Cap.20 Sonserina X Sonserina
Cena adicional antes do último capítulo:
Alvo estava sentado em uma árvore perto do lago, feliz e cantarolando como sempre *comer,comer,comer,comer comer para poder crescer*,na hora em que Anna apareceu por trás das árvores.
-TÁ TRAINDO AS BANANAS COM MAÇÃS? - Anna gritou no ouvido de Alvo fazendo-o praticamente engolir a maçã inteira.
- Anna!Quer matar a minha pessoa do coração?
- Não, mas você tá traindo as bananas e eu vou ter que contar pra ela. - Então ela se sentou ao lado de Alvo.
- Pra sua informação eu e as bananas temos uma relação aberta, sabe como é, gostamos de fazer um mix com a nossa relação, hoje as bananas estão saindo com a Rose.
- Sério?
- Claro, a Rô AMA um mix de banana e mamão.
Alvo e Anna começam a rir e acabam derrubando a maçã no chão.
- ANNA!! VOCÊ ESTRAGOU O CLIMA COM A MAÇÃ, AGORA ELA VAI ACHAR QUE SOU MÃO MOLE.
- Você é mão mole. - Anna tocou a maçã em Alvo e ele acabou pegando meio segundo antes de bater em sua testa.
- Você vai ver que é mão mole. – Disse Alvo maroto e começou a fazer cosquinha em Anna.
N/a: Cena extra antes do capítulo final! Feita pela Jully para a promoção. Aqui está, espero que tenham gostado.
Boa leitura do último capítulo ;**
Capítulo 20
Último capítulo
Sonserina X Sonserina
- O Natal de vocês pareceu ser bem agitado. – Brincou Alexis com Rose e Anna. As três conversavam animadas na Sala Comunal da Sonserina. Paaty tentava terminar um trabalho de poções em seu dormitório.
- Acho que se pode dizer que sim – concordou Rose sorridente. – Scorpius é lindo.
- A gente já sabe – disseram Anna e Alexis, juntas. Rose não parara de falar de Scorpius por um minuto naquela conversa.
- Vocês nunca se sentiram assim? – Perguntou Rose e Anna olhou assustada para Alexis. A garota ficou vermelha e optou por não responder.
***
- Filho da puta, morra desgraçado. – As constantes ameaças ficavam cada vez pior ali. Paaty já se levantara com a varinha nas mãos mirando o pergaminho em sua mesa.
- Não me olhe assim! – Rugiu a garota parecendo desesperada. – Eu não vou te terminar e pretendo tacar fogo em você! VOCÊ JÁ ERA, MEU IRMÃO!
A garota já dizia o encantamento quando sentiu duas mãos em sua cintura.
- AAAAHHHHHH! – Gritou Paaty virando-se para trás e espetando a varinha em algo.
- PQP! – Rugiu Daniel se afastando enquanto tapava o olho. Paaty o olhou, sem nenhum pingo de preocupação.
- VOCÊ ESTÁ MALUCO? QUER MORRER? – Gritou a garota totalmente fora de si. Daniel franziu o cenho e apertou o olho machucado.
- Que merda foi essa, Patrícia Melo? Você quer me cegar? – Perguntou o garoto tirando a mão do olho. Paaty viu um inchaço vermelho começar a aparecer ali. Tapou a boca com as mãos e a raiva logo passou.
- Desculpaaaaa! – Exclamou a garota caminhando até Daniel. – Foi sua culpa, você me deu um susto!
- Isso é razão para você espetar a varinha no meu olho? – Perguntou Daniel testando sua visão. Olhou para Paaty por um determinado tempo e sorriu malicioso.
- Pelo visto eu ainda enxergo muito bem. – Brincou o garoto chegando perto da namorada. Paaty recuou e sentou-se em uma cadeira.
- Agora não, estou tentando fazer o dever. – Disse firmemente e Daniel a encarou sem acreditar.
- Você está me trocando por um dever? – Perguntou o garoto incrédulo.
- Sim. Ele é muito mais importante. – Disse Paaty fazendo Daniel rir.
- Há alguns minutos ele não parecia tão importante, você parecia querer tacar fogo nele.
- Foi apenas uma recaída – Paaty balançou a cabeça e voltou-se para o dever -, mas eu descobri que juntos venceremos.
- Eu e você?
- Eu e o pergaminho. Dãh!
- Fala sério, Paaty, vem cá. Poxa, eu vim te fazer companhia. – Daniel abraçou a garota por trás e beijou carinhosamente sua bochecha. Paaty sorriu marota, mas apenas fez que não.
- Você vai me largar aqui? – Perguntou Daniel tirando o cabelo de Paaty do rosto da garota e beijando-lhe docemente nas faces. – Vai me abandonar?
Paaty fez que sim com a cabeça e tentou manter a pena firmemente em sua mão, porém Daniel começara a aplicar-lhe beijos no pescoço e aquilo a estava dispersando.
- Pare com isso, Daniel Zabine – mandou Paaty sentindo os lábios de Daniel no final de seu pescoço.
- Tem certeza que quer que eu pare? – Perguntou o garoto em uma voz rouca.
- Sim – a voz de Paaty saiu baixa e seus olhos já se fechavam involuntariamente.
