Cap 1



  A chuva caia incessante do lado de fora e batia com violência na grande janela de mogno. A mulher deitada na cama estava em trabalho de parto à cerca de oito horas. Estava exausta. Sentiu outra forte contração. Pediu aos Deuses em que há tempos deixara de acreditar para que aquilo acabasse logo. A porta do quarto foi escancarada, o homem de pele morena clara  e cabelos castanhos pousou os olhos Torquato, sobre a mulher que estremeceu, ela sabia o que estava acontecendo, pode sentir o medo e o nervosismo vazar de cada um dos poros do esposo, ele temia por ela. Pode jurar que se pudesse choraria, mas não era capaz. Não era humana . Ser criatura tinha seus privilégios, mas também tinha altos preços. E ela estava pagando um deles, seus olhos eram castanhos mel, o cabelo loiro caia ondulado, sua pele era pálida e fria.  Não, ela não era humana, era mais que isso... pior que isso.Teve uma nova contração desta vez mais forte que todas as outras. Ela não sangrava, não gritava... apenas sentia a dor e às vezes soltava leves murmúrios.


     Já era sua quarta gravidez todas as anteriores fracassaram e ela rezava para que dessa vez desse certo. O rito não era fácil ou indolor como nas humanas. Havia muito sofrimento e angústia. Não era fácil para um frio conceber uma vida.  Nunca é fácil quando se esta metade morto.A curandeira tentava de todas as formas fazer com que a criança viesse ao mundo forte e saudável, não queria pagar o mesmo preço que as três curandeiras anteriores.O grito rouco e profundo da mulher foi seguido por um alto e forte choro infantil.


 


Ela havia conseguido.


A menina havia nascido.


O futuro de seu Clã.


 


     Naquele pequeno ser tão frágil estava o futuro tão aguardado. O homem que estava parado à porta e que minutos antes da menina nascer havia se retirado do recinto para não ter que ver sua amada sofrer novamente como das outras vezes, voltou afoito. Ele já não tinha esperanças, não acreditava mais que daria certo era sempre o mesmo final, a mesma dor. Não queria ter mais uma daquelas cenas em sua memória, não quando as anteriores ainda estavam bem vivas em sua mente. Mas no momento em que estava na escada da grande e imponente mansão pode ouvir o grito rouco e profundo de sua mulher seguido por um choro de criança.Correu o mais rápido que pode para ter a plena certeza de que não estava tendo nenhuma alucinação e de que seus sentidos não estavam lhe enganando, fazendo-o imaginar o que ele a tanto desejava ouvir. Abriu a porta com brutalidade e ao entrar no quarto pode ver o pequeno ser indefeso chorando nos braço da curandeira e sua mulher admirá-la. Sentiu-se paralisado.


     A mulher que agora se encontrava sentada na cama pediu a curandeira a menina a  sua menina .


 -Por favor, deixa me vê-la! - Pediu esperando ansiosamente ver pela primeira vez o rosto de sua filha.


-Sim senhora. - A curandeira entregou a menina para a mulher que a sentiu parar de chorar no momento em que a encostou no seu colo.


-Minha pequena, minha princesa! - A mulher olhava maravilhada enquanto depositava um leve beijo no topo da cabeça da criança.


     Ela olhou a entrada do quarto e viu seu esposo olhado-a sem nenhuma reação.


-Venha meu amor, venha ver nossa filha, venha ver como ela é linda!  


      O homem se movia com lentidão sem retirar os olhos da menina como se ela simplesmente fosse desaparecer a qualquer instante como se fosse um sonho, do qual você não quer acordar. Mas sabe que a qualquer momento ele vai acabar assim que abrir os olhos e voltar à realidade. Ele apenas trocou um olhar com sua mulher que apontou um lugar ao seu lado na cama, ele voltou a fitar a menina e se sentou aonde a sua esposa havia lhe indicado.


 -Pegue-a! - A mulher afastou a menina de seu colo que resmungou ao sentir a perda de calor do corpo de sua mãe e sendo entregue aos braços do pai.


-Ela é tão pequena! - Disse o homem sem se importar em estar se sujando ou não.


