Cap. Único
Platônico
Virtude.
O amor não precisa de interesse. Para amar não se é necessária a paixão. Palavras belas, demonstrações públicas, tensão, falta de ar, ciúmes. Estes são apenas conseqüências.
No amor se abstrai tudo, restando-lhe apenas a pureza. Ele não pede muito, e espera o tempo que for preciso para aflorar. Demora a ser compreendido, aceitado e correspondido. O amor é bom.
Amar faz bem.
Desejo não é amor. Não precisa desejar para amar. Desejo é passageiro, pode muito bem ser saciado, e de várias formas.
Viciar-se em uma pessoa não é amá-la. Vícios, mesmo sendo quase impossível, são curáveis. E não existem impossibilidades.
Muitas vezes o amor nem é concretizado. Não é necessário.
Amamos pelo simples ímpeto de amar. Pela preciosidade desse sentimento. Pela beleza.
O amor é lindo, e podemos achá-lo em todo e qualquer lugar. Basta procurar. E o próprio clichê diz que quem procurar, encontra.
Família, amigos, animais de estimação, músicas, objetos da sorte. O amor está escondido pelos becos e em exposição pelas ruas. Está só e acompanhado. Feliz e triste. Nos livros e na realidade.
Escolas, bares, cinemas, casas, lojas, bibliotecas. O amor é infinito, e tem milhares de possibilidades.
E quem somos nós em duvidar que de uma amizade, não nasce amor? Diante da grandiosidade desses sentimentos, quem somos nós?
O amor é virtuoso. A amizade pura.
O amor é platônico. A amizade é ponte que o liga para a realidade.
- - x - -
A amizade é o amor que nunca morre. (Mário Quintana)
- - x - -
N/A.: Céus, oq é isso?! O.O
Nem preciso dizer que foi coisa de momento, não?! Veio na cabeça e puff... E este é o resultado... n.n
Enfim, espero que vcs gostem e comentem (claaroo...) podem dizer se ficou confuso, cansativo, repetitivo... Qualquer coisa eu to aceitando... huashus...
Até a próxima ;D
bjO...
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!