; cap. 7













 


x Capitulo Sete x
ou The Final Confrotation.




Narrado por: Marlene Mckinnon.
Escutando: Minha respiração arfante.
Local: O chão nojento da sala da minha antiga casa.


Minha cabeça estava explodindo, pontadas vinham de todos os lados. No tapete diante de mim sangue escorria. Minhas mãos estavam arranhadas. Eu não queria me olhar no espelho, não tinha forças para levantar. Eu não podia acreditar que ele havia feito aquilo comigo, com a própria filha...


Minha bolsa estava há menos de um metro do outro lado do tapete. Rastejando para pegá-la vi que havia várias coisas espalhadas, pedaços de minha roupa, cacos de vidro. O sofá estava quebrado. Assim que alcancei a minha bolsa peguei meu celular e fui à discagem rápida.


- Alô? – Ela respondeu com a voz sonolenta.


- Dora, por favor, vem me buscar – Pedi, minha voz estava horrível, rouca, fraca e tremula. – Eu não tenho forças pra ir pra casa.


Antes que eu voltasse a ficar inconsciente terminei a chamada com Dora e fui nas ultimas ligações. Disquei o numero dela e deixei um recado:


- Você vai pagar muito caro pelo o que você fez. Você não tinha o direito de ter contado a ele a verdade. Quem você pensa que é? Considere-se eliminada!


Mal tive tempo de terminar a chamada e meus olhos se fecharam.




 
Narrado por: Sirius Black.
Escutando: Meus passos.
Local: Corredores da escola.


Eu estava preocupado.


O diretor havia me ligado dizendo que tinha que tratar um assunto de extrema urgência comigo e que não poderia esperar. Eu perderia uma aula dupla com o primeiro ano resolvendo o assunto. Eu esperava que não fosse o que eu estava pensando, por que se fosse... Não, não era possível. Ninguém poderia saber sobre nós dois.


Assim que estacionei o carro na minha vaga percebi que estava com mais medo do que tentava demonstrar, tenho que confessar que talvez o meu medo não fosse perder o meu emprego e sim não poder mais ver Marlene todos os dias.


A secretária me viu e disse que o diretor estava me aguardando.


- Bom dia – disse, cumprimentando-o.


Ele respondeu me dando um sinal para que eu me sentasse na cadeira de couro diante de sua mesa.


- Sr. Black, você conhece as regras da escola, certo? – Confirmei com a cabeça. – Muito bem, eu esperei que você as levasse a sério quando te contratei, foi o que você se propôs a fazer.


- Espera, eu não estou entendendo...


- Logo você vai entender, só temos que esperar pela Srta. Evans, ela já deve estar nos corredores da escola.


Ficamos em silencio por quase cinco minutos. Ele juntou as mãos e começou a rodar os dedões daquela forma irritante que pessoas sistemáticas normalmente fazem. Evans entrou carregando o ar com seu perfume, estava bem vestida como sempre e sentou-se na cadeira ao meu lado sem que o diretor precisasse convidá-la.


Pude observar rapidamente que ostentava no rosto um sorrisinho vitorioso e que eu não pude entender direito.


- Agora sim podemos conversar – Hector, o diretor, falou. – Em todas as escolas se tem boatos que diretores em sã consciência devem saber ignorar. Porém em algumas escolas esses boatos passam disso, se mostram verdadeiros. Quando eu dizia que esperava que você obedecesse as regras, Sr. Black, eu me referia estritamente a proibição de um relacionamento afetivo com os alunos.


Merda!


Eu poderia ter fingido um acesso de tosse, ter engasgado, ou desmaiado. Coisas típicas para se desviar o assunto. Porém eu só pude ficar calado, encarando o diretor, desviando o seu olhar acusador. Eu não sabia o que falar, nem sabia se devia. E se por acaso ele estivesse jogando verde pra colher maduro? O que Lily Evans estava fazendo ali?


- Você não tem nada a dizer? – Ele arqueou uma sobrancelha, enquanto Lily suspirava impaciente, porém permanecendo calada. – Ótimo. Vamos direto ao ponto, chegou até mim uma informação que eu não quis acreditar e...


- Ai meu deus, quanto tempo você vai levar pra dizer de uma vez por todas? – Lily perguntou revirando os olhos. – Ele já está sabendo professor, do seu casinho com a Marlene... O que você tem a dizer sobre isso, ham?


- O quê? – Levantei da cadeira num pulo. – Isso é mentira... Eu, eu nunca faria isso. Eu prezo pelo meu emprego... Não sairia com garotas...


- Só cala a boca! – Eu fiz exatamente o que ela falara. – Eu tenho provas.


Ela tirou da bolsa um envelope pardo e de dentro dele fotos, assim que elas pousaram sobre a mesa e se espalharam e me reconheci beijando alguém, uma garota de cabelos escuros e grandes, Marlene. O que eu poderia fazer contra aquilo?