-Sim ela é. - A mulher o olhou e depois colocou a mão sobre a cabeça da criança.


-Eu não consigo acreditar que conseguimos, que temos aquilo que há tanto tempo desejávamos, pensei que hoje tudo se repetiria, mas estava enganado. - A menina se remexeu nos braços do pai que sorriu levemente


-Senhores! - Chamou a curandeira cautelosa com medo de interromper o momento.


-Sim. - Respondeu o homem que não estava realmente prestando atenção ainda estava em estado de êxtase.


-A menina precisa ser limpa. - A mulher a olhou e acenou com a cabeça deixando que a curandeira levasse a menina para logo trazê-la de volta.


-Conseguimos! - Disse ao marido enquanto era abraçada por ele.


    Passados alguns minutos a curandeira trouxe a criança de volta enrolada em uma toalha de banho e a entregou a sua senhora que lhe informou que seu trabalho já estava feito e que a recompensa prometida estava sobre a mesa na sala da jantar no piso térreo, a mulher se dirigiu para fora do quarto para pegar o que era seu e ir embora dali o mais rápido possível. Estava aliviada por ter conseguido trazer a menina ao mundo e não ter de sucumbir sob o ódio de seu patrão. Quando chegou ao lado de fora da casa foi que se lembrou de ter visto algo estranho como um sinal na criança um pouco acima do bumbum. Mas não deu atenção já que sinais eram típicos apesar daquele ser estranhamente diferente talvez fosse pela raça da mãe...  talvez... 


 *******************************


    Duas semanas se passaram desde o nascimento da menina, o casal nunca estivera tão feliz a casa sempre tão silenciosa agora estava repleta de risos. À noite daquela quarta-feira se encontrava completamente escura e silenciosa a lua que sempre reinava majestosamente no mar de escuridão não estava a vista estava encoberta pelas nuvens. Parecia que algo ruim estava prestes a acontecer.O casal se encontrava no quarto da filha brincando com a mesma quando ouviram uma coruja bater incessantemente na janela, o homem apressou-se para pegar a carta que ela trazia, estranhou quando viu que era do Ministério. Eles não o convocariam se não fosse algo de extrema importância. A mulher que estava em frente ao berço com a criança nos braços olhava atentamente cada expressões que o marido fazia enquanto lia atentamente a carta. Quando terminou de ler sua expressão era de surpresa.


-Jonathan o que esta acontecendo? - perguntou a mulher com certa curiosidade


-Estranho... -disse simplesmente


-O que foi?- Insistiu a mulher


-O Ministério requer minha presença urgentemente, pois algo fora descoberto no departamento de Mistérios.


-O que mais? - Perguntou com um incômodo estranho.


-Na carta só diz isso - mostrou-lhe a carta


-Terei que ir - A mulher preocupada soltou um longo suspiro


-Prometo que volto logo. Assegurou-a.


      Ele vestiu o sobretudo e uniu levemente os lábios quentes aos frios da esposa, e foi a sala para usar a rede de pó de flú. Chegando ao Ministério ele encontrou tudo normalmente. Porém conforme ele caminhava para o departamento de mistérios começa a escutar vários murmúrios que iam aumentando gradativamente cada vez que se aproximava  da sala de reuniões.


     Ao entrar na sala de reuniões viu uma cena totalmente incomum para o Ministério da Magia: o recinto estava um verdadeiro caos havia pessoas de todos os jeitos algumas cochichavam, outras lamentavam e a maioria gritava exaltada  “como isso pode acontecer”   exclamava um loiro. “Isso é inadmissível” gritou outro homem “como podem ser tão irresponsáveis“  gritou indignado um moreno baixinho  ”impossível” outro exasperando mas com certeza todos estavam assustados e isso era visível,  È pior do que eu pensava o que será que esta acontecendo Jonathan pensou consigo todos pareciam já saber menos ele.O responsável pela seção, havia entrado na sala que imediatamente silenciou-se ao ouvir a voz esganiçada do homem.