Daniel sorriu enquanto subia com os lábios pelo pescoço da namorada até chegar em seu lóbulo, onde deu uma leve mordida. A pena já caíra da mão de Paaty e a garota agora se esforçava para manter-se concentrada na redação. Daniel se afastou da namorada e suspirou.
- Tudo bem então – disse o garoto fingindo estar desistindo. – Eu vou embora e te deixarei estudar em paz.
Afastou-se a passos lentos de Paaty, porém sentiu-se sendo puxado e riu com gosto ao sentir os lábios de Paaty nos seus. Segurou-a firmemente pela cintura enquanto deixava-a distribuir beijos em seu pescoço. Paaty sorriu travessa ao encarar Daniel:
- Talvez eu tenha um minuto para você.
***
- Alvo, não faça isso, Al! – Pediu Scorpius, mas Alvo não atendeu. Esgueirou-se pela Sala Comunal e foi até onde a mochila de Rose se encontrava. Olhou cúmplice para Scorpius antes de pegar um pergaminho de dentro dela. Voltou até o amigo e largou-se em uma cadeira. Os dois estavam sentados em uma mesa da sala comunal da sonserina.
- Isso se chama roubo. – Acusou Scorpius balançando negativamente a cabeça. Alvo sorriu maroto.
- Se chama pegar emprestado. – Rebateu o garoto lendo o dever de poções de Rose. A garota acabara de levantar com Alexis e Anna e caminhou até lá.
- Ferrou – exclamou Alvo escondendo o pergaminho debaixo do próprio trabalho.
- Meninos, nós iremos jantar – anunciou Rose e estreitou os olhos para Alvo. O garoto sorria debilmente para Rose. – O que você fez? – Perguntou Rose nervosa.
- Nada! – Alvo tentou parecer inocente.
- Anna, por favor, veja na minha mochila se meu dever de poções está ali.
Anna abriu a mochila de Rose e fez que não com a cabeça. Rose estendeu a mão para Alvo, que bufou contrariado.
- Devolva – mandou Rose fazendo Alvo tirar o pergaminho da garota debaixo do seu. – E dá próxima vez eu conto para o professor.
Scorpius ria de Alvo enquanto as garotas se despediam. Alvo estava prestes a mandar Scorpius para um lugar feio quando foi interrompido.
- Vocês ainda acreditam? – Perguntou uma voz atrás de Scorpius e Alvo. Os dois se viraram e encontraram Jacob Key os encarando.
- Acreditamos no que exatamente? – Perguntou Scorpius de forma rude.
- Que a Brown está grávida – começou Jacob de forma cruel -, eu sabia que ela era bem vadia e tal, mas não imaginei que fosse ter um filho tão cedo.
Scorpius bufou irritado na direção de Alvo, mas o garoto apenas deu de ombros.
- Eu só fico imaginando quem é o pai, tipo, qual foi?! Quem teria a má sorte de ter a Brown como mulher? Quero dizer, ficaria bem tenso se o pai fosse o Malfoy não ficaria?
Scorpius não agüentou. Levantou-se pronto para partir para cima de Jacob, mas Alvo colocou a mão no ombro trêmulo do amigo.
- Você é burro, Key? – Exclamou Scorpius atraindo alguns olhares e Jacob o olhou sem entender. – Quem mais seria o pai aqui?
Todos agora prestavam atenção no que Scorpius dizia. Jacob continuou a o encarar sem entender.
- Você é o pai, seu jumento delinqüente. – Scorpius riu da expressão de horror no rosto de Jacob – Agora você fica assim? Se ferrou. Se deu muito mal, foi ficar falando mal dela. Agora quem é que vai ter que pagar por isso?
Saiu sem dizer mais nada. Alvo foi atrás do amigo lançando um último olhar para Jacob, que afundou em uma cadeira tentando entender o que havia acontecido.
***
- Ok, já chega. Temos que voltar antes que alguém sinta nossa falta. – Sussurrou Lílian para Hugo. Os dois estavam perto da Floresta Proibida encostados em uma árvore.
- Ah não! – Hugo puxou Lílian para si mesma e deu um beijo na garota. – Vamos ficar.
Lílian olhou por um tempo para o rosto pidão de Hugo.
- Temos que ir, além do mais, hoje nós vamos ensinar de novo o lance dos animagos pro pessoal do lado negro da força. – Lílian fingiu tremer e Hugo riu.
- Esses sonserinos só nos atrapalham! Vou acabar com eles nos próximos jogos de quadribol! Temos anos para detoná-los.
- Há há! – Lílian fingiu rir – O dia que você detonar esse time da sonserina o mundo vai acabar. Quem é que consegue detoná-los? Eu digo: ninguém.
- É tão bom ver a fé nas pessoas – Hugo levantou-se e Lílian fez o mesmo. Porém o garoto não a deixou sair dali. – Quero um último beijo pelo menos.
Lílian sorriu enlaçando Hugo pelo pescoço e o beijando carinhosamente.
TRAC (n/a: precisa de um barulhinho, fazer o que? o.õ).
- Você ouviu isso? – Perguntou Lílian se afastando de Hugo. Hugo encarou confuso o jardim ao redor deles.