Hector balançou a cabeça fazendo tsc, tsc, tsc. Eu engoli em seco. Lily sorriu arqueando a sobrancelha.


- Senhor isso aconteceu só uma vez... Foram só alguns beijos.


Lily começou a falar novamente, com escárnio e quase rindo:


- Não vem com essa, professor, não vai colar! Vem me dizer que você não sabe como os bebês são feitos? Você sabe muito bem que só alguns beijos não engravidam ninguém! – Do que ela estava falando?


- Do que você está falando Lily? – Perguntei.


Ela riu, não, ela gargalhou.


- Você não sabe ainda? Sério? – Ela me olhou. Ela estava se divertindo com tudo aquilo. Quando foi dizer a ultima frase sua cara se tornou arrogante. – Parabéns Sirius, você vai ser papai! Ah, detalhe, a mamãe é a sua aluna, aquela que você só beijou, é... Essa mesmo!


Meu estomago deu um salto, eu achei que fosse vomitar. Que história era aquela de gravidez, ninguém havia me contado nada. Ela só podia estar inventando... Não ela não estava! No momento em que eu cogitei a possibilidade de aquilo ser uma mentira Lily tirou de dentro de sua bolsa uma caixinha de teste de gravidez.


- Não... – sussurrei desesperado.


- Sim! – Lily respondeu. – Espero que esteja feliz papai do ano!


Tentei ignorá-la.


- Não vai se repetir, Hector... Eu não posso perder esse emprego!


- Você sabia as regras Sirius, você sabia que não poderia se envolver com uma aluna. Quem me dera que não tivesse passado de alguns beijos, mas você engravidou uma aluna! O que espera que eu faça?


- Ela não está grávida! – Quase berrei. – Não tem como estar.


- Vocês então não fizeram sexo? – Lily perguntou.


- Bem... Fizemos! – Ela riu satisfeita. – Mas nós usamos proteção!


- Tenho várias opções pra você pap... Professor. A camisinha pode ter rebentado. Estava furada. Na pressa pode ter sido má colocada... Etc, etc. Escolha a que você preferir!


- Eu não posso acreditar, eu não posso! – Hector disse bravo. – Eu confiei em você Sirius. Todos diziam pra não te contratar por você ser muito novo e não conseguir controlar uma sala de adolescentes. Porém, eu resolvi te dar uma chance e o que eu recebo em troca? UMA ALUNA GRÁVIDA!


Minhas mãos tremiam, meu corpo todo tremia. Meu coração falhava.


Ele estava se transtornando.


- Olha o coração diretor, não me vá ter um enfarte aqui.


- Claro, claro – Ele respirou fundo. – É melhor você ir recolher as suas coisas Sirius, você tem até o final da tarde para cair o fora daqui. Espero que não apareça mais na minha frente, caso contrário, eu posso me arrepender de não te levar pra Secretária da Educação.


- Não! Tudo bem, eu pego as minhas coisas.


Eu fui me levantando. Em dez minutos eu soubera que seria pai, perdera o meu emprego e que estava prestes a matar uma garota de dezessete anos. Porém, essa mesma garota não aparentava estar satisfeita.


- E ela, diretor, o que vai acontecer a ela?


- A quem Lily? – Ele perguntou com a voz cansada.


- Ora essa... A Marlene é claro. Ela é tão culpada quanto ele. Se ela não quisesse provavelmente isso não teria acontecido.


- Verei isso depois.


- O que? Como assim “Verei isso depois”? Você vai ver isso agora. Ela tem que ser punida! – Sua voz subiu duas oitavas e estava a ponto de se tornar um guincho. – O que vai acontecer com ela?


Hector olhou para a garota sem paciência.


- Provavelmente será expulsa, não sei – Um sorriso brilhou no rosto de Lily quando ouviu isso. – Agora saia daqui, os dois, vamos, saiam!


Lily me seguiu radiante. Eu estava arrasado.


Fechamos a porta do escritório de Hector.


- Espero que você esteja feliz, por que você acabou com a minha carreira.


- Eu estou mais que feliz! – Ela respondeu para minha surpresa. – Não dou a mínima pra sua carreira, ninguém mandou vocês dois transarem, se você se importasse tanto assim com a sua maldita carreira nunca teria pegado uma aluna!


Deixei que ela continuasse andando, as coisas já estavam ruins o suficiente sem tê-la por perto. EU não sabia o que faria, desempregado, sem nenhuma referencia e com, daqui nove meses, um filho para alimentar.


O que eu fizera?!




 DUAS SEMANAS DEPOIS!





Narrado por:
Dora Tonks.
Escutando: Pessoas conversando no refeitório.
Local: Refeitório, óbvio.


