda

Ela se sentou e abriu um livro de capa muito nova e bonita, mais de folhas velhas como a grama do velho jardim.

- Bem, me lorde, o oráculo me disse bastante coisa ao seu respeito, Bella e do garoto
Voldemort trocou olhares com Bellatrix por questão de segundos, e retornou a observar Perlis

- Continuando, sim o garoto está com os Weasley, ele é a chave de tudo mestre, sem ele nada será realizado

- Pois bem, o que o oráculo disse sobre mim e bella?

Perlis olhou indignada para Bellatrix – me lorde o senhor está sendo traído por um de seus fieis companheiros, e Bellatrix você é a chave para revelar quem é o espião da ordem e da armada –Perlis continuou sorrindo e indignada por Bellatrix novamente ser mais importante ao lorde do que ela

- Muito bem Perlis, eu já desconfiava que eu estaria sendo traído, e torço para não ser um dos meus favoritos.

Na Toca estava uma bela tarde, quando a senhora Weasley jogava fora algumas coisas feitas pelas “Gemialidades Weasleys”, o sol estava bastante forte, para senhora Weasley um ótimo dia para levar roupas e cozinhar meias ao sol, ela passara a maior parte do dia pensando nas palavras do garoto, Philip subira a cabeça dela de um modo que ela não conseguira pensar em outra coisa.


- Harry – gritou ela – Harry, venha cá querido

Harry não demorou muito a aparecer e se acomodou a frente da senhora Weasley – sim senhora?

- Querido, será que da para você pegar as meias que deixei perto da sua cama no quarto do Rony ? – disse ela com um tom meigo e delicado

Harry sorriu – sim senhora, claro, volto num instante – voltou para toca, e subiu as escadas, seus passados davam para ser escutados de fora da toca

Ao subir, Harry encontrou Hermione abrindo a porta do quarto – Harry vem aqui, eu e Rony precisamos falar com você – ela mexeu os dedos fazendo sinal para entrar

- Eu não posso Hermione, preciso pegar umas meias para a mãe do Rony

- Entra logo! – gritou Rony de algum lugar de dentro do quarto que não dava para
Harry visualizar, em um puxão Hermione colocou Harry dentro do quarto

Harry passando a mão no braço onde Hermione havia segurado e o puxado começou – estão loucos ? o que tem de tão importante?

Hermione o olhou sinicamente – Harry, não te chamaríamos para nada, nos descobrimos um jeito de finalmente derrotar Voldemort

- Jura? – perguntou Harry sinicamente – nossa, venho tentando a anos, e vocês descobriram sem mim

- Não seja tolo Harry, não foi fácil

- É Harry, deu um trabalhão – disse Rony logo depois de Hermione o olhar com raiva

- Bem, Harry parece fácil, mais não é

- Diga logo, Hermione estou esperando esse dia chegar mais anos – Harry pedia calmamente, mais percebia pelos seus olhos que ele queria saber o quanto antes
Hermione retorceu o queixo – Quem esperou tanto tempo, vai ter que esperar um pouco mais – ela pegou um livro q estava em baixo do banco em que se sentava, na capa do livro brilhava “Furo e Branco”, sua capa refletia esplendor mais as folhas eram verdadeiramente imundas

- Quem é Fura e Branco? – perguntou Harry


Hermione o olhou – Dar para esperar eu terminar? Pois bem, Furo e Branco são dois gênios lendários, que segundo a história se uniram para realizar o desejo da sua amada Lorency, segundo a lenda o amor dos dois era incondicional, tão poderoso que os dois uniram-se mesmo sendo inimigos para salvar a vida de sua amada, desde então os dois viraram um único ser, um gênio que toma posse humana e realiza um único desejo de quem juntar os dois objetos mágicos que o trazem de volta.

- Não entendi – Harry olhou para Rony – você está dizendo que você quer procurar esses objetos para destruir Voldemort ? nem sabemos ou temos idéia de onde eles estão Hermione, essa idéia está fora de cogitação

Hermione riu – ai que você se engana, eu já tenho um dos objetos, falta o outro – ai sai a parte simples e entra a complicada

- Ah que bom, como você conseguiu isso? Achou na chão?

