Weasley & Malfoy


Weasley’s e Malfoy’s se odeiam o que já é um fato, isso é incontestável eu garanto. Então desde gerações passadas por uma disputa besta de trabalho essas famílias tradicionais tornaram-se completamente vingativas e hoje em dia não se encaram mais. Bem o porquê quase todos sabemos, há, eu sou Gina Weasley e odeio o fardo da minha família, e vou explicar o porquê! Cerca de sessentas anos atrás meus bisavós criaram o orgulho da família, a rede de construtora Weasley, uma empresa de construção de prédios e conjuntos residenciais e complexos de todos os tamanhos e formas. Eles eram tudo nessa cidade, todos recorriam a nos, e éramos uma família tão conceituada quanto à antiga família de burocratas espertinhos Malfoy.
Uma empresa de Engenheiros renomados e grandes profissionais, pena que são tão arrogantes, afinal não há engenheiros sem mestre de obras. Então, nossa família cresceu, saiu do nada e se tornou o que é hoje em dia, uma família ruiva e rica apesar de nunca ter perdido o estilo simples e familiar de viver. Tínhamos ate um tratado de exclusividade com OS Malfoy e por cerca de 10 anos a paz reinou na cidade de Londres.
Mas tudo que é doce acaba, e logo. O senhor Malfoy, diante sua maldita arrogância e cede de dinheiro ele superfaturou a obra, castigando todo o prédio construído tão cuidadosamente pelo meu avo. Pena que a construção não Agüentou nem três meses em pé e ruiu junto com centenas de euros investidos. E de quem era a culpa? Bem, os Malfoy antes de deixar a culpa cair sobre deus cálculos colocaram a culpa na mão de obra. Meu avo não sabia que o que chegava em suas mãos era produto de péssima qualidade. A obra era superfaturada e ele não podia fazer nada.
A grande empresa Potter, acreditou nos fatores orados que minha família levantou e retirou a queixa prestada. Entretanto meus avós nunca mais tocaram no assunto, e ate hoje alegam que a culpa da mancha em sua historia é completamente dos Malfoy. Bem esses alegam que a culpa é nossa e essa guerra se estende ate hoje. Meu Avo aprendeu a odiar os Malfoy assim como meu pai assim como eu e meus outros seis irmãos. Os Potter foram tão bons e íntegros que ate hoje são grandes amigos da família, a com uma segunda obra com o custeio menos e garantido o complexo da empresa de computadores Potter vai muito bem obrigada, e a construtora Weasley também. Como a empresa de arquitetura dos Malfoy.
Ta tudo muito bom, tudo muito bem, mas essa não é a minha historia, e sim a da minha família. Então voltando ao pondo principal, eu! Ginevra Weasley. Nome estranho, mas é melhor do que Cremiuda! Bem meus pais não tem um bom gosto para nomes, ou melhor, eles tem, mas só quando se trata para garotos, pois sou a única garota e a única que tem um nome ridículo! Ta mas daí, eu tenho 16 anos, nossa to velha, mas tudo bem. Tenho um pouco mais que um metro e sessenta, sou magra, pálida, cheia de sardas ruiva e bem brava! Simplificando sou uma típica Weasley.
Então, eu quero ser medica, adoro esportes e musica, tenho um fraco por livros, sou palhaça e briguenta. O que se resume a uma garota espevitada e bem emotiva! Não mecha comigo em TPM, eu sou um monstro. Meus melhores amigos são a aluada da Luna, acho que um nome nunca combinou tanto com uma pessoa, a Hermione que é a namorada do meu irmão, o Harry que é o melhor amigo do Rony e por conseqüência meu, e o Blaise que é o paquera da Luna.
Esses são meus amigos, minha família que eu escolhi, mas ainda não é o ponto mais importante da minha vida. O ponto mais importante da minha vida tem exatos 1,80, é loiro, tenho olhos azuis, uma cara esnobe e me odeia tanto quanto eu o odeio.
Esse na verdade é Draco Malfoy, o riquinho esnobe que eu tive que aprender a aturar desde a minha infância nos treinos de futebol americano na escola ate hoje. Bem ele é mais velho e mais alto do que eu, mas ele adora tirar uma com a minha cara e se sente o cara quando todos riem de mim. Ou seja... SEMPRE!
Draco é a personificação de um ser irritante odioso, lindo e alto, eu o odeio, mas ainda assim não posso deixar de ver que o cara é de mais! Ele é o top da escola, levando em conta que estamos em series diferente. Ele consegue me irritar ate nas horas de aula. Bem, eu também tiro ele do serio. Mas isso é só um detalhe singelo! Bem minha historia começa no primeiro dia de aula do segundo semestre da escola secundaria de Hogwarts. Bem eu já falei que sou loca por medicina, e quando descobriam isso fizeram um teste comigo, para ver minhas capacidades. Então... Pulei um ano, e automaticamente como uma maldição do destino estou eu aqui, no “3ºA” a serie do meu irmão, do Harry e do MALFOY!
