Passado, Presente e Futuro
Eu sei que prometi dois capitulos... Mas decide fazer dois em um!!!!!
A lista com os agradecimentos vem depois do dia 11 de junho, porque estarei viajando, enfim foi um prazer escrever esta fic e obrigado a quem leu e gostou Bjussssssssssss!!!!!!!
HAAAAAAAAAAA, Fiquem de olho na minha próxima fic: Hoje tô de bobeira.
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Frio! Essa era a temperatura dominante na manhã francesa. O diferencial se dava pela presença de espírito dos três viajantes: Harry, Draco e Hermione.
Eles se comportavam como duas crianças birrentas brigando pelo mesmo pirulito. Hermione já estava com a paciência na zona vermelha, e tanto o moreno quanto o loiro corriam sérios riscos de vida.
- Mas você é um incompetente mesmo! – escarnecia Harry.
- Cala a boca testa rachada! A culpa não é minha se trocaram nossos assentos!- retrucou Draco, aborrecido por sua poltrona no avião ficar justamente do lado do cicatriz, enquanto a de Hermione ficava na frente.
- Vocês dois comportem-se agora mesmo! Isso esta ficando ridículo, dois marmanjos brigando que nem duas crianças. Se eu ouvir um piu que seja, vão sair deste avião direto para o hospital.
A ameaça de Hermione teve efeito imediato. Também com a cara de doida varrida que ela fez, qualquer um se encolheria até se fundir na cadeira tamanho o medo que sentiam. – Homens... hunpf... Homo Sapiens com mente de Iandertal. – resmungou, colocando os fones de ouvido e procurando uma estação de musica.
- Será que ela ta de TPM ? – cochichou o loiro, com receio de ser ouvido.
- Acho que sim! Precisava ver como ela estava hoje cedo, pior que uma velha recalcada. – respondeu baixinho Harry, também com receio de ser ouvido pela Morena altamente periculosa sentada na poltrona da frente.
Dando-se conta do tom até um pouco amigável, os dois homens se afastaram, prefeririam as brigas, claro que bem silenciosas, afinal queriam sair pelo menos com todas as partes do corpo intactas.
E assim se deu a viajem para Inglaterra, briga, briga, briga e mais briga.
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- Não entendo porque não usamos o pó de flú para viajar, em vez daquela geringonça voadora – reclamou Malfoy muito mal humorado.
- Não reclame! Nós chegamos não é !- retrucou Harry também de mal humor.
Enquanto isso Hermione se ocupava de pegar as bagagens, seu estado de espírito se elevou ao nível de Buda.
Do Aeroporto seguiram para um local onde pudessem usar uma lareira. Os Weasleys os esperavam para uma comemoração de boas vindas, Draco apesar de resmungar, no fundo gostava deles, mas só um pouquinho, e preferiria a morte a reconhecer isso.
Harry se mantinha atento a Hermione, estava incomodado com a relação colorida dela e do branquelo do Malfoy. É até irônico pensou, a alguns anos seria inacreditável para quem quer que seja, mas agora... Agora era diferente, parecia a Harry que algo lhe escapava, havia algo de familiar, mas não atinava para o que seria.
A recepção foi muito festiva, mal tinham pisado na casa e a sra Weasley veio na direção deles como um trator,saiu demolindo tudo, se fosse homem se daria muito bem no futebol americano. Abraçou cada um da maneira habitual, sufocando-os ao ponto de desmaiarem, Hermione foi a que mais penou, tadinha.
- Hermione minha filha que saudades! – Molly estava emocionada, mal conseguia segurar as lagrimas de ver a sua Mione ali.
- Também estava com muitas saudades – droga! Agora, era as duas que choravam abraçadas. Todos estavam emocionados de rever Hermione.
Rony veio em seu socorro.
- Mãe da pra soltar a Mione? Tem gente na fila sabia! – Assim que soltou Hermione, Molly a olhou sorridente, nem ligando para o filho.
- Bom ter você de volta querida! – disse emoldurando o belo rosto da castanha em suas mãos.
- AMIGA INGRATA!!!! – mal se virou e Mione viu Gina correr em sua direção e pular em cima dela para um abraço a lá Molly, as duas quase foram ao chão se não fosse a ajuda providencial de Rony.
- 10 CARTAS!!!! SÓ DEZ CARTAS, QUE DIABO DE AMIGA É VOCÊ QUE ME MANDA ESSA QUANTIDADE ÍNFIMA DE INFORMAÇÃO, SOBRE COMO VAI INDO NA FRANÇA!!!- esbravejou a caçula da família, Hermione meramente achou graça, e a apertou mais no abraço.
- Me desculpe, mas estive atolada de trabalho, mas senti falta de você irmãnzinha.- sussurrou, sabendo que a ruiva não agüentaria ouvir o termo carinhoso. Dito e feito, Gina chorava horrores agarrada no pescoço dela.