Como alguém podia fazer aquilo com a filha? Marlene estava no hospital há duas semanas por causa de tudo o que aconteceu. O pai dela bateu tanto na pobre coitada que ela ficou vários dias no hospital por ter batido a cabeça, sem contar no que o sem coração fez com o rosto dela. Além o pé direito torcido, que agora já está melhor.


Sem contar no...


Eu havia vindo para escola somente pra buscar algumas coisas no armário de Lene, ela me pedira alguns desenhos e papeladas que ela estava guardando. Eu não suportava ver a cara de Lily, ela sorria com escárnio todas as vezes que eu passava perto dela, ela não parecia nem um pouco arrependida. Ela destruíra a vida de três pessoas, uma que nem nasceu.


Passei na mesa de Lily para sair do refeitório, foi quando alguém puxou meu braço. Já estava preparada para mandar Lily procurar uma raio para parti-la ao meio, porém dei de cara com Remus.


- Hey, você mal falou comigo essa semana... Eu fiz alguma coisa de errado? – O cabelo dele estava meio bagunçado e ele soava ligeiramente, ficando muito fofo com as mãos nos bolsos sem jeito.


- Você esperava o quê? Que eu ficasse tagarelando com você depois do que aconteceu com a Marlene? – Perguntei sendo um pouco ríspida demais. – Desculpa...


Fomos saindo do refeitório por que havíamos chamado atenção de todo mundo, e eu tinha a impressão de que isso incomodava de alguma forma a ele.


Estávamos perto do armário de Marlene quando ele falou:


- Eu queria poder te ajudar de alguma forma.


Eu me impedi de sorrir, não sabia ao certo se podia acreditar naquela suposta generosidade. Não vindo de um garoto como ele, não de alguém que estava no ninho da cobra. Eu não podia correr o risco de me envolver – mais do que já estava me envolvendo – com um garoto popular, alguém como Lily. Ninguém nunca sabe o que alguém como eles é capaz de fazer.


Abri o armário de Lene sem responder nada, afinal, eu não sabia o que dizer. Mas como sempre, eu tinha que abrir a minha boca.


- Remus eu não sei por que você insiste em tentar alguma coisa comigo. Eu não sou como aquelas magrelas animadoras de torcida, não me preocupo com as minhas unhas mais do que com os meus estudos – por que eu estava falando aquilo? – Eu quero alguma coisa pra minha vida. Eu quero ser alguém.


- É por isso que eu insisto em nós dois. Por que você é diferente delas, você pensa primeiro nas outras pessoas, você quer algo pra sua vida – Ele disse se aproximando um pouco demais de mim, tanto que eu podia sentir seu hálito quente e refrescante no meu rosto. Forçando-me a olhar pra cima, já que ele era mais alto. – Foi isso que me fez eu me apa...


Eu ri, interrompendo-o.


- Não vem me dizer que você se apaixonou por mim, pois eu não consigo acreditar nisso. Sério, é muito sem lógica.


Ele foi se aproximando ainda mais de mim, seus lábios vindo na direção dos meus. Eu quase podia seguir a onda, aproveitar seu hálito, fechar os olhos e deixar que os nossos lábios se encontrassem. Mas aí seria ingenuidade.


- Remus o que você pensa que vai fazer? – perguntei colocando a ponta dos dedos sobre sua boca carnuda impedindo-o por pouco de me beijar.


- Te beijar.


Eu arregalei os olhos e disse:


- Nem pense nis...


Não pude terminar minha frase, rapidamente ele tirou a minha dos seus lábios e terminou o que havia começado. Nossos lábios se encontraram e o calor do seu corpo me invadiu, sendo encostada no armário ao lado do de Lene enquanto Remus me mostrava o quão bom no quesito beijo ele era. Seus lábios macios se encaixavam perfeitamente com os meus e sua língua massageava a minha com precisão. Tenho que confessar; eu achei que fosse enlouquecer.


Eu estava rindo feito uma idiota quando nos separamos e a única coisa que eu pude fazer, foi meter a minha mão na cara dele com o máximo de força que eu tinha.


- Meu Deus, me desculpa... – Pedi imediatamente. O que eu estava fazendo afinal de contas? Uma hora ele me beijava e eu sentia como se o mundo tivesse fugido dos meus pés, aí sinto que devo estapeá-lo pra logo em seguida me sentir culpada... O que estava acontecendo comigo? – Por que você me beijou?


- Pra te provar que o que eu sinto por você é verdadeiro.


- Então o tapa foi merecido – respondi instantaneamente.


- Se isso te fizer acreditar nos meus sentimentos, ele vai ter valido muito a pena!


Ele sorriu antes de me deixar sozinha e ofegante, quase sem saber o que eu precisava pegar no armário de Lene. Tanto que eu derrubei um envelope rasgado e espalhei vários desenhos de roupas que Marlene havia feito e quando fui juntá-los novamente percebi que eram muito bons e que eu adoraria usar uma daquelas roupas e que estavam juntos de um papel de inscrição para...