Meu primeiro dia de aula! Isso ai, estou no terceiro ano, viva a única garota de 16 anos no terceiro ano. Espero esta capacitada o suficiente para agüentar a preção psicologia. Tipo to nem ai para os estudos afinal é fácil, mas estudar a mesma sala que meu irmão, os amigos dele e o cara que eu mais odeio na escola, é brincadeira para minha cabeça. Eu vou entrar em parafuso. Nos nus odiamos, e seguimos a rixa da família, apesar dele ter optado por fazer direito e eu medicina e isso nada tem haver com construção e arquitetura. Ainda assim somos de famílias rivais e, portanto devemos por obrigação nos odiar.
Bem e com relação a isso, nunca viram uma birra tão forte quanto a nossa. Draco já voltou para casa com o pulso torcido, cabelo coberto de macarrão, vestido de mulher, sem roupa, com a marca de gatos, encharcado, com o cabelo rosa entre outras pegadinhas. Mas gente. Ele nunca deixa em branco e hoje foi o dia de mais uma das suas vinganças medíocres...
Eu estava lá, no centro na escola, toda sorridente com meus livros nas mãos, com meu cabelo reluzindo a luz, afinal sou ruiva e o sol torna meus cabelos quase florescentes. Então estava brincando com a Luna já que ela estava lá agarrando o Blaise. É o Blaise era lindo e eu não negava que tinha motivos para a Luna amar tanto aquele galinha. Bem era um moreno de 1,78, olhos escuros, pele branquinha, jeito marrento e extremamente provocante, uma copia mal elaborada do Draco. Então o plano daquele cara foi posto em pratica ali, na frente de todo mundo. No pátio da escola:
-Ginevra Weasley!- ele falou quando chegou ao meu lado, um sussurro a meu ver, para os outros ele provavelmente só estava com aquele sorriso marrento de sempre enquanto chegava do meu lado. Ele estava de uniforme, como todos naquele lugar. Aquela calça negra, aquela blusa branca estrategicamente mal abotoada, o óculos escuro, o cabelo despenteado e a pontinha da gravata caindo do bolso direito.
-Draco Malfoy- respondi no mesmo tom, era isso que ele esperava, provocações baixas, era isso que ele teria! – Quanta honra... - falei, arrumando meu uniforme, tipo eu era do tipo que me vestia direitinho, mas em dias de sol, não nego que o terninho estava amarrado na minha cintura e a camisa com alguns botões abertos.
-Sabe... Eu to cansado de mentir sabia! - ele falou ainda mais próximo. Ainda mais provocante, ainda mais MALFOY. Ele sabia que não deveria fazer aquilo, sabia que era idiota em falar aquelas coisas, e sabia que estava caminhando por uma zona proibida aos dois mais fazia quentão de deixar claro que adorava isso. É esse era o Draco Malfoy que eu odeio.
- Pois deveria manter sua palavra, loiro estúpido- eu falei, sacudindo meu cabelo de propósito para que este batesse no rosto dele e ele comece fios ruivos no almoço. Então arrastei Luna para a próxima aula, mesmo que nos não fossemos mais da mesma turma eu ainda tinha o direito de arrastar a minha amiga pelos corredores e deixá-la na porta da sala enquanto corria para minha mais nova sala de aula.
Naquele dia a aula foi normal, evitei as provocações de Draco o dia quase todo mais um pequeno detalhe como todos os dias se repetiam, aquilo não acabava antes de algumas coisas acontecerem. Eu estava cansada, depois de ter limpado todo o laboratório de biologia que eu tinha me candidatado a arrumar em troca da liberdade de experiências. Então eu estava lá, andando pelo corredor em direção aos armários para pegar minhas coisas e finalmente ir para casa. Pegar um taxi ou chamar o Mundungo para vir me buscar já que esse é o trabalho daquele crápula idiota.
Andei de vagar ouvindo o salto do meu sapato colidir com o chão de madeira e provocar um barulho seco e meio irritante. As palavras de Draco ainda ecoavam na minha cabeça. E eu estava curiosa pelo que ele dissera. Porque para de mentir? Levantei a cabeça dando um longo suspiro e fui ate meu armário, passando antes pelo corredor abandonado da escola. E antes daquele buraco escuro acabar sentir uma mão me puxar para dentro. Eu sorri!
- Coisas a me dizer moçinho? - Falei ainda brincado encostando as costas no peito forte que me apertava conta se com a mão ainda bem firme em minha cintura. Sabia quem era e confiava plenamente naquelas mãos que me seguravam. O dia não era completo sem aquilo que se repetia todos os dias desde o começo do ginásio.
-Você sabe que Sim! - a voz arrastada, o hálito mentolado, o cheiro de homem e não de pirralho, o jeito arrogante... Sim aquele era Draco Malfoy, vocês me pegaram, eu tenho um caso com o loiro mais “pagável” do mundo. Mas era completamente escondido, na frente de todos nos nos odiávamos o que não era mentira, mas no fundo nos nus amávamos como ninguém poderia imaginar.