- Não pense que vai me enrolar ouviu- fungou a ruiva.
- imagina!
- DÁ LICENSA QUE O MELHOR AMIGO GOSTARIA DE ABRAÇAR A MELHOR AMIGA!!!- Rony muito DELICADAMENTE arrancou Gina de Hermione, Para em seguida envolver a recém chegada em um abraço de urso. Ele agarrou pela cintura e tirou-a do chão. – Nossa você ta gostosa heim!!!!!!!!!
- RONY!!!!- Hermione estapeava sem dó o ombro do amigo. Harry e Draco olhavam carrancudos para o casal. Molly bufava ante a educação ou a falta dela no filho, Gina ria muito, assim como os demais.- Você é um conquistador barato!!! Agora me ponha no chão moleque.
Achando graça Rony atendeu o pedido, sem antes dá um selinho nela, só pra irritar o Homem de cabelo preto e olhos verdes flamejantes e o loiro de olhos cinzas igualmente em brasa.
- Você adora viver perigosamente não é? – perguntou cínica, para o ruivo, e de soslaio via Harry e Draco enfurecidos, com prováveis pensamentos de execução das mais dolorosas possíveis.
- È muito divertido ver a cara deles hehehehe!!! – respondeu irônico.
- Francamente, a infantilidade de vocês me assusta.
- circulando, circulando... Deixem a garota respirar – apartou o sr Weasley. – Minha menina!- Arthur envolveu-a num abraço paternal, ficando um bom tempo assim.
- Bem, bem, vamos comemorar!!! – Molly saiu recolhendo o pessoal, mais para não cair no choro de novo, mas era uma sentimental mesmo.
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Já era madrugada quando os últimos convidados foram embora, a festa foi um sucesso, fora Gina interrogando Hermione. Harry e Draco querendo torturar Rony, este zombando exaustivamente deles. Tudo correu bem.
- Bom é melhor irmos – comunicou Harry.
- O QUÊ? Vocês não vão ficar aqui? – Molly estava desapontada.
- Eu tenho que ir a minha casa e resolver algumas coisas – justificou Draco
- A Mione vai ficar na minha casa, a pedido de Sírius – Harry respondeu triunfante. Hermione e Draco o olharam de modo reprovador.
Draco se despediu de Hermione, e acrescentou em seu ouvido:
- Se precisar me chame, que eu venho e dou uma surra nele ta! – ele beijou o rosto dela e depois aparatou.
- Bom, então tomem cuidado! E não demorem a vir aqui!- informou imperativa a matriarca.
Depois da despedida, Harry e Hermione usaram a lareira e em pouco tempo estavam na mansão Black.
- Você é muito ardiloso Harry – disse Hermione, limpando algumas fuligens de sua roupa.
-Ué eu não te disse que ia ficar aqui ? – indagou inocentemente a ela. Hermione ignorou a pergunta.
- Que bom que veio mestre Potter e menina Granger!! – ambos se viraram ao som da voz, um elfo domestico os aguardava.
- Há! olá Doby!- cumprimentou mione.
- Isto é para você, presente de boas vindas! – Doby entregou um par de meias a garota, Harry achou graça.
- Que lindo! – bom lindo não era bem o adjetivo certo, mas a intenção é a que vale.
Pelo tom da voz, Harry percebeu que ela devia estar exausta, e disse:
- È melhor dormir Mione, já para cama.
- Como?
Embora muito cansada, apalavra “cama” dita por Harry Potter não podia ser ignorada. Hermione ficou com vontade de perguntar “que cama ?”, mas não teve coragem. Porem ele pareceu ler seus pensamentos e falou provocando-a, sem se importar com Doby presente:
- Sinto muito, Hermione, mas você não vai poder colocar seus dedinhos no meu corpo esta noite. Ficara em sua suíte em quanto for minha hospede. E cuide para não caminhar como uma sonâmbula pela casa durante a noite.
- Harry, não tem graça nenhuma o que falou! – Hermione estava corada até a raiz dos cabelos. E ele não ajudava nada com aquele sorriso cafajeste.
- Vamos você tem de descansar – contemporizou, abraçando-a. – Mais tarde Doby levara seu café na cama.
- Não sou uma criança, Harry.
- Será ? – ele sorriu.
A suíte em que ficou parecia ter saído de um filme de Hollywood. Comparado a essa suíte, o primeiro apartamento que Harry lhe preparara na França era modesto.
- Hum... obrigado
- De nada! – Harry a olhava insistentemente.
- Bom então até depois. – Hermione tratou logo de expulsá-lo do quarto.
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Na manhã seguinte... ou no mesmo dia já que era madrugada mesmo.
- Minha cara, a quanto tempo! – Sírius a saldava de modo jovial, beijou-lhe ambas as faces. – Espero que meu afilhado não tenha perturbado muito.
