conto 1 -
– o gemido da fênix –
Dumbledore/Minerva
Fazia 38 graus lá fora. Estava muito, mas muito quente. Dumbledore estava no seu escritório, naquela manhã de sábado. Vestia um pequeno samba-canção, prateada, com a barba encostando-se a sua barriga magricela. Ele estava pronto. Observou se ninguém vinha, e então, destrancando a gaveta, pegou o seu exemplar de SexWitch desta semana.
Enquanto se distraía com as novidades sexuais de sua revista (e debaixo da sua cueca, onde coisas interessantes aconteciam entre sua varinha e o seu pênis) não notou que alguém entrara em sua sala. Ao se deparar com a cena chocante, a professora McGonagal se excitou e um pouco com medo decidiu surpreender o diretor. A cueca dele tinha uma visível elevação quando ela despiu-se.
Minerva sentou de frente para Dumbledore com suas pernas cruzadas e rugosas. Ela estava com uma calcinha fio dental e um sutiã preto, ambos de renda. Depois de jogar sua varinha para trás esta se deitou na mesa do diretor de frente para ele e jogou todos os pertences no chão e abriu suas pernas. Dumbledore, ainda mais excitado, pegou suas mãos quentes e começou a passá-las pelas pernas de Minerva.
Dubledore sempre teve um grande desejo por Minerva. E ver ela vulnerável como estava o deixou mais excitado. Então, com um simples movimento, retirou a ultima peça, o sutiã. E a visão que teve o surpreendeu, pois esperava seios caídos, e o que viu eram seios ainda firmes. Quando se deu conta que estava totalmente nua, Minerva se ruborizou, mas o prazer a consumiu, e ela realmente se entregou, pois Dumbledore começou a lamber sua vagina com grande ferocidade. Aquilo deixou Minerva mais louca de desejo. Esse desejo fez Minerva dizer palavras como ‘meu gostosão’, ‘sou toda sua’, e outras.
Ainda em cima da mesa do escritório, Fawkes assistia a tudo piando baixinho, o que deixava Dumbledore e Minerva ainda mais excitados, deixando seus corpos acompanhar a trilha sonora criada pela ave. A fênix piou alto quando Dumbledore arqueou as costas, Minerva beijou todo o seu abdômen maduro, o que fez Alvo esquecer-se da dor na lombar... Naquele momento ela era sua anestesia, e ele não queria que acabasse... “Te quiero!” Ele agarrou a cabeça de Minerva empurrando-a na direção sul. “Oh, Dumble!” Minerva sussurrou.
Dumbledore, hipnotizado pelos sussurros de Minerva, ergueu a cabeça diante da sua parte íntima. Começou a lamber criteriosamente cada parte daquele grande aparelho, até que Minerva começou a soltar gemidos extremamente altos. Cada gemido de Minerva era ouvido pelos variados quadros do escritório, que presenciavam e observavam atentamente a cada minuto de prazer.
Os gemidos e ocasionais gritos agudos de minerva seriam capazes de acordar todo o castelo, quando Dumbledore a penetrou com sua língua ousada, fazendo assim sua barba roçar pelas intimidades da Minerva - assim fazendo-a gritar mais alto - ela pensou que iria enlouquecer de prazer. O estardalhaço provocante de Minerva foi cessando enquanto aos poucos foram trocando de lugar, Dumbledore foi subindo aos poucos lambendo toda a barriga de Minerva, quando chegou aos seios, lambendo e os apertando, Minerva enlouquecida sentia-se anestesiada por prazer, até que ela desceu completamente para retirar a samba-canção do homem, encontrou um instrumento anormalmente grande, ereto e sedutor, deu-lhe uma lambida.
Tinha de admitir que ele não levantava mais como antes. Mas, ainda assim, para um velho que não tomava viagra já era alguma coisa. Ela o chupava como se ele fosse um pirulito, dando mais atenção à cabeça. Mas quando a barba dele roçou em seu nariz, parecia que um espírito de uma leoa indomada havia despertado dentro de seu ser. Mantendo seu "amiguinho" na mão, Minnie arrancou-a com os dentes. Alvo gemeu, achando aquilo bem excitante. Ela não achou tudo isso, mas achou que ele ficava bem melhor sem ela.
Então, ao chegar ao ápice do prazer, Minerva fez jorrar um líquido branco, todo na cara de Dumbledore. Muito envergonhada, e, sem explicar a situação, Minerva pegou as suas vestes e saiu correndo do escritório de Dumbledore, ainda nua. Vestindo as roupas - com medo de que algum aluno a visse daquela maneira - ela subiu rapidamente as escadas a fim de ir até a Torre da Grifinória, onde daria um comunicado sobre o tempo que fazia no castelo. Já totalmente vestida, disse as palavras mágicas para a Dama Gorda, e entrou na Torre, mas ao chegar lá percebeu uma coisa muito estranha.
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n/empresária: uau. Foi realmente de arrepiar, entendam como quiserem u_u.
Esse foi o primeiro conto, de muitos que se seguirão. Os autores estão realmente excitados com a idéia dessa fic, e pede-se entender no sentido literal da palavra excitados.
Obrigada pelos comentários de todos. Esperamos que vocês se divirtam com esse pequeno primeiro conto. Beijos de todos, para todos.
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