Apaixonados
Capítulo 1: Apaixonados
O casal andava sorrindo pela rua. O homem um tanto bem vestido,com chapéu preto e cachicol, a mulher de cabelos encaracolados, de pele macia vestia um vestido londo com uma echarp preta,calçando botas de salto alto.Andavam de mãos dadas,felizes, encantandos, um olhando com um sorriso hipnótico no rosto, seguiam para a praça.
-Eliuns,venha, venha- disse a mulher com um largo sorriso no rosto.Ele assentiu com um olhar.
Eles se sentaram no banco ao crepúsculo, se beijaram levemente entre sorrisos,ficaram vários minutos se entreolhando e olhando o pôr-do-sol,eles se amavam.
Então eles se levantaram e seguiram pelas ruas agora escuras, os iluminadores ainda apagados, a mulher tirou a varinha do bolso e apontou para as lamparinas.
- Lumus -sussurou entre dentes a mulher.Então e,es andavam mais apressados, quase abraçados ,pelas ruas agora iluminadas.
Eles chegaram à uma casa de três andares muito bela, pintada com um tom claro de verde pinho,eles entraram correndo,foram até a janela e agora viam a lua brilhar no céu.
- O que acha de quebrarmos a rotina , sairmos para nos divertir?- Disse o homem chamado Eliuns.
- Acho uma ótima idéia, mas mamãe não gosta muito de me ver com você, ela nem sonha que estamos namorando..- Débora, a mulher, terminou a frase com um suspiro.
- Tudo bem, vamos à cidade vizinha, sei que lá tem um ótimo restaurante e uma danceteria muito movimentada- Débora correspondeu com um sorriso ainda mais alegre do que os de antes.
- Claro, tudo bem.., meu amor- então ela o beijou mais rapida e fortemente, devorando seus lábios perfeitos e frios.
- Tenho que ir, Débora - disse ele olhando a mãe dela se aproximar do portão da casa.
- Tudo bem, se vemos amanhã-disse ela com tristeza profunda no olhar, quase chorando.
-Até...- ele deu um selinho rápido em sua boca e desapareceu em menos de um segundo pela janela, as cortinas agora balançavam quando ela olhava para a lua.
A mãe de Débora subiu e a encontrou em seu quarto.
- Ele estava aqui não estava? Eu podia ouvir a voz dele, minha filha, ele pode ser um rapaz bonito e que não a machuca, mas quem lhe confirma que ele lhe ama? Você pode estar se iludindo como na outra vez, não quero que sofra minha filh...
- Mamãe, basta, eu o amo, isso é o que importa - Débora apontou a varinha para a bandeja de chá e uma xícara veio flutuando até sua mão.
- Tudo bem, se prefere assim, não vou interferir, mas se algo acontecer de ruim ,não diga que não avisei,- a mulher fez o mesmo, fazendo com que a xícara flutuasse até sua mão. A mãe de Débora era ruiva, uma aparência de 40 e poucos anos, não muito velha, bastante àgil para fazer a xícara flutuar apenas com o olhar, mas ainda assim, fechada para o amor, não compreendia o sentimento da filha pelo vampiro,mas mesmo assim, ela queria o melhor para Débora, mesmo que isso a fizesse sofrer pensando no futuro.
- Vamos sair por esses dias, ele quer me levar para passear, conhecer outros lugares, eu mesma estou enjuada desse lugar, não é como antes, não sinto vontade de viver aqui, queria poder ser adolescente e voltar à Hogwarts como antes, ser feliz.
- Então Eliuns não à está fazendo feliz?
- Não foi isso que eu disse. Se eu conhecesse outros lugares, outras pessoas, e tivesse a sua aprovação para nosso namoro, eu estaria mais feliz.
- Você tem a minha aprovação, eu só sinto que está fazendo a escolha errada- disse Reneé, mãe de Débora. A jovem bruxa balançou a cabeça e saiu do quarto enquanto a mãe olhava pensativa a lua.
A noite passou, e mãe e filha quase não se falaram,então Débora saiu pelas ruas enquanto a mãe tomava banho. Foi até a praça e ficou brincando com as folhas que faziam os movimentos que ela queria com as mãos, então elas pegaram fogo, e Débora deixou sua echarp preta cair, ela estalou os dedos e uma vassoura de aparência velha e imprestável apareceu em sua frente, ela se acomodou em segundos em cima dela e montou vôo,foi voando em direção à lua, como se quisesse pegá-la.
Então Eliuns apareceu à seu lado sorrindo, voando sem vassoura,só flutuando rapidamente entre as nuvens, Débora era mais feliz com ele à seu lado, os dois voavam em direção à lua fazendo acrobassias pelas nuvens, formando corações de ar,se beijando entre as nuvens e o brilho da lua. Eles passavam agora por cima da floresta, ouvindo cada zumbido e cada farfalhar das àrvores,ouvindo os morcegos nas arvores e os passaros sendo expulsos dos galhos, vendo o brilho da lua iluminar a densa floresta negra, que passava ao lado da grande cidade. Débora e Eliuns sorriam sem motivos, dois desvairados que riam da vida só por estarem juntos.