Harry franziu o cenho, e Hermione abriu um lindo sorriso.
- A não se preocupe, eu me viro.- Sírius gargalhou, enquanto dava um forte abraço nela. - Essa é a Hermione linha dura que eu conheço.
- Bem... vou deixá-los a sós. – Harry se foi.
- Como você esta ?
- Levando... Mas ... Preciso conversar com Harry, mas ele não me dá espaço. – desabafou.
- Compreendo... Harry está com muito medo, e por isso não lhe dá espaço. Mas tente ser paciente, você sabe que mais cedo ou mais tarde tudo se resolverá...
- Espero...
Por um longo tempo eles conversaram.
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O destino mexia seus pauzinhos, os dias seguintes foram uma combinação de momentos ardentes de felicidade, dor, profunda análise e intensa ansiedade pelo que aconteceria depois.
Atividades de visitação não faltavam a Hrmione, Harry dedicou-se de corpo e alma para fazer do Natal dela um momento memorável, mesmo com a desagradável presença de Malfoy, que parecia querer se tornar a sombra da mulher.
O fato de Harry estar se saindo bem não colaborava, e a deixava mais nervosa, a ponto de se perguntar se estava ficando esquizofrênica. No conforto de seu quarto Hermione analisava um papel, que abrira as portas do desconhecido para a frágil situação em que se encontrava.
Não mais poderia adiar seus planos, precisava informar a Draco seu pequeno segredo, sabia que o faria sofrer, mas também sabia que contaria com seu apoio incondicional, perante a batalha homérica que encararia com seu adversário. Harry Potter.
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Foi numa tarde do último dia na Inglaterra, quando Harry a levava de volta à casa depois de um dia passado na companhia de velhos amigos deles, com o céu tal qual um rio púrpura, ouro e escarlate, que as coisas pareciam tomar seu rumo definitivo.
No dia anterior em uma conversa franca com Draco, Hermione lhe revelou sua atual situação. Mesmo não deixando transparecer, ele ficou abalado, parecia que o sol se punha de sua vida. O sonserino em uma promessa silenciosa, a apoiaria, assim como no passado, e se Harry Potter mais uma vez estragasse tudo, daria uma surra no infeliz testa rachada.
- Isto não é lindo ? – Harry parara com o carro no alto de uma colina, um lugar onde as arvores, agora sem folhas, enfeitavam a paisagem, dando a impressão de que eles eram as duas únicas pessoas no mundo.
- Venho com freqüência, mais ou menos a esta hora pra apreciar o por do sol. – ele comentou.
- Vem aqui?
Hermione via cada vez mais esse lado de Harry nos últimos dias. Um lado onde o antigo Harry, seu Harry, lhe era alcançável... Seu amor eterno.
- Vamos conversar, isto já deveria ter sido feito a muito tempo!- falou categórica.
- Eu sei... – com um breve suspiro Harry se virou para encara-la.
- Quando me mudei para o E.U.A, estava muito ferida, parecia que minha humanidade tinha se desprendido de mim, tornando meu ser.... Amargo. Cada palavra que me disse naquele dia, eram facas rasgando meu coração, mas o pior é que mesmo depois, você me procurou arrependido, e para minha vergonha cedia não só meu corpo como minha alma.- ela fez uma pausa, e prosseguiu:
– complacência... Você a usufruía muito, nos tempos de escola, principalmente no quinto ano, eu recebia seus ataques cruéis, mas ficava firme, depois chorava no silencio de meu quarto. As vezes penso se o termo melhor amigo era o certo para nós... Acho que colegas sim parecia adequado.
Não suportando tais palavras, o moreno a puxou para si.
- Jamais diga isso! Fomos Melhores amigos, namorados e amantes. Que fique claro, você me manteve honesto, em todos estes anos, me apoiou se sujeitando a ataques cruéis.- ele fez uma breve pausa, encarando-a disse:
- Hermione, você é o balsamo da minha alma, sofri desde pequeno as agruras da vida, e por não saber o que era ter uma preciosidade em minha vida, tropecei inúmeras vezes, acabando por machuca-la sem ter culpa nenhuma. Não se envergonhe achando que foi fraca correspondendo a mim, eu agradeço todos os dias por você nunca desistir de mim, com exceção, quando foi embora para o exterior. - ao final ele a beijou com sofreguidão, podia sentir que algo estava muito frágil, uma sensação de medo o assolou, não permitiria eu ela o abandonasse novamente.
Hermione com muito custo se separou daquela boca tentadora, a respiração era intensa em ambos. Verdes contra castanhos.
- Fui casada com Draco Malfoy enquanto estive no exterior Harry!
A revelação teve o efeito de um soco no estomago. Hermione e Draco casados?
Harry a apertou fortemente contra seu tórax, e com uma mão segurou a nuca dela, aproximando a pelo menos um fio de cabelo de seu rosto. A fúria que crescia em sí era assustadora.