- Hm... não sei o que é. – Disse Hugo na dúvida e envolveu Lílian pela cintura. A garota no susto, havia se afastado totalmente do namorado.
- Vamos embora – pediu Lílian começando a caminhar para longe dali.
Ao estarem totalmente fora de vista, uma sombra saiu de trás de uns arbustos e apoiou-se em uma árvore. Um sorriso zombeteiro em seus lábios.
***
- Alexis, você está legal? – Perguntou Rose enquanto Alexis parava em um corredor. As garotas estavam em frente à escada que daria para o Grande Salão. Acabaram demorando por encontrarem algumas pessoas no caminho.
Alexis olhou para Anna e Rose e fez uma careta.
- Sei não. Não é enjôo, é tipo, deu uma coisa sabe? – Perguntou a garota. Rose a olhou sem entender.
- Você quer que a gente chame alguém? – Perguntou Rose olhando a multidão que descia para jantar.
Alexis ia responder quando ouviram um berro:
- BROWN! – As três garotas olharam para cima, assustadas. Jacob Key vinha por um corredor, furioso. Alexis resmungou e fingiu não ouvir. Virou-se para Rose:
- Vamos descer? – Perguntou a garota colocando a mão no corrimão.
- BROWN, EU FALEI COM VOCÊ! – Gritou Jacob puxando Alexis e ela o encarou, furiosa.
- O que você quer? – Perguntou Alexis rudemente.
- Saber se eu sou o pai. – Todos observavam a conversa entre Jacob e Alexis. Alexis ficou com os olhos arregalados, mas depois se recompôs.
- Mesmo se for, eu não vou dar a mínima para isso. Vê se some Key. – Mandou Alexis, mas Jacob a segurou pelo braço. Rose e Anna se entreolharam.
- Você vai me dizer agora. – Disse Jacob com raiva. – Pretende fazer o que? Nunca pensou em abortar?
A ira de Alexis chegou ao limite. A garota viu-se dando um tapa na cara de Jacob e o todos prenderam a respiração.
- Eu não preciso de um babaca dando uma de pai para cima de mim e do meu filho. Um péssimo pai para falar a verdade. Engravida outra e mata seu filho, babaca. – Disse Alexis e Jacob estreitou os olhos.
- Você quer o que disso tudo? Dinheiro?
Alexis riu sem humor com a oferta de Jacob.
- Eu não quero nada vindo de você, agora se me der licença eu e as meninas, iremos jantar.
Alexis virou-se para continuar a descer as escadas quando ouviu Jacob falar atrás dela:
- Não me dê as costas, eu estou falando. – O garoto colocou a mão em seu braço tentando puxá-la, porém Alexis virou-se para trás rapidamente, tentando desviar-se do braço do garoto. Um erro.
- ALEXIS! – Gritou Rose para a amiga ao vê-la se desequilibrar e tropeçar na escada. Estando de costas não conseguiu parar.
A garota sentiu algo batendo com força de encontro a sua barriga e depois nas suas costas. Sentia a pernas sendo cortadas e as mãos tentavam segurar em algo. Parecia que estava caindo por um caminho sem fim, até que sentiu que estava parando, e sua cabeça bateu com força em um dos últimos degraus de pedra.
Um tumulto se causara enquanto várias pessoas desciam até a garota.
- Alexis? Alexis? – Chamou Rose indo de encontro à menina. Alexis passou a mão no chão e sentiu um líquido escorrer por ela. Ergueu-a vendo um tom vermelho contornar seus dedos.
Sentiu-se zonza.
Foi quando tudo começou a escurecer.
***
Abriu os olhos. A claridade a cegou por alguns minutos. Tentou colocar a mão para proteger o rosto, porém não tinha forças para fazer isso.
- Ajuda – sussurrou a garota agora conseguindo ver onde estava. Encontrava-se na Ala Hospitalar.
- Alexis! – Gritou alguém ali perto e Alexis viu Rose correr até ela. – Meu Merlin, você acordou! Eu estava tão preocupada.
Alexis viu Anna e Paaty correndo atrás de Rose. As três encararam Alexis, super preocupadas.
- Você está legal? – Perguntou Paaty passando a mão no braço da menina. Alexis sorriu fracamente.
- Me sinto mal. – Disse a garota tentando sentar, mas não conseguiu. Apenas encostou-se no travesseiro para poder ver melhor as outras.
- Vou chamar a enfermeira. – Disse Anna indo para outra salinha.
- O que aconteceu? – Perguntou Alexis. – Eu me sinto muito fraca.
- Isso porque você perdeu muito sangue – disse Rose e mordeu o lábio inferior. – Bem, não foi exatamente você quem perdeu.
- O que aconteceu? – Repetiu Alexis, agora preocupada. Colocou a mão na barriga, porém sentiu-a lisa, diferente dos outros dias. Seus olhos se arregalaram e sua boca se abriu em um grito de desespero. Lágrimas começaram a surgir enquanto ela massageava a barriga tentando entender o que acontecera. Rose já chorava e Paaty apenas fechou os olhos crispando os lábios.
- Cadê o meu filho? – Perguntou Alexis em um fiapo de voz sentindo que voltava a ficar zonza. – Onde está o meu filho?
- Alexis eu... – Rose não conseguia terminar.