O casal andava sorrindo pela rua. O homem um tanto bem vestido,com chapéu preto e cachicol, a mulher de cabelos encaracolados, de pele macia vestia um vestido londo com uma echarp preta,calçando botas de salto alto.Andavam de mãos dadas,felizes, encantandos, um olhando com um sorriso hipnótico no rosto, seguiam para a praça.
-Eliuns,venha, venha- disse a mulher com um largo sorriso no rosto.Ele assentiu com um olhar.
Eles se sentaram no banco ao crepúsculo, se beijaram levemente entre sorrisos,ficaram vários minutos se entreolhando e olhando o pôr-do-sol,eles se amavam.
Então eles se levantaram e seguiram pelas ruas agora escuras, os iluminadores ainda apagados, a mulher tirou a varinha do bolso e apontou para as lamparinas.
- Lumus -sussurou entre dentes a mulher.Então e,es andavam mais apressados, quase abraçados ,pelas ruas agora iluminadas.
Eles chegaram à uma casa de três andares muito bela, pintada com um tom claro de verde pinho,eles entraram correndo,foram até a janela e agora viam a lua brilhar no céu.
- O que acha de quebrarmos a rotina , sairmos para nos divertir?- Disse o homem chamado Eliuns.
- Acho uma ótima idéia, mas mamãe não gosta muito de me ver com você, ela nem sonha que estamos namorando..- Débora, a mulher, terminou a frase com um suspiro.
- Tudo bem, vamos à cidade vizinha, sei que lá tem um ótimo restaurante e uma danceteria muito movimentada- Débora correspondeu com um sorriso ainda mais alegre do que os de antes.
- Claro, tudo bem.., meu amor- então ela o beijou mais rapida e fortemente, devorando seus lábios perfeitos e frios.
- Tenho que ir, Débora - disse ele olhando a mãe dela se aproximar do portão da casa.
- Tudo bem, se vemos amanhã-disse ela com tristeza profunda no olhar, quase chorando.
-Até...- ele deu um selinho rápido em sua boca e desapareceu em menos de um segundo pela janela, as cortinas agora balançavam quando ela olhava para a lua.
A mãe de Débora subiu e a encontrou em seu quarto.
- Ele estava aqui não estava? Eu podia ouvir a voz dele, minha filha, ele pode ser um rapaz bonito e que não a machuca, mas quem lhe confirma que ele lhe ama? Você pode estar se iludindo como na outra vez, não quero que sofra minha filh...
- Mamãe, basta, eu o amo, isso é o que importa - Débora apontou a varinha para a bandeja de chá e uma xícara veio flutuando até sua mão.
- Tudo bem, se prefere assim, não vou interferir, mas se algo acontecer de ruim ,não diga que não avisei,- a mulher fez o mesmo, fazendo com que a xícara flutuasse até sua mão. A mãe de Débora era ruiva, uma aparência de 40 e poucos anos, não muito velha, bastante àgil para fazer a xícara flutuar apenas com o olhar, mas ainda assim, fechada para o amor, não compreendia o sentimento da filha pelo vampiro,mas mesmo assim, ela queria o melhor para Débora, mesmo que isso a fizesse sofrer pensando no futuro.
- Vamos sair por esses dias, ele quer me levar para passear, conhecer outros lugares, eu mesma estou enjuada desse lugar, não é como antes, não sinto vontade de viver aqui, queria poder ser adolescente e voltar à Hogwarts como antes, ser feliz.
- Então Eliuns não à está fazendo feliz?
- Não foi isso que eu disse. Se eu conhecesse outros lugares, outras pessoas, e tivesse a sua aprovação para nosso namoro, eu estaria mais feliz.
- Você tem a minha aprovação, eu só sinto que está fazendo a escolha errada- disse Reneé, mãe de Débora. A jovem bruxa balançou a cabeça e saiu do quarto enquanto a mãe olhava pensativa a lua.
A noite passou, e mãe e filha quase não se falaram,então Débora saiu pelas ruas enquanto a mãe tomava banho. Foi até a praça e ficou brincando com as folhas que faziam os movimentos que ela queria com as mãos, então elas pegaram fogo, e Débora deixou sua echarp preta cair, ela estalou os dedos e uma vassoura de aparência velha e imprestável apareceu em sua frente, ela se acomodou em segundos em cima dela e montou vôo,foi voando em direção à lua, como se quisesse pegá-la.
Então Eliuns apareceu à seu lado sorrindo, voando sem vassoura,só flutuando rapidamente entre as nuvens, Débora era mais feliz com ele à seu lado, os dois voavam em direção à lua fazendo acrobassias pelas nuvens, formando corações de ar,se beijando entre as nuvens e o brilho da lua. Eles passavam agora por cima da floresta, ouvindo cada zumbido e cada farfalhar das àrvores,ouvindo os morcegos nas arvores e os passaros sendo expulsos dos galhos, vendo o brilho da lua iluminar a densa floresta negra, que passava ao lado da grande cidade. Débora e Eliuns sorriam sem motivos, dois desvairados que riam da vida só por estarem juntoO casal andava sorrindo pela rua. O homem um tanto bem vestido,com chapéu preto e cachicol, a mulher de cabelos encaracolados, de pele macia vestia um vestido londo com uma echarp preta,calçando botas de salto alto.Andavam de mãos dadas,felizes, encantandos, um olhando com um sorriso hipnótico no rosto, seguiam para a praça.
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