Hermione acompanhou transformação de seu amado com a apreensão, mas também com resignação. Estava difícil se concentrar, a falta de ar começava a se fazer presente, Harry não a largaria, ela podia sentir os músculos dele retesados, a boca reprimida em uma linha fina e severa.
- Quanto tempo? – inquiriu sombrio.
- Um ano!
- DROGA!!! DESGRAÇADA.- lagrimas escorriam do rosto viril, a dor que sentia era quase insuportável, sua mulher nos braços de outro, era demais para agüentar.
- Na viajem que fizemos a Dijon, eu pretendia lhe contar tudo. Até porque, eu devia isso a você, quando fui embora, me sentia como uma covarde, te culpava, por não saber ouvir minhas explicações e não raciocinar. Mas acabei que fiz a mesma coisa, e pior fugi, quando deveria confrontá-lo.
- Você estava tão arrasada assim, que na primeira oportunidade de aliviar o sofrimento, se casou com Malfoy. Fico pensando se o encontro não foi bastante providencial, a final o trabalho caiu em boa hora a alguns anos atrás não acha? Me abandonar... – Hermione arregalou os olhos.Mas uma vez Harry compreendeu tudo errado.
- Me solte Harry! – Hermione estava zonza, e ficou com medo, seu estado não permitia isso.
Harry ignorou o pedido, cego de ódio como estava, não ouvia a razão, e como a anos atrás estava prestes a cometer o mesmo erro.
- Vou leva-la de volta, mas que fique claro, isso não acabou.- dito isso, ele a soltou bruscamente, e em seguida arrancou com o carro.
O trajeto foi feito no mais absoluto silencio. Quando chegaram na mansão, Harry a tomou pelas mãos firmemente, e foi em direção ao quarto dela.
- Se acha que vou deixar barato, esta muito enganada.- ameaçou, abrindo com um safanão a porta. Sorte que ninguém estava na mansão.
- Harry você não esta agindo direito. DROGA VOCÊ NEM AO MENOS ME DEIXA TERMINAR A HISTÓRIA!- lágrima de frustração escorriam por seu rosto.
- TERMINAR O QUÊ? A SUA VINGANÇA? A DESFORRA PELO QUE LHE FIZ ? AGORA COMPREENDO TODA A SUA MALDITA REDISSÊNCIA COMIGO.
- VOCÊ NÃO ME DEIXA TERMINAR HARRY! E SE NÃO O FIZER AGORA NÃO HAVERA MAIS VOLTA!.- gritou revoltada.
- MENTIRA!!!! – Com um estalo Harry desaparatou.
Hermione desabou em prantos, tudo saiu errado, Tudo. A chance de resolver a questão de uma vez por todas se perdeu..
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TOC TOC TOC TOC TOC TOC .
- JÁ VAI!!! – droga quem era o infeliz que esmurrava sua porta? Draco resmungava no caminho.
Quando abriu finalmente, recebeu um soco na cara que o arremessou violentamente ao chão. Atordoado, levou a mão ao nariz ensangüentado. – MAS QUE DIABOS DEU EM VOCÊ, IMBECIL.
Harry pegou Draco pelo colarinho, e o jogou contra a parede. Seu corpo ardia de Ódio.
- PORQUE SE CASOU COM HERMIONE?
Draco se possível ficou mais pálido ainda. O que mais temia aconteceu. O panaca magoou Hermione, e agora queria tirar satisfações. Pois bem as teria.
- PORQUE ELA ESTAVA GRÁVIDA DE UM FILHO SEU!!
O choque foi tamanho, que Harry largou o loiro e teve de se apoiar na parede.
Grávida? A palavra se repetia incessantemente em sua cabeça.
- Como?- Malfoy o olhava com profundo desprezo.
- Quando comecei a trabalhar com Hermione, decide deixar de lado aqueles conceitos mesquinhos que regiam minha vida no passado! Ela, apesar de tudo, me estendeu uma mão amiga. Trabalhar juntos facilitou muito as coisas. Amável, carinhosa, mandona, esclerosada em fim.... – Malfoy parecia se divertir lembrando o jeito de Hermione. – Acabou que ficamos amigos, ela estava no terceiro mês de gestação quando descobriu. Ficou em pânico, mas mesmo assim agüentou firme. Me ofereci para ajuda-la, insiste, até ela aceitar minha proposta de casamento, afinal era para o bem da criança... Hermione planejava voltar e lhe contar que tinham um filho juntos, infelizmente teve um aborto espontâneo, ficou arrasada. Meses depois se divorciou de mim, pois me queria somente como amigo. Decidiu continuar sua vida, até você aparecer de novo.
- Porque ela não me contou tudo isso?