- Não seja irônico Harry – disse Rony

- Rony, não é questão de ser irônico, é que está fácil de mais

Hermione jogou o livro no chão – Harry, estamos sempre tentando te ajudar,por que está nos tratando assim ? – Hermione não suportou olhar nos olhos frios de Harry
-Não, nada, desculpa. A culpa não é de vocês, estou assim por eu ser o escolhido, me entende? É muito peso para uma pessoa só

- Harry, põem na sua cabeça que você não está só, sempre estivemos ao seu lado, e sempre vamos estar, aconteça o que acontecer

- Tudo bem, te entendo. Então como acharemos o outro objeto ?

Rony riu – É assim que eu gosto, otimismo garoto – Rony deu um tapinha nas gostas de Harry

- Rony, não atrapalhe – Hermione destacava raiva por Rony, mais Harry não sabia o motivo – Bem Harry, não sei como achar, mais sei que pode nos ajudar
Harry a olhou – quem ?

O Oráculo – respondeu ela firmemente


Harry olhou para Rony com  um olhar meio puxado, finamente apertado e voltou os olhos a Hermione – Quem ?


- O oráculo Harry, você não sabe quem é o oráculo ?? – perguntei Hermione esganiçada


- Não – Respondeu Harry secamente


Hermione riu – Eu também não sei, mais vamos descobrir, pelo menos sabemos onde o encontrar – ela estava sorrindo, mais virou-se para Rony mudando o rosto


- Sabemos? – perguntou Rony


Hermione pegou na mão de Harry – Harry, diga ao Rony que sabemos, e que ele não precisa ir para nos atrapalhar


Harry não entendeu – Mais, Hermione ele está..


- Deixa Harry, ela anda assim desde que o bichento sumiu – disse Rony


- Como assim sumiu ? eu vi ele ontem


Hermione bateu o pé no chão afofado e começou – Pergunte ao Ronald, ele disse que iria dar um fim no bichento, e de uma hora para outra ele simplesmente sumiu


Rony riu friamente e deu três toques no ombro de Harry e indicou a porta, Harry percebeu claramente o que o amigo queria, e o seguiu até a porta, Harry a abriu e visualizou um par de olhos totalmente na  sua frente –  Philip – falou Harry – vai entrar? Com licença – Harry passou do lado de Philip, Rony o seguiu, Philip não disse nenhuma palavra, entrou no quarto onde havia apenas Hermione e o fechou.


Rony segurou Harry, e o puxou – Vem Harry, quero ver o que os dois então  falando


- Rony isso é feio


- Não, não é Harry, é apenas uma certificação de que podemos confiar nesse Philip


Harry não entendeu e o perguntou – Rony, já tem meses que ele está aqui, e ainda desconfia dele??


- Harry, esse homem até certos tempos atrás estava de fraudas, e hoje já é um homem, não acha que temos motivos de sobra para desconfiar dele? Ele pode ser o extra-terrestre – disse Rony o mais baixo que pode


- Então ta – Harry não o contrapôs – Rony, não da para ouvir nada vamos descer


Rony atendeu o pedido do amigo, depois de quase 15 minutos com a orelha grudada na porta, ele por duas vezes insinuou que Hermione, tenha lançado algum feitiço para não passar nada através da porta, Rony parou de levantar hipóteses sobre o que faziam no quarto, quando Philip descia e passou perto dele e sentou no banco em frente ao sofá


- Acha que sou um extra-terrestre?


Rony encolheu os joelhos colocando os pés no sofá – Harry, me diga que eu não ouvi isso


- Desculpe Rony, mais você ouviu sim – disse Philip não dando espaço para Harry


- Philip – começou Harry -, Como... como cresce tão rápido?


Philip começou falar eram seis e quarenta, seus olhos brilharam quando falou de onde veio, disse que havia paz e sossego, Philip começou das moças, sobre suas vestes, sobre o rapazes, todos eram mais cultos, os comparou com o Rony, depois de tanto falar seus olhos perderam o esplendor  quando citou um homem, um homem que tentara acabar com a paz de sua terra, o homem que lhe causara aquela cicatriz, Harry o interrompeu lhe fazendo uma pergunta tão obvia que qual quer faria ao ouvir a história de Philip.