- Você rolou as escadas – disse Paaty tentando parar de tremer -, aborto instantâneo. – Explicou a garota.
Alexis sentiu um nó na garganta e lágrimas de raiva começaram a brotar de seus olhos.
- Filho da puta do Key. – Rugiu a garota com raiva.
- Ele tem vindo todos os dias ver você – falou Rose um pouco culpada. – Eu o vi chorando Alexis. Quero dizer, ele parecia estar chorando.
- Que chore e muito. – Disse Alexis tremendo – Quantos dias eu estou desacordada?
- Cinco dias – disse uma enfermeira chegando até a garota. Anna vinha mais atrás.
- Eu vou matar o Key – disse Alexis tentando levantar.
- Não vai matar ninguém, sente já aí. – A enfermeira a colocou de novo na cama e Rose olhou-a solidária.
- Ele já está sofrendo muito se sentindo culpado, Alexis. Dá um tempo. – Pediu Anna e Alexis bufou, contrariada.
A enfermeira cuidou da garota e se afastou. Rose, Anna e Paaty olharam com pena para Alexis. A garota remexia as mãos inquietas.
- Eu nunca vou perdoá-lo – disse Alexis sentindo a voz ficar embargada. – Ele é um babaca, ele merece morrer como meu filho morreu.
Rose abaixou a cabeça e suspirou. Alexis olhou para as outras garotas.
- Eu quero ficar sozinha – pediu Alexis e as três a olharam sem muita certeza. – É sério, me deixem sozinha.
Rose concordou e as três se afastaram saindo da Ala Hospitalar.
Alexis sentiu as mãos tremerem e irrompeu em lágrimas – de raiva e tristeza. Soluçava passando a mão na barriga. Já se acostumara com a ideia de ter um filho e seus pais já estavam até contentes com a notícia. Não poderia nem dar um enterro decente.
Algumas horas depois as lágrimas já estavam secas e a garota não sentia mais vontade de chorar, mas também não tinha mais vontade de sentir nada.
***
Já fora liberada...
Alexis andava pelos corredores, sozinha.
- Brown – uma voz a despertou de seus devaneios e Alexis olhou para trás. Jacob Key ia ao seu encontro.
- Morra, Key – mandou Alexis e virou-se para ir embora. Mas não pode, pois Jacob a segurou pelo braço.
- Eu vim pedir desculpas, eu sinto muito – disse o garoto parecendo estar sentindo mesmo. Alexis riu sem humor.
- Não me peça desculpas por ter matado meu filho. Já se passou pela sua cabeça? Que você é um assassino? – Perguntou Alexis e Jacob crispou os lábios.
- Eu não vou ficar correndo atrás de você tentando te pedir desculpas, eu estou aqui me desculpando. – Disse rudemente o garoto.
- Eu não pedi para você se desculpar, eu pedi para você ir embora. E se não vai ficar indo atrás de mim eu estou pouco me ferrando. – Disse Alexis com ódio. – Você conseguiu matar seu filho, você não queria isso?
- Ele – Jacob começou tremendo de raiva – não era meu filho. Eu nunca tive um filho. Ele era apenas o seu filho e acho que isso encerra a questão. Não preciso me desculpar por matar meu filho e sim por matar uma criança.
- Ótimo, você já se desculpou, agora vá embora – mandou Alexis. Jacob a encarou por alguns minutos e virou-se. Desapareceu no corredor. Alexis colocou a mão no coração tentando recompor-se.
***
Alguns meses depois...
Começo de Maio...
- Eu estou ficando preocupada – disse Rose para Scorpius. Os dois conversavam sentados no jardim.
- Com o que? – Perguntou Scorpius passando os dedos no cabelo de Rose.
- Com a Alexis – Rose suspirou e mordeu o lábio inferior. – Ela nunca mais foi a mesma depois de perder o bebê. Ela não fala mais conosco, não mais do que o necessário, ela não ri mais, não come direito.
- Você deveria conversar com ela. – Disse Scorpius seriamente. – Eu sei que o Key já tentou fazer isso e ela quase morreu enfartada.
- Não brinca com isso – pediu Rose virando-se para encarar Scorpius. – Ela está sofrendo muito.
- Eu sei – Scorpius sentiu-se envergonhado. – E ninguém tentou conversar mesmo com ela depois de tudo o que aconteceu. Tenta você.
- Tenho medo de ela achar que eu estou invadindo seu espaço.
- Rose, já faz meses, ela precisa se reerguer.
Rose concordou com a cabeça.
- Mais tarde eu falo com ela.
Scorpius sorriu e colocou a mão no queixo de Rose.
- Que tal nos concentrarmos em outra coisa agora?
Rose sorriu maliciosa.
- Você quem manda.
***
- Alexis – Rose chamou a atenção da amiga no quarto. A garota lia um livro, sozinha. Rose parou, hesitante.
- Oi Rose – disse Alexis e voltou a se concentrar no livro. Rose sentou-se ao lado da amiga.
- Como você está se sentindo?
- Como você acha que eu me sinto? Feliz por um filho morto? Idiota. Nem um enterro eu pude dar a ele. Nem uma última homenagem.
- O Key...
- Sejamos práticas. Ele não me empurrou. Eu caí e fim.