- Você perguntou? Deixou ela falar?- Malfoy não pretendia ser compreensivo com Harry, e este sabia que merecia isso, mais uma vez meteu os pés pelas mãos.- Sabe Potter, por mais que ela queira parecer forte, no fundo ela é mais delicada que uma fina porcelana. Jurei apóia-la em todos os momentos, você bem sabe como é! Em Hogwarts, a amizade de vocês era invejável, algo raro. Um protegia o outro, só que tudo mudou, você e ela também, e isso foi sua ruína, não à escutou quando devia, e após tantos golpes, a amizade, o amor... enfraqueceu até se romper.
- Acha que não sei disso? – o remorso o corria pior que ácido. DROGA, DROGA, DROGA!!!.
- Porém tem mais uma coisa que precisa saber Harry Potter – Harry o olhou interrogativo.- Hermione não lhe dirá nada, pois sei o quanto magoada deve estar.
- O que ela não vai me dizer?
- Novamente ela carrega em seu ventre, um filho seu. Concebido nas mesmas circunstancias que o outro.- Draco até se condoeu do homem a sua frente. Mas só um pouquinho. Hermione ia arrancar sua cabeça, por ter soltado a língua, mas por mais que fosse doloroso, era Harry que ela amava e amaria eternamente. Aqueles dois eram piores que mulas, francamente bancando o conselheiro sentimental, onde o mundo foi parar. Uma é orgulhosa e não voltaria atrás, e Harry boboca teria de rebolar para concertar o estrago que fez.
- Um filho meu.. – Harry murmurava atordoado, e maravilhado? Sim! Um filho, um filho com sua amada. Droga teria de correr para lhe pedir perdão, com certeza ela o transfiguraria em algo horrendo. Mas bem que merecia.
- Tenho que ir... A foi mal pelo soco, se bem que tava merecendo a muito tempo. – com um estalo Harry se foi.
Draco ficou com uma carranca e tanto. Agora seu lindo nariz esta torto, idiota, ele veria só uma coisa, prometeu malignamente.
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Hermione despachou algumas corujas, voltaria a França imediatamente, e de lá sumiria para sempre. Escreveu uma mentira inacreditável para os Weasleys, mas sabiam que acreditariam. Somente eles e Draco, teriam noticias suas e que Harry Potter fosse para o inferno.
Conversou com Sírius, este foi compreensivo, e relutante a deixou ir embora. Usando a lareira, Hermione chegou a França sem problemas. Era um modo covarde de ir embora, Hermione reconhecia, mas não poderia agüentar ver Harry novamente, uma angustia se abateu sobre ela deixando-a branca como um lençol de cama. O que seria dela e de seu bêbê ? em um gesto protetor, passou a mão em seu ventre, como se quisesse proteger o ser que agora crescia dentro de si. Harry não ficaria com ele, sabia que a procuraria como um louco.
Com isto em mente Hermione tratou logo de se apressar em resolver logo algumas coisas, depois desapareceria para sempre da vida de Harry Potter.
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Chovia em Paris. Assim que chegou a seu apartamento, tomou um banho, vestiu-se e foi para o escritório antes das oito. Pela primeira vez, desde que chegara a Paris achou a cidade escura, feia, os parisienses descorados, e o ar pesado. Ficou quase contente ao entrar no escritório. Mas encontrou Ralf em sua sala, remexendo no arquivo que ela deixara trancado.
- O que faz aqui ? – indagou, furiosa.
Harry surpreendido com a presença de Hermione um dia mais cedo, derrubou uma das pastas e todos os documentos espalharam-se pelo chão.
- Hermione, não esperávamos você... – ele disse.
- Je suis desolée, Ralf! – Antoinette exclamou, aparecendo na sala.
- Não é a ele que deve pedir desculpas – Hermione declarou com tanta violência que Antoinette deu um passo atrás. – È a mim, Antoinette. Por uqe permitiu que se mexesse em meu arquivo?
- Posso explicar, Hermione. – Ralf sorria. – Foi um engano.
- Concordo que foi um engano, Ralf, pois não tem permissão de entrar neste prédio, e sabe disso. Li o contrato que Harry fez você assinar e esta condição é clara como cristal. O que há nesta pasta afinal ?
Enquanto se inclinava para apanhar o prontuário do chão, não viu Ralf fazer sinal a Antoinette para que fechasse a porta, Talvez a fim de que os três não fossem ouvidos.
Hermione reconheceu os documentos imediatamente. Estivera trabalhando na pasta da Netta Productions um pouco antes do natal e começava a se preocupar com o assunto quando Harry a levara para a Inglaterra. Havia algo de muito errado lá, e o estudo do caso requeria tempo e cuidado. Olhando para o rosto de Ralf, constatou que encontrara todas as respostas ao que procurava tanto.
- Bem? – ela fitou o Homem a sua frente e sentiu algo estranho.