- Philip, quem é esse homem?


Rony esticou os olhos a Philip esperando uma resposta, seus joelhos já tinha se redimido e abaixado, seus olhos fitavam o de Philip, quando viu os lábios de Philip finalmente mexerem em busca de respostas


- Bem – disse ele seco -  Este homem é culpado, por todo o mal que tem hoje, ele é culpado por se diferenciar dos outros, ele é culpado por um racismo incondicional, graças a ele, as famílias bruxas estão se separando.


- Mais quem é ele? – perguntou Harry


- Salazar Slytherin


Harry e Rony se calaram, não moveu se quer um músculo da boca para remoer o que Philip dissera, algo frio e composto de mágoa passara pela cabeça de Harry, ele pensara : será Salazar o culpado pela morte dos meus pais ?, Rony pensara em Hermione, o quanto ela o odiava por isso, quando tudo se calou já se passara das dez horas da noite, a Sra Weasley obrigou todos a irem dormir, Rony não gostou nada de sua mãe ter interrompido a pergunta que ele iria fazer a Philip, a ultima pessoa que ele vira antes de ir se deitar fora Hermione, ela entregou um pedaço de pergaminho para ele,Harry e Philip, que ele logo abriu assim que fechou a porta.


“Rony


Amanhã vamos procurar o oráculo, depois você e o Harry vão me contar, tudo que o Philip disse a vocês, estou lhe passando o recado assim, por que é para você não esquecer, e é para você acordar cedo, umas... quatro e meia da manhã, ninguém pode nos ver sair, o Philip vai com agente, não podemos adiar, daqui a três dias voltaremos a Hogwarts. não pense que esqueci o que você fez com o bichento, você vai pagar caro por isso.


Hermione”


- Agora mais essa, acordar cedo – Rony bocejou, Harry entrava no quarto com a escova nas mãos.


- Você escovou os dentes Rony ?


- Eu não, peguei a blusa e esfreguei bastante, Fred me disse que sempre da certo e a mamãe não ver, tentei e olha no que deu, ela nem verificou – disse Rony Sorrindo – Harry a Hermione te deu..


- Ah sim, quatro e meia da manhã – repetiu Harry olhando em seu pergaminho


Quando Harry se deitou com a toalha de rosto das mãos ainda secando o rosto, escutou três batidas de leve na porta do quarto – Quem é ? – perguntou Rony – a voa de sua mãe ecoou pelo quaro – sou eu querido, vim buscar a lista do seu material e do Harry, amanhã vou ao beco diagonal e compro seus materiais e aproveito e compro o do Harry – disse ela já entrando no quarto, Harry já havia se levantado e entregou sua lista nas mãos da Sra Weasley,em quanto Rony ainda procurava a dele no meio da bagunça, a Sra Weasley não quis esperar e disse – Accio lista – a lista saiu de debaixo de um tinteiro velho quebrado que Rony quebrou logo no final do ano passado, a Sra Weasley saiu do quarto sorrindo para Harry.


- Mães! – disse Rony


- Antes ter uma mãe que cuide da gente do que... – Harry não continuo o que iria dizer


Rony percebeu a tristeza do amigo e mudou de assunto, assim que viera outro na cabeça – Nossa, Harry da aqui a três dias hein, mal posso esperar, voltar a Hogwarts


Harry sorriu vendo que o amigo se importava com ele – Sim, três dias, vamos dormir precisamos acordar cedo – Harry se virou e se cobriu, Rony fez o mesmo, a diferença era que o ronco de Rony, tomou conta do quarto, mais Harry não se dera o luxo de perder o sono


Na manhã seguinte Hermione acordou Rony, praticamente aos tapas, Rony se levantou ainda era quatro horas, ele reclamou, contradiz Hermione centenas de vezes, dizendo que era quatro e meia,que ela o roubara mais meia hora de sono,ela não se importou explicando que tomou essa meia hora para arrumar as coisas,usando a capa de Harry os três saíram da Toca, caminharão cerca de três horas, quando finalmente chegaram onde Hermione planejava.