-Uma nova profecia foi descoberta, porém não sabemos exatamente do que se trata, apenas que envolve um novo ser, uma raça em que há anos ou talvez milênios não se ouve. Falou didático - Mas senhores por enquanto não há com que se preocupar -Disse o homem tentando acalmar aos outros, e a si mesmo


 -Alguém já localizou a criatura? - Um homem no fim da sala perguntou


 -Ainda não, estamos trabalhando nisso. - o homem abaixou a cabeça rapidamente pra logo se recompor - Então senhores repito não precisam se preocupar – disse com uma confiança que não existia nele naquele momento – Bom é só isso agradeço a todos pela presença e peço colaboração e descrição de todos para que a informação não se espalhe e Boa noite.


    Jonathan que estava ali parado decidiu esperar todos saírem para conversar com seu chefe pois não estava entendendo nada, as pessoas se retiravam cochichando que tinha algo mais ali que o chefe não teria chamado-os para informar-lhes só aquilo.


-Senhor? – Chamou calmamente assim que a sala estava vazia


-Sim Jonathan. - Respondeu o homem se sentando


-O que exatamente está acontecendo?


-Jonathan, sinto muito, mas não poderei lhe dar mais informações além das que já foram dadas. – o homem o olhou e pensou um pouco enquanto Jonathan esperava alguma resposta sabia que ele ia lhe contar algo a mais, tinha a confiança de seu chefe por trabalhar a muito tempo com ele.


-Tudo bem. – disse vencido - Mas só por você ser de confiança e trabalhar a tanto tempo comigo eu lhe contarei uma  parte  o homem ofereceu um lugar para Jonathan se sentar. 


-Bom,  mas lembre -se Jonathan, não conte a ninguém - Está tudo bem Lion você sabe que eu  não contarei nada- Lion apenas afirmou com a cabeça


-Na profecia dizia que um ser ou uma raça que há tempos pensamos estar extinta renasceu! - ele parou e passou a mão nos cabelos e voltou a relatar - E tudo indica que essa criatura já tenha nascido, pois na verdade a profecia foi dita a duas semanas a trás e se não estou enganado foi mais ou menos na hora em que estava tendo a tempestade sabe aquela que nos causou muitos problemas...


-Senhor sua mulher ao tel... - uma moça morena entrou na sala os inter rompendo  - Oh me desculpe pensei que estivesse  sozinho – disse envergonhada


-Não tudo bem Selena, diga a Vanessa que já estou voltando para casa! -ela afirmou com um leve aceno e se retirou os deixando sozinhos novamente


-Jonathan me desculpe tenho que ir como já viu minha mulher esta me chamando, e não se preocupe com esse problema, cuidaremos disso e quando a encontrarmos nós a eliminaremos -disse com um leve sorriso – Boa noite – e se retirou. 


      Na hora em que Lion saiu Jonathan pegou sua maleta, mas no mesmo instante a deixou cair imagens vinham em sua mente: a chuva, o grito, a dor, a esperança que se esvaia naquele momento, o “choro”, ele correndo, sua mulher olhando maravilhada para menina, ela no colo de dele, de Marina nos seus braço esse encolhendo contra seu peito,  ela ,tudo se encaixava, era ela que a profecia citava, era ela que eles queriam destruir matar sua “filha”, sua “Hermione”!.Esse último pensamento o assustou de tal forma que se sentiu sem ar. Começou a correr pelo Ministério sem se importar com os olhares curiosos que o seguiam nada mais importava, só queria ir para casa para protegê-la.  E avisar Marina o que estava acontecendo, pensou em como contar a mulher mas não estava com cabeça para pensar nisso, as cenas que vinham em sua mente não o estavam ajudava. Ele via o ministério a perseguindo e a matando e consequentemente matando Marina também. Se descobrissem o que ela era com certeza iriam querer destruí-la. Sabia que ela não pouparia nada nem se esconderia para salvar sua filha, ele não aguentaria perdê-las. Sacudiu a cabeça para afastar tais pensamentos, ele tinha que protegê-las, nem que para isso tivesse que se separar de sua menina...