- Sua maldita sangue ruim inglesa – ele disse , e uma série de impropérios começou a vazar de sua boca, ameaçadores em especial por serem pronunciados em voz baixa. – Você remexe e mete o bedelho em tudo, não é mesmo? Não pode deixar ninguém em paz?
- Você foi o responsável pelo fato de esta firma ter ido a falência. Concorda ? Não foi o antigo diretor o culpado, foi você, e deixou um inocente suicidar-se por ter sido apontado como culpado.
- Ele era um fraco, um tolo. Agora dê-me esses papéis Hermione. E se quiser viver sem problemas no futuro, esqueça-se desta nossa conversa. Não seria prudente me trair.
- Está me ameaçando ?
Hermione não podia acreditar no que estava acontecendo. Aquele era um dialogo adequado para um filme de Hollywood, de segunda categoria, não para um escritório, as nove e meia da noite em dia de trabalho.
- Ameaçando ? Claro, e nisso sou bom – Ralf respondeu fazendo sinal para que Antoinette se retirasse.
Esta, muito feliz em atender o pedido. O que indicou a Hermione que a moça estava tão apavorada quanto ela. Maldição por que tinha esquecido sua varinha?
- È suficiente que você não fale nada e este episodio será esquecido – Ralf acrescentou, indo para bem perto de Hermione. – Não vai ser difícil, vai ?- ele a segurou pelo queixo e a fez erguer a cabeça.
- Não me ameace, Ralf. Não vai me intimidar, e não me toque.- retrucou enojada.
- Não ? Talvez eu tenha subestimado a pequena inglesa. Que outra solução sugere? Que tal dinheiro?
Ele mencionou uma soma e Hermione arregalou os olhos.
- Acha que todos estão a venda, é isso, Ralf ? Bem, quem seja uma surpresa para você, mas eu não estou. Estes papeis, vão para mãos de uma autoridade juntamente com um relatório sobre nossa conversa de agora. E acho que você irá apreciar a entrada do ano novo dentro de uma cela.
- Não posso permitir que isso aconteça, Hermione – ele segurou-a pelos braços com mãos de ferro. – Não me force a machucá-la.
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Harry adentrou a mansão como uma flecha, correu como um desesperado pela casa atrás de Hermione. Nada. Um silencio opressivo dominava a casa. No quarto ela não estava, muito menos suas coisas.
Harry sentia lágrimas escorrerem livremente. Ela se foi.
- O que vai fazer Harry ?- Sirius,tinha uma expressão severa.
- Trazê-la de volta e me ajoelhar a seus pés, virar um cachorrinho ou o que for pra ela me perdoar pela última vez. – respondeu com voz sofrida. O padrinho deu um suspiro.
- Ela voltou para Paris, se preciso rasteje por ela. Se sua mãe estivesse aqui, teria te dado uns cascudos. Agora vá.- ordenou, pondo nas mãos do afilhado pó de flú.
Harry não perdeu tempo, em poucos segundos se encontrava em Paris. Aparatou direto no apê de Hermione, mas foi em vão ela não estava, com medo de não encontra-la mais, Harry se forçou a ficar calmo e raciocinar, onde mais poderia ter ido ?
Então fez-se a luz! O escritório.
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- Afaste suas mãos imundas dela!
Ralf tivera apenas o tempo de se virar antes de ser atirado pelos ares indo bater na parede oposta e caindo com a finesse de um elefante.
Levante-se ! – a expressão no rosto de Harry era assustadora. – Vou lhedar uma lição da qual nunca se esquecerá.
- Harry, não! – Hermione segurou-o quando ele tentava arrastar Ralf pelo paletó. – Deixe-o, por favor, ele não vale...
- Mato este rato ! – vociferou.
Quando o socorro chegou, dois seguranças trazidos por Antoinette, Ralf pareceu muito contente de ser levado escapar das mãos de Harry, que disse aos dois homens que o segurassem bem até a chegada das autoridades.
- Você o assustou, Harry. – Hermione decidiu sentar-se, pois começava a ver a sala girar.
- E teria continuado se você me impedisse. – ele falava com voz suave, fitando-a com carinho. Em seguida carregou-a.
- Harry, o que está fazendo....
- O que deveria ter feito a muito.
Eles saíram da sala, passaram pela chorosa Antoinette e pelo grupo de funcionários boquiabertos, sem dizer uma palavra até chegarem ao elevador.
- Harry, eu posso andar...
- Fique quieta.
Harry abraçava-a fortemente, temendo que ela fugisse novamente. Uma vez na recepção, viram os dois seguranças e Ralf, este agora bem quieto.
- Sr. Potter o seu depoimen....
- Para o inferno com o depoimento, cuidem vocês disso.
Harry carregou Hermione para um lugar seguro no estacionamento, e de lá aparatou no apartamento dela.
Ele a depositou gentilmente no chão.
- Harry... – mas Ela nem bem começou, e foi tomada novamente nos braços dele e arrebatada por um beijo fogoso.