Eu precisava fazer uma coisa antes de ir ao hospital ver se Marlene poderia receber alta. E eu precisava fazer aquilo naquele exato momento e que se explodissem as aulas que eu perderia, pois ela era mais importante. Fechei o armário e tratei de sair da escola rapidamente.




 
Narrado por: Marlene Mckinnon.
Escutando: O médico falar.
Local: Onde médio trabalha, oras bolas?


Basicamente ele estava me dando alta. Disse que meu tornozelo melhorara e que eu já podia andar, mesmo que nos primeiros dias com certa dificuldade. Que eu já poderia voltar para a escola e que ele deixaria todos os documentos com a mãe da Dora, que estava sendo mais presente comigo do que eu me lembrava de mãe alguma vez ter sido.


- Obrigado doutor, - disse cumprimentando-o – espero não voltar tão cedo.


Ele sorriu antes de rir. E eu devo dizer que ele era bem bonito para um médico.


Quando saí do banheiro com a roupa que usaria pra ir embora Dora estava sentada na cama do hospital balanço as pernas. Dei um abraço sem jeito nela e perguntei:


- Onde está a pasta com os desenhos?


- Lene eu procurei no seu armário, mas ele não estava lá. Você tem certeza de que colocou lá? – Dora perguntou em resposta.


Certeza mesmo eu não tinha, mas poderia jurar que estavam no meu armário. Mas poderiam estar na casa do Sirius, ou na casa do meu pai. Até eu conseguir ir em ambos os lugares já teria passado o tempo certo, então já não importaria mais.


- Não importa... – Disse sacudindo a cabeça.


Dora me lançou um olhar um tanto estranho, porém foi só uma questão de segundos e eu posso ter imaginado alguma coisa.


- Marlene, teremos que conversar sobre algumas coisas – a mãe dela falou enquanto passávamos pelos corredores em direção a recepção. – Tem coisas acontecendo que você nem imagina e você precisa se preparar para o que está por vir.


Os olhos dela eram iguais o de Dora, o mesmo castanho que as vezes ficava esverdeado. Ela estava séria, o que me deixou preocupada.


- Depois de amanhã, sábado, você terá que ir a corte – ela me disse. – Nós, eu e Ted, tivemos que fazer alguma coisa, não podíamos deixar que seu pai saísse dessa sem nenhuma punição. Nós o estamos processando Marlene, por agressão a um menor.


- O quê? – Perguntei sobressaltada. Eles estavam processando o meu pai?


- Eu sei que deve ser uma barra pra você Lene, mas nós só queremos que você fique salva – Dora disse. Tínhamos chegado a recepção e a mãe dela, Andrômeda, conversou com a secretária e pudemos ir embora.


Já no carro continuamos a conversa depois de alguns minutos de silencio.


- Eu não sei se é o certo... – comecei.


- Mas claro que é Marlene, ele te espancou e tem que receber a punição adequada por isso. Quem pode nos assegurar que ele não irá fazer isso de novo? – Andrômeda perguntou, me olhando pelo espelho.


- Tudo bem...


Não queria mais falar e elas perceberam. Tudo havia acontecido tão inesperadamente que eu mesma não sabia do que meu pai era capaz e se ele poderia me atacar novamente. Aquilo somente acontecera por causa do bebê eu não sabia se na nova situação ele o faria de novo. Sem descontar o fato de que era tudo por causa de Lily, se eu tivesse contado com calma talvez ele não tivesse me batido...


Como eu estava precisando de uma mãe... Uma pra me dizer que tudo ficaria bem, mesmo depois de tudo o que aconteceu e depois de bem... Eu não conseguia nem pensar naquilo, nem lembrar a forma que o médico falara...


Além de tudo eu precisava de uma mãe pra me dizer que ir tirar satisfação com Lily não mudaria nada. Porém eu não tinha, e era isso que eu faria. Eu iria tirar satisfações com Lily e então ela entenderia que não deveria ter se metido comigo. Alguém tinha que por limites na loucura daquela garota e essa seria eu.


 


N/VANESSA: Ah meldels, pobre Marlene, não? Senti uma pena. Lily me deixa com muita raiva. Espero que ela seja envenenada e morra no final (?). Adorei ne Artie (: Ficou muito bom, como sempre. Love Lessons está de volta, ae o/ Antes tarde do que nunca UAHSUAHSUAHSUA


Beijos, Vanessa.



N/Artie: Gente desculpa pela demora, mas é que não tava com clima pra escrever e pans. mas agora eu consegui e espero que gostem do capitulo e a briga acabou não vindo né? Foi mau. Próximo capitulo tem a briga.


Beijos, Artie.


 

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