Capítulo IV









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Harry Potter na
Terra Média


Capítulo IV


Harry
encontrava-se em umas das salas de Rivendel, uma que dava para um belo
desfiladeiro, sua roupa era de tom verde escuro. Gostava delas. Havia crescido
durante o mês que esteve de férias, sem contar que cresceu durante o ano
escolar e tinha um porte atlético graças aos duros treinamentos de quadribol ,
e os muitos problemas que  tinha.  


Havia passado uma semana desde que Aragorn e Glorfindel o havia
encontrado no bosque, e uma semana desde sua entrevista com Lorde Elrond, senhor
de Rivendel, e desde que havia permitido ficar em seu território, enquanto se
recuperava e verificava donde vinha e quem pudesse saber quem tinha deixado o
menino no bosque.


~*~*~*~*~*~*~*~* Flash Back ~*~*~*~*~*~*~*~


Harry entrou numa sala muito bonita e cheia de estandes com livros
capas que pareciam ser de pele. Entrou junto com Aragorn e Glorfindel, e
apareceu o tão chamado Lorde Elrond.


O rosto de Elrond não tinha idade, não era nem jovem nem velho,
entretanto podia ler em seu rosto vários lembranças do seu passado, felizes e
triste. Tinha cabelo escuro, os olhos era cinzas e cheios de luz, semelhante a
luz das estrelas. Era o Senhor de Rivendel, poderoso tanto entre os elfos como
entre os homens.


- Lorde Elrond, aqui está aquele que foi encontrado no bosque –
disse Glorfindel estentendo uma mão para Harry que se encontrava nervoso diante
da figura do senhor de Rivendel. - - Vejo que enfim tenha despertado –
dirigindo-se a Harry – dormiu um dia completo é realmente um pouco raro, por
que suponhamos que estava demasiado débil – disse para aumentar o susto a
Harry.


- Um dia? – murmurou.


- Sim, admito que já estávamos preocupados – disse Aragorn –
estávamos esperando que despertasse por conta própria, ou pela magia de Lorde
Elrond


- Magia? Se perguntou Harry, enquanto clamava seus olhos na figura
de Aragorn para depois em Elrond.


- Mas não sei seu nome, jovem senhor – disse Elrond


- .... Harry....Harry Potter – respondeu


- Que fazias, Harry Potter, dentro de meus bosques? Acaso estava
perdido? – interrogou Elrond


- Não... sei, Quero dizer... realmente não sei... todo parece tão
confuso... nem sequer sei aonde estou... -  e
sentindo a mirada dos 3 adultos – bem, sei que este lugar se chama Rivendel não
sei mais nada... estou um tanto confuso.


- Oh...- observou atentamente – aproxima-se jovem Harry Potter
– disse Elrond


Harry se aproximou lentamente, e o senhor de Rivendel, uma vez
levantou o rosto de Harry, observando a extranha cicatriz em forma de raio.
Aragorn e Glorfindel o observavam atentamente, sem falar nada.


- Uma cicatriz muito interessante – soltando o rosto do jovem –
seria possível saber como conseguiu?


- Em um acidente – respondeu encontrando muito interessante o chão.
-....- Elrond olhou a Glorfindel e a Aragorn, para depois – bem, suponho que
deve ficar em Rivendel até se recuperar completamente – e se dirigindo a
Aragorn – e depois disso, veremos que fazer com o jovem, pois seria uma má idéia
regressar com os familiares que o deixaram no bosque nesse estado débil.
Aragorn sorriu.


-Me encarregarei de que o menino não se meta em problemas, Lorde
Elrond – disse Aragorn.


- Que seja assim... Bemvindo a Rivendel, Harry Potter.


~*~*~*~*~*~*~*~* Fim do Flash Back
~*~*~*~*~*~*~*~



Harry estava sentado na beira da janela, tanto tempo sem voar a sua
vassoura e jogar quadribol, que não tinha medo das alturas. O vento mexia em
seu cabelo, algumas mexas cobria a sua cara, e se destacando os seus olhos
verdes.


Tão absorto em seus pensamentos que não escutou a porta se
abrindo.


- Ezellahen – chamou uma voz suave Harry deu meia volta, para se
encontrar cara a cara com um novo ocupante, em uma postura que parecia
agressiva, levando sua mão as costa que estava a sua varinha.


. Era Arwen Undomiel, filha de Lorde Elrond, e havia notado, amada
de Aragorn. Era uma das criaturas mais bonitas sobre a Terra Média, a Estrela
da Tarde, para seu povo. Jovem, mas ao mesmo tempo não era, seus cabelos pretos
feitos em tranças, a pela branca, seu rosto perfeito, seus olhos brilhavam como
estrelas. Era majestosa, e revelava conhecimento e sabedoria.


- Que foi, Ezellahen? Por que sempre age desta maneira, parece que
tem alguém o perseguindo?


A jovem elfa havia gostado de Harry desde o momento de sua chegada,
e chamava-o de Ezellahen, por causa dos olhos de Harry, e significava em elfo
olhos verdes.


-Lady Arwen – disse envergonhado de sua atitude.


-Aragorn está a sua espera, Harry – disse enquanto acariciava o
cabelo do jovem – disse que tem um presente para você, dele e de Glorfindel
– sorrindo.


- Já estou indo, Lady Arwen – disse em tom de respeito para
depois ir até a porta, então..


- Tem uns olhos bonitos, Ezellahen, mas posso ver uma sombra de
tristeza neles, que impede mostrar o seu calor interior, seu olhar é de um
guerreiro que está acostumado a lutar e está cansado disso.


Depois disso, Harry saiu até a sala, pois não sabia o que dizer a
Dama de Rivendel.


- Ezellahen, sei que tem uma força maior dentro de ti, uma força
que escondes – murmurou a dama.


~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~



 


Dumbledore se encontrava em seu escritório em Hogwarts, com sua
cabeça apoiada sobre os dedos. Fawkes estava em seu lugar de sempre entoando
belas melodias para acalmar o diretor.



 


- Ah, Fawkes... que posso fazer? Harry desapareceu e não pude
fazer nada para evitar... sabia que o menino necessitava ajuda, mas nunca pensei
que chegaria a conjurar um feitiço tão poderoso para nos deixar – exclamou
com uma expressão de cansado.


- Não tem culpa Albus – disse Remus que acabava de entrar em seu
escritório.


- Se tivesse advertido a Harry no inicio do seu quinto ano, tivesse
junto dele, Voldemort não atrairia ao departamento dos Mistérios, não, agora
com certeza não estaria num lugar estranho, onde não posso traze-lo de volta.


- Então só nos resta é esperar que Harry regresse – disse
Remus desejando que suas palavras fosse- E que deseje voltar conosco.


-....- Remus sentou em umas das cadeiras em frente a Dumbledore –
se Sirius estívese aqui – e com as mãos no rosto – isto jamais havia
passado.



 



 






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