- Não, não, Harry. – quando Hermione retornou ao mundo dos vivos, do mundo de cores e luzes para onde ele a levara, esforçou-se por escapar dos braços que a prendiam.
- Sim, sim, Mione. Por favor não lute comigo, querida!
Querida! Ele disse querida ? será que tava ouvindo direito?
- Querida! Não era desgraçada? – escarneceu Hermione.
Harry fechou os olhos envergonhado.
- Hermione, eu te amo. Te amei no momento que te vi pela primeira vez, embora não o sabia na época e morrerei te amando. Não a mereço, não posso esperar que me perdoe pela confusão que fiz em sua vida. Mas acredite-me quando digo que a amo e ao nosso filhinho.
Hermione ficou da cor de um reboco.
- Como você....
- Malfoy, ele fez alguma coisa que preste na vida, e me informou que vc carregava nosso bêbê. – engraçado Hermione passou de cor de reboco para cor de pimenta.
- Eu vou esfolá-lo vivo pessoalmente, ele vai conhecer algo pior que uma cruciatos, grarr... – rosnou. Como aquele filhote de Kaminoano de guerra nas estrelas episodio II, se atreveu a traí-la?
Enquanto Hermione se em tretia pensando em torturas medievais, Harry a observava carinhoso, então beijou devagarinho o pescoço alvo. Ela se enrijeceu na hora.
- Sou um tolo meu amor! Não a mereço, mas morreria se me deixa-se de novo. Você é a razão de minha vida, assim como nosso filho ou filha.- disse espalmando a barriga ainda rija dela.
- Harry, não faz isso... – pediu com a voz embargada.
- Me desculpe, mas não a deixarei ir, você é minha e eu sou seu. Ambos, sabemos disso. Agora sei o significado do seu medo em me deixar novamente entrar em sua vida. – olhando-a seriamente ele declarou.- insultar e machucar gravemente seus sentimentos, sua integridade e acima de tudo seu amor por mim. Foi uma falta de respeito inaceitável, e mesmo agora lhe devo desculpas, pelos tempos de Hogwarts, de quando namorávamos e do agora. Perdoe-me pela última vez.
Hermione encostou seu rosto no peito forte de Harry e chorou, chorou como a muito não chorava desde a morte de seus pais.
- Você agora entende.... – ele a apertou mais contra seu corpo. – Por mais que eu quisesse arrancar este amor do meu peito, não conseguia. Odeio estar cedendo a você. – Harry sentiu as esperanças se renovarem.
- Meu amor, você não esta cedendo! – exclamou – Você está me dando outra chance! Que eu prometo não desperdiçar, se quiser lute, fique zangada, chute minhas canelas, mas não fuja mais de mim, não suportaria.
- Pode apostar que chutarei suas canelas se for estúpido comigo – ameaçou com um sorrisinho cruel.
- Prometo não reclamar – disse feliz.
Mais tarde, muito mais tarde, depois de terem feito amor, Hermione moveu-se sonolenta nos braços de seu amado, nenhum dos dois querendo voltar ao mundo real.
- Onde foi parar sua teoria de as mulheres só serviam para uma coisa? – Hermione perguntou, com um sorriso maroto.
- Eu disse isso? Bem, no seu caso, é verdade: para o amor, para a veneração etc, etc... Mas vamos ficar com o amor, então. O verdadeiro amor é a coisa mais maravilhosa do mundo.
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Nove meses depois....
- Hum... Harry chegou a hora. – informou Hermione para seu marido.
- Que hora? – Harry franziu o cenho assim como Draco, que tinha ido visita-los.
- Senhor! Como são tapados.- Hermione respirava com alguma dificuldade, então apontou para o chão, onde tinha uma pocinha de água.
Quando se deram conta, do que era a tal Hora, Draco estava prestes a desmaiar, Harry a beira de um colapso nervoso.
- Calma amor! Vamos leva-la imediatamente ao hospital, respire e espire, muita calma nessa hora. Lembre-se do que a médica disse. Você não idiota. – Draco estava justamente fazendo o que Harry dizia, pálido como estava, só faltava ficar invisível.
- Preciso que pegue minhas coisas, e a do neném. – pediu Hermione, estava tranqüila.
Ela se foram os dois pegar as coisas, discutiam se esmurravam,parecia que era eles que teriam um filho. Terminando tudo os dois retornaram apressados, carregando mala e cuia. Apanharam uma chave de portal direto para o St Mungus.
- Por favor chamem um médico minha mulher esta em trabalho de parto!- Harry procurava desesperado por alguém que pudesse atende-lo.
- Pois não? – uma senhora os atendeu.
- minha mulher esta dando a luz! – exclamou aflito, enquanto Draco concordava veemente.
- E onde ela está?- Harry olhou em volta, tanto ele e o loiro deram um tapa em suas próprias testas. Esqueceram o principal: a própria grávida.