- Você devia colocar pra fora, vamos chore.
- Não, chorar para quem Rose? Por um filho morto? Eu nem cheguei a vê-lo. – uma lágrima solitária caiu de seus olhos – Meu filho morreu, o Key não me empurrou e eu não vou chorar. Eu nunca chorei por ninguém, sempre fui uma depravada insignificante. Não vou dizer que não me importo, era o meu filho. Eu não o amo, mas aprendemos a nos aceitar e gostar um do outro. Você sabe o que é ser nada por toda uma vida? E de repente criar uma vida, algo que lhe desse motivo pra viver? Ter um motivo porque acordar todo dia e seguir em frente? Você não sabe. Eu sei, porque essa foi minha vida e como se não bastasse tive meu filho arrancado de minha própria carne.
Rose encarou chocada por um tempo Alexis e sentiu lágrimas se formando em seus olhos. Sabia que não adiantava insistir em nada, ela era uma sonserina. As duas eram.
- Adianta dizer que eu estou do seu lado? – Perguntou Rose e suspirou aliviada ao ver uma sombra de sorriso no rosto de Alexis.
- Acho que sim. – Disse Alexis e Rose concordou com a cabeça.
- Você é incrível, Alexis. Passou esses meses inteiros sem falar sobre isso.
- Eu sou do tipo que se reergue sozinha. Meu castelo sou eu quem construo, pedra por pedra. Meu muro sou eu quem faço, para na hora de me proteger não precisar de ninguém.
- Você tem tanto medo de se magoar com os outros? – Rose perguntou e Alexis suspirou.
- Não se pode confiar nas pessoas, Rose. Eu não confio nem em mim mesma.
Rose crispou os lábios e segurou a mão de Alexis a apertando.
- Vamos, acho que pelo menos sair do quarto você pode.
Alexis ergueu-se junto de Rose. Saiu do quarto sentindo os últimos acabamentos de seu muro pessoal terminando.
***
Junho...
A sala estava cheia. Todos batiam palmas para o novo ministro que subia em um pódio para falar.
Fora o dia da eleição. O único candidato não tivera problemas. Também, com todos os acontecimentos, problemas era algo que não existia no vocabulário do novo ministro. Isso sem contar o garoto encrenca de Hogwarts, mas ele logo tomaria providências para aquilo.
Harry ouviu um pouco dos agradecimentos do novo ministro e aparatou.
Todos olharam para Harry quando o homem entrou na cozinha.
- Foi uma cena bonita? – Perguntou Draco ao lado de Astoria.
- Deu para sentir as lágrimas saindo sem controle? – Blaise fingiu chorar desesperadamente.
Harry estreitou os olhos para os dois ex-sonserinos e depois se virou para o resto da Ordem que estava presente na Casa dos Black:
- Ele já foi escolhido como Ministro, agora nós precisamos agir rápido. Sabemos que as mortes e os sumiços não vêm do além, então precisamos tomar cuidado.
Todos concordaram com a cabeça e Draco levantou-se.
- Sabe o que é mais estranho? – Perguntou o homem colocando a mão no queixo. Todos olharam para ele. A família Weasley quase inteira estava lá, junto de mais outros membros. Draco olhou para todos adorando estar sabendo mais ali.
- As pessoas que morreram ou as pessoas que desapareceram... eram todas nascidas trouxas ou com sangue mestiço.
Todos olharam para Draco concordando. Alguns estavam assustados pela astúcia do homem. Hermione não pode evitar de comentar:
- O Draco conhece muito bem essa situação.
Draco ergueu a sobrancelha para Hermione e não respondeu nada.
- Eu apenas faço minha parte, se vocês são burros aqui para não perceberem algo que pode nos ajudar, e muito, eu tento ao máximo melhorar nossa situação.
Harry sorriu para Draco e o homem sentou-se.
- Obrigado Draco, isso ajudará muito.
- Que isso amigão! – Blaise bateu no ombro de Draco – Vinte pontos para a Sonserina!
Todos começaram a rir de Blaise e o clima ficou muito mais leve.
- Então... ao trabalho. – Disse Harry e todos começaram a discutir vários itens importantes e vários planos para ajudá-los.
***
“Samuel Mohammad: novo ministro da Magia eleito em Londres. Seu primeiro dia de mandato teve uma grande festa no Ministério.
Seu discurso foi aplaudido de pé por grandes bruxos presentes na eleição:
- Vamos fazer grandes mudanças no ministério. Uma nova era começará em que os bruxos mostraram seu real valor. Agradeço pelos votos de confiança e...”
- É tudo uma grande palhaçada – rugiu Rose enquanto amassava o jornal. – Voto de confiança! Oras, o cara ganhou porque era o único concorrendo. Um bando de retardados a meu ver.
- Não só a seu ver – concordou Alvo.
O grupo estava sentado no jardim conversando. Anna lia algo no colo de Alvo; Scorpius e Rose estavam encostados em uma árvore; Daniel e Paaty jogavam cartas.
- Vai dar tudo errado, vocês o ouviram? “Uma nova era”, “bruxos mostraram seu real valor”. Temos outro valor agora? O que ele pensa que somos? – Perguntou Rose inconformada. – Ele fala isso tudo como se a situação estivesse péssima no ministério. O Jornal fala sobre a nova eleição na edição inteira, mas nenhuma vez mencionou os bruxos desaparecidos.