    Chegou a lareira e disse aonde queria ir, ele chegou em casa em menos de cinco segundos Marina que estava com uma escultura de um anjo de porcelana Italiana nas mãos se virou assim que ouviu o barulho da lareira anunciando a chegada do marido, ao ver o estado em que ele se encontrava  assustou-se.


-Jonathan o que foi? - perguntou preocupada, mas o homem não respondeu


-Jonathan diga alguma coisa esta me assustando. - disse a mulher que  se aproximava.


    O marido abriu a boca, mas nenhum som saía, só se escutava sua respiração acelerada por ter corrido, e a cada segundo que o silêncio persistia a mulher se preocupava mais, até quem em um fio de voz ele se pronunciou


-Eles estão atrás dela!


-Eles quem Jonathan?  Atrás de quem? - Marina perguntava apavorada.  


-Eles querem des...- não conseguia terminar a frase a palavra não saía.


    Foi quando a mulher entendeu o que ele queria dizer a casa ficou silenciosa por alguns segundos. Até que se escutou a porcelana se quebrar e ficar aos cacos,  assim como os corações ali presentes, ela sentiu seus joelhos cederem  e irem de encontro ao chão o homem correu e a pegou antes.


-Não, não, não, ela não, diga para mim que foi um engano diga, por favor!


    A mulher negava veemente enquanto sentia toda a sua razão esvair-se, aquilo não podia estar acontecendo com ela... Não depois de tudo o que passou... ,a respiração de Jonathan estava acelerada, seu coração sangrava ao sentir a dor de sua mulher foi quando um grito de dor fora ouvido na casa inteira despertando a menina que agora chorava.


-Por quê? Por quê? Ela não irá fazer nada, ela é única, ela não é perigosa, ela e diferente dos outros, diferente de mim... – choramingava a esposa desesperada;


-Eu sei meu amor! – dizia o homem abraçando sentido a sua dor.


-Eles não entendem, eu irei protegê-la! - disse ela olhando nos olhos marejados do marido.


-Meu amor, você sabe que eles são muitos e nós... - ele disse com calma, a mulher prevendo aonde ele iria chegar se levantou e o interrompeu.


-Eu não vou deixá-la! Não vou! Ela é nossa filha Jonathan ela precisa de nós. – a mulher dizia exaltada


-Marina, por favor, você sabe que...


-Não! – gritou


-Marina olhe para mim. - O homem segurou o seu braço e a envolveu em outro abraço sabia o quanto  era doloroso para ela -Você sabe que não há outro jeito...


-Mas...


-Eu também não queria isso! – Ele disse baixo estava chorando, e ela sabia como era difícil ver seu marido chorar.


   Ele a abraçou e chorou, como ela queria chorar nunca em toda sua existência quis chorar como naquele momento. Aquela sensação de perda, conquistou aquilo que mais desejava para agora perder. E o pior era que não poderiam fazer nada sua felicidade estava escorregando entre seus dedos e não conseguia fechá-los. Ela estava desaparecendo como um sonho bom que estava na hora de acabar de abrir os olhos para realidade para sua vida incompleta.Estava na hora de voltar ao seu pesadelo real sem ela sem sua menina... Perdê-la era como se levassem um pedaço de si junto. Sabiam que depois que a deixasse nada seria igual, pois ela existia era real foi sua em dia, tinha seu sangue, era fruto daquele amor proibido, do único homem que amou verdadeiramente. Os momentos de derradeira felicidade estavam sendo contados e faltavam pouco muito pouco...


-Vamos meu amor, vamos ver nossa princesinha! - Jonathan disse, ela apenas acenou não tinha forças pra fazer mais nada.


-Minha pequena! -Marina disse em um tom muito baixo ao entrar no quarto que decorará com tanto carinho junto a Jonathan que a tanto tempo esperara para ser ocupado e que agora estaria novamente vazio dali pra frente só haveria lembranças de um passado bom que um dia ela sonhou que seria real.  Tudo ali a lembrava, na verdade todos eles “juntos”. Aproximou-se do berço, onde a menina estava a chorar pegou-a no colo.


-Calma, calma vai ficar tudo bem, nós não deixaremos ninguém te machucar. - Jonathan as abraçou 


-Está na hora.    