- Malfoy, avise os Weasleys! Vou buscar Hermione.- Draco prontamente se retirou, para enviar uma mensagem. Acabaria desmaiando, detestava hospitais, e só estava ali por Hermione.
Harry apanhou a chave e voltou para casa, Hermione esperava pacientemente, estava sentada na poltrona.
- Desculpe querida! – Hermione olhou feio para ele.
- Que diabo de marido é você? Esquece a própria mulher em trabalho de parto!- Harry não se enganava, por baixo daquela aparente tranqüilidade, Hermione tinha se tornado muito perigosa, e claro não era besta de contraria-la.
- Sim amor me descul-pe! – Harry a ajudou a se levantar, então finalmente chegaram no St. Mungus. A enfermeira prontamente os aguardava com uma cadeira de rodas para leva-la. Os Weasleys já estavam lá, todos. A família chamava atenção, os homens pareciam sentinelas de cabeça vermelha. A Sra Weasley e Gina pareciam pigmeus, perto daqueles postes.
- Hermione! Minha menina, fique calma que tudo vai se sair bem. – Molly estava aflita, Gina idem, bom nem precisa dizer que os homens eram uns inúteis. A única pessoa calma ali era a própria grávida.
Hermione rolou os olhos ante aquela loucura que era a recepção do hospital. A enfermeira ria baixinho, era compreensivo o caos que eles causavam.
- CHEGAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!! – o silêncio reinou, a enfermeira se surpreendeu, a autoridade da mulher era impressionante. Ninguém dava um pio num raio de cinco metros. - Pessoal, tenham calma. Harry me acompanhe a sala de parto, Sra. Weasley e Gina Também. Draco e Rony vocês não pensem que podem escapar. – Os dois que estavam saindo de fininho, congelaram. Detestavam sangue. Bolas, o que não faziam por Hermione.
- Bem então vamos!
*******
Horas mais tarde, Hermione repousava tranqüila, sua filha mamava com vontade em seu seio esquerdo.
Molly e Gina a apoiaram em todo o momento. Já que os marmanjos desmaiaram que nem mocinhas. Draco quase recebeu uma transfusão de sangue por engano. Rosnando enxotou a enfermeira enxerida. O pandemônio era geral. Harry e Rony ainda se recuperavam do desmaio, e logo olhavam embevecidos para o pequenino ser nos braços de Hermione.
Harry era todo sorrisos, sua adorável filha veio ao mundo saudável. Agora tinha mais alguém a dedicar seu amor alem da esposa. Há.... sua Mione, esposa, amante, amiga e mãe.
- Como ela vai se chamar? – perguntou Gina.
- Brenda!- respondeu Hermione, ao que Harry concordou e recebeu o apoio geral. – Só tem uma coisinha. A madrinha será Gina – esta estufou o peito orgulhosa. – Mas e o padrinho?
- Sou eu! – exclamaram ao mesmo tempo Draco e Rony. Logo estavam se olhando feio.
- Ai aiaiaiaiaiaiaiiiii ... depois decidam isso e que não seja aos socos- apartou o sr Weasley. – Agora vamos....
- Haaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!- o desapontamento foi geral.
- Há nada! Vamos deixar o casal em paz. Então todo mundo fora.- ela se foram o branquelo... digo o Malfoy e os Weasleys, no corredor ainda se podia ouvir a discussão entre Draco e Rony. Um duelo de morte, onde decidiriam quem seria o padrinho de Brenda.
Na calmaria em que se encontravam momentaneamente, os jovens pais curtiam a filha, que olhava curiosa para tudo, e brincava com um dos cachos da mãe.
- Obrigado por mais este momento feliz em minha vida. Te amo! – declarou Harry apaixonado, beijando carinhosamente Hermione e afagando Brenda ao mesmo tempo.
- Te amo também! Será que Sírius vai demorar?
- Daqui a pouco ele ta por aqui!- Sirius vai ficar radiante, ele só se atrasou, pois foi de propósito. Hermione estava igualzinho a Liliam, quando esta teve Harry. Toda a confusão no Hospital foi idêntica a do passado. Nada melhor que evitar confusão, se bem que seria engraçado ver a enfermeira tentando enfiar sangue a força no Malfoy. Huahauahuahuahauhahauahaua.
Mas o bom, é que finalmente Harry e Hermione se acertaram e agora viviam felizes junto da filha.
AUTORA: Adorei escrever esta fic, e espero que tenham gostado também!
Minhas mais sinceras desculpas pelo atraso na atualização. Esta semana vou viajar a trabalho, então depois do dia 11 de junho postarei um cap, só com agredecimentos, de todos, sem exceção. Em Breve estarei com fic nova, que se chamara: HOJE TÔ DE BOBEIRA!!!! FIQUEM DE OLHO. bem ja tinha dito acima mesmo....
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