- Tudo questão de publicidade – falou Anna bocejando e se ajeitou no colo de Alvo. Rose balançou a cabeça, inconformada, mas resolveu mudar de assunto:
- Al, você não deveria estar ajudando com a festa de formatura do seu irmão? – Perguntou Rose para Alvo. O garoto apenas balançou os ombros.
- Já fiz minha parte, está quase tudo pronto.
- Vai ficar linda a festa – disse Anna beijando Alvo. Daniel virou a cara e Paaty riu.
- Meu irmão vai se formar, eu ainda não acredito. Ele é tão delinqüente para se formar – disse Alvo suspirando. – Onde é que esse mundo vai parar?
Todos riram de Alvo e Rose pegou a varinha fazendo o jornal pegar fogo.
- Nossa – exclamou Paaty arregalando os olhos para Rose.
- Não agüento mais ver isso – disse Rose inconformada. – Ouçam o que eu digo: isso vai dar merda.
***
Muito distante dali...
Outra pessoa lia o jornal com uma expressão divertida no rosto. Dobrou-o cuidadosamente e colocou-o de lado. O ambiente mal iluminado dava um ar sombrio as pessoas que se encontravam sentadas ali.
- Interessante como as coisas acontecem de maneira tão eficazes – sussurrou a garota colocando-se de pé e indo até a janela. O cabelo preto escuro emoldurava-a tapando seu rosto malicioso.
- Maninha, você está falando igualzinho aos garotos daqui – disse uma voz masculina. – O que a Durmstrange fez com vocês, ao aceitarem meninas?
A morena sorriu com gosto e empinou o queixo.
- Ela proporcionou ao mundo bruxo mulheres muito mais poderosas. – Disse sentindo alguém se posicionar ao seu lado. Virou-se para o garoto que estreitava os olhos para a paisagem.
- Está na hora de começarmos a fazer as malas.
***
Era uma cena um tanto incomum.
Letícia White encontrava-se parada junto à lareira da Sala Comunal da Sonserina, sozinha. Uma carta amassada em suas mãos trêmulas a irritava profundamente. Mas naquele momento não era raiva que a consumia, e sim desespero.
Viera parar em outra escola com a intenção de deixar tudo para trás, mas era como se o passado estivesse voltado todo à tona. Aquilo a estava perturbando. Será que nem ali era teria paz? Eles a atormentariam até ela morrer? Era só o que faltava.
Lágrimas começaram a descer de seu rosto. Não podia chorar. Aquela era a noite de formatura do David, deveria estar linda para encontrá-lo.
- Leeh? – Uma voz atrás de si a fez virar. David a encarava com uma preocupação evidente nos olhos. – Está tudo bem?
Letícia sorriu enquanto passava a mão nas lágrimas que haviam conseguido escapar. Sorriu tristemente.
- Está tudo ótimo. – Disse a garota com a voz fraca. David se aproximou passando a mão em seu rosto.
- Você está linda. – Sussurrou no ouvido da garota e Letícia automaticamente o abraçou. Enterrou o rosto em seu peito. O vestido verde até os joelhos que usava, tomara de caia ficara lindo em sua pele. O cabelo solto estava com alguns cachos feitos por feitiços e a maquiagem estava impecável, mesmo tendo chorado.
- Ei, o que está acontecendo? – Perguntou David acariciando o topo de sua cabeça. O garoto usava um smoking que o deixara lindo. Letícia apenas o apertou mais de encontro a si.
- Você promete não me largar? – Perguntou a garota com a voz abafada. David franziu o cenho.
- Por que eu vou sair de Hogwarts? – Perguntou David surpreso e ergueu o rosto de Letícia, colocando a mão em seu queixo.
- Só prometa – pediu Letícia olhando fundo nos olhos dele. – Por qualquer motivo continuaremos entrando em contato e prometa que nunca irá me odiar.
David estranhou a promessa e estreitou os olhos.
- Por que eu te odiaria? – Perguntou o garoto um pouco confuso. Não estava entendendo nada. Letícia suspirou cansada.
- Por favor, apenas prometa – pediu a garota implorando -, você não sabe o quanto é importante para mim.
David sorriu com a última frase da garota e chegou mais perto dela.
- Eu prometo.
Letícia sorriu de volta dando um singelo selinho em David.
- A propósito, você está lindo – disse a garota sorrindo -, e essa é a sua noite. Vamos aproveitar, formando.
David fez uma careta e passou o braço na cintura de Letícia, caminhando para fora das masmorras.
A carta que estivera na mão da garota, agora queimava junto dos pedaços de madeira na lareira.
***
- Mitchell, David. – David sorriu ao pegar o diploma das mãos da diretora. Vários aplausos foram ouvidos e Letícia sorriu triunfante da mesa em que estava sentada.
Outros formandos foram anunciados naquela noite...
- Potter, James. – Disse Minerva sorrindo e James levantou-se do banco onde estivera sentado.
Uma chuva de aplausos ocorreu no Grande Salão. Gina chorava e Harry sorria orgulhoso. Lílian e Alvo berravam animados e batiam palmas.