-Eu não sei de nada!- falei me soltando e virando para ele, encarando o brilho dos olhos cinza na escuridão. Ele mudou a posição me prendendo entre seu corpo e a parede. Ele adorava esta no controle e tenho certeza que escolhera a profissão correta, porque ninguém mais conseguia domar uma Weasley alem de Draco Malfoy.
-A ruiva, eu não agüento mais ver os caras caindo em cima de você! - bem, era verdade que por ser parcialmente atraente e bem rica os caras não deixavam discreto quando queria por as mãos na minha herança, mas ele achava o que? Que era fácil ver as garotas praticamente se jogarem quando ele passa?
-E você acha que é fácil ver as garotas implorarem para esta na sua cama? - eu falei ríspida empurrando ele que já beijava lentamente meu pescoço. Ele tina uma pegada incrível e eu não podia ceder, não podia me deixar por vencida, afinal eu conheço Draco e sei que ele ama fazer isso para manipular minhas respostas.
- E você sabe que é a única que eu quero na minha cama, e ainda assim é a única que depois de dois anos de namora recusa fielmente. - ele falou descendo as mãos pela minha cintura e me puxando de tal forma que =agora eu prendia minhas pernas em seu quadril enquanto ele voltava a me beijar.
-Draco, eu não sou qualquer uma. - eu disse entre os beijos, só para escutar um “eu sei” rouco e voltar aos beijos. Porque eu não queria me entregar de corpo e alma ainda, mais isso não significava que eu não podia dar uns amassos por ai, com ele é claro.
Bem, mãos não faltaram naquele dia como todos os outros anteriores e depois, agora só faltava uma semana para a conclusão da escola, meu namoro com Draco estava mais forte que nunca, apesar de ninguém saber. Ele insistia em torna publico, mas meu medos de nossas famílias era maior por enquanto, ate o fatídico dia.
Eu estava feliz da vida, tinha tirado medias ótimas, e a universidade me chamar era apenas questão de tempo, então eu estava lá andando pelos corredores quando vi a cena que me fez pular e por as mãos no coação.
Draco estava lá, todo saliente encostado nos armários, bem próximo ao meu, provavelmente me esperando, mas fora abordado por uma garota. Pansy parkson. Eu a conhecia bem ate de mais, ela dava em cima do MEU Draco desde o colegial. Então eu não podia negar que meu loiro era forte, pois a garota era linda. Mas mesmo assim ele resistia por mim. apesar de dar bola quando observado para não levantar suspeitas. Mas naquele dia eu estava tão feliz que esqueci que nosso namoro não era publico e quando eu cheguei perto dos dois e viu as gracinha que aquela morena soltava meu sangue correu mais rápido em minhas veias. Eu deveria esta em TPM precoce, mas isso não vinha ao caso.
Bem eu corri ao encontro dele agarrando aquela morena pelos cabelos, pondo em pratica toda raiva dos Weasley em cima da garota, então Draco me segurou pela cintura e me fez soltar os cabelos daquela garota a força. Bem, eu trousse junto com minhas mãos grandes mechas negras. Mas ela nem deve ter se dado conta já que saiu correndo pelos corredores como uma loca.
-Ruiva... Isso tudo foi ciúmes? - ele me perguntou enquanto tentava me acalmar, mas o sorriso convencido ainda dançava nos lábios daquele garoto. Eu quase bati nele também, mas ele sabia que meus hormônios estavam à flor da pele apenas me abrasou me beijando ali, em pleno corredor sem se importar com ninguém. Ele me abraçava e me apertava contra o armário. As mãos corriam minhas costas e minhas pernas. Ele era bem atrevido, mas eu assumo. Gostava disso.
-Ruiva, eu queria te pedir uma coisa- ele sussurrou entre os beijos quando a coisa já estava ficando fora de controle. Eu estava ciente do que ele queria, e finalmente estava pronta para isso.
-Vamos para Sua casa! - falei sorrindo enquanto mordica o lábio inferior e dava um selinho em seu queixo. Ele entendeu imediatamente, pois me abraçou forte e me arrastou para seu carro, mas antes de entramos naquele Ford lindo e negro ele abraçou-me mais uma vez.
-Apesar de ter adorado sua idéia, não era isso que eu queria pedir- ele ajoelhou-se aos meus pés, com quela cara sapeca que eu tanto amo e segurou minha mãos mais forte que o normal, ele estava nervoso. - Ruiva, Eu queria saber se você... Aceita casar comigo?
Eu mal conseguia respirar, mal conseguia falar, e as únicas coisas que escaparam dos meus lábios foi um sim meio capenga acompanhado do beijo mais exigente que eu já pude conceder em toda minha vida. Hoje, não há mais Malfoy’s e Weasley´s hoje há apenas Draco e Gina, Loiro e Ruiva, Medica e Advogado, marido e mulher. E é claro, eternos amantes.
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