- É aqui ? – perguntou Harry


- Eu não vou entrar ai – disse Rony


- Sim, é aqui e você vai entrar sim – resmungou Hermione


A casa aparentemente não tinha teto, seu teto era mais baixo que as paredes que o sustentava, havia uma lareira, mais que queimava pelo lado de fora da casa, alguns metros longe da porta, podia se ouvir uma música tocando leve,  o som da música pertencia a uma flauta, a experiência era ouvida nas bocas de quem a cantava, Hermione pegou Rony pelo braço e chamou Harry, até que bateram na porta.


- Não tem ninguém – respondeu uma voz rouca


- Tem sim, eu não sou surda, alguém respondeu – disse Hermione secamente


Um homem barbudo, de cabelos negros e estranhamente tinha barbas brancas abriu a porta – Tenho que lembrar, que isso não funciona, como eu vou falar que não tem ninguém, sem eu responder ? – disse o homem levantando a mão e os convidando a entrar


Rony riu – Simples, apenas não responda


Harry seguiu o riso de Rony, sua risada teve mais barulho do que a do amigo, mais a conteve


- Vou anotar isso – disse o velho pegando um pedaço de carvão e escrevendo no chão da casa, ele virou-se para Hermione – no que posso ajudar?


Ela não enrolou – vimos procurar respostas sobre os gênios lendários


- Saiam daqui – gritou o homem – vocês é o segundo grupo que vem aqui para saber de tal proesa, acha que vou dizer assim ? claro que não, um objeto extremamente poderoso nas mãos de sabe-se quem


- Nos vimos em nome de Dumbledore – disse Hermione interrompendo o grande texto que o homem parecia ter ensaiado


Harry olhou para Rony.


- Dumbledore os enviou ? – perguntou o homem


- Sim, Dumbledore quer que nos diga sobre Furo e Branco – ela engasgou – na verdade conhecemos a história dos dois, queremos saber onde encontrar o objeto o gênio chamado Branco deixou


O homem fintou os olhos de Hermione com nervoso – impossível achá-lo agora


- Como assim impossível ? – gritou Rony levantando – Acordei as quatro da manhã para ouvir esse velho dizer que perdi a viagem?


Hermione mandou um olhar que fez Rony se sentar sem abrir mais a boca, Harry riu novamente batendo nas costas do amigo, pedindo para ele se acalmar.


- Por que impossível ? – perguntou Hermione


- Os comensais – disse o oráculo virando o pedaço de carvão e desenhando a marca negra em quanto dizia – os comensais estão com o Branco, e estão a procura do Furo – infelizmente não posso ajudar vocês na procura de nenhum


- Estamos com o Furo – replicou Hermione


O Homem mudou de face rindo para Hermione – estão ? então precisam guardar isso como se fosse suas vidas, se isso cair nas mãos dos seguidos da morte, todos nos estamos perdidos, vocês devem capturar o Branco, os dois juntos podem destruir...


O oráculo foi interrompido por uma batida na porta, Hermione a abriu sabia que era Philip – Vamos, precisamos ir alguém está vindo – Hermione entrou


- Desculpe mais precisamos ir agora – ela pegou tudo inclusive o caderno que ela praticamente anotou tudo que o oráculo dissera, até mesmo coisas que ele não dissera mais ela disse ter decifrado.


Os três se cobriram, Philip aparatava de metros em metros, para ver se algo estava vindo, Hermione falou a viagem toda, essa caminhada fez seu humor melhorar com Rony, melhor ainda ele ficou depois que Philip indicara Bichento nas propriedades da toca correndo atrás dos gnomos, eles entraram e inventaram varias desculpas para a Sra Weasley, cada mentira era colada na outra, depois de quase uma hora convenceram a Sra Weasley e poderão ir pro quarto  já combinando de ir aproveitar o sábado e o domingo acampando sozinhos, dessa vez Philip ficou de fora.

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