O resto da família fazia o estardalhaço de sempre quando alguém era formado, e Jorge fazia questão de gritar a mesma musiquinha todas às vezes:
- Lindo, tesão, bonito e gostosão! – Se ouviu Jorge gritando por todo o Salão. As pessoas mais próximas riam do homem.
Rachel White batia palmas, animada, e lágrimas de felicidade e tristeza caiam por sua face.
- Vai ser difícil não tê-lo em Hogwarts – comentou a garota para a prima. Letícia concordou com ela.
- Arranjaremos um jeito de vê-los. – Disseram juntas e sorriam uma para a outra.
A festa de formatura estava perfeita. Minerva elogiara Alvo e fizera um agradecimento especial ao garoto. Todos bateram palmas quando seu nome foi dito. Alvo sorriu encabulado, mas muito satisfeito com o trabalho.
Os formandos agradeciam aos parabéns de todos. James fora abraçado por mil membros de sua família e agora era esmagado pelo abraço ursal de sua avó.
Alvo ria do irmão imaginando que daqui a alguns anos aconteceria a mesma coisa com ele.
- Al – Anna sussurrou no ouvido do garoto. Alvo se virou sorridente. O Salão estava cheio e barulhento. Rose, Paaty, Scorpius e Daniel vieram na direção do casal.
- Por que não saímos um pouco daqui? – Perguntou Rose e os outros concordaram com a garota.
O grupo saiu pela porta, despercebido. Caminharam pelos corredores até o jardim.
- Está linda a decoração – disse Anna sorridente para Alvo. O jardim tinha flores lindas, rosas espalhadas e estava totalmente iluminado com pisca-piscas nas árvores.
- Eu sei, eu fiz um bom trabalho. – Disse Alvo sentando-se debaixo da mesma árvore que há anos abrigava grupos de amigos que passaram por Hogwarts. O garoto suspirou passando a mão no cabelo.
- Estou totalmente exausto – disse Scorpius deitando-se na grama. Rose sorriu e deitou do lado do namorado, colocando a cabeça em seu peito.
- Daqui a dois anos seremos nós nos formando – comentou Paaty olhando tristemente para o jardim. Os outros abaixaram a cabeça, parecendo derrotados com aquela notícia.
- Vai ser bom enfrentarmos o mundo real – disse Rose -, desde que estejamos juntos conseguiremos resolver todos os nossos problemas.
- Sempre – concordou Alvo. Rose sorriu para o primo.
- Algo me diz que mais cedo do que imaginamos lidaremos com problemas. – Disse Daniel olhando para o castelo e vendo a comemoração pelas janelas do grande Salão.
- Mas é como a Rose diz – começou Alvo olhando para os amigos -, estaremos juntos. Nada conseguirá nos afetar se lembrarmos do quanto vale uma amizade.
- No nosso caso várias amizades – corrigiu Paaty apoiando a cabeça no ombro de Daniel. A garota tinha lágrimas nos olhos.
- Vocês não têm medo das coisas que estão acontecendo? – Perguntou Rose sentindo um tremor perpassar por todo seu corpo. – Quero dizer, a mesma coisa aconteceu no passado: acontecimentos estranhos começaram e tudo resultou em uma guerra.
- Se acontecer uma guerra, vamos estar preparados e lutaremos – disse Alvo e Anna concordou.
- Não parecemos Sonserinos falando assim. – Scorpius sentiu-se estranho – É coragem demais no nosso sangue.
Rose franziu o cenho e Alvo suspirou.
- Tudo mudou Scorpius – começou o garoto. – As mudanças começaram a ocorrer desde o nosso primeiro dia naquele trem. Amizades novas surgiram entre rivais e nós mostramos o quanto somos unidos. Eu não me arrependo de ter escolhido a Sonserina. Amo minha casa demais e acho que novos valores estão sendo aprendidos ao longo desses anos. Nunca Hogwarts teve as casas tão unidas e temos que lutar para mantermos isso. As pessoas mudaram, seus pais são exemplos disso – Alvo apontou para Daniel e Scorpius. – Nós, da Sonserina, estamos mais fortes do que nunca. Temos nossas antigas habilidades e talentos e agora acrescentamos novos, como a coragem. As cobras não possuem apenas veneno, agora elas também rugem.
Os amigos sorriram com o discurso de Alvo, e Paaty deu uma gargalhada.
- As cobras também rugem. É estranho, mas ao mesmo tempo... faz sentido. – Comentou a garota. – Somos uma nova classe de Sonserinos.
Paaty levantou-se de súbito e sorriu. Alvo seguiu a garota.
- Uma classe ainda mais poderosa. – Rose concordou levantando-se.
- E muito mais bonita. – Brincou Anna apoiando-se em Alvo para levantar-se.
- E muito mais unida – concordou Scorpius e postou-se ao lado de Rose. Daniel revirou os olhos, mas sorriu ao levantar.
- E totalmente diferente de tudo que já viram. – Disse Daniel e os outros concordaram. Alvo sorriu triunfante.
- Pelo visto é melhor eles tomarem cuidado conosco, porque as cobras também rugem. – Todos olharam para Alvo e sorriram juntos.