-Espera mais um pouco! -pediu Marina, ele acenou, eles ficaram em silêncio e abraçados por um bom tempo até que a criança se acalmou.


-Bem. - suspirou derrotado o homem- Vamos?


-Tudo bem. - disse em um fio de voz


    A mulher agasalhou a menina com cuidado e um carinho especial, e ela pensara que faria isso mais vezes. Mas a vida é como um jogo de xadrez, nós somos as peças o destino é o jogador. Apenas seguimos as regras do jogo e o jogo só acaba quando o rei cai e agora um pedaço do rei e da rainha estavam morrendo ele estavam caindo... , o casal aparatou em um lugar trouxa seria o último lugar que alguém ousaria procurar. Escutaram risos dentro de uma casa próximo do local aonde aparataram, a casa era bela simples na visão do casal, olharam pela janela uma família brincava com uma criança que dizia que não queria voltar para sua casa e o casal de dentro da casa ria com as reclamações do garoto e dizia que ele poderia voltar depois.


      Marina olhou para Jonathan e suspirou profundamente, ele apenas confirma, seriam eles  a cuidarem de Hermione. A mulher apertou a menina contra seu colo e beijou o topo de sua cabeça e instintivamente inspirou o cheiro da criança querendo guardar tudo que fosse possível. O homem também deu um beijo em sua filha e suspirou estava sofrendo e isso era evidente em sua face. Marina arrumou pela última vez o casaco da menina deixando-a em frente a porta  daquela casa. Deixou junto dela uma carta, com o seu nome e esclarecendo o porquê da decisão, mas de formas trouxas e apertou a campanhia, seu braço nunca pareceu tão pesado, sua cabeça nunca relutou tanto! Mas era o certo a fazer, ela poderia jurar que sentiu uma amarga e solitária lágrima escorrer pelo canto de seu belo rosto. Mas não levantou a mão para comprovar não queria fazer nada além, de pegar sua filha e sair dali o mais rápido. Que aquilo fosse um engano de Jonathan ou que fosse um pesadelo que ela acordaria a qualquer momento em sua cama ao lado de seu marido e sua filha estaria no berço a esperando para brincar e viver o tempo que fosse ao lado dela os três juntos como uma família deve ser. Mas sabia que era isso que queria o certo a fazer estava ali presente aquele futuro imaginado havia acabado no momento em que seu marido havia lhe contado. Sabia que não a teria mais e a sua história nunca teria um final feliz talvez ela não fosse a  princesa na verdade. Ela nunca tinha sido, ela era uma criatura e criaturas como ela não tinha contos de fadas que acabavam com finais felizes porque ela seria diferente, que pensamento tolo o dela que seria feliz que teria tudo, o mundo já tinha sido generoso com ela por dar Jonathan.Mas porque então a fizeram acreditar que teria um final feliz? Se queriam que ela sofresse estavam indo muito bem, pois nunca havia sofrido tanto como naquele momento, ela se juntou ao marido e se escondeu,  para ver uma mulher pegar sua filha nos braço olhar a carta rapidamente para depois olhar a rua como não avistou ninguém adentrou na casa.Escondeu seu rosto na curva do pescoço do marido que a abraçou fortemente e aparatou para sua casa, para a sua realidade, de lembranças que se encontrava cravadas em cada canto da enorme mansão.


   Agora o jogo tinha acabado, não tinha mais volta, as peças já estavam em seus lugares, o destino deu sua última jogada e o adversário havia ganho, só faltava apenas pronunciar o tão famoso “Xeque Mate” !


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 N/a: Bem cá estamos nós (de novo) rsrs. Bem estamos testando essa nova parceria esperam que estejam gostando dos resutados. E nao esqueçam de comentra. Criticas construtivas sao sempre bem vindas. beijos


 N/B: Gente, ainda estou perplexa com essa historia. A perfeição dos fatos, a maneira como ela foi conduzida. Não dá pra despregar o olho um minuto. Ai! Eu não acredito que essa maravilha veio pra minhas mãos! Ai que emoção! Rrssrrs Parabéns está perfeita meninas, e que venha logo o próximo! Beijo Jôsy Chocolate

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