Era impressionante como tudo parecia dar correto quando estavam juntos.
E não poderiam estar mais certos...
Uma nova classe de Sonserinos estava há caminho, mas quando se tem algo novo, o velho deve ser cortado pela raiz.
E ali não seria diferente.
Seriam duas novas rivais:
Sonserina X Sonserina.
***
N/a: Wow! Último capítulo da Primeira Temporada. Eu mereço coments, não mereço? :( Eu sei que esse final Sonserina X Sonserina ficou estranho, mas vocês vão me entender logo, logo na segunda temporada. E como eu já disse, eu só posto a Segunda Temporada se pelo menos mais de dez pessoas pedirem. Isso mesmo, não adianta reclamar! Mesmo se você passou a Fic inteira lendo e nunca comentou, custa comentar no último capítulo poxa? Tipo, um parabéns e continua? Ou um: você podia ter ido melhor? Estou esperando comentários. ;X
Mas voltando... eu gostaria de agradecer a todos que acompanharam a Fic, comentaram, votaram... vocês me fizeram muito mais alegre, podem ter certeza *-* Essa Fic é muito especial para mim. As ideias já estão surgindo e eu tenho novas, vai tudo continuar nos eixos – se não forem melhor!
Eu agradeço a todos que comentaram me incentivando a continuar, mesmo quando eu estava pra baixo. Vários dias eu entrava em Green’s e via vários coments. Quase chorava de emoção a cada coment.
Fiquem de olho porque a Segunda Temporada vem aí, e eu colocarei um aviso aqui com o link da Segunda Temporada porque eu sei que tem gente que se perde nas minhas Fics! Hauashuashhuas
Não sei se terá epílogo, porque epílogo é só no final, e como não acabou a história, ainda pensarei muito se terá epílogo.
Quando eu postarei a continuação? Sei lá... amanhã? Depois de amanhã? Carnaval? Depende dos coments, já disse!
Agradecimentos: Luiza W. Potter, Leeh Malfoy, Larissa, L. Moony, Mimi Potter, Júlia Griebeler, ana carolina pereira da costa, Tah Zabini, Lara Zabine Pena, Rachel Weasley-Potter, Suzana Sayumi Yamaguchi, Luh_Lovegood, Éris, Anna.Weasley , Jully W.Malfoy, Aninha, Jujuba Marangon, Natáliia Peronico, Quézia, M.M Potter , Cindy Nolte, Michelle Asti , Ayla Rios, Alexis Dellamare, Jhessi Malfoy, Waal Pompeo, paty_chantilly, e a todos os outros que comentaram e os que me inspiraram virando personagens.
Beijoooos e até a próxima temporada,
Cecília ;******
Amo vocês de coração!
Comentários (2)
OI!! Eu sei, lá vou eu mais uma vez... Você pediu para eu dar uma olhada rápida nos caps. para poder dizer com precisão onde estavam os errinhos, então aqui está: ~> Capítulo 5. O trexo é este: "- Hum... Oi Alexis. – falou Scorpius e Rose fechou a cara para a grifinória.- Foi bem de férias? – Perguntou a garota sorrindo e Rose bufou entediada. Alexis pareceu perceber a presença de Rose – Ah, oi Weasley.- Oi Brown.- Então, Scorp, foi bem de férias?- Foi. Tudo ótimo – disse o garoto dando um pigarro e olhando de canto de olho Rose, que o observava como se aquela fosse a coisa mais chata que acontecera no dia -, e as suas férias... foram boas?- Foram ótimas, morri de saudades de você!- É mesmo?- É! Bom, a gente se vê por aí Scorp. – Disse Alexis dando um beijo na bochecha do garoto e caminhando para a mesa da Grifinória. Rose a acompanhou com um olhar mortal e depois se virou para Scorpius."É isso aí. Só encontrei esse erro. Eu sou Thomas Cale diretamente do seu login na FeB.
2011-07-10Oi, Cecília. Eu sei que você deve estar pasma em ler um recado de uma antiga fic sua (que nem é tão antiga assim). Mas digo a você que só comecei a ler Green's quando a fic já estava finalizada e estou acompanhando a segunda temporada com muita ansiedade. Então você me pergunta o que eu estou fazendo aqui? Enfim, não me canso de reler Green's que virou meu mais novo vício. Depois que te descobri passei a ler as suas fics com a vontade que eu pegava um livro de J.K Rowling. Suas fics são mais um dos meus vários vícios. Eu fico guargalhando na frente do PC por causa do Alvo, mesmo sendo a quinta vez que eu releio esta fic (coisa mais clichê). Com relação à segunda temporada, digo que me apaixonei pelo Fred Weasley, mais novo namorado da Alexis. E por falar em Alexis: você deixou passar um pequeno detalhe na primeira temporada de Green's, porque a Alexis começa a história como grifinória, mas se torna sonserina logo depois do lance com o Jacob... Não leve isso como uma critica! Nunca! Só estou avisando... *preocupada com a reação da Ciça*. Meu Merlin, já falei demais! Enfim, levando em conta tudo o que eu escrevi e resumindo em uma frase só, eu simplesmente ADORO suas fics. Eu sou Thomas Cale diretamente do seu login na FeB.
2011-07-10